Ele ainda afirma que o conhecimento especial sobre o (primeiro) Templo de Salomão em Jerusalém foi adquirido pelo grupo fundador de nove cavaleiros que viviam no local onde ficava o Templo, começando em 1118. O ano é historicamente registrado em que nove cavaleiros “franceses” se apresentaram ao rei católico Balduíno II de Jerusalém, e explicaram-lhe que eles planejavam formar uma guarda de cavalaria com um plano para proteger os peregrinos europeus contra ataques de ladrões e assassinos ao longo das vias públicas que levavam à “cidade santa” de Jerusalém. O Rei Balduíno II tinha sido um prisioneiro dos Sarracenos e sabia de sua luta interna. Facções, como os assassinos eram ativos na política muçulmana.
Eles também solicitaram ao rei Balduíno para serem alojados dentro de uma ala do palácio, uma ala que passou estrategicamente a ser adjacente à Mesquita do Domo da Rocha, que foi construída no mesmo local em que foi erguido o Templo de Salomão.
O rei concedeu o seu pedido e a partir dai a Ordem dos Cavaleiros do Templo de Salomão ou Ordem dos Cavaleiros Templários nasceu. Dez anos mais tarde (n.t. período em que os nove cavaleiros originais permaneceram escavando as ruínas sob o local onde o Templo de Salomão havia sido construído, procurando por algo QUE FOI ENCONTRADO…), os nove cavaleiros apresentaram-se ao Papa, que deu a sua aprovação oficial para a existência da Ordem dos Cavaleiros Templários. Apesar de serem apenas nove misteriosos cavaleiros durante seus dez anos iniciais, um décimo se juntou a eles, que era nada menos do que o Conde Hugues de Champagne, então um importante nobre francês.
Na verdade, nenhum dos “pobres” cavaleiros era realmente pobre, nem todos eles eram franceses. Vários deles eram de nobres famílias francesas e Flamencos importantes. Dos dez cavaleiros originais, quatro não foram identificados, apesar de os seus nomes serem conhecidos. Além disso, parece improvável que a Ordem dos Cavaleiros do Templo de Salomão foram formados para proteger os peregrinos em viagem a Jerusalém, porque uma tal ordem de cavaleiros já existia. Eles eram os Cavaleiros Hospitalários ou os Cavaleiros de São João, mais tarde se tornaram os Cavaleiros de Malta.
É importante não confundir os Cavaleiros Templários com os Cavaleiros de Malta, como muitos leitores, e alguns historiadores fazem. Os Cavaleiros Templários são bastante diferentes dos outros cruzados e às vezes eles entravam em combate uns contra os outros, até mesmo na “Terra Santa”.
Os Cavaleiros do Hospital (Hospitalários), que ainda existem hoje como os Cavaleiros de Malta, foram obrigados a sair de Malta por Napoleão, que parou na ilha em seu caminho para conquistar o Egito. Hoje, os Cavaleiros de Malta residem na Itália, ainda tem seu “país soberano” próprio e se diz hoje ser apenas uma sociedade secreta para o Vaticano, um instrumento da igreja de Roma.
Charles Addison, um advogado de Londres, que escreveu em seu livro The History of the Knights Templar (A História dos Cavaleiros Templários) publicado em 1842, menciona nas primeiras páginas do seu livro, como comumente se acreditava, que os Templários estavam em desacordo com o Vaticano e o seu braço militar, que eram os Cavaleiros Hospitalários. Addison nega os rumores, mas admite que tais rumores existiam.
Charpentier compara os primeiros Cavaleiros Templários a comandos que invadiram o local do antigo Templo de Salomão, a fim de descobrir os seus segredos de engenharia e um possível tesouro perdido e escondido, contendo inclusive a Arca da Aliança, possivelmente escondido no fundo de um sistema de cavernas secretas do templo, escavadas quando o templo foi construído pela primeira vez em torno do século X a.C..
Com a ajuda do brilhante abade francês Bernard de Clairvaux, os nove cavaleiros, dirigidos pelo Conde de Champagne, criram a Ordem dos Cavaleiros Templários. Com o dinheiro que acumularam, a misteriosa e impressionante catedral de Chartres foi mais tarde construída, com o conhecimento da Geometria Sagrada adquirido pelos Templários em Jerusalém. Mais tarde, outras catedrais domesmo estilo gótico e com medidas e simetria de acordo com a Geometria Sagrada foram construídas em toda a Europa e assim se iniciou as lendas dos “Mestres Pedreiros” que tornou-se comum.
Incorporados a Catedral de Chartres estão lindos vitrais, muitas das cores são difíceis ou até mesmo impossíveis de se duplicar hoje, apesar de toda a tecnologia disponível. Escondidas e ocultas dentro da Catedral de Chartres existem vários antigos “côvados” de medida, além de outros dispositivos esotéricos, ocultista tais como o famoso Labirinto de Chartres e outras ferramentas visuais, como a geometria sagrada, para a transformação (alquímica, evolutiva) individual – uma espécie de alquimia pessoal da alma. Incluído nessas imagens esta a “busca do Santo Graal”.
O famoso Labirinto no interior da Catedral de Chartres
Quando um nobre europeu se juntava à Ordem dos Cavaleiros Templários, ele entregava seu castelo e propriedades para os cavaleiros que iriam usar as receitas geradas a partir da propriedade para comprar armas de guerra, cavalos, armaduras e outros suprimentos militares. As fileiras dos Cavaleiros Templários cresceu rapidamente. Outros nobres e reis que não eram membros efetivos lhes presenteavam com dinheiro e terras. O rei Steven da Inglaterra contribuiu doando sua valiosa mansão de Cressing em Essex, na Inglaterra. Ele também fez arranjos para que altos dignitários dos Cavaleiros Templários visitassem nobres cavaleiros do reino da Inglaterra e da Escócia.
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A Cruz da Ordem dos Cavaleiros Templários |
O Papa Eugênio decretou que os Cavaleiros Templários e somente aos Cavaleiros Templários caberia usar uma cruz vermelha especial com os braços em forma de cunha chamados de cruz patee, posta no lado esquerdo de suas vestes brancas, para que pudessem ser rapidamente reconhecidos a qualquer tempo por católicos e pelos demais integrantes da Ordem dos Cavaleiros Templários quando no campo de batalha. As vestes brancas com cruzes vermelhas tornou-se um objeto de desejo. Os monges-cavaleiros-guerreiros lutavam bravamente no Oriente Médio, e eram altamente respeitados por seus inimigos muçulmanos pela sua coragem, entrega e bravura nos campos de batalha além de empregarem estratégias eficientes de combate.
A Cruz da Ordem dos Cavaleiros Templários
Em 1129 o Grande Mestre Templário, Hugh de Payens, liderou um grupo de 300 cavaleiros, recrutados entre as mais nobres casas da Europa, para acompanhar um enorme contingente de peregrinos a Jerusalém. Durante este tempo, os Cavaleiros Templários faziam parte de um contingente que, aliado com a seita dos
Assassinos da Pérsia(do Árabe: حشّاشين Ḥashshāshīn), tentou tomar a importante cidade de Damasco, principal cidade da Síria.
De acordo com Arkon Daraul em seu livro A History of Secret Societies9Uma História das Sociedades Secretas), os seguidores de Hasan Ibn Sabah, líder dos Ḥashshāshīn, definitivamente estiveram em contato com os Templários e, aparentemente, os assassinos estavam preparados para se tornarem “cristãos” caso atingissem os seus objetivos, o que eles não conseguiram. Em um ponto, um pagamento de 3000 peças de ouro do ramo sírio dos Ḥashshāshīn foi feito para a Ordem dos Templários, aparentemente como uma forma de pagamento de tributos. A associação exata entre os Templários e a seita dos Assassinos tem permanecido um mistério.
Os Templários, deve ser dito a este respeito, não eram notáveis e conhecidos por assassinatos políticos, como o foram os Ḥashshāshīn da Pérsia. Em vez disso, os Templários foram vítimas de intrigas políticas e ou foram executados publicamente ou assassinados como foi Henry Sinclair, Grão-Mestre dos Templários, em 1401, quando a frota templária voltou da América do Norte.
Muitos Templários eram de nascimento palestino, falavam árabe perfeito, e estavam familiarizados com cada seita religiosa, culto e doutrina mágica, incluindo a seita dos Ḥashshāshīn. Por exemplo, o Grão-Mestre Filipe de Nablus (1167 dC) era um sírio. Os Assassinos, pode ser mencionado, se tornou o que é hoje conhecido como a Seita Ismaili do Islã. Seu cabeça é o Aga Khan, e seus seguidores atualmente residem em grande parte no Paquistão e na Índia. O Aga Khan, uma liderança hereditária descendente de Maomé, mantém residências em Londres e Bombaim. O último Aga Khan hoje é o milionário Príncipe Shah Karim Al Husseini, Aga Khan IV.
Por volta do ano 1133, o rei Afonso de Aragão e Navarra (norte da hoje Espanha) tinha lutado contra os mouros (muçulmanos) invasores em 29 batalhas, e quis que o seu reino fosse transferido aos Templários. No entanto, os Cavaleiros Templários foram impedidos de reivindicar o reino por causa da vitória dos muçulmanos mouros sobre a Espanha. Enquanto isso, havia uma ordem religiosa paralela, os menos conhecidos Cavaleiros de São João, fundada em Amalfi, na Itália, no século 11. Eles foram a Jerusalém para proteger e ministrar aos peregrinos católicos, mas logo se estendeu a missão de cuidar dos doentes e pobres por toda a “Terra Santa”.
Como o passar dos anos os Cavaleiros de São João (Cavaleiros Hospitalários) tornaram-se cada vez mais militantes e, em geral, lutaram várias batalhas ao lado da mais mística (e melhor organizada) Ordem dos Cavaleiros Templários e a Ordem Germânica dos Cavaleiros Teutônicos de Santa Maria. Com a queda definitiva de Jerusalém em 1187, os Cavaleiros de São João se retiraram primeiro para Chipre e depois para Rodhes. Como a principal base para os cruzados em sua luta contra o Império Otomano, Rhodes era uma fortaleza, uma prisão, e uma base de abastecimento para os navios e exércitos em seu caminho para a Palestina e Ásia Menor.
Quando o sultão otomano Mehmet Fatih não conseguiu esclarecer a questão da sucessão do recém-poderoso Império Otomano, em 1481, uma batalha entre seus dois filhos em Bursa resultou e Cem foi derrotado por seu irmão Beyazit. Cem fugiu para o Egito, mas foi negado asilo pelas Mamelukes que controlavam o país para os otomanos. Cem deu o passo irreversível de fugir para Rodhes, onde ele apelou para os arquiinimigos dos otomanos, Os Cavaleiros Hospitalários, ou Cavaleiros de São João. Com seu irmão agora nas mãos do exército cruzado, Beyazit sabia que ele estava com problemas e o Império Otomano tinha de responder rapidamente.
Beyazit astutamente contatou os Cavaleiros de São João e negociou um contrato para pagar 45 mil ducados de ouro por ano – uma enorme quantia na época – em troca da prisão de seu irmão em Rhodes e mais tarde na Torre Inglês no castelo em Bodrum, no continente turco. Os Cavaleiros de São João finalmente entregaram o seu prisioneiro valioso para o Vaticano, onde Cem recebeu uma oferta interessante: liderar um exército cruzado para recapturar Istambul (Constantinopla).
Para parar esta ameaça final de seu irmão rebelde Beyazit não poupou despesas para pagar os 120.000 ducados de ouro ao Vaticano e entregar mais uma série de relíquias sagradas de Jerusalém, incluindo a famosa Lança do Destino. Esta “relíquia” também era conhecida como a Lança de Longinus e teria sido a ponta de lança do centurião romano Longinus que foi usada para perfurar o lado de Jesus Cristo na cruz. Outro artefato foi oferecido a “esponja” que serviu para refrescar Cristo na Cruz. Esta seria a esponja com mistura de vinagre usada para molhar os lábios de Jesus na cruz.
A Lança do Destino exibida no Tesouro imperial no palácio de Hofburg , em Viena, Áustria
De acordo com a lenda dessa lança, “Todo aquele que possuir esta Lança Santa e compreender os poderes que ela possui, segura em sua mão o destino do mundo para o bem ou para o mal.” Adolf Hitler acreditava neste poder e removeu (tomou posse) a Lança do museu de Viena, quando os nazistas tomaram a Áustria. Com esta bolada como pagamento, o Papa abandonou Cem e os planos para ele de liderar um exército católico contra Istambul. Cem morreu sozinho na prisão de Terracina em 1495. Dizia-se que ele acabou sendo envenenado. Cem hoje é apenas uma nota de rodapé na história, uma vítima das manobras diplomáticas que levaram a Lança do Destino para o mundo católico do Ocidente
Os Cavaleiros Hospitalários ficaram em Rodhes por mais 213 anos, transformando a cidade em uma poderosa fortaleza, com 12 metros de paredes espessas. Eles resistiram a dois grandes ataques dos muçulmanos em 1444 e 1480, mas em 1522 o sultão Suleiman, o Magnífico, efetuou um ataque maciço com 200.000 soldados em suas tropas. Apenas 600 cavaleiros com mais cerca de 1.000 mercenários e de 6.000 nativos de Rodhes se renderam após um longo cerco. Em 1529 Carlos V, neto dos reis Fernando e Isabel de Espanha, grandes aliados da igreja de Roma, ofereceram a ilha de Malta para os Cavaleiros de São João como sua base permanente e eles começaram a construir fortificações ao redor do grande porto. Em 1565 a frota otomana chegou a Malta e imediatamente atacou as fortificações.
Com uma armada contendo 181 navios de transporte de mais de 30.000 homens, a frota bombardeou a fortaleza com seus canhões, com mais de 7.000 disparos de munição, todos os dias durante um mês e, finalmente, tomou St. Elmo. Mas os fuzileiros navais turcos tinham sofrido muitas baixas e não puderam tomar as outras fortalezas fortemente defendidas que estavam ao redor da baía e mais no interior da ilha. Notícias de reforços vindos da Sicília provocou a retirada dos turcos da ilha acabando assim o grande cerco.
Os Cavaleiros de São João mudaram o seu nome para os
Cavaleiros de Malta (Ordem Soberana e Militar Hospitalária de São João de Jerusalém, de Rodes e de Malta) e se diz que são fanaticamente leais ao Vaticano e ao Papa, que aparentemente, passou a usá-los como seus soldados e força militar do Vaticano. Outras Ordens como os Templários e os Cavaleiros Teutônicos eram muito mais independentes de Roma, e se tentavam alguma coisa, davam o seu melhor para subverter a igreja romana.
Na verdade, por várias vezes, que os Cavaleiros Templários e os Cavaleiros de São João (que viriam mais tarde a serem conhecidos como os Cavaleiros de Malta), entraram em combate, lutando em conflitos uns contra os outros. Os Cavaleiros Templários lutavam contra os interesses do Vaticano, enquanto que os Cavaleiros de Malta tornou-se o exército privado do Papa.
Os Cavaleiros de Malta muito mais tarde buscaram aliar-se com o czar russo Paulo I, que se ofereceu para fundar uma Liga Ortodoxa dos Cavaleiros de St. James. Este acordo com o czar da Rússia particularmente enfureceu Napoleão. Napoleão partiu para Malta e fez âncora fora do porto Grande em junho de 1798. Quando ele foi impedido de entrar pelos Cavaleiros de São João, começou a bombardear a fortaleza. Após dois dias de pesados bombardeios, os franceses desembarcaram e deram aos cavaleiros quatro dias para saírem, terminando assim a sua presença de 268 anos na ilha.
O Papa restaurou o cargo de Grão-Mestre da ordem em 1879, e os Cavaleiros de São João ainda existem até hoje. Eles são conhecidos como os Cavaleiros de Malta, que já não residem em Malta há muito tempo, mas tem escritórios em várias cidades da Europa. Mesmo que eles não mais possuam território, eles ainda são reconhecidos como um estado separado por cerca de 40 países ao redor do mundo, semelhante ao reconhecimento do Vaticano como um estado.
Brasão de Armas dos Cavaleiros de Malta, na fachada da igreja de San Giovannino dei Cavalieri, Florença.
Críticos dos Cavaleiros de São João / Malta afirmam que eles são uma organização de direita católica que trabalhou na Europa Oriental para suprimir grupos étnicos não-católicos. O General da Wehrmacht (Exército Nazista alemão) Reinhard Gehlen recebeu a maior honraria concedida pelos Cavaleiros de Malta logo após a Segunda Guerra Mundial por “serviços prestados”. Gehlen foi creditado com a ajuda de muitos ex-oficiais nazistas das famigeradas tropas de elite S.S. em novas posições dentro do Escritório de Serviços Estratégicos dos EUA (OSS) e, posteriormente, participou da criação da Agência Central de Inteligência (C.I.A.) nos EUA.
Holy Blood, Holy Grail, Michael Baigent, Richard Leigh & Henry Lincoln, 1982, Johnathan Cape, London (published in the U.K. as The Holy Blood and the Holy Grail).
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The Search For the Stone of Destiny, Pat Gerber, 1992, Canongate Press, Edinburgh.
Este artigo foi extraído da Introdução ao livro recentemente reeditado de 1842, The History of the Knights Templar (A História dos Cavaleiros Templários), por Charles G. Addison.
Saiba mais sobre os Templários em:
http://thoth3126.com.br/category/templarios/
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