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segunda-feira, 9 de maio de 2016
EPIDEMIA DE LOUCURA ASSOLA O MUNDO CONTEMPORÂNEO
Epidemia de Loucura no planeta: 44 milhões de pessoas estão dementes…
Posted by Thoth3126 on 09/05/2016
Estima-se que serão 135 milhões de pessoas em todo o mundo com demência até 2050:
A pesquisa diz que o número de pessoas vivendo com demência, loucura no mundo todo em 2013 esta estimado em 44 milhões de pessoas (estimativa de 2010 foi de que seria 35 milhões), e que os números globais são esperados para atingir 76 milhões de pessoas afetadas pela loucura, pela insanidade mental em 2030.
“A demência humana é tão grande que alguns são levados à morte justamente pelo medo da morte“. Sêneca
Tradução, edição e imagens: Thoth3126@protonmail.com
Epidemia de Loucura no planeta: 44 milhões de pessoas estão dementes..
Karen Weintraub, Special for USA TODAY – Fonte: http://www.usatoday.com/
DESTAQUES DA MATÉRIA
Número de pessoas que vivem com demência (loucura) em todo o mundo em 2013 é estimado em 44 milhões de pessoas;
Relatório diz que a doença de Alzheimer e outras formas de demência já representam “uma epidemia global“;
Preços de demência têm permanecido relativamente constante na China nas últimas duas décadas
Novas estimativas sugerem que a LOUCURA vai ser um problema global ainda maior do que se pensava anteriormente.
Um resumo da política da Alzheimer’s Disease International (Doença de Alzheimer Internacional) foi liberado nessa última quarta-feira, o órgão é uma federação de organizações de defesa e de pesquisa contra a loucura, estima que 135 milhões de pessoas em todo o mundo estarão vivendo com demência em 2050. Essa previsão revista já é 17% acima das previsões anteriores, em grande parte, impulsionado por aumentos de casos na China e na África Subsaariana.
A pesquisa diz que o número de pessoas vivendo com demência no mundo todo em 2013 esta estimado em 44 milhões (estimativa de 2010 foi de que seria de 35 milhões), e que os números globais são esperados para atingir 76 milhões de pessoas afetadas pela loucura, pela insanidade mental em 2030.
O relatório foi divulgado uma semana antes de uma importante cúpula sobre a demência mental que está agendada para acontecer em Londres, convocada pelo primeiro-ministro britânico, incluindo representantes de oito países das maiores economias do mundo.
Os participantes pretendem desenvolver uma estratégia comum para lidar com a pesquisa e a assistência aos portadores de demência mental, disse Matthew Baumgart, diretor sênior de política pública para a Associação de Alzheimer, um grupo de defesa norte americano que vai participar da cúpula.
“Nós estamos contentes que eles estão se reunindo”, disse ele, mas isso só será apenas um começo. “Esperamos que eles tenham uma visão compartilhada e de compromisso, mas é igualmente importante que eles persistam neste caminho mais adiante.”
As estimativas revisadas refletiram melhor o peso que a doença de Alzheimer e outras formas de demência/loucura vai provocar nas economias do mundo e em famílias cujos entes queridos que perderam suas memórias e sua capacidade de funcionar normalmente no mundo cotidiano, disse Baumgart.
O relatório diz que a doença de Alzheimer e outras formas de demência representam “uma epidemia global – embora os casos sejam desproporcionalmente concentrados nos países mais ricos e demograficamente mais envelhecidos do mundo, mas a maioria (62%) das pessoas com demência/loucura vive em países de média e baixa renda, países onde o acesso à proteção social, serviços, apoio e carinho são muito limitados.
Na China, melhores estimativas vieram à luz nos últimos anos, na medida que os dados foram digitalizados e traduzidos em Inglês, diz Igor Rudan, professor de epidemiologia na Universidade de Edimburgo, na Escócia, que muitas vezes trabalha para a Organização Mundial de Saúde. “Foi como encontrar uma enorme mina de ouro (para pesquisa) que ninguém sabia que existia”, diz Rudan, que co-escreveu um artigo publicado em junho na revista científica The Lancet revendo as estimativas de chineses com demência até 9 milhões, anteriormente calculada em 5 milhões.
A taxa de crescimento da demência têm permanecido relativamente constante na China nas últimas duas décadas, de acordo com Yu-Tzu Wu, uma estudante de doutorado em saúde pública na Universidade de Cambridge, que ajudou a escrever outro artigo sobre o assunto publicado em junho na PLoS ONE . Mas as taxas estão aumentando no Japão e na Coréia, disse ela, sugerindo que em breve subirá mais na China, também.
Os pesquisadores também perceberam que tinham calculado mal o número de pessoas com demência na África subsaariana, disse Rudan.
Anteriormente, eles tinham assumido que todos os casos de demência estariam entre pessoas com mais de 65 anos – e uma vez que são poucos pessoas na África sub-saariana, que atingem esta idade, as taxas de demência na região eram bastante baixas. Mas, apesar de a demência ser rara entre os jovens, a doença ataca alguns indivíduos muito mais cedo, disse Rudan. A inclusão nas estatísticas dessas pessoas com demência precoce empurrou os números para cima, disse ele.
Como as economias melhoram e o tratamento do HIV tem reduzido as mortes por Aids e salvado vidas, mais pessoas na África Subsaariana vivem até uma idade em que a demência é mais comum, disse Baumgart, fator que também é provável elevem os números mais ainda.
Ainda há alguma esperança de que uma melhor compreensão dos fatores que causam a doença e os avanços no seu tratamento sejam capazes de reduzir o número de pessoas que desenvolvem a loucura/demência, Baumgart e Rudan disseram.
Mas pode ser que o cérebro humano simplesmente não foi projetado para funcionar bem após os 85 anos, quando cerca de 40% das pessoas apresentam demência – um número que continua a aumentar com a idade, disse Rudan.
“Parece ser o nosso próprio limite biológico”, disse ele. “Isso vai afetar todos nós, e a menos que descubramos o que fazer sobre isso, vamos estar em apuros.” (Publicado originalmente em Novembro de 2014.)
{n.t. – Excerto do post Anjos Caídos, The Watchers (os Vigilantes):
Nós criaremos medicamentos que irão torná-los mais doentes e causarão outras doenças para as quais nós iremos criar ainda mais medicamentos. Vamos torná-los dóceis e fracos perante nós, usando nosso poder. Eles crescerão com depressão, devagar e obesos, e quando vierem nos pedir ajuda, vamos dar a eles mais venenos.
Nós manteremos suas vidas curtas e suas mentes fracas, enquanto fingimos fazer o contrário. Usaremos nossos conhecimentos de ciência e tecnologia de formas sutis, eles nunca vão ver o que está acontecendo.
Usaremos metais suaves, aceleradores de idade e sedativos nos alimentos e água(FLÚOR), também no ar (CHEMTRAILS). Eles estarão cobertos de venenos em todo lugar que residirem por sua vez. Os metais suaves irão causar-lhes a perda de suas mentes. Iremos prometer encontrar a cura em nossas muitas frentes de pesquisa, no entanto nós iremos alimentá-los com mais venenos.
Os venenos serão absorvidos pela sua pele, boca e respiração, eles vão destruir as suas mentes e sistemas reprodutivos. De tudo isso, seus filhos nascerão mortos, ou defeituosos e nós iremos esconder esta informação. Os venenos estarão escondidos em tudo que os rodeiam, no que eles bebem, comem, respiram e que os desgastam.
Temos que ser espertos na disseminação dos venenos, pois eles veem longe. Nós vamos ensinar-lhes que os venenos são bons, com imagens divertidas e tons musicais na propaganda. Aqueles que assistem até vão nos ajudar. Nós iremos recorrer a eles para empurrar os nossos venenos. Eles irão ver os nossos produtos sendo usados em filmes (n.T. e em tempos mais modernos através da televisão) e irão crescer acostumados com eles e nunca saberão os seus verdadeiros efeitos.
Quando eles nascerem, iremos injetar venenos no sangue de seus filhos e convencê-los que é para ajudar na sua saúde. Começaremos bem cedo, quando suas mentes são jovens e que terão como alvo os seus filhos com aquilo que as crianças mais amam, coisas doces …- Fim de citação} Publicado em Maio de 2014.
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