sexta-feira, 21 de dezembro de 2018

ORIGEM DA TERRA E DO SISTEMA SOLAR


Historias da Terra, Maldek e do sistema solar – Tixer Chock de Gracyea (2)
Posted by Thoth3126 on 19/12/2018

Livro “THROUGH ALIEN EYES – Através de Olhos Alienígenas”, escrito por Wesley H. Bateman, Telepata da FEDERAÇÃO, páginas 237 a 296.
… Levantamos vôo e aterrissamos na montanha sagrada de Marte, o gigantesco Monte Olympus, cuja base tem cerca de 595 quilômetros de diâmetro (cerca do tamanho do estado do Arizona — pouco maior que o estado do Rio Grande do Sul). Havia muitas estradas e caminhos que levavam ao pico da montanha. Por que e como esses caminhos foram construídos era um mistério para nós…
Tradução, edição e Imagens: Thoth3126@protonmail.ch
TIXER CHOCK de Gracyea, parte II – Histórias do planeta Maldek, da Terra e do Sistema Solar. Traduzido do Livro “THROUGH ALIEN EYES – Através de Olhos Alienígenas”, escrito por Wesley H. Bateman, Telepata da FEDERAÇÃO, páginas 237 a 296. 
AS ESPADAS NA PEDRA EM MARTE (a origem da lenda da espada Excalibur do Rei Arthur e a Távola Redonda)

… O cume (na época coberto de neve) tem cerca de 15,8 milhas (25 mil metros) de altura. Era e é impossível a qualquer um respirar nessa altitude. Os marcianos viviam em declives nas altitudes mais baixas. Havia desfiladeiros estreitos, aparentemente sem fundo, nos quais os marcianos atiravam os corpos de seus veneráveis mortos. Faziam isso há mais tempo do que qualquer um deles conseguia se lembrar.

Acima: O Monte Olympus em Marte é um largo escudo rochoso tipicamente basáltico. Os seus flancos apresentam uma inclinação muito baixa, normalmente inferior a 6º, sendo delimitados por falésias de altura hectométrica a quilométrica. O vulcão do Monte Olympus, que tem 25 Km de altura e cuja cratera se estende por várias dezenas de quilômetros aparenta ter uma estrutura semelhante aos escudos basálticos da Terra, no entanto a uma escala muitíssimo maior. O Monte Olympus, Marte. Créditos: Space4Case. 


Fincados nas paredes rochosas que bordejavam os caminhos que levavam a esses cemitérios havia inúmeros animais montantes. Algumas dessas armas foram forjadas e colocadas em suas bainhas de pedra milhares de anos antes de nossa visita à montanha. Essas armas eram, antigamente, empunhadas por guerreiros marcianos e tinham sido colocadas na pedra por xamãs durante o funeral de seus donos originais. Por mais que tentássemos, não conseguimos desalojar nenhuma das espadas da pedra. Podiam-se ver jovens marcianos e marcianas escalando as paredes rochosas numa tentativa de tirar uma espada em particular da pedra.

Durante nossa visita à montanha, nunca vimos ninguém capaz de remover uma espada de seu antigo local de repouso. Depois encontramos marcianos que tinham conseguido e que, cheios de orgulho, reivindicavam um parentesco espiritual com o guerreiro ao qual a arma originalmente pertencera. Essa prática marciana constituí, obviamente, a base da história de Excalibur, a espada que fez de Arthur, rei da Inglaterra, depois que ele a arrancou de uma pedra, onde fora colocada pelo mago Merlim.

Não fomos bem recebidos pelos marcianos que encontramos na montanha sagrada. Entoamos em alto som uma saudação numérica na esperança de que se os professores realmente morassem na montanha, nos escutariam e entrariam em contato conosco fisicamente. Nossos esforços apenas atraíram irados marcianos a nosso acampamento; ameaçaram agir com violência a menos que fossemos embora.

Depois de alguns desses encontros, retornamos à cidade de Graniss/CYDONIA. Vários dias depois, chegaram de Gracyea nossas naves de suprimentos e vários dias depois chegou o primeiro contingente de nossos trabalhadores dos planetoides do radiar Relt/JÚPITER. Passamos nosso trabalho e conhecimentos aos engenheiros-chefes que ficariam encarregados da construção de Cydonia, desejando-lhes sorte em sua associação com os marcianos. Saímos, então, de Marte rumo ao planeta Terra. 

TRABALHO EM MIRADOL/TEOTIHUACÁN – México 

Na Terra, encontramos meu avô ltocot-Talan, que tinha mais de 1200 anos terrestres de idade. Reuni-me a ele e outras pessoas de minha raça no local por vocês atualmente chamado Teotihuacán e que chamávamos, naquela época como agora, de Miradol.

Parte do complexo piramidal (Pirâmide da Lua) construído pelos gracianos em Miradol/Teotihuacan 

Uma das diferenças entre a Terra e Marte era que havia maldequianos por toda parte. Em Miradol, quando lá cheguei pela primeira vez, havia inúmeras tendas brancas grandes que abrigavam várias centenas de maldequianos, estando cerca da metade desse número de tendas repleta de simms e de gente da Terra. Vários cryberantes (que depois esculpiram a Grande Esfinge de Gizé) chegaram a Miradol cerca de duas semanas depois. 

Vários dias depois de minha chegada em Miradol, os maldequianos solicitaram uma audiência com meu avô e eu para se informarem sobre o que estava então ocorrendo em nosso canteiro de obras em Marte. Durante aquele encontro, os maldequianos escutaram atentamente o que eu tinha a dizer sobre nosso projeto conjunto de construção, mas quando aludi a minhas experiências com os próprios marcianos, pediram licença abruptamente e se retiraram. Notei que um homem alto e magro estranhamente ataviado fazia parte da equipe pessoal de meu avô. Estava sempre imaculadamente limpo. 

Evitava fisicamente os maldequianos, mas de vez em quando era visto conversando em particular com meu avô. Meu avô viu que eu estava curioso acerca do estranho ser de outro mundo e de sua relação com nossos projetos de construção. Meu avô contou-me que esse homem, Brockmel, era nativo de um dos planetóides do radiar Trake/Netuno. Fui instruído a atender quaisquer das solicitações de informações feitas por Brockmel, mas a não lhe fazer perguntas. Descobri depois que, após o cair da noite, o traquiano enviava mensagens telepáticas ao quartel-general da Casa de Cre’ator localizada no planeta Nodia.

Pirâmide do Sol em Miradol, Teotihuacan (lugar onde os homens se transformam em deuses).


Vários dias depois Brockmel foi encontrado morto em seus aposentos, “vítima de algo que ingerira.” Meu avô recusou a solicitação maldequiana de cremar o corpo de Brockmel. Em vez disso, mandou o cadáver ser fisicamente examinado por médicos gracianos e enviado ao planetoide natal de Brockmel em nossa próxima espaçonave que estivesse de partida. A necropsia revelou que Brockmel não morrera em conseqüência de algo que comera e sim de veneno injetado em seu pescoço por uma “naja de uma presa.” Naquela época, como agora, não existiam najas nos arredores de Miradol. Passei vários meses em Miradol afinando os materiais de construção locais e produzindo diapasões compatíveis com os materiais. 

O PROJETO NO EGITO (MIR) 

Meses depois, realizei o mesmo tipo de trabalho na terra de Mir/Egito-Planalto de Gizé, no local onde as três Grandes Pirâmides acabaram por ser erguidas. Fui a Mir em companhia do engenheiro chefe do projeto de construção de Mir, Tarvmole-Bixor, e de seu assistente, Boinkalix Ralsever. Estávamos também acompanhados por seis maldequianos, um dos quais era o general krate Rolander-Crobe. Ao chegar, fomos recebidos por Somile Rallee, o comandante de cerca de 45 krates. Por ordem de Rolander, os krates se dispersaram em grupos para avisar ao povo local que ficasse longe do planalto de Gizé até segunda ordem. Visitei o vilarejo de Pankamerry, localizado a leste do planalto. Lá encontrei-me com o líder do vilarejo, de nome Cark Ben-Zobey, para combinar a construção de armazéns temporários e a limpeza e nivelamento da área vizinha ao vilarejo, onde nossas espaçonaves carregadas poderiam aterrissar. 

Depois passei semanas afinando as formações rochosas naturais do planalto e as das redondezas imediatas. Meus cálculos indicavam que não haveria material local suficiente para construir as três pirâmides propostas. Esse fato tornava necessário que eu buscasse outras fontes de material em depósitos de calcário situados rio acima (para o sul). A escassez não era de pedras para o núcleo e sim de calcário fino o bastante que pudesse ser cortado e polido, destinado às pedras de revestimento. A menor das três pirâmides teve de ser construída com outros tipos de pedra (granito e basalto) de maneira que pudéssemos dispor de bastante calcário fino para cobrir os lados das duas estruturas maiores. [Estima-se que as quatro faces da Grande Pirâmide antes eram cobertas por cerca de 22 acres quadrados de onix fino muito branco proveniente de uma região a montante do Nilo agora chamada Turah. – W.B.]. 

Enquanto pude dizer a meus companheiros maldequianos que havia os tipos certos de material em quantidade suficiente nos arredores para as pirâmides, eles foram muito corretos. O problema seguinte a deixá-los infelizes foi que seria necessário certo tipo de mão-de-obra e que não poderíamos garantir que conseguiríamos contratar reltianos em número suficiente. Os reltianos eram ideais por serem pequenos e fortes, e tamanho era importante, pois a quantidade de passagens inteiores da pirâmide tinham de ser mantida no mínimo. Passagens maiores em algumas áreas das pirâmides teriam afetado a afinação geral da estrutura. 

Nada poderia alterar o fato de que as pirâmides tinham de ser sólidas em certos locais para atingir a massa necessária para ficar em harmonia com a energia VRIL que acabaria por ser atraída a seu interior, sendo lá concentrada. Os reltianos também possuíam o controle emocional apropriado, assegurando-nos que eles não poderiam enviar vibrações mentais contrárias que interfeririam nos processos de raciocínio dos stolfas quando estivessem levitando mentalmente pesados blocos de pedra. 

O problema da mão-de-obra trouxe à tona uma característica maligna dos maldequianos que nós, de Gracyea, nunca observáramos em nossa associação de mais de 300 anos. Sugeriram que os reltianos fossem levados contra a vontade, trazidos à Terra e forçados a trabalhar como escravos. Por sorte dos reltianos os maldequianos respiravam oxigênio e não nitrogênio. Do contrário, eles teriam sido cercados por um exército de krates impiedosos e trazidos à Terra acorrentados. Outro fato que salvou os reltianos desse destino foi que os maldequianos precisariam de espaçonaves gracianas para transportar os escravos para a Terra. 

Quando deixamos bem claro que não tomaríamos parte nesse empreendimento, os maldequianos recuaram, alegando que tinham sugerido escravizar “bondosamente” os reltianos inferiores porque eles estavam tão assombrados com a santidade e importância dos projetos de construção. Disseram que teriam libertado os escravos reltianos, recompensando-os muito bem por ocasião da conclusão do trabalho. Eu mesmo chamei a atenção de nossos sócios maldequianos para o fato de que nenhum escravo reltiano poderia proporcionar o estado mental adequado para auxiliar nossos stolfas levitadores de pedras. 

Acredite você ou não, pouco importa isso, mas as pirâmides do Egito têm cerca de 251 milhões de anos (feitas do material mais NATURAL E durável que existe: ROCHAS) e foram feitas por mãos humanas de outros planetas com a Geometria Sagrada.

Os maldequianos finalmente concordaram em deixar a nosso cargo o recrutamento da mão-de-obra reltiana. Saímos da terra de Mir descontentes com eles. Não tínhamos muita certeza de que as pirâmides poderiam ser construídas em Mir até que as edificações fossem concluídas em Marte e os reltianos que trabalhavam lá pudessem ser convencidos a ir para a Terra. Sabemos agora que os maldequianos, que tinham um prazo final secreto para a conclusão das pirâmides de Mir, estavam esperando até que o problema da mão-de-obra fosse resolvido. 

Nós, de Gracyea, cogitamos romper nosso acordo com os maldequianos, mas nossa palavra era e é nosso juramento sagrado. Uma vez que concordamos sob a luz do sol com qualquer coisa, ficamos comprometidos eternamente. Então, decidimos continuar nossa associação com os maldequianos e deixar o futuro de nosso relacionamento nas mãos do elohim — como deveria ser o costume de todos os humanos que se enredam em situações que não consigam resolver honrosamente.


Como vocês sabem agora, a maioria dos retianos que veio à Terra trabalhar nos projetos de construção, em sua maior parte receberam ordens de fazê-lo de seus chefes tribais que, de acordo com nosso acordo com eles, esperavam que seu povo fosse devolvido por nós a seus planetoides natais dentro de cinco anos terrestres. Como Maldek explodiu, essa parte de nosso acordo com os reltianos não foi cumprida. Portanto, nós, de Gracyea, ainda hoje nos consideramos em dívida para com eles e acertaremos nossas contas com essa boa gente assim que possível.

Investimos em prol deles em certos projetos comerciais supervisionados pela Federação e pelas três maiores casas de comércio nodianas. Atualmente, cada reltiano individualmente é riquíssimo pelos padrões físicos do estado aberto, em especial os que, não por sua própria culpa, foram psiquicamente aprisionados (suas almas tendo sido obrigadas a reencarnar infinitamente na Terra em corpos humanos) na Barreira de Frequência da Terra e experimentaram inúmeras vidas duras e miseráveis no planeta malfadado. 

Nós, de Gracyea, também preparamos um novo lar planetário, no final da Barreira de Freqüência, onde os reltianos podem residir juntos como um único povo até que os seus planetoides (luas de Júpiter) natais tenham recuperada de alguma forma sua habitabilidade. Nós, de Gracyea, faremos o possível para propiciar tal recuperação. 

A pirâmide do Sol. em Teotihuacan Miradol, hoje o México. 

TEOTIHUACAN-MIRADOL E OS MAIAS 

Quando estávamos ocupados na construção de Mirado! (Teotihuacan), no hoje México, também construímos estruturas em várias localidades vizinhas. Essas estruturas eram receptores de energia do campo vital universal que apoiariam de forma harmônica as finalidades das edificações que estávamos construindo tanto em Mirado!, como no planalto de Gizé. A maioria dessas edificações periféricas eram piramidais. Por insistência nossa, elas foram posteriormente recuperadas e copiadas pelo povo por vocês conhecido como Maia. Tínhamos esperança de que eles construíssem certas coisas segundo a ordem da geometria sagrada que pudessem amenizar os efeitos da Barreira de Frequência. 

Por meio da utilização de vários métodos ao longo de um período de cerca de dois séculos, ensinamos aos maias o que eles conseguiram aprender sobre astronomia e matemática. Seus líderes interpretaram mal muitos de nossos ensinamentos. Sua dependência de drogas e álcool causou o desmoronamento de sua cultura. Suas características genéticas, que no início de nosso contato com eles tínhamos em alta conta, começaram a se degradar rapidamente. O resultado dessa degeneração genética autocriada foi o que é atualmente chamado o gene maia. Essa desastrosa condição biológica deveu-se, em parte, aos efeitos da Barreira de Frequência, mas deveu-se principalmente ao estilo de vida dos maias. Dentro de cerca de duas gerações, eles passaram de uma raça de elevada inteligência a uma raça de hostis e estúpidos. Pode-se apontar os maias como outro erro graciano.

Ficamos contentes de os descendentes dos maias clássicos terem levado praticamente à extinção o gene maia nocivo. A cruel conquista europeia da América Central e a aceitação forçada do cristianismo pelo povo da região teve um papel na instituição de certa disciplina que acarretou modificações biológicas positivas nos maias da atualidade. Siga direito o CALENDÁRIO MAIA — ainda representa algo de valor que nós, de Gracyea, demos ao povo da Terra. 

Nossos alunos, os maias, usaram o calendário para determinar a posição de corpos planetários dezenas de milhões de anos passados, de modo que pudessem projetar e localizar com precisão suas edificações. 

Suas projeções das posições planetárias até o presente estão incorretas em apenas cerca de 33 segundos padrão, ou cerca de 32,8 segundos naturais de tempo. Essa inexatidão, deve-se, em sua maior parte, aos movimentos do terreno que ficava sob seus observatórios durante o necessário período de observação de 18 anos. 

Como muitos de nós, de Gracyea, começávamos a nos sentir mal depois de passar qualquer período de tempo com os maldequianos, solicitamos que especialistas médicos de nosso mundo natal viessem à Terra e fossem ao fundo da questão. Minha mulher Brevracarliss e vários de nossos filhos crescidos chegaram em Mirado! com esses especialistas médicos. Nossas misteriosas doenças desapareceram antes que nosso pessoal médico tivesse oportunidade de realizar quaisquer exames. 


Certa tarde, quando eu supervisionava a colocação de blocos de pedra na estrutura que vocês atualmente chamam de Pirâmide da Lua, em Teotihuacan, uma espaçonave nodiana aterrissou a cerca de alguns metros. Vários maldequianos se aproximaram dela (havia poucos, se é que haviam, krates lotados em Miradol naquela época). Os nodianos e maldequianos se reuniram por cerca de 30 minutos, então os nodianos retornaram à sua nave e foram embora. Nunca mais vi um nodiano ir a Mirado! novamente. 

Eu estava feliz por estar com minha mulher e filhos novamente, e construímos uma pequena casa ao norte do canteiro de obras principal. Outras famílias de Gracyea também moravam perto. Logo éramos cerca de cem mil. Quando o tempo frio chegou à região, os maldequianos e cryberantes se foram em busca de climas mais aprazíveis. O trabalho prosseguiu com lentidão porque as pessoas dos planetóides Relt foram fisicamente afetadas pelo tempo, com o qual não estavam acostumadas. Em essência, nós, de Gracyea, e a gente dos planetoides Relt fomos, para nossa felicidade, deixados em paz em todos os invernos que passamos na Terra. 

Nunca sai de Miradol durante aquela vida, nem mesmo para viajar a Mir para observar os progressos na construção das três Grandes Pirâmides, embora eu tenha realmente visto “videoteipes’ mostrando o avanço desses projetos, bem como daqueles em andamento na época no planeta Marte. 

Cerca de dois meses antes de a Grande Pirâmide de Gizé ser indevidamente usada pelos maldequianos (para transmitir a energia VRIL criativa da Terra a seu planeta natal, obedecendo ordens de seu EL planetário, LÚCIFER/BAAL, a energia/consciência divina criadora do planeta MALDEK que se rebelou contra as ordens do Criador Primordial de Tude Que È), a florescente cidade de Mirado! era rodeada por milhares de tendas brancas que abrigavam mais de dez mil krates maldequianos. 

De seus acampamentos podia se ouvir, a princípio, os sons de suas conversas e os zunidos altos quando eles se exercitavam. Mas durante os dois dias que antecediam o solstício de verão (HOJE OCORRE EM 21 DE JUNHO no Hemisfério Norte), seus acampamentos ficavam totalmente silenciosos e escuros à noite. Ninguém sabia o que eles estavam fazendo no escuro, embora especulássemos que estivessem todos meditando. 

A PIRÂMIDE DO SOL E O SISTEMA Matemático RA 

Para cumprir o cronograma de construção, concluímos às pressas o primeiro nível da estrutura que vocês atualmente chamam de Pirâmide do Sol. Sua base media 763,407 pés Ra vermelhos, assim como a Grande Pirâmide de Gizé. O número 763,407 é muito importante. Na qualidade de medida linear, contém 229,0221 unidades rams vermelhas que equivalem a 916,884 polegadas Ra vermelhas. No corpo de 763,407 há também 72,9 unidades pi vermelhas. (O pi vermelho equivale a 3,141592… [A linha sobre o número indica que ele é infinito] e 0,729 é o 27 número da Tabela Ra de Noves e o recíproco da constante de estrutura fina do elemento hidrogênio: 729 = 27×27.) 


A Tabela RÁ de Noves



01- 0,027

02- 0,054

03- 0,081

04- 0,108

05- 0,135

06- 0,162

07- 0,189

08- 0,216

09- 0,243



10- 0,270

11- 0,297

12- 0,324

13- 0,351

14- 0,378

15- 0,405

16- 0,432

17- 0,459

18- 0,486 

19- 0,513

20- 0,540

21- 0,567

22- 0,594

23- 0,621

24- 0,648

25- 0,675

26- 0,702

27- 0,729



28- 0,756

29- 0,783

30- 0,810

31- 0,837

32- 0,864

33- 0,891

34- 0,918

35- 0,945

36- 0,972

37- 0,999


O número 763,407 também contém em si 45 unidades ankh vermelhas (pi vermelho 1,62 = 5,08938, ou ankh vermelho). O número 763,407 também contém 216 unidades hunab vermelhas de 1,0602875 unidades cada (216 é o 8 número na Tabela Ra de Noves: 21 = 8×27). Como freqüência, 10,602875 ciclos por segundo natural [cpsn] é aquela gerada mais comumente por um ser humano em meditação. O número sagrado de 763,407 também contém 141,4213652 unidades phi vermelhas (1,4142 13562 é a raiz quadrada do número 2). 

O número também contém 360 unidades rac 1(0,6317250 = rac 1), 400 unidades rac 3 (0,57255525 = rac 3), 500 unidades rac 5(0,4580442 = rac 5). Há também 364,5 (27xl3,5) unidades rac 2 vermelhas no número 763,407. O valor de rac 2 vermelho é 0,6283 185 e o número 364,5 é o valor do sistema Raatribuído à constante de Balmer para o hidrogênio. O número 364,5 é empregado em equações simples para determinar matematicamente os comprimentos de ondas de linhas espectrais visíveis do elemento hidrogênio. Rac significa “cúbito Ra.” (Cúbito: antiga medida de comprimento com cerca de 50 cm.)

Em Teotihuacán (Miradol) uma linha projetada do centro da Pirâmide da Lua até o assim chamado Caminho dos Mortos tem exatamente 763,407 rams vermelhos de comprimento, até o ponto em que o mesmo bulevar era dividido em duas partes por uma linha que podia ser projetada a partir do centro da Pirâmide do Sol, O mesmo bulevar tem 48 hunabs de largura, então 48xl,0602875 = 50,8938 (10 unidades ankh vermelhas). 

A “plataforma” sobre a qual repousa o Templo da Inscrição na cidade maia de Palanque apresenta as seguintes dimensões: comprimento, 91,60884 rams vermelhos, ou 12×7,63407 rams vermelhos; altura, 9, 160884 mams vermelhos, ou 1 ,2×7,63407 rams vermelhos. A altura do chão do Templo das Inscrições acima do nível da praça é de 76,403 pés Ra vermelhos. 

Como frequência de som, o valor 763,407 ciclos por segundo natural de tempo é a terceira oitava do tom musical Ra G. Portanto, tudo o que estiver relacionado de forma precisa com as dimensões de 763,407 rams vermelhos, pés Ra vermelhos ou polegadas Ra vermelhas também terá uma relação de campo vital universal harmônica com o tom de Ra G. Metade da primeira oitava de Ra G é 95,425875 ciclos por segundo natural de tempo. O número 95,425875 é o valor Ra para a constante de Hubble, que é a constante astronômica (padrão cósmico) utilizada para determinação de distâncias entre as estrelas. 

Há exatamente 9 hunabs vermelhos (1,0602875) no número 95,425875. Lembrem-se de que 10,602875 cpsn é a frequência média de ondas cerebrais alfa produzida durante a meditação, e 95,425875 (valor Ra da constante de Hubble) x10,602875 = 485,65853971, que era a altura original da Grande Pirâmide em pés Ra vermelhos. O valor Ra verde de sua altura era 486 pés Ra verdes. O número 486 é o 18 número da Tabela Ra de Noves, bem como o comprimento de onda da segunda linha espectral visível do hidrogênio (Balmer M4), que tem cor azul. 

Caso o número verde de 486 seja considerado um número vermelho (ou um fator principal ômega) e dividido pelo comprimento da base da pirâmide de 768,407 pés Ra vermelhos, o resultado é 1,5707962963 (metade de pi vermelho). Deixarei a cargo de algum integrante de Cre’ator contar aos outros sobre os formatos matemáticos Rae suas relações entre si. Eu, Tixer-Chock, digo que o que contei a você acerca dos números sagrados é verdade e para sempre será. 

A NOITE EM QUE MALDEK SE ESFACELOU 

Era noite em Miradol (AINDA ERA DIA NO EGITO) quando os maldequianos enviaram a energia criativa sagrada da Terra a seu planeta natal de Maldek. Quando seu mundo se esfacelou, as construções concluídas de Miradol emitiram um guincho ensurdecedor quase intolerável para aqueles, entre nós, não nativos da Terra. Para os maldequianos, o tom era esmagador. Eles andavam de um lado para o outro trombando nas coisas e gemendo, parecendo coletivamente um bebê chorão. 

As mulheres e as fêmeas (a energia feminina) de animais dos arredores eram atormentadas pelo som e sentiram um impulso primitivo de ajudá-los. Na maioria dos casos, tivemos de impedir fisicamente nossas mulheres de ajudá-los. Durante toda a noite, as ruas de Miradol ficaram apinhadas de fêmeas de animais selvagens a caminho dos acampamentos maldequianos. Os céus sobre as tendas maldequianas estavam repletos de pássaros e morcegos fêmeas. Ao alvorecer, tudo estava calmo novamente. Meu avô ItocotTalan nos explicou, a nós de Gracyea, o que acontecera ao planeta Maldek. Tentávamos conceber um plano para sair da Terra e voltar para casa. Não conseguimos chegar telepaticamente à nossa gente em Mir, mas chegamos aos gracianos de Marte. Eles relataram que suas construções concluídas em Marte também emitiram um guincho alto quando Maldek explodiu. 

Quando os maldequianos enviaram a energia (FEMININA) criativa (VRIL) sagrada da Terra a seu planeta natal através da Pirâmide de Gizé o seu planeta Maldek explodiu.

Dissemos aos gracianos em Marte para manter nossa espaçonave estacionada lá e começar a sistematicamentc buscar quem estava na Terra, levando-nos para casa. Por volta do meio-dia do dia seguinte à destruição de Maldek, os krates cercaram a cidade de Miradol e atacaram, matando quem atravessasse seu caminho. Eles executaram sua matança utilizando espadas, lanças e machados e lançaram venenos líquidos de seus injetores digitais, que tinham a forma de najas. Também usaram gás venenoso que matava todos instantaneamente, exceto eles mesmos. A matança durou dois dias e duas noites. Nós, de Gracyea, desconhecíamos a guerra e a matança de outros seres humanos. 

No segundo dia, havíamos idealizado um modo de usar o som para desorientar os krates e matá-los ou feri-los enquanto estivessem num estado de confusão. Realmente tentamos apenas ferí-los. Descobrimos depois que na verdade não fez qualquer diferença, pois os krates matavam todos os feridos, mesmo os que eu classificaria como levemente feridos, que poderiam ter se recuperado depois de tratados com sons harmonizantes. Nossa área residencial no norte só foi atacada muito tempo depois, e minha mulher e filhos tiveram tempo suficiente para se embrenhar na floresta densa. 

Fiquei sabendo depois que minha família e outras pessoas de nossa colônia se reuniram aos outros gracianos que moravam em vários de nossos canteiros de obras periféricos, acabando por viajar para o sul e entrando na região agora denominada América do Sul. Lá viveram como fugitivos dos maldequianos até que alguns foram resgatados por nossa gente de Gracyea e Marte. Outros, inclusive minha família, pereceram quando ocorreu a primeira catástrofe geológica na Terra, um efeito secundário retardado da destruição de Maldek. Fui capturado pelos krates juntamente com meu avô. Fomos mantidos por um resgate de 30 espaçonaves grandes. 

Meu avô notificou telepaticamente Gracyea das exigências maldequianos, mas acrescentou que nem ele, nem eu desejávamos que nosso povo sequer cogitasse pagar por nossa libertação. Ganhamos tempo dizendo aos maldequianos que nosso povo estava considerando suas exigências (o que estavam fazendo, para não tornar nossa afirmação uma mentira detectável). 

Os maldequianos acabaram por estabelecer um prazo final e o tempo ia e vinha. Fomos então levados ao palácio do então governador maldequiano da Terra, Her-Rood, onde fomos amarrados em postes e queimados vivos em sua presença. Nem meu avô, nem eu jamais experimentáramos morte física em um corpo. Meu avô me disse, enquanto estávamos amarrados nos postes: “Eles vão nos queimar. Faça o que puder, filho, para cheirar bem mal.” 

Continua...


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