sábado, 31 de agosto de 2019

A VISÃO DE GEORGE WASHINGTON SOBRE AS PROVAÇÕES DOS ESTADOS UNIDOS



A Visão de George Washington sobre as Provações dos EUA
Posted by Thoth3126 on 05/05/2019

Publicado originalmente por Wesley Bradshaw, reproduzido de uma reimpressão no National Tribune, volume 4, número 12, em Dezembro de 1880 (alguém vai reclamar que é noticia velha)
“A última vez em que vi Anthony Sherman foi a quatro de julho de 1859, na Independence Square. Ele contava então com 99 anos e estava muito fraco. Entretanto, apesar da velhice, seus olhos opacos voltaram a acender-se ao contemplar o Salão da Independência, que ele fora visitar mais uma vez” …
“Emmanuel, através de Chico Xavier, respondendo a uma entrevista já publicada em livro nos diz que as profecias são reveladas aos homens para não serem cumpridas. Que elas são na realidade um grande aviso espiritual para que nos melhoremos e afastemos de nós a hipótese do pior caminho profetizado, caso nada façamos“.
Edição e imagens: Thoth3126@protonmail.ch
Fonte: Extraído do livro: A Alquimia de Saint Germain, 4ª edição, 1996, páginas 126 a 131 de Mark L. Prophet e Elizabeth Clare Prophet – Summit University Press – Editora Nova Era
-Vamos até o salão (ele sugeriu). – Quero falar-lhe de um incidente na vida de George Washington que nenhuma pessoa viva conhece, exceto eu mesmo; e se você viver, não demorará muito e comprovará tudo.


A liberdade nos EUA, hoje, é apenas uma estátua…

“Desde o começo da revolução, passamos por todas as fases da fortuna, boas e más, vitoriosas e malogradas. O período mais negro, creio, foi quando Washington, após inúmeros reveses, retirou-se para o Valley Forge, onde decidiu passar o inverno de 1777.

“Ah! Muitas vezes vi as lágrimas correrem pelo rosto preocupado de nosso querido comandante, quando conversava com algum oficial de confiança sobre a situação daqueles pobres soldados. Sem dúvida você ouviu a história de Washington retirando-se para o bosque para rezar.

Bem, isto não apenas aconteceu, como ele costumava orar em segredo, pedindo o auxílio e o consolo de Deus, a intervenção da Providência Divina, para que atravessássemos incólumes os dias mais negros de tribulação.

“Um dia, lembro-me bem, os ventos frios assobiavam por entre as árvores sem folhas, embora o céu estivesse sem nuvens e o sol brilhasse intensamente; ele permaneceu sozinho em seu alojamento quase a tarde inteira. Quando ele saiu, percebi que seu rosto estava mais pálido do que habitualmente, e parecia haver algo de extrema importância em sua mente.

“Retornando logo após o entardecer, ele despachou um ordenança para o alojamento do oficial por mim citado, que estava em serviço naquele momento. Após um diálogo preliminar de cerca de meia hora, Washington, lançando sobre seu companheiro um estranho olhar de dignidade que só ele poderia ter, disse:

“Não sei se é apenas a ansiedade da minha mente ou algo do gênero, mas hoje à tarde, quando estava sentado nessa mesa, preparando um despacho, algo pareceu me perturbar. Levantei os olhos e vi sentada à minha frente, uma mulher de beleza singular (a República). Fiquei tão profundamente surpreso, pois dera ordens rigorosas de que não queria ser perturbado, que foram necessários alguns instantes para que eu pudesse me recuperar e indagar qual o motivo de sua presença.


“Repeti minha pergunta quatro vezes, mas não obtive resposta de minha visitante misteriosa, com exceção de um imperceptível movimento dos olhos. A essa altura eu já sentia uma estranha sensação envolvendo-me. Teria ficado de pé, mas o olhar fixo daquele ser à minha frente tornava impossível o exercício de minha vontade. Tentei uma vez mais dirigir-me a ela, mas minha língua tornara-se inútil. Até mesmo o meu próprio pensamento fora paralisado. Uma nova influência, misteriosa, poderosa, irresistível, apoderara-se de mim. Eu só conseguia olhar fixamente para a minha visitante desconhecida.

“Pouco a pouco, a atmosfera circundante pareceu tornar-se plena de sensações e luminosa. Tudo à minha volta pareceu tornar-se rarefeito- a própria visitante misteriosa afigurava-se mais etérea e, no entanto mais nítida do que antes. Agora eu começava a sentir-me como um moribundo ou, pelo menos, experimentando as sensações que vez por outra eu imaginava acompanharem a dissolução. Não pensei, não raciocinei, não me mexi; qualquer uma dessas atitudes era igualmente impossível. Eu tinha consciência apenas de que olhava fixamente para minha acompanhante.

“Então ouvi uma voz dizer: ’ Filho da República, olhe e aprenda’ e ao mesmo tempo, minha visitante estendeu o braço na direção do leste. Agora eu contemplava um pesado vapor branco elevando-se a alguma distância, e depois se dissipando gradualmente. À minha frente estendiam-se, em uma vasta planície, todos os países do mundo – Europa, Ásia, África e América. Vi os vagalhões do Oceano Atlântico formando-se e crescendo entre Europa e América, e entre a Ásia e a América do Norte estendia-se o Pacífico.

“Filho da República’ disse a mesma voz misteriosa de antes, ‘olhe e aprenda’

“Naquele instante, avistei um ser sombrio e irreal, semelhante a um anjo, de pé, ou melhor, flutuando no ar, entre a Europa e a América. Retirando água do oceano com as mãos em concha, ele espargiu um pouco sobre a América com a mão direita, enquanto com a esquerda lançou mais um pouco sobre a Europa.



“Imediatamente uma nuvem elevou-se desses países e juntou-se no meio do oceano, permanecendo ali por algum tempo, até começar a mover-se lentamente para oeste e envolver a América em suas dobras sombrias. Clarões cortantes dos raios eram vistos de tempos em tempos, e ouvi gemidos e gritos abafados do povo americano. O anjo encheu as mãos uma vez mais com água do oceano Atlântico e aspergiu-a como antes. A nuvem escura foi então atraída novamente para o oceano, desaparecendo em suas ondas altas. “Ouvi pela terceira vez a misteriosa voz dizer: ’Filho da República, olhe e aprenda’.

“Lancei meu olhar sobre a América e vi aldeias, vilarejos e cidades surgindo, uma após outra, até que toda a terra, desde o Atlântico até o Pacífico estava pontilhada por elas. Novamente ouvi a voz misteriosa dizer: ’Filho da República, o fim do século virá, olhe e aprenda’.


“Então o anjo sombrio e escuro voltou o rosto para o sul e, vindo da África, vi um espectro agourento aproximar-se de nossa terra. Ele voou lentamente sobre todas as cidades e vilarejos da América. Todos os habitantes puseram-se em luta uns contra os outros.


“Continuei olhando e vi um anjo luminoso, a testa envolvida por uma coroa de luz, onde estava escrita a palavra ’UNIÃO’, segurando a bandeira americana, que ele colocou entre a nação dividida e disse:’Lembrai-vos de que sois irmãos.’


“Imediatamente, os habitantes, deitando fora as suas armas, mais uma vez tornaram-se amigos e uniram-se em torno da bandeira nacional. E novamente ouvi a voz misteriosa falar: ’ Filho da República, olhe e aprenda. ’ Ato contínuo, o anjo sombrio levou uma trombeta à boca e soprou três sons distintos; colhendo água do oceano, espargiu-a sobre a Europa, Ásia e a África.




“Então meus olhos testemunharam uma cena pavorosa: de cada um desses continentes elevaram-se nuvens negras e espessas que imediatamente transformaram-se numa só. E ao longo dessa massa compacta cintilava uma luz vermelho–escura, por meio da qual pude ver hordas de homens armados, que, avançando com a nuvem, marcharam pela terra e singraram o mar até a América, que foi envolvida por toda a nuvem.


“E entrevi vagamente aqueles grandes exércitos devastando o país inteiro e queimando as aldeias, cidades e vilarejos que eu vira nascer. Enquanto meus ouvidos escutavam o troar retumbante dos trovões, o estrépito das espadas se chocando, e os gritos e brados de milhões em combate mortal. Ouvi novamente a voz misteriosa dizer:’ Filho da república, olhe e aprenda’: “Quando a voz silenciou, o anjo sombrio e escuro levou mais uma vez a trombeta aos lábios e emitiu um som longo e temível.


“Imediatamente uma luz como a de mil sóis brilhou sobre minha cabeça e perfurou, fazendo-a em pedaços, a nuvem escura que envolvera a América. Ao mesmo tempo, o anjo sobre cuja cabeça ainda brilhava a palavra “UNIÃO” e em cujas mãos estavam nossa bandeira nacional e uma espada, desceu dos céus, acompanhado por uma legião de espíritos iluminados. Estes se reuniram aos habitantes da América, que eu percebi estarem à beira da derrota, mas que, imediatamente, recobrando a coragem, cerraram suas fileiras dizimadas e reiniciaram a batalha.




“Mais uma vez, em meio ao temível clamor da conflagração, ouvi a voz misteriosa dizer: “Filho da República, olhe e aprenda”. Tão logo a voz silenciou, o anjo sombrio recolheu água do oceano e aspergiu-a sobre a América, novamente. Imediatamente a nuvem negra se foi, juntamente com os exércitos que trouxera, deixando os habitantes da terra vitoriosos.


“Então, uma derradeira vez contemplei as aldeias, vilarejos e cidades crescendo no mesmo lugar em que eu as vira antes, enquanto o anjo luminoso, fincando a bandeira azul celeste que trouxera no meio dos homens, bradou: ’Enquanto houver estrelas e os céus lançarem o bálsamo do orvalho sobre a terra, existirá a UNIÃO.’ E, retirando da testa a coroa com a palavra ‘UNIÃO’, ele a colocou sobre o Estandarte, enquanto o povo, ajoelhando-se, disse ’Amém’.


” A cena começou então a esmaecer e desaparecer instantaneamente, até que nada mais vi, exceto o vapor que meus olhos haviam avistado em primeiro lugar ascendendo em espiral, até que este também desapareceu, e encontrei-me uma vez mais contemplando a visitante misteriosa que, com a mesma voz que eu ouvira antes, disse:


’Filho da República, aquilo que você viu tem o seguinte significado: TRÊS grandes perigos irão ameaçar a República. O mais temível será o TERCEIRO, sobre o qual o mundo inteiro, unido, não triunfará. Que todos os filhos da República aprendam a viver para Deus, sua terra e a União.’ (Eis o comentário sobre essa palavra terceiro: ’O auxílio contra o TERCEIRO perigo virá na forma da Assistência Divina. Aparentemente o Segundo Advento da HIERARQUIA)




“Com essas palavras a visão chegou ao fim, e levantei-me do meu assento, sentindo que tivera uma visão na qual me fora mostrado o nascimento, a evolução e o destino dos Estados Unidos. “Estas, meus amigos – concluiu o venerável narrador-, foram as palavras que ouvi dos lábios de George Washington em pessoa, e a América só terá a lucrar com elas, se ouvi-las.”


– Na primeira visão, George Washington (ainda lutando pela libertação dos Estados Unidos contra a Inglaterra em 1777) contempla a formação dos Estados Unidos indo da costa do Atlântico, berço das treze colônias iniciais, até a costa do Oceano Pacífico, que se completaria somente em 1849, quando a Califórnia se transforma em estado dos Estados Unidos. 


– Na segunda visão, lhe é mostrado a Guerra de Secessão (1861-1865), quando os estados do Norte (Ianques) industrializado e abolucionista, lutaram contra onze estados do Sul(Confederados), latifundiário e aristocrata, defendendo a escravatura que era a principal mão de obra dos estados do sul. Estima-se que quase um milhão de pessoas morreu nesse conflito entre um povo irmão.




– A terceira visão mostrada a George Washington, provavelmente começou a se cumprir com a eleição de Barack Hussein Obama {n.t.Um homem nascido em Mombasa, no Quênia, ÁFRICA, mas envolve a EUROPA ( assim como os EUA, também controlada por integrantes da Nova Ordem Mundial, Iluminattis, Bilderbergs, Sionistas Khazares, Nazistas, etc..), ÁSIA, com a CHINA possuindo cerca de US$ 2,5 trilhões em títulos da dívida pública dos Estados Unidos, que hoje não valem um tostão furado, e também o Japão . . . } 


Permitida a reprodução desde que respeite a formatação original e mencione as fontes.



O MISTÉRIO DAS BOMBAS NUCLEARES QUE SE PERDERAM SEM DEIXAR RASTRO DURANTE A GUERRA FRIA


O mistério das bombas nucleares que se perderam sem deixar rastro durante a Guerra Fria
Posted by Thoth3126 on 30/08/2019

A possibilidade de que as potências mundiais possam ter perdido bombas atômicas por “descuido” e que elas possam estar nas mãos de alguma pessoa ou organização criminosa com pretensões de dominação global pode soar como a trama de um livro ou de um filme de espionagem. Mas, ainda que pareça absurdo que um governo possa ter perdido uma arma nuclear e nunca mais a tenha encontrado, a verdade é que, nos primeiros anos da corrida nuclear, a nova tecnologia exigia que se realizassem vários testes nos quais, por falhas técnicas ou erro humano, alguns destes dispositivos sumiram sem deixar rastros.
Edição e imagens: Thoth3126@protonmail.ch
O mistério das bombas nucleares que se perderam sem deixar rastro durante a Guerra Fria
Fontes oficiais garantem que há várias explicações para refutar esses temores e aparentes riscos. Mas quantos casos existem de armas nucleares extraviadas?

Segundo o historiador naval e analista de assuntos de defesa Eric Grove, os Estados Unidos perderam cerca de sete bombas nucleares, a maioria delas nos anos 1950, no início da Guerra Fria. “Assim que começaram a transportar armamentos nucleares, ocorreram acidentes, aviões se acidentaram ou bombas caíram por erro”, disse Grove à BBC.

Durante a Guerra Fria, a acumulação de armas nucleares era intensa. Elas estavam por todos os lados. Os norte americanos tinham permanentemente aviões voando carregados com armas termonucleares. Mas, de vez em quando, as coisas não saíam como previsto. “A razão pelas quais as bombas não foram recuperadas é a dificuldade de se chegar até elas. É difícil submergir a 6 mil metros de profundidade”, explica Grove.

Diversas bombas atômicas foram extraviadas ao longo dos anos em vários países

Os acidentes durante o manejo de uma arma nuclear ou de seus componentes, sem que haja uma detonação, são conhecidos no jargão militar americano como “flecha quebrada”. Um dos casos mais intrigantes – ou perturbadores, dependendo do ponto de vista – ocorreu em Savannah, no Estado da Geórgia, nos Estados Unidos, em 1958. Um avião militar B-47 da Força Aérea americana, com uma bomba de hidrogênio a bordo, voltava após realizar exercícios conjuntos com outros aviões para lançamento e interceptação de ataques nucleares. Era madrugada, de lua cheia, quando ocorreu um erro com graves consequências.

“Houve uma colisão em grande altitude. O piloto de outro avião conseguiu saltar de paraquedas, mas o piloto do B-47 pediu à sua tripulação que não abandonasse a aeronave, pois planejava uma aterrissagem de emergência imediata no aeroporto de Savannah”, relatou Derek Duke, tenente-coronel da reserva da Força Aérea dos Estados Unidos, à BBC.

Mas a aterrissagem de emergência não saiu como planejado. Naquela noite, por acaso, a pista do aeroporto estava em obras. “Houve muita tensão a bordo e em terra. O piloto decidiu que seria muito melhor se desfazer da arma nuclear de 6,5 mil quilos e ordenou ao navegador a jogar a carga fora”, conta Duke.

Assim foi feito, na costa da Geórgia, sem que se registrassem chamas ou explosão alguma. “Quando aterrissaram, depois, beijaram a terra, felizes por estarem vivos”, disse Duke. Até que se lembraram que haviam jogado um dispositivo nuclear do avião. Foi organizada então uma operação de busca com barcos de guerra, aeronaves e mergulhadores, mas a bomba havia caído em uma área pantanosa e nunca foi encontrada. O governo dos Estados Unidos assegura que a bomba de hidrogênio estava equipada sem seu detonador de plutônio, mas Duke não está tão seguro sobre isso.

O militar da reserva se refere a uma carta datada de abril de 1966 na qual o então assistente do secretário da Defesa W.J. Howard descreve a bomba como uma “arma completa” (equipada com seu detonador de plutônio). O governo diz desde então que Howard se equivocou, mas Duke mantém a dúvida.

“O homem que estava ali nessa noite, um especialista em tecnologia nuclear, disse que nunca havia recebido nem despachado uma bomba que não tivesse (o detonador de) plutônio nessa época”, afirmou. Em 2004, Duke estava encarregado de uma missão para encontrar a bomba perdida, mas ele também não a achou. O pesado e sofisticado instrumento de guerra simplesmente “desapareceu”.

E esse não foi o único artefato nuclear a desaparecer. Em algum lugar perto do porto de Tampa, na Flórida, há outra bomba atômica. Os restos de outra estão no fundo de um pântano na Carolina do Norte. Depois, em 1965, um avião carregado com uma destas bombas caiu no mar ao tentar aterrissar em um porta-aviões próximo das Filipinas. Também se sabe de uma que foi extraviada na Groenlândia.

As duas primeiras bombas atômicas usadas em guerra, Little Boy explode em Hiroshima, no Japão, em 6 de agosto de 1945 (à esquerda); Fat Man explode sobre Nagasaki , Japão, 9 de agosto de 1945 (à direita).

E essas são só as dos Estados Unidos. A União Soviética também teve perdas, muitas em submarinos afundados em ataques, ainda que, normalmente, não anunciavam isso com frequência. Mas as grandes potências nucleares não foram as únicas que estavam construindo e testando armas atômicas nos anos 1950 e 1960.

Danúbio Azul

O Reino Unido viu com preocupação a corrida nuclear e também decidiu de armar com bombas atômicas. Reg Milne, um piloto durante a 2ª Guerra Mundial que trabalhou com o Ministério da Defesa, foi encarregado de trabalhar na construção da primeira bomba nuclear britânica. Seu codinome: Danúbio Azul. “Media um metro e meio de diâmetro e sete e meio de largura. Tinha 32 detonadores acoplados e o equivalente a 20 mil toneladas de dinamite”, descreveu Milne.

Em um voo de rotina, a arma estava a bordo de um avião que decolou do centro aeronáutico de Farnborough, próximo de Londres. Após dez minutos no ar, a tripulação recebeu um alerta de que a bomba havia se soltado e ficado presa em um compartimento. O avião não poderia aterrissar assim.


“Decidiram voar sobre a foz do rio Tâmisa e abrir a comportas. Fizeram isso, e a bomba caiu”, relatou Milne à BBC. A bomba nunca mais chegou a ser encontrada. Não houve nada mais grave, disse Milne, porque a bomba não explodiu já que não estava carregada. Era um simulacro, sem componentes nucleares.

Não foi assim com a verdadeira Danúbio Azul, que o Reino Unido detonou em Maralinga, uma região remota no sul da Austrália, em 1956. Milne também esteve ali. “Estava a 12 km de distância. Tínhamos que ficar de costas para a explosão, mas parecia que estávamos em um forno. Ainda que com os olhos fechados, víamos tudo branco”, se recordou. Essa bomba pode ter explodido, mas, com tantas outras submergidas no mar, quão possível é que alguém se apodere delas? Para encontrar uma bomba atômica, é possível usar um detector de radiação, ainda que não seja algo fácil. O problema é que a água é um bom isolante de radioatividade.

Mesmo com um detector potente, a radiação de uma bomba no fundo do mar se dispersaria ou ficaria contida (e nada poderia ser captado). Mesmo se alguém encontrasse uma bomba com plutônio, detoná-la é um processo muito complicado, explica o especialista em defesa, Eric Grove.

“Os detonadores precisam atuar de forma coordenada e, ainda que os explosivos sejam acionados, pode ser que não ocorra uma reação nuclear.” Também há a dificuldade de direcionar uma arma nuclear para o alvo desejado. Essa tecnologia é complexa, como demonstram os lançamentos de mísseis fracassados da Coreia do Norte. Isso reduz o grau de ameaça, ainda que não seja possível sentir-se totalmente a salvo.

Maleta-bomba nuclear

O famoso escritor britânico de romances de espionagem Frederick Forsyth detalhou no seu livro “O Quarto Protocolo“ uma perturbadora possibilidade. A trama se passa nos anos 1980, quando dois espiões soviéticos criam o Projeto Aurora, um plano para levar para dentro de uma base militar norte americana no Reino Unido uma bomba nuclear compacta em uma maleta executiva. Trata-se de uma história de ficção, mas Forsyth trabalhou por um breve período para os serviços de segurança britânicos. De onde ele teria tirado a ideia para seu romance?

“Nos anos 1980, me perguntei por que estávamos gastando milhões para desenvolver mísseis intercontinentais capazes de carregar uma bomba nuclear e se não seria mais econômico criar uma bomba pequena que pudesse ser levada em uma maleta até a Rússia”, contou o autor à BBC.

“Encontrei um engenheiro nuclear que me confirmou que isso era possível e acrescentei o aspecto político.” O livro chamou certa atenção. “Disseram para mim que a KGB havia lido e que o então líder soviético Yuri Andropov pediu 60 cópias e que foram fabricadas (bombas) na Rússia.”

Os rumores dão conta que o país teria produzido 250 bombas portáteis e que 100 delas se extraviaram. Os russos garantem que todas foram destruídas, mas Forsyth cita fontes que dizem que foram escondidas na Moldávia e que agora estão à disposição do presidente Vladimir Putin.

Não há confirmação de que isso seja um fato, e, em casos assim, é impossível estar 100% seguro. Mas, nos anos 1990, um comitê militar do Congresso americano decidiu investigar o tema. Entre as pessoas chamadas a testemunhar, estava Alexei Yablokov, um cientista que integrou o Conselho Nacional de Segurança da Rússia e assessor do então presidente Boris Yeltsin.

Outro convocado foi o general Alexander Lebed, secretário do mesmo conselho. Ambos confirmaram a existência de dispositivos nucleares portáteis e que as autoridades os ocultavam. Para aumentar ainda mais o mistério, Lebed morreu em um acidente de helicóptero em circunstâncias suspeitas. Mas Nikolar Sokov, um ex-funcionário do Ministério de Relações Exteriores russo que hoje é professor do Centro de Estudos de Não Proliferação de Armas Nucleares, na Califórnia, tem outra versão. “As maletas nucleares não são um mito, elas existiam, mas eram pesadas e ficavam dentro de grandes mochilas”, disse ele à BBC.

No entanto, afirma Sokov, havia muitas lendas em torno delas. Havia pouco mais de 100, e nenhuma estava perdida por aí. “Quando estive no governo, fiz uma verificação, e todas foram localizadas”, declarou. Sokov disse que a notícia de que as maletas haviam sido localizadas não foi publicada amplamente, fazendo com que o mito perdurasse. Ele não conseguiu confirmar se todos os artefatos haviam sido destruídos, mas garantiu que os dispositivos nucleares teriam de ser refeitos para serem utilizados e que não fazem parte de um arsenal nuclear ativo.

Dado que Sokov é considerado um alarmista quando se trata de temas nucleares e o do governo russo, ele afirmar em uma conversa com a BBC que, ao ser ver, todas as maletas nucleares foram desmanteladas ou estão destinadas a isso tem seu peso. Você consegue respirar mais aliviado agora?

A Matrix (o SISTEMA de CONTROLE): “A Matrix é um sistema de controle, NEO. Esse sistema é o nosso inimigo. Mas quando você está dentro dele, olha em volta, e o que você vê? Empresários, professores, advogados, políticos, carpinteiros, sacerdotes, homens e mulheres… As mesmas mentes das pessoas que estamos tentando despertar.
Mas até que nós consigamos despertá-los, essas pessoas ainda serão parte desse sistema de controle e isso as transformam em nossos inimigos. Você precisa entender, a maioria dessas pessoas não está preparada para ser desconectada da Matrix de Controle. E muitos deles estão tão habituados, tão profunda e desesperadamente dependentes do sistema, que eles vão lutar contra você para proteger o próprio sistema de controle que aprisiona suas mentes …”
Muito mais informações, leitura adicional:

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MEDITAÇÃO, PRÁTICA GANHA AVAL DAS CIÊNCIA


Meditação, prática ganha aval da ciência
Posted by Thoth3126 on 30/08/2019

Sentar-se com a postura ereta, fechar os olhos, sentir a respiração e trazer a atenção para o presente por 10 minutos diários ajudam a diminuir a ansiedade, melhorar a concentração e viver mais e melhor.
Não é o trecho de um livro de autoajuda. É a constatação não de um, mas de muitos e diferentes estudos científicos. Foi-se o tempo em que a meditação era considerada apenas uma atividade mística sem embasamento teórico…
Edição e imagens: Thoth3126@protonmail.ch
Valor da prática para a saúde e para a qualidade de vida de pessoas de todas as idades. Antes vista apenas como atividade mística, meditação ganha o aval da ciência (não que isso fosse necessário)
Fernanda Pandolfi – Fonte: http://zerohora.clicrbs.com.br
… Iniciada na Índia e difundida em toda a Ásia, a prática começou a se popularizar no ocidente com o guru Maharishi Mahesh Yogi que nos anos 1960 convenceu os Beatles a atravessar o planeta para aprender a meditar. Até a década passada, não contava com respaldo médico. Nos últimos anos, no entanto, os pesquisadores ocidentais começaram a entender por que, afinal, meditar funciona tão bem, e para tantos problemas de saúde diferentes.


Em uma era de gente conectada, que recebe estímulos e informações por toda e qualquer via, como o smartphone que bipa, a música que toca no fone de ouvido e os outdoors de led nas ruas, pesquisadores renomados têm dedicado tempo e dinheiro para provar que exercícios de relaxamento mental podem ser fundamentais na qualidade de vida.

É o caso do neurocientista norte-americano Richard Davidson, da Universidade de Wisconsin-Madison, que, após um período de imersão com monges tibetanos, descobriu que a meditação funciona – de fato – como um antidepressivo. Segundo ele, a prática altera as estruturas cerebrais, mudando o padrão de suas ondas e protegendo contra a depressão e os efeitos do estresse.

Mais perto daqui, a bióloga brasileira Elisa Kozasa, do Instituto do Cérebro do Hospital Israelita Albert Einstein, uma das principais pesquisadoras do tema no mundo, afirma: quem medita tem a capacidade de executar as mesmas tarefas que não-praticantes usando menos neurônios. Em recente passagem por Porto Alegre para participar do workshop Ciência, Meditação e o Cultivo Emocional, promovido pela ONG gaúcha Mente Viva, Elisa discorreu sobre seu estudo, que avaliou os cérebros de 20 meditadores e 19 não meditadores combinados por idade, sexo e nível de escolaridade. O resultado apontou para a alta capacidade de concentração e atenção dos praticantes de meditação, que “economizam”, por assim dizer, seus cérebros.


Em um terceiro levantamento realizado na Universidade de Brasília pelo psiquiatra Juarez Iório Castellar, foram investigadas 80 pacientes com histórico de câncer de mama. Por meio da coleta de amostras de sangue e saliva, antes e depois dos exercícios meditativos, verificou-se que a prática reduziu os efeitos colaterais da quimioterapia, como náuseas, vômitos, insônia e inapetência.

Sendo assim, é fácil perceber que ficou para trás dos anos 2000 a visão de que para meditar era necessário ser budista, usar bata longa e terceiro olho. Quem pratica, garante: não tem hora, lugar, profissão ou religião. É universal. Oprah Winfrey – que chegou a ser a personalidade mais bem paga da televisão internacional – declarou que o tempo despendido com a meditação foi fundamental para o sucesso de sua carreira.

A gaúcha Gisele Bündchen revelou em entrevista recente que, mesmo que o despertador toque às 5h30min para uma sessão fotográfica, não abre mão dos seus 15 ou 20 minutos de momento meditativo para manter o equilíbrio. Já para encarar a maratona da campanha eleitoral, a presidente Dilma Rousseff quer intensificar os períodos de meditação transcendental, método que pratica, e, inclusive, já teria agendado uma sessão com a guru africana Rajshree Patel, que visitará o Brasil em maio.

Steve Jobs, o fundador da Apple, consagrou a prática budista no meio empresarial e ganhou adeptos mundo afora. Seu argumento para defendê-la era justamente o foco nos negócios. Graças a ela, conseguia afastar de sua cabeça tudo que considerava distração.


Personalidades internacionais – o ex-vice-presidente americano Al Gore, o cineasta David Lynch, o músico Adam Levine, o ator Robert Downey Jr., a atriz Demi Moore – e nacionais – a atriz Claudia Ohana, a cantora Luiza Possi e a top Alessandra Ambrósio – engordam a lista de pessoas bem-sucedidas que incentivam a atividade e acreditam que, em uma data nem tão distante, a prática da meditação será reconhecida como questão de saúde pública e terá sua importância igualada ao exercício físico na atualidade.

Receita para uma vida de paz

Mariela Silveira reflete a quebra dos tabus que cercam a meditação. Filha de pai católico e mãe espírita, não quis seguir religião alguma e prometeu ser fiel à ciência quando se formou em Medicina pela Ulbra-Universidade Luterana do Brasil.

Entre os objetivos, um prioritário: trabalhar com o que proporcionasse bem-estar às pessoas. Escolha um tanto previsível, já que Mariela engatinhou ainda de fraldas pelos corredores do Kurotel Centro de Longevidade e SPA (que ajuda a dirigir atualmente), fundado pelos seus pais, Luís Carlos e Neusa Silveira, em 1982, na Serra. E cresceu uma criança diferente, que enxergava uma peraltice no ato de deixar envelopes com sementes de plantas embaixo das portas dos vizinhos em Gramado.

Foi em 2003, ao longo de uma viagem à Índia, que a gaúcha percebeu nos exercícios mentais de relaxamento uma alternativa para promover a paz.

As práticas meditativas fazem sucesso entre as modelos. A top model Alessandra Ambrósio medita todos os dias.

— Vi que não era a miséria que provocava a violência em um país. Era possível observar que, por mais pobres que aquelas pessoas fossem, elas viviam em harmonia e incitavam o bem. Foi aí que a meditação entrou na minha vida — lembra.

Para exterminar o preconceito – o dela mesmo, inclusive -, muniu-se de livros, pesquisas e estudos sobre o tema para buscar respaldo científico e poder investir na prática sem receio. Verificou dados concretos de melhora na frequência cardíaca, pressão arterial, imunidade e até no comportamento quando comparava meditadores e não-meditadores.

— Eu achava que poderia ser mal vista pelas pessoas como praticante de uma atividade sem comprovação. Mas percebi que tinha fundamento e parei de me sentir a “Mariela bicho-grilo” (risos). Além disso, me dei conta de que era um instrumento maravilhoso, comum entre as pessoas, independentemente de crença, de onde ela nasceu, de qual a cultura — reforça.

E assim, a médica de 34 anos que preferia intitular a atividade como “exercício de relaxamento ou dirigido” para formalizar o termo, deixou o constrangimento no passado e passou a prescrever a meditação em receitas, além de se tornar uma das principais incentivadoras da atividade no Estado via fundação da ONG Mente Viva, em 2007, ao lado da sócia Anmol Arora.

Trata-se de um projeto que leva a prática para escolas públicas e privadas de Gramado, Porto Alegre, Eldorado, Gravataí, Tapes e Pelotas, com um trabalho pré-aula de cinco a 10 minutos com as crianças e que estimula a concentração, a afetividade e o desempenho escolar – com resultados positivos já comprovados em pesquisa.

A técnica utilizada é a mindfulness, ou atenção plena, que visa trazer o foco para o presente e “desligar” o cérebro, mentalizando pensamentos positivos.

O ator Robert Downey Jr. não dispensa a prática da ioga para sentir-se relaxado e em paz.

— É claro que essa não é a única solução para terminar a violência, que é algo muito mais complexo. Mas de um modo geral, a medicina só foca no tratativo, não foca tanto na prevenção como deveria. Com a violência é igual. Tudo bem falar sobre reabilitação, mas existe também aquele indivíduo que tem todos os fatores de risco, mas ainda não cometeu um crime e que pode ser observado mais de perto. E a prevenção primária mesmo, aquela desde criança — analisa.

Mariela garante: a meditação é simples, gratuita e, no bom sentido, vicia – a ponto de torcer para que uma viagem de ônibus dure mais do que o tempo previsto para poder praticar, ou de ficar entristecida quando o despertador não toca no horário correto e a impede de meditar nos minutos iniciais do dia. E, assim como em qualquer outra atividade, requer paciência e prática para pegar o jeito. Na sua opinião, a meditação trabalha com uma das grandes questões da humanidade: a de como aumentar o espaço interno de conforto para viver com mais qualidade.

— Os indianos costumam falar que a mente (inferior) é como se fosse um macaco com o rabo pegando fogo, mordido por mil escorpiões, pulando de galho em galho. Está sempre no passado e no futuro, nunca conosco no PRESENTE – O AGORA. Em resumo: a meditação ajuda a pessoa a trazer a consciência para o presente – analisa. — Atualmente, o mundo convida à vigilância, à pouca tenacidade, à falta de atenção.

Gisele Bündchen publica, com frequência, fotos suas meditando nas redes sociais.

Então, precisamos aprender que temos limites para ficarmos internamente bem. Não é exercício de estímulo, é de relaxamento mesmo. A mente é um produto do cérebro, que não está em nenhum lugar do nosso corpo. A meditação faz os dois se encontrarem e ajuda a buscar recursos internos para enfrentar as dificuldades do dia-a-dia.

A recomendação da especialista é reservar de 10 a 20 minutos por dia, cinco vezes por semana, para o exercício. Sentar, fechar os olhos, respirar e esvaziar a mente.

Para quem se blinda com o argumento de que a rotina é muito corrida para isso, ela repete um mantra de sua coach Dulce Magalhães: “Medite 20 minutos por dia. Se você acha que está sem tempo, então medite por uma hora“.

Para Mariela Silveira, a receita é simples: medite durante 20 minutos por dia. Se você acha que está sem tempo para isso, então medite por uma hora.

Quem são as estrelas que meditam:

A apresentadora de televisão nos EUA, Oprah Winfrey já declarou que a meditação interferiu positivamente em sua carreira.


No auge do sucesso, em 1967, os Beatles mergulharam na meditação transcendental praticada pelo guru Maharishi Mahesh Yogi. Dessa experiência surgiram muitos sucessos do quarteto. DONNA ZH.


Permitida a reprodução desde que mantida a formatação original e mencione as fontes.

sexta-feira, 30 de agosto de 2019

MORALES E SUAS FORMIGAS


Oscar Luiz Brisolara
Ah, o Morales... Era meio rombo de bestunto, segundo um dos doutores das pesquisas agrárias onde trabalhavam ambos. Os demais funcionários de todas as naturezas jamais tinham um diálogo sério com ele. Eram apenas algumas brincadeiras, cujo tom dependia do nível de refino do interlocutor. Havia os mais grosseiros, cujas palavras chegavam às raias da ofensa. Outros eram apenas sutis. Diziam palavras de cujo sentido ele jamais suspeitara. Por respeito, apenas sorria.
Quando chegava sozinho nos campos, pomares ou bosques, ali sentia-se sábio, de saberes inquestionáveis. Desde o princípio, fora admoestado de que as formigas eram o inimigo mais terrível das pesquisas. O ataque de um formigueiro a um campo de estudos poderia, em uma noite, destruir o resultado de anos de estudos. E isso continha muito de verdade. Na área da agricultura, tudo é muito lento. Ele, em suas limitações, levara essas advertências aos extremos.

Máquina de matar formigas aberta

Morales sentia-se sábio ao grau máximo de seu saber. Levava seu trabalho extremamente a sério. Vestia um uniforme de brim rústico fornecido pela instituição. Nesses trajes, sentia-se um poderoso general.
Pois, num determinado dia, dei por ele andando muito concentrado, com o rosto sisudo, observando o chão. Nós morávamos numa casa do governo, dentro da Estação Experimental. Teria eu em torno de seis anos, talvez um pouco mais. Interroguei-o sobre o que fazia.
Descobriu em mim um discípulo atento à exposição de suas teorias e estudos. Diante das palavras dele, eu senti também uma enorme curiosidade. Minha mãe era professora. Eu passava os dias sob a proteção do amplo alpendre do enorme casarão secular, antiga residência de poderoso fazendeiro.
Máquina de matar formigas

Daí em diante, fui atento aprendiz das descobertas do Morales. Falava-me das diversas espécies de formigas. Das maldades delas. Também de suas práticas inteligentes: “Um formigueiro jamais devora plantas que estejam próximas ao ninho dele”, dizia ele num tom de alta sapiência. Passei de ano. Com as férias de meus pais, levaram-me à visita de parentes por diversas cidades dos arredores.
Quando retornamos, recomecei um novo ano de aprendizado. Há formigas que têm um ninho superficial. “Outras”, dizia ele, “fazem diversas panelas subterrâneas, algumas de grande profundidade.” Para cada uma delas, havia uma tecnologia que devia ser rigorosamente executada. Caso contrário, era uma perda fatal. Pesquisas de longo tempo e árduo trabalho podiam ser destruídas, em apenas uma noite. Eu prestava sisuda atenção, como se me destinasse a substituir, com o passar dos anos, o meu sábio mestre.
Depois, veio o aprendizado dos instrumentos adequados a essa guerra interminável. As inimigas da agricultura tinham estratégias que obrigavam o estudioso a acompanhar o desenvolvimento de novas tecnologias. Mas ele estava sempre atento e estava levando vantagem sobre seu inimigo.
O principal instrumento era o que o docente chamava de máquina de matar formigas. Tratava-se uma poderosa e ao mesmo tempo perigosa arma de ataque. Consistia em um cilindro metálico que se afunilava na parte inferior, onde se ligava a uma cânula que devia ser inserida na entrada do ninho das formigas.
Na parte superior, havia uma trava que fixava a tampa vedante. Um orifício na tampa da máquina ligava o fole superior à fumaça. O fole era feito de madeira e couro. Dois manípulos de madeira serviam para a emissão de ar na câmara inferior já descrita aqui. Essa câmara metálica era abastecida de brasas incandescentes sobre as quais ele jogava, com a própria mão, grossa de calos um punhado de arsênico, que deveria emitir uma fumaça tóxica. Essa seria letal às malvadas inimigas dos humanos.
O modo como esse processo me foi ensinado atendia a um ritual quase macabro. Quando ele travava a tampa a pressionar o fole saía uma fumaça de um horrível odor, que me enchia os olhos de lágrimas e me feria o nariz e a garganta. Mas eu me sentia importante e secava as lágrimas e tapava o nariz com a parte inferior da camisa.
Morales não parava de falar. Sentia-se em pleno combate contra milhares de inimigos terríveis e que resistiam fortemente ao ataque. Ele tinha um fundamento filosófico para essa interminável guerra. Estava em jogo o próprio futuro da humanidade. Se saíssem vencedoras as formigas, a humanidade estava perdida... morta pela falta de alimentos. Ele apresentava um complexo arcabouço teórico do qual nada podia eu entender a esse tempo.
Grande Morales. Tenho saudades dele e de suas lições. Muitas de suas exposições me foram importantes em meus estudos superiores. Depois para o mestrado e doutorado. Há muitas semelhanças entre nossas academias de estudo e as lições de Morales. Meu mestre Morales. Uma flor de teu discípulo em teu túmulo, querido mestre.

quarta-feira, 7 de agosto de 2019

O APOCALIPSE ALIENÍGENA - DEUSES E EXTRATERRESTRES, ET CATERVA, ENGANANDO OS INCAUTOS


O “Apocalipse Alienígena” (‘deuses’ e extraterrestres, et caterva, enganando os incautos)
Posted by Thoth3126 on 07/08/2019

Esses tipos de mensagens de catástrofes que se aproximam de seu acontecimento na Terra, dadas pelos seres que chamo de ”Eminent Catholic Entities” (ECE) são consistentes e semelhantes com as que os contatados / abduzidos recebem dos seres alienígenas. A divisão entre “aparições celestes” e a visitação de seres “ETs” é arbitrária. Em minha cidade natal, Catania, na Itália, tivemos um contatado por ETs chamado Eugenio Siragusa e um vidente mariano, Rosario Toscano, ambos declararam ter tido contato / visão à distância de cerca de cinco milhas. Seguindo minha pesquisa, a Hipótese Extra Terrestre (ETH), mais comum, não é consistente na motivação e no comportamento do(s) ser(es) considerado(s). A quantidade de nossa interação com o fenômeno é enorme e indica uma relação simbiótica e de longo prazo entre nós e “eles” (criadores e criaturas). 
Tradução, edição e imagens: Thoth3126@protonmail.ch
Entrevista com Corvo, autor do livro “Apocalisse Aliena” (Apocalipse Alienígena)
Um novo livro em italiano sobre a Agenda Alienígena, as boas e más máscaras que eles usam e o iminente “Apocalipse” para a humanidade.
Por Eve Lorgen – Fonte: http://evelorgen.com/

Sentenças entre { } são adições de Thoth.

1. Giuseppe (Corvo), o que motivou você a escrever este livro sobre o apocalipse alienígena, e cujo trabalho ou pesquisa relacionou-se com algumas de suas ideias e temas principais do livro?

A motivação vem da minha história pessoal ligada a um senso de responsabilidade social.

Eu nasci na Itália, que é um ‘país católico’. Quando criança, fui exposto a diferentes eventos paranormais em relação a “seres celestes” como a “Virgem Maria”. Eu tinha oito anos quando vi uma estátua chorando lágrimas de sangue. No mesmo lugar havia um indivíduo que afirmava canalizar o “Arcanjo Gabriel”. Quando eu tinha 17 anos, fui a Medjugorje na Bósnia, um local onde a Virgem Maria estava aparecendo, e vi muitos fenômenos inexplicáveis. A entidade revela dez segredos sobre o apocalipse. Essas experiências imploravam por uma explicação e eu não me contentei com a posição dos crentes nem com a dos céticos.

Esses tipos de mensagens de catástrofes que se aproximam de seu momento de acontecer na Terra, em avisos dados pelos seres que chamo de Eminent Catholic Entities (ECE) são consistentes e semelhantes com as que os contatados / abduzidos recebem dos seres alienígenas. A divisão entre “aparições celestes” e a visitação de seres “ETs” é arbitrária. Em minha cidade natal, Catania, na Itália, tivemos um contatado por ETs chamado Eugenio Siragusa (tópico ETs) e um vidente mariano, Rosario Toscano (tópico religioso), que declarou ter tido contato / visão à distância de cerca de cinco milhas.

Fontes como a vidente Stefania Caterina ( http://www.versolanuovacreazione.it/ em italiano) estão diminuindo a distância. Eles promovem a ideia de que os alienígenas estão “mais próximos de deus”(!?) e que, quando eles vierem, devemos deixar de lado qualquer crítica e nos submeter a eles. No livro, investigo esses três casos de contatados e videntes religiosos citados e muitos outros.

A Árvore da Vida da Cabala é usada no livro como um mapa para organizar o conhecimento. A lista de autores que contribuíram para o livro “Apocalisse Aliena“ é muito longa para ser reportada aqui. Tenho uma grande dívida de gratidão com pesquisadores como Valle, Keel, Karla Turner e Richard Dolan, que abriram caminho para a minha ideia. Eu também devo gratidão aos meus professores de Advaita Vedanta – Fusho e Raphael – e Cabala por me fornecerem a estrutura de explicação que eu usei no livro.

Ilustração 1: AÁrvore da Vidada Cabala hebraica é usada no livro como um mapa para organizar o conhecimento

Minha educação formal em Ciências Sociais me deu a compreensão de Antropologia, Teoria do Sistema e Ciência Política que é usada no texto.Essas contribuições estão interligadas para criar uma hipótese que, acredito, dá uma contribuição original ao campo analisado. Essa originalidade corre o risco de aborrecer um pouco a todos. As comunidades científicas, religiosas, ufológicas e new age poderiam enfrentar seu paradigma desafiado pela tese expressa no livro “Apocalisse Aliena“ . Isso pode soar desconfortável, por outro lado, temos que nos desafiar. Acredito que a interferência do EME (Entidades Materializadas Extra Dimensionais) é a questão mais importante e complexa que mudará o mundo como o (imaginamos que) “conhecemos” para sempre.

2. Quem são os alienígenas realmente, na sua opinião? E por que você se refere a eles como Entidades Materializadas Extra Dimensionais ou EME?

O termo Entidade Materializada Extra-dimensional (EME) foi inicialmente usado em alguns documentos do MAJESTIC-12. Vem do fato de que eles não são e/ou vêm da nossa dimensão de realidade e precisam “materializar” um corpo para interagir conosco.

Seguindo minha pesquisa, a Hipótese Extra Terrestre (ETH), mais comum, não é consistente na motivação e no comportamento do(s) ser (es) considerado (s). A quantidade de interação é enorme e indica uma relação simbiótica e de longo prazo entre nós e “eles”. Autores como Vallee e Keel já notaram esse aspecto há 40 anos e propuseram essa hipótese de seres outras dimensões. Enquanto isso, temos a “ciência” que sustenta sua percepção: uma teoria da física chamada “teoria M” ou “teoria das super-cordas” explica como um universo multidimensional funcionaria.

A contribuição original do livro introduz um aspecto dinâmico dimensional à relação dos universos que evolui ao longo do tempo: esses universos multidimensionais, ou p-brane, nem sempre estão a mesma “distância” entre si.

Ilustração 2: Alinhamento das P-branas nas quatro idades clássicas

Quando eles estão “mais próximos”, é mais fácil para a entidade EME passar para o nosso reino de existência e interagir “fisicamente conosco”. Isso explica as antigas histórias sobre os “deuses” que estavam “andando com homens” e o fato de que tantas tradições afirmam que eles voltarão um dia. Nesse contexto, o fato de o retorno dos deuses estar ligado a eventos apocalípticos pode ser explicado pela interação das duas p-branas. De fato, a teoria M explica que a única cadeia que pode escapar de uma p-brana é o “gráviton”.Uma influência gravitacional está seguindo minha pesquisa a causa da “destruição cósmica” passada. O livro argumenta que as mudanças na Terra que estamos experimentando são causadas por essas influências.

3. Quantos tipos diferentes de EMEs existem e quais são suas principais finalidades ou agendas? Por exemplo, os Greys, versus os Reptilianos ou os Mantis ou (ETs) nórdicos iguais ao seres humanos ?

A classificação dos seres EME com base em seu aspecto físico é enganosa, é parte de sua estratégia de fraude. Uma das teses originais apresentadas no livro é que estamos diante de uma única raça metamórfica de seres que não são de nossa realidade. Analisando as evidências emerge o fato de que entidades de diferentes aspectos estão colaborando juntos durante os mesmos sequestros. As abduzidas relatam que uma hierarquia definida é evidente perto dos papéis atribuídos. Além disso, eles podem criar e “possuir” destinatários físicos.

Então, eu me pergunto se podemos aplicar a eles as ferramentas que Charles Darwin usou para classificar as raças em evolução. O aspecto físico parece refletir mais uma função (como exercer influência) social do que uma diferença biológica. Por exemplo, os Greys assumem o papel de “trabalhadores, os reptilianos são “guerreiros”, os louva-deus (Mantis) são “cientistas”, os “sacerdotes” nórdicos (Tall Whites) e assim por diante.

Essa distinção também está presente na tradição de muitas culturas humanas, onde as classes espirituais estão associadas a certas funções sociais.Enquanto nas culturas humanas nós usamos roupas para distinguir os papéis, eu acho que um “corpo físico” inteiro poderia ser muito mais eficiente.Corpos são apenas “recipientes” para eles.No livro, eu suponho que a divisão tradicional em classes é outro aspecto da engenharia social dos seres EME.Quando os “deuses” vieram, eles impuseram seu caminho para organizar a sociedade e descrever o universo.Essas atividades eram efeitos secundários, voltados para o objetivo mais importante: a religião.

Reptilianos, Greys, Insetoides (mantis) e Nórdicos Tall Whuites

Como Jacques Valléenotou, a presença alienígena parece estar relacionada à criação de “sistemas de crença”.O texto examina diferentes casos históricos de “deuses culturais” e conclui que a característica social mais importante para eles era a criação de uma forma de religião com ritos e cerimônias específicas.O fato de termos tantas religiões reveladas diferentes, muitas vezes em total discordância entre si, reflete o fato de que as EMEs são divididas em clãs, que lutam por um “reino de influência” (controle) estabelecido se puderem se alimentar dele.O rapto de Ken Bakeman relata uma história sobre um ser extraterrestre “reptiliano” que estava muito chateado pela destruição de seu “ninho de alimentação”: o Estado Confederado da América (os EUA!).

Isso traz um “aspecto político” para a presença alienígena: estamos assumindo aqui que existe um total controle alienígena sobre a evolução humana. Para investigar tal assunto, é necessário uma nova disciplina. Porque a chamada “exopolítica” é, na minha opinião, poluída com um desejo positivo sobre as intenções do “ET positivo”, eu me refiro a esse assunto como “ontopolítico” do grego ὄντος (em relação à natureza do ser) e polis (cidade, sociedade). Essa definição se torna necessária para cobrir os objetivos políticos “não convencionais” dos alienígenas.

Conforme relatado por escritores como Karla Turner, Eve Lorgen, Salvador Freixedo e Corrado Malanga, seus hábitos incluem alimentar-se com um tipo de energia que os seres vivos (nós, o “gado” humano) liberam em situações de estresse, bem como em estados devocionais. De um ponto de vista político, esse tipo de objetivo requer estender nossa concepção do que é “guerra” e como conquistá-la. No livro, apresento evidências de que o grupo de controle sobre a interferência alienígena chegou a uma conclusão semelhante e está enfrentando um desafio real.

4. E quanto aos seres dimensionais “superiores” que se acredita serem benevolentes como os nossos anjos e “guias espirituais”, como eles se encaixam no Apocalipse?

Dado o fato de que estamos diante de uma categoria de seres capazes de se projetarem com qualquer aparência e / ou bons sentimentos para nossa mente, é difícil distinguir quem são os “mocinhos” e os bandidos (especialmente para a grande massa de ZUMBIS ignorantes que apenas “sobrevivem” em busca de Pão e Circo). Os videntes alienígenas, os canalizadores alienígenas, até mesmo demonologistas (satanistas) como Aleister Crowley estavam convencidos de que estavam do lado certo. Apenas nos filmes de Hollywood alguém diz: “sim, eu sou o maligno”.

Os mágicos descrevem várias técnicas para lidar com os EMEs e tentam ter um relacionamento olho-no-olho, mas isso requer “treinamento” especial e muitas vezes termina mal. A definição de “benevolente” per se é questionável. Eu possuo uma fazenda onde nós cultivamos galinhas: todos os dias nós os alimentamos, nós as protegemos dos predadores e das intempéries, mas com o propósito de um dia consumi-las. Somos “benevolentes”?

Esta é uma mensagem divulgada por uma ECE declarando ser Deus Todo-Poderoso:

“Eu sou o Deus de toda a criação. Eu sou o Deus do amor, da compaixão. Eu também sou o Deus da justiça. Minha mão cairá sobre a humanidade, que, por meio da sua fidelidade ao Maligno, recusa-se a seguir o caminho do amor e da verdade. […] Para aqueles que não me escutarem […]nenhuma misericórdia será mostrada”.

Apesar do tom, existem milhares de pessoas que pensam que isso dito acima é vindo de uma entidade benevolente. Talvez a coisa mais segura a fazer seja assumir que os EMEs positivos não existem. Como regra geral, os místicos dizem: “Se você encontrar o Buda na estrada, corte a cabeça dele”. Acho que o melhor é deixar de lado essas definições e examinar o interesse das partes. Descobriremos uma tendência em todas elas, também nas palavras de supostas entidades positivas, para o estabelecimento de uma forma de culto destinada a alimentar a entidade em questão.

5. As EMEs são principalmente do sexo masculino ou têm números iguais de seres masculinos e femininos?

A presença de Maria é muito relevante e feminina. No livro, listo 260 casos de aparições marianas a partir de 460 d.C. Durante vários séculos, ela insistiu em elevar-se ao mesmo nível das divindades masculinas. Além dela, as EMEs são principalmente de aparência masculina. As abduzidas relatam que certos seres emitem uma onda feminina também se não possuem nenhuma característica sexual primária ou secundária.


6. Todas as EMEs são alguma forma de vampiro ou alimentando-se de nossa energia vital? E como eles se alimentam de energia humana? Eles se alimentam de outras formas de vida neste planeta também?

Todas as evidências apontam para a direção do vampirismo. O termo, no entanto, automaticamente evoca sentimentos negativos. Na natureza, temos duas formas de vampirismo: parasitas e simbiontes. A diferença consiste na vantagem mútua de ambas as partes. {EL-Simbiose é “mutuamente” benéfica. O parasitismo (possessão) acaba prejudicando o hospedeiro} Eu suspeito que na definição comum de o que é a humanidade, nós precisamos deles, estamos ligados a isso. Nesse sentido, a relação seria simbiótica.


As diferenças entre os diferentes “Clãs” de seres EME consistem nos modos que eles usam para coletar energia vital dos incautos. Enquanto um determinado grupo de clãs se concentra no sacrifício físico, outros preferem formas mais suaves como orações e devoção. Um grupo considerável de pessoas submetidas ao estresse emitirá essa energia vital. É digno de nota que a presença de OVNIs aumenta durante qualquer reunião de multidões, incluindo shows de rock, demonstrações políticas ou eventos esportivos, mas e especialmente em regiões afetadas por GUERRAS. (EL quaisquer referências a esta declaração e de quem? Foi Vallee?) O fenômeno de mutilação do gado mostra claramente que os animais também podem ser usados ​​para alimentação de energia. Não devemos esquecer que o sacrifício de animais ou mesmo plantas para os deuses foi praticado em todas as culturas antigas durante milênios. A evidência mostra que existe uma hierarquia de qualidade. Por exemplo, na bíblia, “deus” tem uma clara preferência por Abel, que sacrifica um animal, versus a oferta de legumes de Caim.

A capacidade de se alimentar dessa energia não se limita ao EME: o (mago negro e satanista) Aleister Crowley descreve como se alimentar do coração de uma vítima para obter energia.

7. E sobre o apocalipse e as iminentes catástrofes e desastres que muitos desses seres EME nos avisam que estão para acontecer, também a milênios? Eles estão criando-os ou isso é parte de um plano maior?

É provavelmente uma mistura de manipulação e efeitos físicos provocados pelo lado da gravidade da dinâmica dimensional. As profecias divulgadas pelos seres EME contêm uma mistura de informações e de mentiras. O objetivo da mensagem é nos assustar para pedirmos ajuda (e abrirmos mão de nosso próprio poder). Uma informação precisa e com base na verdade sempre capacitará o destinatário (e libertando-o de qualquer dependência homem/deus), enquanto a incerteza é necessária para um melhor controle sobre quem tem medo e é ignorante. Um futuro evento especial que é frequentemente profetizado pelos seres ECE é com certeza um artefato: “O Aviso”. O Aviso é um evento cósmico, provavelmente relacionado a chegada de um cometa, {um corpo cósmico, um segundo sol} que causaria uma Experiência de Quase Morte em todo o mundo.

Quando morremos e somos desconectados de nossos {sete} corpos (observe o plural), vemos uma espécie de rápido resumo de nossa última existência. Eu mesmo tive essa experiência por causa de um acidente de motocicleta que sofri quando eu tinha 15 anos. O replay está ligado a um “julgamento” da própria vida operada pelo nosso próprio “eu superior” (o ÚNICO e VERDADEIRO DEUS a quem devemos prestar atenção). Meu entendimento é que essa experiência pode ser provocada artificialmente. Para pessoas não conscientes ou os materialistas, isso pode ser uma experiência muito chocante, porque eles enfrentarão um vazio em sua vida (não haverá um resumo da mesma, pois sua existência foi sem significado). A entidade ECE declara que este será o último aviso de deus antes da punição. Curiosamente, eles também profetizam que a humanidade encontrará “explicações científicas {feitas por cientistas e eruditos} idiotas” para este futuro Evento.

8. O que é realmente o projeto híbrido alienígena? Eles conseguiram, na sua opinião, criar verdadeiros seres híbridos humano / EME (extraterrestres) que apoiem ​​sua agenda?

É provável que os seres híbridos não sejam novidade. Em vez de usar esse termo, devemos falar de versões da humanidade. Somos provavelmente o 5º tipo de vasos (raça física) criados por eles e os híbridos são a “próxima geração”.


As evidências apresentadas no livro apontam duas motivações para a troca periódica do formato do nosso atual corpo físico. A primeira é que a humanidade se torna muito “barulhenta”, como afirma o mito sumério de Gilgamesh. Isso é interpretado como estando ciente do engano dos seres EME pela nossa criação por eles e que nós não estamos mais dispostos a dar-lhes a nossa energia vital livremente. Uma opinião semelhante é expressa por Credo Muttwa (o maior Xamã vivo da África):


Os seres humanos estão começando a se importar com o mundo em que vivem e no qual se encontram. Mas os alienígenas, os Chitauli, os Mantindane – chamem-lhes do que quiserem – não vão aceitar isso. Eles vão nos punir, como fizeram séculos antes.

… Que o Chitauli trouxe fogo do céu. Eles pegaram fogo do próprio Sol e usaram-no para queimar aquela grande civilização. Eles causaram terremotos e maremotos e destruíram a grande civilização do povo vermelho dos longos cabelos verdes, que dizem ter sido as primeiras pessoas a serem criadas nesta Terra. Diz-se que os Chitauli permitiram que apenas algumas pessoas sobreviventes escapassem da destruição de Amariri, e que eles estão preparados para fazer isso novamente em um futuro muito próximo.

Os seres híbridos são descritos como sendo mais passivos, como crianças pequenas, então eles são seres mais adequados para hospedar o novo ser humano, o tipo que os alienígenas preferem. Além disso, o EME está procurando por novos corpos que possam hospedá-los / possuí-los diretamente. Neste suposto mundo paradisíaco que está por vir, os “deuses” estão novamente caminhando entre nós e precisam de corpos para isso.

9. E a alma humana? Esses seres têm almas como as entendemos?

O que é exatamente essa “alma” que estamos discutindo? Nossa cultura tem uma compreensão muito pobre desse assunto e as línguas modernas, por exemplo, o inglês, refletem essa falta de atenção. A mente ocidental é fortemente influenciada por 2000 anos de catolicismo romano nessa questão.


Um capítulo completo do livro “Apocalisse Aliena“ é dedicado a uma descrição expandida das “Almas” – observe o plural – seguindo a tradição egípcia. É muito longo para ser discutido aqui, a linha inferior é que três conceitos diferentes são usados: os recipientes, a energia vital que anima o recipiente e a consciência. Veja a imagem abaixo desses conceitos aplicados à Árvore da Vida da Cabala hebraica: Árvore da Vida

Ilustração 3: Alma Egípcia aplicada àÁrvore da Vida; para a esquerda os recipientes, para a direita as energias vitais e a consciência média

Em termos modernos, podemos tomar um computador como uma metáfora: podemos distinguir entre o hardware (a máquina física), a eletricidade que alimenta a máquina (a energia vital) e finalmente o software (a consciência). agora precisamos estender esse conceito para “máquinas virtuais”, um computador dentro de outro computador. Nós temos uma espécie de construção de bonecas russas. Essas camadas são chamadas de koshaem Sanscrit (“véus”).

10. Como o trabalho do Dr. Corrado Malanga se encaixa em suas teorias como seres EMEs e sua agenda de se alimentar da humanidade?

Eu respeito o trabalho de Malanga, que é único na paisagem italiana, dependendo demais de insumos estrangeiros. A intuição de Malanga de usar a programação neuro-linguística (PNL) para lidar com o fenômeno é inovadora. Por outro lado, a inovação nem sempre é necessária. A PNL é definida por alguns de seus criadores como um “tipo de mágica”, e é mágica no sentido original de fazer uso do i-MAG-es. “Mag” é a raiz original do “poder”. O SIMBAD de Malanga (Método Induzido pelo Self para Bloqueio de Abduções Definitivamente) faz uso declarado da imaginação para resolver o problema, mas não oferece uma estrutura para explicar por que ou como lidar com situações paralelas. John Lash, em seu livro “Not In His Image”, chama a imaginação de “Epinoia”. Lash usa uma abordagem teórica com menos teoria, Malanga adota uma abordagem prática sem uma estrutura sólida. De fato, um paradigma de trabalho para lidar com esse fenômeno existiu por milênios e é chamado de “Cabala Hermética”.



Ilustração 4: As Yugas (Eras, idades) través do Ciclo do Tempo

11. Como os cultos de reverência a Deusa Feminina como Gaia e o Mito Sophianic de nosso planeta como um Aeon vivo se encaixam em suas várias agendas religiosas ou criações?Eles temem o poder do próprio planeta vivo e aqueles que se conectam com sua Luz?

Não tenho certeza se tenho uma resposta definitiva para essa pergunta. O dualismo entre um aspecto “bom” feminino versus um masculino “ruim” faz parte da cultura da Nova Era que foi influenciada pelas mensagens de EME canalizadas como Ra e outros. O dualismo é uma ferramenta que os seres EME costuma usar para criar um senso de pertencer a um determinado grupo versus o “outro”, o “inimigo” {Thoth: na realidade o dualismo e/ou polaridade é a causa primeira da existência de tudo que existe, pois a CRIAÇÃO é fruto da interação, em diferentes níveis, entre positivo e negativo-masculino e feminino}.


12. Como podemos, como humanidade consciente e desperta, impedir que estes seres EMEs com várias agendas religiosas e sociais controlem, superem ou enfraqueçam toda a sua agenda de se alimentar da humanidade como vem fazendo com a sua criação (nós os seres humanos) há milhares de anos?

No exemplo anterior do meu relacionamento com as galinhas, o que poderia mudar nosso relacionamento? Suponho que, se elas começassem a falar comigo e organizassem manifestações políticas e greves, eu daria a elas (alguma) liberdade. A evidência mostra que os seres EME nos tratam como seres inferiores, fáceis de sermos manipulados e controlados.Basicamente, eles pensam que somos “estúpidos” e que merecemos o que recebemos. Ao longo da história, pequenos grupos de humanos descobriram o engano alienígena. Os seres EME, quando isso acontecia estava sempre pronto para lidar com os dissidentes e fazer um “acordo”. 

O grupo mais importante é composto pelo que os teóricos da conspiração chamam de “Illuminati“. Mais pragmaticamente, são famílias antigas que passam o segredo do poder mágico e do relacionamento de trabalho com os seres EME em suas linhagens {Thoth: e que são instrumentos de seres e entidades alienígenas para implantar uma agenta totalitária de controle absoluto no planeta}. 


Outro caso que introduzo no livro é o chamado “Secretum Omega“, um informante do Vaticano que chegou a Cristóforo Barbato, um jornalista italiano, contando sobre um acordo entre seres alienígenas EME e o Vaticano. Também os militares do grupo de controle MAJESTIC-12 fizeram o “Tratado da Granada” {Thoth: o nome correto é “Greada Treaty”, feito pelo presidente Eisenhower com extraterrestres em 1954} com alienígenas em troca de transferência de tecnologia. Todas essas são apenas edições modernas do “pacto com o diabo” e normalmente o lado humano sempre acaba se dando mal. Os seres EME tem uma longa experiência em fraude e manipulação.

13. Que tipos de métodos você achou útil em sua conscientização e compreensão da questão Alienígena? E também, que práticas você achou úteis para possibilitar uma solução para a interferência alienígena?

A abordagem que eu sigo é usar a Cabala e o Vedanta (http://www.vidya-ashramvidyaorder.org/Home1.html para mais informações sobre a minha “escola”). A primeira – a Teoria Dimensional – que o pesquisador Keel originalmente propôs, fornece um “mapa” dos planos dimensionais e seus relacionamentos. A segunda metodologia é de “Discernimento” e “Desapego” que mencionei durante a entrevista.


Na minha pesquisa eu não uso hipnose. A principal fonte da informação original no livro é um método “imaginativo” que aprendi praticando a Cabala operativa. “Magia” vem realmente da capacidade de imaginar (Imago em latim). O método tem semelhanças com o trabalho de observadores remotos militares Remote Viewing), ou mesmo com o SIMBAD de Malanga. Na minha opinião, trata-se apenas de uma “redescoberta parcial” de um certo conhecimento que nunca foi perdido. Isso está sendo usado ativamente pelas antigas famílias “nobres”, que muitos chamam de “illuminati”.



Uma boa descrição pública em inglês do método está disponível na página espelhada do falecido mago “imperador Norton” ( http://hermetic.com/norton/ )

Refiro-me então à alfabetização existente para comparar minhas descobertas com o trabalho de outras pessoas.

A hipótese proposta resultante é válida?

Durante a minha pesquisa, descobri que o conceito de “real”, em oposição ao “falso”, não leva a nenhum lugar nesta questão. O engano faz parte do jogo. Neste ponto, só podemos falar de “graus de verdade”, ou melhor, de conceitos adequados para descrever e abordar o assunto.

Na minha opinião, algumas descobertas e ideias discutidas no livro “Apocalisse Aliena“é suficientemente importante para também serem consideradas para todos os estudantes com bravura e coragem suficientes para pesquisar sobre a verdade, porque ela se abre a partir do seu PRÓPRIO interior um novo mundo que é difícil (para os fracos de Espírito e que necessitam de “Gurus e Mestres”) de se revelar para os fracos e inconstantes.

“Porque qualquer que pede recebe; e quem busca acha; e a quem bate abrir-se-lhe-á”. Lucas 11:10

“Porque, aquele que pede, recebe; e, o que busca, encontra; e, ao que bate, abrir-se-lhe-á”. Mateus 7:8

“Pedi, e dar-se-vos-á; buscai, e encontrareis; batei, e abrir-se-vos-á”. Mateus 7:7

Seres EMEs na literatura medieval são descritos como demônios, e os antigos textos firme e constantemente recomendam ter cuidado com os seus enganos. Eles usarão qualquer ideia, conceito, interesse, dedicação pela qual que você tenha simpatia e interesse para enganar e manipular. De acordo com o Vedanta, quaisquer entidades que ficarem entre o pesquisador e o seu próprio EU SUPERIOR (Thoth: a divindade DENTRO de cada indivíduo, esperando ser reconhecida) devem ser descartadas. Nesse sentido, qualquer distinção entre entidades “positivas” e “negativas” desaparece.

A seção de fontes do meu livro inclui 150 livros sobre OVNIs, abduções e assuntos relacionadas em vários idiomas (italiano, espanhol, francês, alemão e inglês).

A Matrix (o SISTEMA de CONTROLE MENTAL): 

“A Matrix é um sistema de controle, NEO. Esse sistema é o nosso inimigo. Mas quando você está dentro dele, olha em volta, e o que você vê? Empresários, professores, advogados, políticos, carpinteiros, sacerdotes, homens e mulheres… As mesmas mentes das pessoas que estamos tentando despertar.Mas até que nós consigamos despertá-las, essas pessoas ainda serão parte desse sistema de controle e isso as transformam em nossos inimigos. Você precisa entender, a maioria dessas pessoas não está preparada para ser desconectada da Matrix de Controle Mental. E muitos deles estão tão habituados, tão profunda e desesperadamente dependentes do sistema, que eles vão lutar contra você para proteger o próprio sistema de controle que aprisiona suas mentes …” 

Muito mais informações, leitura adicional:

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