quinta-feira, 12 de dezembro de 2019

OS QUATRO RIOS DO PARAÍSO

Os quatro rios do Paraíso, o Éden/E.Din e Nibiru

Posted by  on 08/12/2019
inanna-maça-serpente-direitaObservações dos rios do antigo Iraque citados no Gênesis da Bíblia, comprovam a presença Extraterrestre antes do Dilúvio na Terra
Trecho do livro “ANUNNAKI: LEGACY OF THE GODS” (Anunnaki, legado dos deuses), ETs do planeta Nibiru, que vieram para a Terra em busca de ouro, nos criaram geneticamente usando o seu próprio genoma para que nós trabalhássemos nas minas de extração e ouro na África do Sul, posaram como nossos deuses, decidiram nos deixar afogar no Dilúvio, para depois decidir deixar a nossa raça se reproduzir para trabalharmos para eles”. 
Tradução, edição e imagens:  Thoth3126@protonmail.ch
Os Anunnaki de Nibiru mapearam os antigos rios do Jardim do (E.Din) Éden, os mesmos que hoje tenham mudado seu curso e/ou foram enterrados por lama e detritos após o Dilúvio. Os quatro rios do Paraíso citados no Gênesis ficavam no Iraque Antigo: o rio Tigre, rio Eufrates, rio Gehon e o rio Pishon 
Fonte: http://enkispeaks.com/http://enkispeaks.com
Por Sasha (Alex) Lessin, Ph.D. – Los Angeles – (Antropologia, UCLA)
Os povos antigos que habitavam a hoje região do Iraque, chamados de sumérios, registraram em escrita cuneiforme em tabletes de barro que os gigantes (cerca de 8 a 12 pés de altura – 2,40 a 3,65 metros de altura) que procuravam por ouro na Terra, o Homo Sapiens Extraterrestre do planeta Nibiru, que aquele povo os sumérios chamavam como os “Anunnakis – O povo que veio do céu“.

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Os quatro rios do Paraíso citados no Gênesis ficavam no Iraque Antigo: o rio Tigre, rio Eufrates, rio Gehon e o rio Pishon: O nome do primeiro é Pisom; este é o que rodeia toda a  terra de Havilah. E o ouro dessa terra é bom; ali há o obdélio, e a pedra sardônica. E o nome do segundo rio é Giom; este é o que rodeia toda a terra de Cuxe. E o nome do terceiro rio é Tigre; este é o que vai para o lado oriental da Assíria; e o quarto rio é o Eufrates”. Gênesis 2:11-14
Sobre Nibiru, Enki, E.Din e a criação do homem:
  1. http://thoth3126.com.br/o-livro-perdido-de-enki/
  2. http://thoth3126.com.br/o-livro-perdido-de-enki-atestado/
Eles repovoaram o planeta Terra com os sobreviventes descendentes dos escravos terrestres que esta raça criou, a cerca de 300 mil anos no passado, para trabalhar em suas minas de ouro na região da hoje África do Sul, os Anunnaki projetaram geneticamente a linha original de escravos de seu próprio genoma, especialmente a partir dos genes do seu Cientista Chefe, Enki e seu filho, Ningishzida. Enki adicionaria  DNA mitocondrial extraterrestre de sua irmã Ninmah e um pouco de barro, cobre e material genético do Homo Erectus.
Depois, cerca de 200 mil anos atrás, Enki adicionou mais de seus genes para criar um par de escravos (Adão e Eva) terráqueos que fossem compatíveis e que geraram um filho sobrevivente, Ka-in. Os descendentes de Ka-in acabaram sobrevivendo ao Dilúvio de 10.986 a.C. em balsas no lago Titicaca no topo da Cordilheira dos Andes (mas esta é outra história).
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BAALBEK: Vista aérea do complexo de ruínas de templos romanos construídos sobre uma base gigantesca, de uma civilização desconhecida, com os maiores blocos de pedra já descobertos no planeta (Trilithons). Nas montanhas do atual Líbano se encontra BAALBEK, uma base de lançamentos de espaçonves de tempos pré DILÚVIO, construída pelos Anunnaki de Nibiru.
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Na área do Oriente Médio, Enki tinha salvado do dilúvio o seu filho mestiço Nibiru/Terra recém nascido, Noé (o sumério Ziuzudra, o babilônico Utnapistim), assim como seus descendentes e seguidores, e acordou e definiu com eles sobre a limpeza e a dragagem do Iraque. Eles  reescavaram os antigos leitos para dois dos rios mais antigos da região onde hoje fica o Iraque, os rios Tigre e o Eufrates.
Os Anunnaki disseram aos sumérios que 440.000 anos terrestres atrás, quando a Expedição de Nibiru tinha estabelecido suas operações no Iraque, grande parte das terras em que uma vez se localizava suas cidades em Basara, no antigo Iraque (no Golfo Pérsico), repousa agora no fundo do mar ou da lama. Mas (ao contrário do que apenas os dois rios que foram escavados pelos sumérios), 440 mil anos atrás, quatro rios percorriam a antiga região do hoje IRAQUE, e não apenas os rios Tigre e Eufrates que vemos lá atualmente.
Quando os Anunnakis de Nibiru aterrissaram na antiga Suméria, o rio Tigre e o rio Eufrates se juntavam ao rio Gehon (Karun), que percorre o Irã e se junta ao Eufrates. Haviam quatro rios, disseram os Anunnakis. Os cientistas do século passado conheceram apenas os dois rios que atravessam a Mesopotâmia, e descartaram a ideia de que houvesse dois outros rios que atravessassem a região. Mas em 2010, o ultra-som mostrou que aos rios Tigre e Eufrates, mais ao sul, juntava-se o rio Pisom e o Gehon para fazer os quatro rios da Suméria descritos na Bíblia como os rios do Paraíso.
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Mesopotâmia (terra entre dois rios) o local onde os extraterrestres do planeta NIBIRU aterrissaram, a cerca de 450 mil anos atrás e iniciaram a ocupação do planeta e a exploração de ouro no sul do continente da África.
Após os quatro rios da Suméria se encontrarem, em seguida eles fluem em única corrente para o Golfo Pérsico. A inundação do dilúvio de Noé de 13.000 anos atrás  enterrou e acabou com o Pishon com muita lama e detritos. Os Anunnaki de Nibiru, descartados (pelos “Eruditos”) no século passado apenas como deuses míticos, eram claramente viajantes espaciais, geneticistas e pessoas reais, de carne e osso, com tecnologia avançada. Eles relataram o que viram. 
Nossos ancestrais escreveram o que os Anunnakis disseram que viram e de ONDE vieram. A tecnologia moderna tem validado essas informações, as observações astronômicas, a química, a geografia, a matemática e informações sobre medicina. Os Anunnaki, registraram sua passagem pela Terra via escribas sumérios, nos registros em escrita cuneiforme em milhares de tabuletas de argila, e então nos deixaram definitivamente (em torno de 2.100 a.C).
Quando precisamos de hipóteses científicas, os registros e as observações dos Anunnaki nos dão sugestões iniciais que devemos explorar. Os antigos registros sobre os ANUNNAKI são os que melhor explicam a NOSSA HISTÓRIA aqui na Terra. Use o princípio da parcimônia –  que explicações melhor contam e juntam todos os dados – e deixe o mínimo de partes (os dados e artefatos que as explicações fiquem fora de sua compreensão).  Todas as nossas teorias são formulações hipotéticas, palavras e modelos matemáticos que empregamos para explicar as nossas observações. Nossas observações são, por sua vez dirigidas por nossas teorias. 
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Estela suméria com representação do planeta Nibiru (estrela de 4 pontas com quatro cursos d”água) e seu rei ANU, o gigante sentado no trono.
Em ciência, testamos a hipótese nula – quais os dados que refutariam as nossas teorias. O consenso determina a realidade social, mas isso não prediz a composição química de asteroides ou a forma da massa de terra sob a enorme capa de gelo da Antártida do mesmo modo que as tábuas sumérias antigas fazem? Nós fomos deixados com muitas explicações alternativas. Vamos apreciá-las, nos maravilhar, e continuar a perguntar o que vamos cortar com a Navalha de Occam
Agarre o elefante da realidade a partir de diferentes perspectivas. Veja todas elas e obtenha uma imagem mais clara da besta e os cegos (os “eruditos”) que generalizam tudo a partir de suas aparentes vantagens particulares em detrimento à natureza do todo e o seu contexto.Uma explicação ou teoria que mais parcimoniosamente (mais simples, com menos palavras, números, elocubrações eruditas) contabiliza todos os dados e faz previsões mais precisas do comportamento futuro, bem como dados acumulados do passado é muito mais útil para a nossa compreensão do que aquele que utiliza mais palavras e símbolos e deve excluir as exceções para o trabalho de análise. 
Assim, a explicação heliocêntrica de Copernicus do movimento aparente dos planetas leva menos matemática do que o sistema epiciclo de Ptolomeu, embora este último também possa prever o movimento planetário aparente. Freer escreve:
“Estou convencido da justeza da tese de Zecharia Sitchin: a violência mortífera da nossa espécie, um produto de fabricação made in Babilônia para controlar a multidão que tem nos conduzido para maiores e grandes guerras, o caos religioso das cruzadas, as jihads guerras santas, as inquisições e perseguições da igreja de Roma não são intrinsecamente da natureza humana.  A Igreja Romana, uma continuação e perpetuação do medo ao deus Enlil [Yahweh], um tipo de religião subserviente entrou em ascensão por uma aliança com e pela assimilação gradual do Império Romano e adotando suas práticas.

A Supressão de nossa verdadeira história através da promulgação das falsificações hebraicas do Antigo Testamento (n.t. quase na sua totalidade cópias mal feitas de antigos escritos sumérios, como assim é o Gênesis) feito para tornar Enlil seu único (e dos hebreus) deus monoteísta afetou uma amnésia racial total e a (verdade contida na) antiga cultura suméria foi esquecida e só redescoberta já no final dos anos 1800. Controladores militares e políticos suprimiram o conhecimento e os dados sobre a presença alienígena no planeta através da negação e do ridículo”. 

“CONHECE-TE A TI MESMO E CONHECERÁS TODO O UNIVERSO E OS DEUSES, PORQUE  SE O QUE TU PROCURAS NÃO ENCONTRARES PRIMEIRO DENTRO DE TI MESMO, TU NÃO ACHARÁS EM LUGAR ALGUM” – Frase escrita no pórtico do Templo do Oráculo de Delphos, na antiga Grécia.
Permitida a reprodução desde que mantida a formatação original e mencione as fontes.

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