domingo, 30 de maio de 2021

AS DIGITAIS DOS DEUSES - (2) RIOS NA ANTÁRTIDA

As Digitais dos deuses: (2) Rios na Antártida

Posted by  on 29/05/2021

Nas férias de Natal de 1959-60, Charles Hapgood procurava dados sobre a Antártida na Sala de Obras de Referência da Biblioteca do Congresso, em Washington, D.C. Durante várias semanas consecutivas, prosseguiu nesse trabalho, absorto na pesquisa, cercado por literalmente centenas de mapas e cartas medievais. Descobri [escreveu ele] um sem-número de coisas fascinantes e inesperadas e várias cartas mostrando o continente antártico. Certo dia, virei uma página e fiquei paralisado, transfixado. Lançando meus olhos sobre o hemisfério Sul de um mapa-múndi desenhado por Oronteus Finaeus em 1531, senti a convicção imediata de que descobrira nele um mapa inegavelmente autêntico da verdadeira Antártida (sem a cobertura de gelo).

Edição e imagens:  Thoth3126@protonmail.ch

Livro “AS DIGITAIS dos DEUSES“, uma resposta para o mistério das origens e do fim da civilização – CAPÍTULO 2 – Rios na Antártida

Capítulo 1: Brasil e o mapa de Piri Reis

Por Graham Hancock, livro “AS DIGITAIS DOS DEUSES”, Tradução de Ruy Jungmann, editora Record 2001.

A forma geral do continente da Antártida era surpreendentemente parecida com o esboço encontrado em mapas modernos. A posição do polo Sul, quase no centro do continente, parecia mais ou menos correta. As cordilheiras que seguiam as costas sugeriam as numerosas cadeias de montanhas descobertas na Antártida em anos recentes. Era óbvio, também, que esse mapa não constituía uma criação atamancada da imaginação de alguém. As cadeias de montanhas apareciam bem individualizadas, algumas claramente costeiras e, outras, não. Originando-se nelas, rios corriam em direção ao mar, seguindo, em todos os casos, o que pareciam bacias hidrográficas naturais, muito convincentes. Esse fato sugeria, claro, que as costas deveriam ter estado livres de gelo ao ser desenhado o mapa original. O interior profundo, porém, estava inteiramente livre de rios e montanhas, sugerindo esse fato que gelo poderia ter estado presente nessa região.

Um estudo mais profundo do mapa de Oronteus Finaeus, realizado por Hapgood e pelo Dr. Richard Strachan, do Massachusetts Institute of Technology, confirmou os fatos seguintes:

1. O mapa havia sido copiado e compilado de mapas primários anteriores, desenhados de acordo com certo número de projeções diferentes.
2. O mapa mostrava, de fato, condições não-glaciais nas regiões costeiras da Antártida, notadamente na Terra da Rainha Maud, Terra de Enderby, Terra de Wilkes, Terra de Vitória (a costa oriental do mar de Ross) e Terra de Marie Byrd.
3. Tal como no caso do mapa de Piri Reis, o perfil geral do terreno e os acidentes físicos visíveis correspondiam estreitamente a mapas de levantamentos sísmicos das superfícies de terras subglaciais da Antártida.

O mapa de Oronteus Finaeus, concluiu Hapgood, parecia documentar “a surpreendente sugestão de que a Antártida fora visitada, e talvez colonizada, numa época em que as condições eram predominante, se não inteiramente, não-glaciais. Dispensa dizer que o mapa implicava uma antiguidade muito remota… [Na verdade] o mapa de Oronteus Finaeus leva a civilização dos homens que desenharam o mapa original a uma época contemporânea do fim da última Idade Glacial no hemisfério Norte.”

O Mar de Ross

Prova adicional em apoio dessa ideia é encontrada na maneira como o mar de Ross foi mostrado por Oronteus Finaeus. Nos locais onde hoje grandes geleiras, como a Beardmore e a Scott, desembocam no mar, o mapa de 1531 mostra estuários, extensas baías e indicações de rios. A implicação inconfundível desses acidentes geográficos é que não havia gelo no mar de Ross, ou em suas costas, quando foram desenhados os mapas primários usados por Oronteus Finaeus. “Teria que haver também uma grande extensão de terra livre de gelo para alimentar os rios. Atualmente, todas essas costas e as terras que ficavam mais para trás encontram-se profundamente sepultadas sob uma calota de gelo, com uma espessura de 1.600m, enquanto que, no próprio mar de Ross, são encontrados icebergs flutuantes de centenas de metros de espessura”.

A prova relativa ao mar de Ross implica forte corroboração à ideia de que a Antártida deve ter sido mapeada por alguma civilização desconhecida durante o período, muito extenso, em que a região ficou livre do gelo, e que terminou por volta do ano 4000 a.C. Essa conclusão é robustecida pelo trabalho das sondas usadas em 1949 para coleta de núcleos-testemunho por uma das expedições do almirante Byrd à Antártida, com o objetivo de tirar amostras dos sedimentos do leito do mar de Ross. Os sedimentos revelaram numerosas camadas de estratificação claramente demarcadas, refletindo diferentes condições ambientais em diferentes épocas: “depósitos marinhos glaciais grossos”, “depósitos marinhos glaciais médios”, “depósitos marinhos glaciais finos”, e assim por diante. A descoberta mais surpreendente, contudo, foi “que grande número de camadas era formado de sedimentos variados, de fina granulação, tais como os que são trazidos para o mar por rios que fluem de terras de clima temperado (isto é, livres de gelo)…”.

Usando o método de datação por iônio, criado pelo de. W.D. Urry (que utiliza três elementos radioativos diferentes encontrados na água do mar), pesquisadores do Carnegie Institute, em Washington, D.C., conseguiram provar, além de qualquer dúvida razoável, que caudalosos rios, trazendo sedimentos muito variados de fina granulação, haviam realmente existido na Antártida há cerca de 6.000 anos, conforme demonstrava o mapa de Oronteus Finaeus. Só depois dessa data, por volta do ano 4000 a.C., “é que o sedimento de tipo glacial começou a ser depositado no leito do mar de Ross… Os núcleos-testemunho indicam que condições quentes prevaleceram durante um longo período, antes daquela data”.

Mercátor e Buache

Os mapas de Piri Reis e de Oronteus Finaeus, portanto, proporcionam-nos um vislumbre da Antártida que nenhum cartógrafo dos tempos modernos poderia ter visto, em nenhuma hipótese. Por si mesmas, claro, essas duas peças de prova não seriam suficientes para nos convencer de que poderíamos estar olhando para as impressões digitais de uma civilização perdida. Mas três, quatro, ou seis mapas desse tipo poderiam ser refutados com igual justificação?

Seria seguro, ou razoável, por exemplo, continuar a ignorar as implicações históricas de alguns dos mapas elaborados pelo mais famoso cartógrafo do século XVI, Gerard Kremer, conhecido também usada na maioria dos mapas-múndi modernos, esse enigmático indivíduo (que realizou uma inexplicada visita à Grande Pirâmide do Egito em 1563), foi, segundo consta de documentos, “infatigável na busca (…) do saber de épocas remotas”, tendo passado muitos anos acumulando diligentemente uma vasta e eclética biblioteca de obras de referência de mapas primários antigos.

Mapa de Buache, Paris 1754

No que é muito importante, Mercátor incluiu o mapa de Oronteus Finaeus em seu Atlas de 1569 e mostrou também a Antártida em vários outros mapas que ele mesmo produziu no mesmo ano. Entre as partes do continente sul ainda não descobertas na época e constantes do mapa figuram o cabo Dart e o cabo Herlacher, na Terra de Marie Byrd, o mar de Amundsen, a ilha Thurston, na Terra de Ellsworth, as ilhas Fletcher, no mar de Bellinghausen, a ilha Alexander, a península Antártica (Palmer), o mar de Weddell, o cabo Norvegia, a cordilheira Regula, na Terra da Rainha Maud (sob a forma de ilhas), as montanhas Muhlig-Hoffinan (como ilhas), a costa Príncipe Harald, a geleira Shirase, como estuário, na costa Príncipe Harald, a ilha Padda, na baía Lutzow-Holm, e a costa Príncipe Olaf, na Terra de Enderby.

“Em alguns casos, esses acidentes geográficos são claramente mais reconhecíveis do que no mapa de Oronteus Finaeus”, observou  Hapgood, “e parece claro, de modo geral, que Mercátor dispunha de mapas primários, além dos usados por Oronteus Finaeus”. E não apenas Mercátor. Philippe Buache, cartógrafo francês do século XVIII, publicou um mapa da Antártida muito tempo antes de o continente meridional ter sido “descoberto” oficialmente. O notável no mapa de Buache é que parece ter se inspirado em um mapa primário desenhado antes, talvez milhares de anos antes, diferente dos usados por Oronteus Finaeus e Mercátor. E o que Buache nos mostra em uma representação sobrenaturalmente precisa é como a Antártida deveria ter parecido quando não havia lá absolutamente nenhum gelo. O mapa revela a topografia subglacial de um continente inteiro, do qual nem mesmo nós tivemos conhecimento completo até 1958, data do Ano Geofísico Internacional, quando foi realizado um levantamento sísmico completo  da região.

O levantamento simplesmente confirmou o que Buach proclamou em 1737, ao publicar seu mapa da Antártida. Baseando o trabalho cartográfico em fontes antigas ora perdidas, o acadêmico francês desenhou uma clara via navegável de um lado a outro do continente, dividindo-o em duas massas principais de terra, a leste e a oeste da linha hoje assinalada como montanhas Transantárticas. Essa via navegável, ligando os mares de Ross, Weddell e Bellinghausen, teria realmente existido, se a Antártida houvesse estado livre de gelo. Conforme demonstraram os resultados do Ano Geofísico Internacional, de 1958, o continente (que nos mapas modernos aparece como uma massa de terra contínua) consiste de um arquipélago de grandes ilhas, com gelo compacto de 1.600m de
espessura entre elas, projetando-se acima da superfície do mar.

A Época dos Cartógrafos

Conforme vimos, numerosos geólogos ortodoxos acreditam que há milhões de anos existiram, pela última vez, vias fluviais nessas bacias ora cobertas de gelo. Do ponto de vista dos estudiosos, porém, é igualmente ortodoxo afirmar que nenhum ser humano existia naqueles tempos remotos, quanto mais seres humanos capazes de mapear acuradamente as massas continentais da Antártida. O grande problema levantado pela prova oferecida por Buache/AGI é que essas massas parecem realmente ter sido mapeadas quando se encontravam livres de gelo. Esse fato apresenta aos estudiosos duas proposições mutuamente contraditórias.

Qual delas é a correta?

Se formamos com a facção dos geólogos ortodoxos e aceitamos que milhões de anos se passaram indubitavelmente desde que a Antártida esteve, pela última vez, inteiramente livre de gelo, então toda prova de evolução humana, laboriosamente acumulada por cientistas ilustres desde o tempo de Darwin, deve carecer de fundamento. E parece inconcebível que isso tenha acontecido: o registro fóssil deixa meridianamente claro que há milhões de anos existiam apenas ancestrais ainda não evoluídos da humanidade – hominídeos de testa baixa, que se arrastavam pelo chão com as juntas dos dedos tocando a terra, incapazes de trabalhos sofisticados como a elaboração de mapas.

Uma galera com que os fenícios visitaram o Brasil 2.500 anos antes de Cabral…

Deveríamos, então, supor a intervenção de cartógrafos alienígenas, a bordo de espaçonaves em órbita, a fim de explicar a existência de mapas sofisticados de uma Antártida livre de gelo? Ou deveríamos pensar novamente nas implicações da teoria de Hapgood sobre o deslocamento da crosta da terra, o que permitiria que o continente sul houvesse ficado livre de gelo há uns 15.000 anos, da forma mostrada por Buache?

Seria possível que uma civilização humana, suficientemente desenvolvida para ter condições de mapear a Antártida, pudesse ter surgido cerca de 13.000 anos antes de Cristo e, em seguida, desaparecido? E, se isso aconteceu, quanto tempo depois? O efeito combinado dos mapas de Piri Reis, Oronteus Finaeus, Mercátor e Buache é a forte, embora perturbadora, impressão de que a Antártida deve ter sido continuamente mapeada durante um período de vários milhares de anos, à medida que a calota de gelo expandisse gradualmente a partir do interior, aumentando seu alcance a cada milênio, mas só conseguindo cobrir todas as costas do continente sul por volta do ano 4000 a.C. As fontes primárias dos mapas de Piri Reis e Mercátor deveriam, portanto, ter sido preparadas perto do fim desse período, época em que, na Antártida, só as costas se encontravam livres de gelo. A fonte usada no mapa de Oronteus Finaeus, por outro lado, parece ter sido muito anterior, quando a calota de gelo existia apenas no interior profundo do continente, ao passo que a de Buache teve origem, aparentemente, em data ainda mais antiga (por volta do ano 13.000 a.C.), quando não havia absolutamente gelo na Antártida.

A América do Sul

Teriam sido outras partes do mundo objeto de levantamento topográfico e mapeadas com precisão a intervalos muito separados durante a mesma época, ou seja, aproximadamente dos anos 13000 a 4000 a.C.? A resposta talvez se encontre, mais uma vez, no mapa de Piri Reis, que contém mais mistérios do que apenas a Antártida:

  • Desenhado em 1513, o mapa revela um misterioso conhecimento da América do Sul – não só da costa oriental, mas também dos Andes no lado ocidental do continente, que, claro, eram desconhecidos na época. O mapa mostra corretamente o rio Amazonas nascendo nessas montanhas inexploradas e delas correndo na direção leste.
  • Compilado à vista de mais de vinte documentos primários diferentes, de antiguidade variada, o mapa de Piri Reis mostra o Amazonas não apenas uma, mas duas vezes (com toda probabilidade, como resultado de superposição não intencional de dois dos documentos primários usados pelo almirante turco). Na primeira, o curso do Amazonas é mostrado descendo até a foz do rio Pará, embora não conste a importante ilha de Marajó. De acordo com Hapgood, esse fato sugere que o mapa primário relevante deve ter sido datado de uma época, talvez há 15.000 anos, quando o rio Pará era a principal ou única foz do Amazonas e quando a ilha de Marajó fazia parte do continente, no lado norte do rio. A segunda versão do Amazonas, por outro lado, mostra a ilha de Marajó (e em detalhes fantasticamente exatos), a despeito do fato de que essa ilha só foi descoberta em 1543. Mais uma vez, surge a possibilidade de uma civilização desconhecida, que realizava operações contínuas de levantamento topográfico e mapeamento da face mutável da terra, ao longo de um período de muitos milhares de anos, tendo Piri Reis usado não só os mapas primários mais antigos, mas também os mais recentes deixados por essa civilização.
  • Nem o rio Orinoco nem o seu atual delta são mostrados no mapa de Piri Reis. Em vez disso, como prova Hapgood, dois estuários, que se estendiam muito terra adentro (numa distância de 160km), foram mostrados perto do local onde se encontra o rio atual. A longitude na quadrícula seria correta para o Orinoco e a latitude também bastante
    acurada. Será possível que esses estuários tenham sido soterrados por sedimentos e o delta se estendido por essa distância toda, desde que os mapas primários foram desenhados?
  • Embora permanecessem desconhecidas até 1592, as ilhas Falkland aparecem em sua latitude correta no mapa de 1513.
  • A mapoteca de fontes antigas incorporada ao mapa de Piri Reis poderia explicar também o fato de mostrar convincentemente a existência de uma grande ilha no oceano Atlântico, a leste da costa da América do Sul, onde nenhuma ilha existe atualmente. Seria pura coincidência que essa ilha “imaginária” tenha sido localizada exatamente acima da cordilheira suboceânica existente no meio do Atlântico, imediatamente ao norte do equador e a 1.100 km a leste da costa do Brasil, onde os minúsculos rochedos de São Pedro e São Paulo se projetam acima das ondas? Ou teria sido o mapa primário relevante desenhado no auge da última Era Glacial, quando o nível dos mares era muito mais baixo do que hoje e uma grande ilha poderia, realmente, ter ficado exposta nesse ponto?

O mapa de Piri Reis

Níveis do Mar e Eras Glaciais

Outros mapas do século XVI dão também a impressão de que poderiam ter-se baseado em levantamentos topográficos mundiais, realizados durante a última Era Glacial. Um deles foi compilado em 1559 por um turco, Hadji Ahmed, cartógrafo, que, como dizia Hapgood, devia ter tido acesso a alguns mapas primários “de natureza a mais extraordinária”.

O aspecto mais estranho e que logo impressiona na compilação de Hadji é que ela mostra, com grande clareza, uma faixa de território, de quase 1.600km de largura, ligando o Alasca à Sibéria. Essa “ponte continental”, como a chamam os geólogos, efetivamente existiu no passado (no local onde hoje existe o estreito de Bering), mas foi coberta pelas ondas quando o nível do mar subiu ao fim da última Era Glacial. O aumento do nível do mar foi causado pelo degelo tumultuoso da calota polar, que recuava celeremente por toda parte no hemisfério Norte, por volta do ano 10000 a.C.

Por isso mesmo, é interessante que pelo menos um mapa antigo parece mostrar o sul da Suécia coberto por geleiras remanescentes, do tipo que deve ter sido realmente predominante nessas latitudes. As geleiras remanescentes figuram no famoso Mapa do Norte, de Claudius Ptolomeu. Compilado originariamente no século II d.C., esse trabalho notável do último grande geógrafo da antiguidade clássica ficou perdido durante centenas de anos e só foi redescoberto no século XV.

Ptolomeu trabalhava como curador da Biblioteca de Alexandria, onde era conservada a maior coleção de manuscritos dos tempos antigos, e foi nela que ele consultou os documentos arcaicos primários que lhe permitiram compilar seu próprio mapa. A aceitação da possibilidade de que a versão original de pelo menos uma das cartas a que ele se referiu teria sido preparada por volta do ano 10000 a.C. contribui para explicar por que o mapa mostra geleiras, características dessa exata época, juntamente com “lagos (ou) sugerindo a forma dos lagos e cursos d’água atuais que lembram muito correntes glaciais (…) descendo das geleiras para os lagos”.

É provavelmente desnecessário acrescentar que ninguém nos tempos romanos, época em que Ptolomeu elaborou seu mapa, tinha a menor suspeita de que eras glaciais poderiam ter coberto outrora o norte da Europa. Nem ninguém no século XV (quando foi redescoberto o mapa) possuía tal conhecimento. Na verdade, é impossível dizer como as geleiras remanescentes e outros acidentes geográficos mostrados no mapa de Ptolomeu poderiam ter sido constatados em levantamentos, imaginados ou inventados por qualquer civilização conhecida anterior à nossa.

São óbvias as implicações desse fato. Como também são as de outro mapa, o “Portolano”, de lehudi Ibn Ben Zara, desenhado em 1487. Essa carta da Europa e norte da África pode ter sido baseada em fonte ainda mais antiga do que a usada por Ptolomeu, porquanto aparentemente mostra geleiras muito ao sul da Suécia (na verdade,  aproximadamente na mesma latitude da Inglaterra) e o Mediterrâneo, o Adriático e o Egeu como devem ter sido antes do derretimento da calota europeia. O nível do mar, claro, teria sido muito mais baixo do que é hoje. É interessante notar, por exemplo, na seção do Egeu do mapa, que existiam muito mais ilhas do que atualmente. À primeira vista, esse fato parece estranho. Contudo, se dez ou doze mil anos se passaram desde a era em que foi elaborado o mapa de Ibn Ben Zara, a discrepância pode ser explicada sem dificuldade: as ilhas perdidas devem ter sido cobertas pelo nível do mar que subia ao fim da última Era Glacial.

Mapa, o “Portolano”, de lehudi Ibn Ben Zara de 1487

Mais uma vez, parece que estamos olhando para as impressões digitais de uma civilização desaparecida – uma civilização capaz de produzir mapas incrivelmente precisos de partes muito separadas da terra. Que tipo de tecnologia e que estado da ciência e da cultura teriam sido necessários para realizar um trabalho dessa natureza?


Saiba mais, leitura adicional:

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phi-golden-ratio

A CATÁSTROFE (NAKBA) DO ÊXODO PALESTINO NA FUNDAÇÃO DO ESTADO DE ISRAEL

 

A catástrofe (Nakba) do êxodo palestino na fundação do estado de Israel

Posted by  on 29/05/2021

A guerra que se seguiu à fundação do Estado de Israel, há 73 anos, teve consequências dramáticas para a população árabe que vivia na região: mais de 700 mil pessoas perderam tudo o que tinham. No verão setentrional de 1948, as pessoas que em maio haviam perdido seus lares com a fundação do Estado de Israel vagavam em filas intermináveis pela região, amontoadas em caminhões, montadas sobre burros, camelos e cavalos ou a pé.

Edição e imagens:  Thoth3126@protonmail.ch

Nakba, a catástrofe do êxodo palestino

Fonte: http://p.dw.com/p/2xfko

A Nakba – “catástrofe”, como os palestinos chamam os acontecimentos que se seguiram à fundação do moderno estado de Israel – já se anunciava há tempos. Mais de 30 anos antes, em 2 de novembro de 1917, o ministro britânico do Exterior, Arthur James Balfour, enviara uma carta ao presidente da Federação Sionista Britânica, Lionel Walter Rothschild. A Declaração de Balfour, como o texto ficou conhecido, afirmava que o Reino Unido iria considerar com benevolência e promover a criação de uma pátria para o povo judeu.

Êxodo palestino após fundação de Israel, em 1948: habitantes árabes da região perderam seus lares

Antes, cada vez mais judeus do Leste Europeu haviam ido para a Palestina, fugindo dos pogroms, os ataques antissemitas de larga escala que ocorriam nos países do leste europeu. Entre 1882 e 1939, foram cerca de 380 mil. Eles chegaram a uma terra que já tinha 450 mil habitantes em 1882. Destes, 90% eram árabes muçulmanos.

Árabes se sentem ameaçados

A partir da década de 1920, as tensões causadas por essa imigração aumentaram. Logo, dois movimentos nacionais se opunham, o judeu-sionista de um lado, e o palestino do outro. Os árabes se sentiam cada vez mais ameaçados de perder espaço – um sentimento que culminou num primeiro levante, entre 1936 e 1939.

Para diminuir as tensões, a partir de 1939 o Reino Unido restringiu a chegada de judeus, apesar da situação de crise provocada pela Alemanha nazista. Em resposta, vários grupos sionistas se revoltaram contra o Mandato Britânico da Palestina. Em 1942, seus representantes reivindicaram a fundação de um Estado judaico após o fim da Segunda Guerra Mundial.

Depois de 1945 – os nazistas haviam assassinado cerca de 6 milhões de judeus europeus –, as tensões continuaram. O Reino Unido solicitou a mediação das Nações Unidas, que, em novembro de 1947, decidiu dividir a Palestina. O estado judaico compreendia 57% do território; o Estado árabe, os 43% restantes.

Menina palestina segura cartaz em protesto palestino na Cisjordânia contra a Declaração de Balfour

Guerra após a fundação do Estado de Israel

Em 14 de maio de 1948, o ministro do governo provisório, David Ben Gurion, leu a proclamação de independência do novo Estado de Israel. Pouco depois começava uma guerra entre israelenses e árabes. De um lado estavam cinco Estados árabes: Egito, Iraque, Jordânia, Líbano e Síria. Do outro lado, os israelenses. Estes consideraram que, com a eclosão dos combates, as demarcações acordadas não eram mais válidas. A guerra só terminou no ano seguinte, após vários tratados de paz.

Para os habitantes árabes da região, a guerra foi uma catástrofe. Eles estiveram em desvantagem em relação aos combatentes sionistas desde o início, segundo o escritor palestino Sari Nusseibeh, um dos grandes defensores do entendimento entre israelenses e palestinos. Ele afirma, em seu livro de memórias Once upon a country: a palestinian life (“Era uma vez um país: uma vida palestina”) que os sionistas formavam “um exército de espírito espartano, endurecido pelos horrores da Europa”.

Neste mapa uma “diferente” visão do ORIENTE MÉDIO: O GRANDE ISRAEL: Em 04 de setembro de 2001 uma manifestação foi realizada em Jerusalém, para apoiar à ideia da implantação do Estado de Israel desde o RIO NILO (Egito) até o RIO EUFRATES (Iraque). Foi organizado pelo movimento Bhead Artzeinu (“Para a Pátria”), presidido pelo rabino e historiador Avraham Shmulevic de Hebron. De acordo com Shmulevic: “Nós não teremos paz enquanto todo o território da Terra de Israel não voltar sob o controle judaico …. Uma paz estável só virá depois, quando ISRAEL tomar a si todas as suas terras históricas, e, assim, controlar tanto desde o CANAL de SUEZ (EGITO) até o ESTREITO de ORMUZ (o IRÃ) … Devemos lembrar que os campos de petróleo iraquianos também estão localizadas na terra dos judeus”. UMA DECLARAÇÃO do ministro Yuval Steinitz, do Likud, que detém o extenso título de ministro da Inteligência, Relações Internacionais e Assuntos Estratégicos de Israel hoje: “Estamos testemunhando o extermínio do antigo Oriente Médio. A ordem das coisas esta sendo completamente abalada. O antigo Oriente Médio está morto, e o novo Oriente Médio não está aqui ainda. Esta instabilidade extrema poderia durar mais um ano, ou até mais alguns anos, e nós não sabemos como a nova ordem do Oriente Médio vai se parecer à medida que emergir a partir do caos e derramamento de sangue e fumaça atual. É por isso que devemos continuar a agir com premeditação”. No mapa acima podemos ver as pretensões de judeus radicais (tão ou mais radicais quanto os fanáticos islâmicos).

“Além disso, eles estavam muito melhor equipados que os árabes, com um vasto arsenal de armas contrabandeadas da Europa ou roubadas dos britânicos durante a guerra. Em pequenas oficinas foram produzidos veículos blindados, morteiros e granadas”, escreve.

Inúmeras pessoas tiveram de fugir das áreas agora controladas por Israel, um total de 531 aldeias foram destruídas, na sua maioria de forma planejada e deliberada, para impedir que os árabes pudessem viver nesses locais. Em cidades como Tel Aviv, Jaffa, Haifa e Jerusalém quase não residiam mais árabes. No campo e na cidade, colonos judeus ocuparam a terra dos refugiados.

“Juntamente com toda a Palestina, a cosmopolita Jerusalém entrou na guerra civil”, relata Nusseibeh. “Professores, médicos e comerciantes de ambos os lados ocuparam posições militares e dispararam contra pessoas que, em outras épocas, eles teriam recebido em suas casas, como convidados. As regras da civilização foram suspensas, dois povos amantes da paz só pensavam em guerra”, diz.

Em 14 de maio de 1948, David Ben Gurion lê a Declaração de Independência de Israel perante o Moetzet HaAm (conselho do povo), em cerimônia tida como o ato de fundação do país. “Nunca perdeu a esperança”, disse Ben-Gurion sobre o povo judeu. “Jamais cessou sua oração pelo regresso à casa e pela liberdade”. Agora, os judeus estavam de volta à sua terra de origem – dispondo de seu próprio Estado.

Refugiados palestinos

A especialista em Oriente Médio Marlène Schnieper escreve eu seu livro Nakba, die offene Wunde(“Nakba, a ferida aberta”) que 750 mil pessoas perderam tudo o que tinham durante os acontecimentos relacionados à fundação do Estado de Israel. Esse é o número registrado pela Agência das Nações Unidas de Assistência aos Refugiados da Palestina (UNRWA) quando esta começou seus trabalhos, em 1950.

As consequências desse êxodo em massa não foram resolvidas até hoje: “Com seus filhos e netos, os refugiados de então se tornaram 5 milhões”, escreve Schnieper. E o número continua a aumentar. De lá para cá, os refugiados palestinos registrados vivem em campos oficialmente reconhecidos no Líbano, Jordânia e Síria, bem como na Faixa de Gaza e na Cisjordânia, incluindo Jerusalém Oriental. Muitos levaram consigo as chaves de suas casas na época da fuga. Hoje, elas representam a esperança de retorno dos palestinos.

O conflito entre árabes e israelenses não foi resolvido até hoje. Os dois lados se enfrentaram em várias guerras. Entre as que tiveram maiores consequências está a chamada Guerra dos Seis Dias, de 1967. Israel repeliu uma série de ataques coordenados das Forças Armadas de Egito, Síria e Jordânia. Como resultado, o país ocupou a Faixa de Gaza, a Cisjordânia, incluindo Jerusalém Oriental, e partes da Península do Sinai.

Conflito não resolvido

Como consequência da guerra de 1967, Israel começou a construir assentamentos na Cisjordânia. A resistência a assentamentos legalmente não reconhecidos pela ONU levou a duas grandes revoltas: a Primeira (1987-1993) e a Segunda Intifadas (2000-2005). Os palestinos, militarmente em posição claramente desfavorável, apostaram sobretudo no terrorismo, incluindo atentados suicidas no transporte público. Os israelenses exerceram enorme pressão através de suas forças de segurança. Um dos seus meios mais controversos foi a destruição das casas de terroristas suicidas.

Passados mais de 70 anos, o território que os palestinos almejam para o seu Estado mal chega a 25% da Palestina histórica. E, diante da atual situação na região, é possível que eles jamais consigam tudo isso – se é que um dia haverá um Estado palestino.


“Conheço as tuas obras, e tribulação, e pobreza (mas tu és rico), e a blasfêmia dos que se dizem judeus, e não o são, mas são a sinagoga de Satanás“. –  Apocalipse 2:9

Eis que eu farei aos da sinagoga de Satanás, aos que se dizem judeus, e não são, mas mentem: eis que eu farei que venham, e adorem prostrados a teus pés, e saibam que eu te amo”. –  Apocalipse 3:9


Sobre os Judeus Khazares, saiba mais acessando os links:

Mais informações sobre NWO, leitura adicional:

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sexta-feira, 28 de maio de 2021

UMA'CRIAÇÃO MARAVILHOSA', O CORPO HUMANO

 

Uma ‘Criação Maravilhosa’, o Corpo Humano

Posted by  on 27/05/2021

UMA CRIAÇÃO MARAVILHOSA: O CORPO FÍSICO: Amados mestres, à medida que avançam no caminho da iluminação, chegaremos a uma melhor compreensão da Lei Cósmica e do funcionamento do Universo. Agradecemos a oportunidade de, ocasionalmente, dar a você uma melhor compreensão de alguns dos conceitos da Criação e da complexidade do recipiente físico da alma humana, o seu corpo. Portanto, gostaríamos de lhe dar uma explicação detalhada da composição do Corpo Etérico e sua importância no processo da Ascensão .

“Eles não conhecem, nem entendem; andam em trevas; todos os fundamentos da Terra vacilam. Eu disse: Vós sois deuses, e todos vós filhos do Altíssimo. Todavia morrereis como homens, e caireis como qualquer dos príncipes”.  Salmos 82:5-7

Tradução, edição e imagens:  Thoth3126@protonmail.ch

UMA CRIAÇÃO MARAVILHOSA: O CORPO FÍSICO 

Fonte:  Star Quest Mastery

O corpo etérico ou teia etérica, que é muito mais sutil em substância do que o corpo terreno, refere-se à contraparte invisível do corpo físico. O corpo etérico é composto pela aura física, que transmite seu estado físico de saúde por meio de várias cores, bem como as distorções, ou falta delas, dentro do padrão da rede etérica .

As emoções de dor, sofrimento e ressentimento são formas-pensamento que estão impedindo você de abraçar e se tornar o Portador da Luz que você deveria ser. O campo áurico é o campo de força eletromagnética invisível que envolve o corpo físico. Ele aumenta a energia para você e irradia padrões de frequência vibracional de você para o ambiente [e semelhante atrai semelhante].

aura do corpo mental dentro da Teia Etérica é quase inexistente para aqueles que estão presos [apegados aos desejos egoístas] nas restrições da Terceira e Quarta Dimensões inferiores, porque eles veem o mundo e os eventos através de um filtro de ilusão criado por suas crenças, pensamentos e ações de vidas passadas.

Quando existe em um ambiente de Terceira / Quarta Dimensão, a força dominante dentro do corpo emocional é o plano astral. Portanto, a grande maioria das pessoas está sob a influência de sua personalidade básica e do corpo de desejo do seu ego, que é composto de anseios e interesses materiais não realizados do passado, bem como desequilíbrios emocionais e sentimentos de ser indigno ou não amado. Uma das fases mais dramáticas do processo de Ascensão é passar pelas distorções do sistema de crenças da massa emocional da consciência para a estabilidade, frescor e harmonia das dimensões superiores.

Nunca se esqueça, o MEDO [a maior arma que os seres das trevas USAM contra você]  tira seu poder. O sistema geral de crenças da consciência [via controle MENTAL] de massa é alimentado por pensamentos negativos e hostis e uma resistência a novos conceitos e mudanças, especialmente em relação à espiritualidade e a evolução humana. A maioria das massas está congelada em uma realidade de DESEJOS, PAIXÕES, dor e sofrimento, mas não está disposta a acolher novas idéias expansivas que as libertariam de sua prisão autoimposta de limitação pelo MEDO.

É de vital importância que você permaneça firmemente aterrado e equilibrado dentro da faixa aceita de dualidade enquanto funciona dentro da realidade dessas FASES FINAIS do ambiente da Terceira Dimensão. Você também deve se esforçar para estabelecer harmonia emocional e serenidade dentro do mundo ilusório da Quarta Dimensão à medida que busca sabedoria e se esforça para se aclimatar ao plano mental superior da Quinta Dimensão. Você deve estar sempre alerta para os sussurros de sua Alma e Eu Superior [comumente chamado como INTUIÇÃO]. Também é importante que você entenda que não possui apenas um Eu Superior, mas muitos Fragmentos ou Centelhas de seu Eu Superior espalhados por todo este Subuniverso.

O processo de Ascensão envolve a integração gradual e a assimilação da próxima Faceta de frequência de dimensão superior de seu Eu Superior. Você está no processo de expandir sua Luz e sua percepção consciente. Sua transformação em Autodomínio, assim como o processo de Ascensão, será grandemente acelerado uma vez que você tenha expandido sua linha de vida pessoal de Luz – um tubo etérico de Luz – que é sua conexão central com sua Divina Presença I AM [EU SOU]. Você também está no processo de restabelecer sua conexão com o Rio da Vida por meio de seu Antakarana pessoal (Ponte de Luz do Arco-Íris), que contém a Essência Criadora pura chamada Partículas Adamantinas. Ao longo das muitas eras passadas, a humanidade diminuiu a conexão com o Rio da Vida / Luz de forma que, na maioria das pessoas, ele se tornou apenas um pequeno gotejamento.

Cada um de vocês tem uma esfera de brilho que é produzida pelos padrões vibracionais de seu campo áurico e sua Canção [SOM] da Alma. Ascensão significa equilibrar todo o sistema de chakras do corpo, o que facilitará a limpeza, o refinamento e o equilíbrio do corpo etérico e do campo áurico. Seu objetivo é retornar seu Corpo Etérico e campo áurico ao seu Projeto Divino ORIGINAL e perfeito, que é o projeto humano para sua forma corporal original chamada de Corpo de Luz Kadmon de Adão / Eva. Nós os observamos através das faixas de cores dentro de seu sistema de múltiplos corpos, físico, mental, emocional e etérico, que foram criadas por seus pensamentos, ações e atitudes ao longo de suas muitas existências através das idades [a velha e boa Lei do Carma].

Sua Assinatura Energética é composta dos padrões de frequência vibracional que você emite dia a dia por meio de seus pensamentos, sentimentos, ações, emoções e atos. Sua Assinatura Energética pode variar muito quando você está funcionando em um ambiente de Terceira / Quarta Dimensão. No entanto, conforme você avança no caminho da sua auto iluminação, sua Assinatura Energética se torna gradualmente mais harmoniosa e melodiosa e, eventualmente, torna-se uma parte de sua Assinatura de som de alma permanente . O avanço de sua alma é monitorado pelas frequências de sua canção [som] da alma, e não por suas ações diárias.

Sua canção da alma é composta de padrões vibracionais de dimensão média e superior de amor incondicional, sabedoria, equilíbrio e harmonia. Como um disciplinado Automestre, sua Assinatura Energética e sua Canção da Alma se fundirão em uma Mandala Celestial de som e cor, pela qual você será identificado nos Reinos superiores. Você é reconhecido pela emissão do  brilho de sua Luz interior. Quanto mais Essência de Luz você incorpora em seu recipiente físico, mais brilhantemente sua aura resplandecerá .

O Espírito Santo ou seu Eu Mental Superior é a inteligência superior com discernimento que monitora e regula as infusões de Luz e os dons do Espírito que são atribuídos a você de acordo com seu nível de evolução, consciência espiritual e suas necessidades presentes. Dispensações especiais também são monitoradas e dispersas por seu Sagrado Eu Mental, que é o intermediário entre você e sua Presença EU SOU / Eu Divino.

meditação ajuda a disciplinar a mente inferior e o ego [as duas “bestas” sem controle], para que você possa se sintonizar conscientemente com as reflexões de sua mente superior. É preciso paciência e disciplina para parar a tagarelice da mente, que é a norma para aqueles que estão isolados de sua consciência superior. Nós o encorajamos a praticar meditação ativa e passiva. Um decreto ou afirmação [apelos] é uma oração com poder. Deve ser uma afirmação concisa e positiva, expressa com confiança e a garantia de que se manifestará de forma adequada no momento apropriado.

Se a afirmação for enviada com uma intenção amorosa para o bem maior, você está alinhando sua vontade com a de seu Eu Superior, e a Lei Universal garantirá que seus pensamentos e aspirações co-criadores serão combinados com aqueles de outras pessoas de mente semelhante [que atrai semelhante]. Assim, eles serão aumentados em força e poder. A meditação silenciosa é ouvir uma resposta do seu Eu Superior, do seu Anjo da Guarda ou do Espírito Santo.

Lembre-se, uma pessoa que está centrada em seu Sagrado Coração e Sagrada Mente pode transmitir verdades cósmicas e pensamentos inspirados a milhões de pessoas, enquanto as vibrações amorosas de seu campo áurico abençoam a todos com quem entram em contato . [“E disse-me mais: Está cumprido. Eu sou o Alfa e o Ômega, o princípio e o fim. Aquele que tiver sede, de graça lhe darei da fonte da água da vida”. –  Apocalipse 21:6 ]

Serenidade e alegria são qualidades da Alma. O amor inteligente [incondicional] surge quando a Alma se torna a força dominante interior e a personalidade do ego é colocada sob controle da alma. Quando você dissolve com sucesso as membranas de Luz que guardam a entrada de sua Mente Sagrada, você ganha acesso ao seu depósito pessoal de Sabedoria Divina.

Permita-nos recapitular alguns dos muitos sintomas da Ascensão, que vocês, os iniciados no Caminho, estão experimentando neste momento .

  • Você se afasta de atividades e “eventos sociais” que eram prazerosos no passado. Ruídos altos, multidões e atividades turbulentas o perturbam, e você anseia pelo isolamento e, talvez, pela serenidade da natureza. Conforme suas frequências vibracionais aumentam e se tornam mais harmoniosas, você se desligará da interação com pessoas, eventos e lugares que emitem frequências discordantes mais baixas. Além disso, gradualmente, você terá cada vez menos em comum com certos amigos e parentes, especialmente aqueles que são negativos, críticos e rudes [EGOÍSTAS] com os outros.

  • Você pode ter intensas explosões de energia, as quais dificilmente consegue ficar parado e, às vezes, pode se sentir tão leve por dentro que mal consegue sentir sua forma corporal. Outras vezes, você pode se sentir tão pesado que está quase afundando no solo e pode sentir uma fadiga extrema. Sua forma física está passando por uma metamorfose intensa em um nível etérico e celular, e alguns dos sintomas de transformação não são agradáveis ​​- especialmente para aqueles que existem em uma forma corporal mais velha ou um tanto debilitada.
  • Conforme o Kundalini (Fogo Sagrado) começa a subir pela sua coluna vertebral (o tubo etérico de Luz), você pode experimentar momentos de intenso calor interno, enquanto seu corpo exterior parece frio e até úmido. Inicialmente, esta é a razão pela qual é melhor se esforçar para uma liberação gradual do Fogo Kundalini armazenado dentro do chacra Raiz, na base da espinha, para que você possa integrar lentamente as frequências superiores da Luz Divina. Mais rápido e mais nem sempre são melhores quando você está no meio do processo de transformação da Ascensão.
  • Para aqueles que estão nos estágios iniciais do processo, a experiência de integrar algumas das frequências de Luz refinadas não será excessivamente dramática. No entanto, para aqueles que são StarSeeds [Sementes Estelares] que estão bem encaminhados no processo de Ascensão – aqueles que concordaram em ser Servidores do Mundo e ajudar a limpar o Caminho para outros – pode ser um processo formidável e contínuo, pois integram frequências cada vez mais altas de Luz. para compartilhar com outras pessoas.
  • Você pode se sentir como se estivesse em uma montanha-russa mental enquanto passa por muitos altos e baixos emocionais. Você está acessando e liberando muita energia impactada e padrões de frequência discordantes de um nível celular profundo. É de vital importância permitir que esses sentimentos venham à superfície para que possam ser transmutados em refinada substância de Luz [use a chama violeta]. É importante que você aprenda a se tornar um observador do que está ocorrendo, conforme você objetivamente vê, processa e retifica, com amorosa paciência, tolerância e compreensão do que está sendo revelado a você.
  • Seus hábitos alimentares podem mudar drástica e radicalmente. O que quer que você escolha comer, siga sua orientação interior e monitore como seu corpo se sente depois de ter ingerido qualquer coisa. Seu corpo Elemental ou inteligência interior do corpo está despertando e, se você prestar atenção, ela o direcionará para a alimentação e a dieta melhor adequadas ao seu momento. Lembre-se sempre, moderação [EQUILÍBRIO] em todas as coisas é a chave.
  • Você pode ter muitas dores estranhas, para as quais não há um diagnóstico definitivo. Existem muitos chakras secundários e pontos meridianos no corpo físico. À medida que as frequências mais altas de Luz tentam fluir por todo o corpo, elas podem encontrar resistência nessas junções críticas, o que pode causar desconforto. Uma das áreas de sofrimento mais comuns é na área da coluna vertebral da parte superior das costas, entre as omoplatas.
  • Você pode sentir como se estivesse ‘perdendo a cabeça’ ou, pelo menos, a memória. Existem níveis multidimensionais dentro do cérebro, portanto, conforme você eleva seus padrões de frequência, os níveis inferiores do cérebro serão gradualmente refinados. Portanto, você não precisará mais ou não será capaz de acessar muito de seu histórico negativo anterior, bem como muitas das curiosidades [besteiras] que nele armazenou. Você terá acesso aos níveis mais elevados do cérebro, onde mora a sua Mente Sagrada. A unificação entre a Mente Sagrada e o Coração Sagrado é parte integrante do processo de Ascensão.

Amados, vocês devem admitir, este é um momento estimulante para se estar no recipiente físico e, ainda assim, seu recipiente físico está lutando para acompanhar as frequências cada vez maiores que você está integrando a cada momento e dia a dia. Muitos de vocês que não sofreram resfriados, gripe ou distúrbios intestinais por muitos anos estão experimentando novamente esses sintomas debilitantes, e alguns de vocês se perguntam: “O que estou fazendo de errado?” Vocês não estão fazendo nada de errado, meus bravos amigos; é o que você está fazendo certo que está causando alguns desses episódios desconfortáveis ​​de sofrimento corporal.

Reconhecemos o fato de que essas ocorrências de reações do corpo físico não são agradáveis de serem experimentadas. No entanto, desejamos dar a você outra faceta da verdade para refletir. Novamente, muitos de vocês que estão profundamente imersos em um processo de transformação acelerado estão experimentando esses sintomas desconfortáveis como uma forma de transmutar rapidamente as velhas energias negativas dentro de seu recipiente físico. Você poderia chamar a isto de transmutação ou batismo de fogo, uma queima e liberação de antigos padrões de frequência para permitir que as células cristalinas da consciência mais elevadas e refinadas se infiltrem e tomem o domínio do seu interior. Nem todos os vírus são ruins, assim como nem todos os sintomas desconfortáveis que você está experimentando. Veja-os como um meio para um fim e servindo a um propósito maior. Essas coisas também passarão, queridos.

Pedimos que se alimentem bem, prestem atenção como nunca antes aos seus vasos físicos e aos sinais ou mensagens que seu sábio Corpo Elemental projeta para vocês. Como você desfrutará do belo mundo de amor, alegria e abundância que está criando se seu precioso vaso físico não for vibrante e saudável?

Juntem-se a nós em suas Pirâmides de Luz pessoal, queridos, e permitam-nos ajudá-los a se moverem através do processo com facilidade, graça, abundância e também, grande alegria. Que o brilho de nosso Deus Pai / Mãe se derrame sobre você e o encha com a Luz da Vida Eterna. Saiba que estamos sempre próximos para orientar e proteger você. EU SOU o Arcanjo Miguel.

Transmitido por: RONNA VEZANE 

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“Mas, conhecendo ele os seus pensamentos, disse-lhes: Todo o reino, dividido contra si mesmo, será assolado; e a casa, dividida contra si mesma, cairá.  Lucas 11:17

“Jesus, porém, conhecendo os seus pensamentos, disse-lhes: Todo o reino dividido contra si mesmo é devastado; e toda a cidade, ou casa, dividida contra si mesma não subsistirá”. Mateus 12:25

“E, se uma casa se dividir contra si mesma, tal casa não pode subsistir”.  Marcos 3:25


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