sexta-feira, 28 de setembro de 2018

PENSAMENTOS


As estrelas estão longe para que possamos vê-las. Estivessem a um metro, seriam apenas imensidão incompreensível.

O verso fugidio de um poema captura a alma dos seres e a expõe nua para que os espíritos sensíveis convivam com ela.

quarta-feira, 26 de setembro de 2018

GÊNESIS, NIBIRU E A CRIAÇÃO DE ADÃO E EVA


O Gênesis, Nibiru e a “criação” de Adão e Eva
Posted by Thoth3126 on 26/09/2018

O Livro do Gênesis, a criação de Adão e Eva do barro e o planeta NIBIRU:
Uma análise comparativa da “estória” da criação do ser humano, contida no primeiro livro da Bíblia, o Gênesis, capítulo VI, com fatos históricos descritos em milhares de documentos decifrados da antiga civilização suméria a respeito da criação do homem, da família humana. 
”Mas, quando vier aquele Espírito de verdade, ele vos guiará em toda a verdade; porque não falará de si mesmo, mas dirá tudo o que tiver ouvido, e vos anunciará o que há de vir”. João 16:13

A comparação é feita com base na tradução dos antigos textos sumérios efetuada pelo pesquisador, erudito, consultor da NASA e linguista, autor de vários livros sobre a Suméria e os Annunaki e Nephilin, Zecharia Sitchim, uma das quase cem pessoas no planeta que foi capaz de entender e traduzir tais textos (enquanto esteve vivo, foi o trabalho de sua vida. Sitchim faleceu em 09/10/2010). (A comparação pode não agradar aos mais piedosos e conservadores que creem que o velho testamento da Bíblia seja algo original, divino e incontestável em seu conteúdo)

NIBIRU, O GÊNESIS, A “CRIAÇÃO” DE ADÃO E EVA
E aconteceu que, como os homens começaram a multiplicar-se sobre a face da terra, e lhes nasceram filhas, viram os filhos de Deus que as filhas dos homens eram formosas; e tomaram para si mulheres de todas as que escolheram.


Os filhos de Deus, aqui citados, são seres de outros planos de consciência e de outros locais de nossa galáxia e de outros sistemas estelares. Nesse final de ciclo histórico de nossa humanidade, muitos deles estarão aqui presentes em CORPOS HUMANOS, para colherem daquilo que SEMEARAM ao longo da história da nossa ATUAL humanidade, que começou em 430.000 a.C., ainda em meio à história de Atlântida e marca o começo do período do Kali Yuga, a idade do FERRO para os hindus, cujo maior período de densificação/materialização acontece em seus últimos 5.125 anos que se iniciaram em 3.113 a.C. e finalizam em 21 DE DEZEMBRO DE 2012.

No livro apócrifo, As Chaves de Enoch, são identificados os filhos de Deus que foram atraídos pelo ambiente material de nosso planeta e “caíram” no mundo tridimensional onde a forma (matéria-corpo) é mais valorizada do que a essência (energia-espírito), alguns são muito conhecidos e tem nomes como Azazel e Semjasa (os “Anjos Caídos”, Watchers).
Então disse o “SENHOR”: Não contenderá o meu Espírito para sempre com o homem; porque ele também é carne; porém os seus dias serão Cento e Vinte Anos. 

Este período de tempo citado especificamente de 120 anos tem conexão com a história de outro planeta de nosso sistema solar, que possui comportamento orbital anômalo em relação aos demais planetas do sistema. Ele é conhecido como NIBIRU e existem registros de sua existência encontrados em meados do século XX nas ruínas da Mesopotâmia, hoje o IRAQUE. Grande parte do material já foi traduzida da escrita cuneiforme da época por arqueólogos e eruditos dos grandes centros de estudos arqueológicos do hemisfério norte, sendo o mais conhecido ZECHARIA SITCHIN que produziu uma série de livros, As Crônicas da Terra, com base nas suas traduções dos tabletes de barro sumérios..

É possível se identificar o período orbital do planeta Niburu entre o nosso sistema e o sistema solar de SIRIUS, ao qual NIBIRU também orbita, sendo essa a principal anomalia desse planeta: orbitar dois sóis, (o nosso e SÍRIOS, na Constelação do Cão Maior-Canis Major). Uma órbita completa de Nibiru entre esses dois sistemas estelares , o nosso sol e a estrela SIRIUS (8,3 anos luz distante de nosso sol) demanda 3.600 dos nossos anos, o que significa apenas UM ANO para os habitantes de NIBIRU.Os habitantes desse planeta (chamados na bíblia de ANNUNAKIS E NEPHILINS) “criaram a nossa espécie humana ENQUANTO CORPO FÍSICO, o Homo Sapiens Sapiens”, mas a nossa alma, O SER REAL DE CADA UM É CRIAÇÃO Divina.

A intervenção desses seres em nosso planeta, iniciada há 432 mil anos atrás, marca o início da idade conhecida pelos hindus como KALI YUGA, a idade do ferro, quando tudo no planeta atravessa um período de MÁXIMA DENSIFICAÇÃO DA ESFERA PLANETÁRIA, inclusive do próprio HOMEM, enquanto entidade FÍSICA. A duração do “reinado do homem FÍSICO” sobre o planeta é predeterminada em 120 CICLOS (ANOS) DE NIBIRU conforme podemos ver no seguinte cálculo:

120 órbitas de NIBIRU X 3.600 anos de nosso tempo da Terra = 432 mil anos. Desse modo deduz-se que a criação do homem de barro centrado apenas no intelecto/ego e seu corpo físico tem um prazo predeterminado para durar exatamente 120 anos (órbitas) de NIBIRU, esse prazo finalizou, terminou em 21 de DEZEMBRO DE 2012. Ver mais em: http://osnefilins.tripod.com/.
Havia naqueles dias gigantes na terra; e também depois, quando os filhos de Deus “entraram” às filhas dos homens e delas geraram filhos; estes eram os valentes que houve na antiguidade, os homens de fama. 

E em Números, capítulo 13, ve. 32 e 33 durante o ÊXODO encontramos também:
“E infamaram a terra que tinham espiado, dizendo aos filhos de Israel: A terra, pela qual passamos a espiá-la, é terra que consome os seus moradores; e todo o povo que vimos nela são homens de grande estatura. Também vimos ali gigantes, filhos de Enaque, descendentes dos gigantes; e nós éramos aos nossos olhos como gafanhotos, e assim também éramos nós aos seus olhos”.

Sobre gigantes ver mais em: http://arqbib.atspace.com/gigante.html

Acima: Representação de ANU, o então rei de Nibiru e chefe dos Annunakis, em painéis e estelas sumérios, assírios, também são encontrados na cultura dos egípcios e maias. Nas quatro antigas civilizações citadas, existe uma evidente presença de seres extraterrestres de todos os tamanhos e até de gigantes, como visto nesta estela da suméria.
E viu o SENHOR que a maldade do homem se multiplicara sobre a terra e que toda a imaginação dos pensamentos de seu coração era só má continuamente. Então arrependeu-se o SENHOR de haver feito o homem sobre a terra e pesou-lhe em seu coração.

Este “Senhor” a que se refere a passagem não é o Deus Onipotente e Onisciente, o verdadeiro Criador de TUDO QUE EXISTIU, EXISTE E EXISTIRÁ, o Pai mencionado por Jesus Cristo e outros antes dele, diversas vezes. Aquele senhor é um senhor pequeno, mas com grande poder de criação tecnológico, com avançada tecnologia genética, que também era o senhor do planeta NIBIRU. O homem físico foi criado para trabalhar para os deuses, para ser seu escravo, em projetos de mineração de ouro no sul da África, falando em termos de mão de obra física.

Porque a alma que sempre habitou A FORMA DE BARRO DO HOMEM, essa sim sempre foi criação de DEUS, é DIVINA EM ESSÊNCIA. O verdadeiro e primordial Criador, não possui atributo humano de qualquer tipo, para sentir alguma emoção como arrependimento, que é um sentimento que demonstra LIMITAÇÃO e ERRO e é inerente a seres em PROCESSO DE EVOLUÇÃO, como o homem e os seus deuses ancestrais. 

Sobre Nibiru e Anu saiba mais em: 

“O homem tornou-se como um de nós, conhecedor do bem e do mal. Que ele, agora, não estenda a mão e colha também da árvore da vida, e coma, e viva para sempre” (Gênesis 3.22).

Nessa passagem anterior do Gênesis vemos que deus é citado no PLURAL (tornou-se como um de NÓS), quem fala nesse momento são os pequenos falsos deuses de Nibiru e de outras partes de nossa galáxia. O verdadeiro Criador, Deus, quer o homem/mulher de volta ao seu seio, mas tem que ser o homem EVOLUIDO NA COMPREENSÃO DE SI MESMO, em sua essência divina (e menos centrado no corpo físico e em seu ego temporário), e de sua relação com o verdadeiro Criador para então, como um filho pródigo, poder voltar a viver em um ambiente divino onde o corpo FÍSICO DE CARNE E OSSOS como o nosso não mais existe. 
E disse o SENHOR: Destruirei o homem que criei de sobre a face da terra, desde o homem até ao animal, até ao réptil, e até à ave dos céus; porque me arrependo de havê-los feito. 

Aqui temos de novo um atributo humano de “arrependimento” presente na divindade, que comprova que essa divindade não é o DEUS absoluto, Criador e fonte de todas as coisas, inclusive Criador dos pequenos “deuses” geneticistas de Nibiru e alhures. O verdadeiro Deus Criador é a origem, o mantenedor e o que causa a dissolução de tudo que é material em função do processo evolutivo, em todos os níveis de existência. Na cultura hindu, temos: Brahma, Deus criador, Vishnu, o mantenedor e Shiva o destruidor, no sentido de renovação do velho para que possa emergir um NOVO nível de consciência, processo de renovação que estamos vivendo e FINALIZANDO nesse exato momento de nossa civilização.

Noé, porém, achou graça aos olhos do SENHOR. 

No final de ciclo que antecedeu o dilúvio (10.986 a.C., com o afundamento de Atlântida) a figura de Noé representa todos os seres humanos, que aos olhos do verdadeiro Deus Criador (porque os falsos deuses criadores de NIBIRU e de outros locais tiveram que fugir do planeta senão também pereceriam com o dilúvio) apresentavam a condição de almas que tinham nível evolutivo suficiente para mereceram a salvação e seus líderes foram avisados com 50 anos de antecedência da catástrofe que se aproximava.

O dilúvio teve maior impacto na área geográfica conhecida hoje como mar do Caribe e Atlântico Norte e registra o afundamento do continente de Atlântida onde o nível local de destruição foi total, completo e absoluto o mesmo não acontecendo com tanto impacto nas demais áreas do planeta, principalmente em regiões com grandes (ARCAS) montanhas como os Andes, o Himalaya, Atlas, Alpes, Kilimanjaro, etc…
Estas são as gerações de Noé. Noé era homem justo e perfeito em suas gerações; Noé andava com Deus.


É possível para o homem hoje “andar com Deus” como os Noés no tempo do dilúvio, basta evoluir na compreensão de quem somos e sermos verdadeiros Cristãos (ou Budista, Confucionista, seguidor de Krishna, a religião não importa…), tolerantes, pacíficos, moderados, honestos, indulgentes com o erro alheio, altruístas, percebendo que grandes mudanças já estão em curso. 

Devemos buscar orientação interna (a verdadeira) ouvindo nossa voz interior que nos conecta com a vontade e os planos do Criador para nós como indivíduos e como coletividade, dando valor às mensagens que nos chegam através das meditações e pelos sonhos, orientações vindas de nosso Eu Superior o “Pai” em cada um).

Agindo assim estaremos agindo como àqueles que eram os Noés antes do dilúvio e nos salvaremos, talvez não fisicamente, mas sim salvaremos a nossa alma, porque não haverá ambiente físico seguro no planeta no próximo final de ciclo que se aproxima, pois o nível de modificação de toda a crosta terrestre será inimaginável.
E gerou Noé três filhos: Sem, Cam e Jafé. A terra, porém, estava corrompida diante da face de Deus; e encheu-se a terra de violência.

Corrupção também provocada pelos deuses menores, os assim chamados “ANJOS CAÍDOS” que hoje estão, em sua maioria encarnados como seres humanos, em guerra aberta contra a evolução e a libertação da Alma humana, criando jogos de poder, de guerra, são os participantes dos vários grupos que disputam o controle do planeta, atuando como e através dos grupos como os Illuminatis, Bilderbergers, Rothschild, Sionistas, Fabian Society, Clube de Roma, Igreja Romana, fanáticos religiosos de todos os credos, políticos corruptos, NWO-Nova Ordem Mundial, etc…colhendo o que semearam, e também serão “julgados” no final do ciclo que se avizinha.

Sobre os anjos caídos saiba mais em: 
E viu Deus a terra, e eis que estava corrompida; porque toda a carne havia corrompido o seu caminho sobre a terra. 

No final do período de Atlântida, a magia negra foi largamente praticada nos templos atlantes em demanda de alguns deuses que precisavam de sangue humano para que sua “ira” fosse aplacada.
Então disse Deus a Noé: O fim de toda a carne é vindo perante a minha face; porque a terra está cheia de violência; e eis que os desfarei com a terra. 


Nesse parágrafo podemos tomar como literal o aviso de deuses criadores para suas criaturas de que havia um perigo eminente a caminho. Assim foi na cultura suméria antiga com o deus EA/ENKI (um deus Nephilim de NIBIRU) avisando seu (um Adamu de barro, sua criação) protegido, UTHNAPISTIM (O Noé sumério) do desastre eminente do qual ele devia se proteger seguindo as instruções dadas por ele, EA/ENKI em relação a “construção de uma arca”.
Faze para ti uma arca da madeira de gofer; farás compartimentos na arca e a betumarás por dentro e por fora com betume. E desta maneira a farás: De trezentos côvados o comprimento da arca, e de cinqüenta côvados a sua largura, e de trinta côvados a sua altura. Farás na arca uma janela, e de um côvado a acabarás em cima; e a porta da arca porás ao seu lado; far-lhe-ás andares, baixo, segundo e terceiro.

Em 1843, o pesquisador Paul Emile Botta descobriu novos relatos sobre a inundação nas ruínas de Nínive ( na antiga Mesopotâmia, no norte do hoje Iraque), famosas por conter a maior biblioteca da Antigüidade, construída no século VII a.C. por Assurbanípal, rei da Babilônia. Posteriormente no mesmo local foram descobertas várias tábuas de barro com escritos que só seriam decifrados por volta de 1900. O texto falava sobre a Epopéia de Gilgamesh, história que remontava aos sumérios, milhares de anos antes da Babilônia e Assíria se tornarem grandes potências. 

Saiba mais em: 

Gilgamesh, segundo os escritos, havia se encontrado com seu antepassado Utnapistim – também chamado de Uta-Napistim ou Utna-Pishtin (o Noé sumério) –, de quem esperava obter o segredo da imortalidade. E Utnapistim lhe contou sobre a época em que os deuses resolveram punir a humanidade com uma inundação. O deus Ea/ENKI deu a Uthnapistim todas as informações necessárias para construir um navio (ou subir para as montanhas Taurus ao norte da Mesopotâmia), que deveria abrigar sua família e animais. Os 40 dias e noites da Bíblia são reduzidos aqui para seis, quando o navio acabou encalhando no monte Nisir, entre o rio Tigre e o curso inferior do rio Zab, no Curdistão, onde existe uma cadeia de montanhas.

Essa Foto foi feita no Monte Ararat (Cordilheira dos montes Taurus), que segundo a Bíblia, teria sido lá que a enorme Arca de Noé (fossilizada no canto inferior direito) repousou (Gênesis 8: 4-5)
Porque eis que eu trago um dilúvio de águas sobre a terra, para desfazer toda a carne em que há espírito de vida debaixo dos céus; tudo o que há na terra expirará. 

Os Sumérios: Nem todos os povos aceitaram o Dilúvio como fruto da ira divina. Na verdade, a idéia de que o fato bíblico não tivesse passado de uma grande inundação na Mesopotâmia começou a ganhar forma com as descobertas arqueológicas de Sir Charles Leonard Wooley, na cidade suméria de UR (a cidade natal de ABRÃO), entre 1926 e 1929. Encontrando camadas de limo numa profundidade onde seria impossível existir limo, ele chegou à conclusão de que aquilo era sinal de uma grande inundação do rio Eufrates, ocorrida por volta de 4.000 a.C.

Unindo seus achados com os resultados iniciais de outras pesquisas na Mesopotâmia, Wooley concluiu que a inundação teria encoberto uma região de 630 quilômetros de comprimento por 160 de largura, ao nordeste do Golfo Pérsico. No entanto, estudos posteriores e mais detalhados demonstraram que o dilúvio descoberto por Wooley não havia afetado a área inicialmente imaginada por ele e, desta maneira, não poderia ser o bíblico. 

A distribuição das antigas cidades/estações dos deuses annunakis na antiga Mesopotâmia, os criadores da civilização suméria, hoje o atual IRAQUE. Ao norte a civilização Assíria e a localização de sua capital Nínive, local fundado pelos que vieram de Capela.
Mas contigo estabelecerei a minha aliança; e entrarás na arca, tu e os teus filhos, tua mulher e as mulheres de teus filhos contigo.

Os filhos de Noé, SEM, CAM E JAFÉ representam os TRÊS principais ramos das raças de Atlântida (que foi a QUARTA RAÇA RAIZ) que sobreviveram a catástrofe do dilúvio e começaram a repovoar, com sua multiplicação e descendência, toda a terra, COMO SEMENTE DA QUINTA RAÇA RAIZ. A raça vermelha de Atlântida degenerou após o dilúvio e povoou as três Américas, formando os povos indígenas conhecidos como “Peles Vermelhas” na América do Norte, e todas as nações indígenas das Américas Central e do Sul.

Essa raça vermelha com o passar do tempo desenvolveu um grande conhecimento, respeito e amor pelo ambiente natural em que vivem e pela Mãe Terra, com exceção de algumas tribos da América Central, que ao tempo da chegada dos conquistadores espanhóis, ainda praticavam rituais com sacrifício humano, reminiscências ainda do tempo em que estas almas viveram no período final de Atlântida, quando a magia negra e sacrifícios humanos foram praticados naquele antigo continente.
E de tudo o que vive, de toda a carne, dois de cada espécie, farás entrar na arca, para os conservar vivos contigo; macho e fêmea serão. Das aves conforme a sua espécie, e dos animais conforme a sua espécie, de todo o réptil da terra conforme a sua espécie, dois de cada espécie virão a ti, para os conservar em vida. E leva contigo de toda a comida que se come e ajunta-a para ti; e te será para mantimento, a ti e a eles. Assim fez Noé; conforme a tudo o que Deus lhe mandou, assim o fez.


Outros Dilúvios e Arcas: Mitologias de diferentes culturas falam sobre dilúvios que teriam encoberto a Terra e de sobreviventes que construíram uma embarcação a mando de um deus. Algumas versões modernas utilizam teorias ocultistas ou simplesmente não aceitas pela ciência para explicar o Dilúvio:
Caingangue – uma lenda dos índios brasileiros caingangue diz que, durante o dilúvio, as almas de seus ancestrais estavam ocultas no centro da Terra. Elas voltaram à superfície na região de Guarapuava, no Paraná, nas Montanhas Negras, ou Krinxy.
Escandinávia – nos Edas, os poemas nórdicos do século III, está escrito que a Terra surgiu num dilúvio do sangue de Ymir, durante uma guerra entre deuses e gigantes.
Kogi – os índios kogi ou kágabas, que habitavam a região da Sierra Nevada de Santa Marta, na Colômbia, referiam-se a um dilúvio de 4 anos para punir os seres que tinham tendências contrárias à natureza. O sacerdote Seizankuan construiu um barco mágico onde colocou todos os tipos de animais e outras pessoas. Depois de 9 séculos as águas baixaram e todos puderam ‘descer do céu’ onde tinham se refugiado.
Incas – Viracocha, o grande deus dos incas e criador do mundo, ficou descontente com os homens e mergulhou o mundo num dilúvio.
Babilônia – herdeira das tradições sumérias, a civilização babilônica falava do dilúvio, que destruiu a civilização formada pela união entre os filhos dos deuses e as filhas dos homens. Antes da enchente, os reis lunares reinariam por 432 mil anos.
Rig Vedas – os textos hindus também se referem a um dilúvio. Manu é o personagem a quem é dada a possibilidade de escapar construindo um barco gigantesco que, depois, encalha numa montanha.
Grécia – na mitologia grega, Zeus destruiu o mundo com um dilúvio devido à corrupção da humanidade. Deucalião é o nome do sobrevivente que construiu uma arca e flutuou 9 dias e 9 noites, chegando ao Monte Parnaso.
Polinésia – a luta entre Rangi e Papa, os pais dos homens e deuses, resultou em nuvens e furacões que arrasaram a Terra.


Sioux – o ancião Coiote foi avisado de uma grande inundação e construiu um barco para escapar. Esse barco também ficou encalhado no alto de uma montanha, depois que as águas do mundo baixaram.
Maias – não falam de uma arca, mas do fim do mundo pelas águas. O mundo ou civilização destruída precedia a nossa atual.
Bororo – na versão dos índios brasileiros, Jokurugwa matou o espírito Jakomea que, para vingar-se, fez as águas inundarem a terra. Kokurugwa refugiou-se no alto de um monte e sobreviveu.
Faetonte – planeta ao qual se referem alguns textos antigos, também conhecido como Maldek, o astro que faltaria entre Marte e Júpiter. Uma catástrofe teria destruído o planeta e seus fragmentos caíram à Terra causando o dilúvio.
Cosmogonia Glacial – teoria elaborada por Hans Hörbiger, também chamada de Doutrina do Gelo Eterno (Welteislehre) e ligada às idéias nazistas.Preconizava uma série de destruições no planeta com a queda de sucessivas luas. A última catástrofe, há cerca de 13 mil anos, poderia ter causado o dilúvio.

O Disco Alado com Anu no centro, uma representação da suméria para o planeta dos deuses, Nibiru.

UMA BREVE “CRONOLOGIA” DA CRIAÇÃO DO HOMEM NA BÍBLIA:
A primeira criação:

Na bíblia deus resolve criar o homem, conforme podemos ver no capítulo 1 do Gênesis (o Gênesis é uma cópia do documento ENUMA ELISH, o épico sumério da criação ), que relata a 1ª criação do HOMEM E DA MULHER AO MESMO TEMPO, também é interessante de se notar que deus fala no plural porque deve estar acompanhado de “outros deuses”, conforme segue descrito no Gênesis, Capítulo 1, versículos 26 a 28:
E disse Deus: Façamos o homem à nossa (parece que “deus” não esta sozinho) imagem, conforme a nossa semelhança; e domine sobre os peixes do mar, e sobre as aves dos céus, e sobre o gado, e sobre toda a terra, e sobre todo o réptil que se move sobre a terra.E criou Deus o homem à sua imagem: à imagem de Deus o criou; homem e mulher os criou. E Deus os abençoou, e Deus lhes disse: Frutificai e multiplicai-vos, e enchei a terra, e sujeitai-a; e dominai sobre os peixes do mar e sobre as aves dos céus, e sobre todo o animal que se move sobre a terra.

A segunda criação: Em torno de 430.000 a.C. marca o início da interferência dos “deuses” de Nibiru e de “deuses” de outros planetas e sistemas solares na história da disputada Terra. Período em que o grande continente de Atlântida estava consolidando sua ocupação pelos descendentes da 3ª raça raiz, os lemurianos, que finalmente haviam se separado sexualmente de hermafroditas (ainda com os dois sexos-polaridades no mesmo “corpo”-muito menos denso dos que ocupamos atualmente) para seres que se expressavam em dois sexos em corpos diferentes, masculino e feminino em corpos individuais.


Essa 3ª raça raiz se deslocou antes do afundamento completo do continente Lemuriano nas águas do Oceano Pacífico para o que viria a ser conhecido como a Atlântida, no hoje Oceano Atlântico norte, um momento registrado em Gênesis, e aqui Deus muda para O SENHOR DEUS, e nessa criação o HOMEM-ADÃO esta sozinho e dele surge a mulher EVA (momento da separação das polaridades criando dois “corpos” com sexos que se complementam, masculino e feminino), conforme segue no Gênesis, Capítulo 2, Versículos 7 e 18 a 23,:
E formou o SENHOR Deus o homem do pó da terra, e soprou em suas narinas o fôlego da vida; e o homem foi feito alma vivente. Gênesis 2:7
E disse o SENHOR Deus: Não é bom que o homem esteja só; far-lhe-ei uma ajudadora idônea para ele. Havendo, pois, o SENHOR Deus formado da terra todo o animal do campo, e toda a ave dos céus, os trouxe a Adão, para este ver como lhes chamaria; e tudo o que Adão chamou a toda a alma vivente, isso foi o seu nome.
E Adão pôs os nomes a todo o gado, e às aves dos céus, e a todo o animal do campo; mas para o homem não se achava ajudadora idônea. Então o SENHOR Deus fez cair um sono pesado sobre Adão, e este adormeceu; e tomou uma das suas costelas, e cerrou a carne em seu lugar; E da costela que o SENHOR Deus tomou do homem, formou uma mulher, e trouxe-a a Adão. E disse Adão: Esta é agora osso dos meus ossos, e carne da minha carne; esta será chamada mulher, porquanto do homem foi tomada. 


Esta parte do Gênesis 2, versículos 18 a 23, determina o momento da segunda criação do homem e da mulher. É interessante de se notar a diferença que existe em relação ao Deus Criador dessa parte do Gênesis 2, onde ele é chamado de o SENHOR DEUS e na passagem já citada anteriormente, de Gênesis 1 onde o Criador é chamado de forma diferente, APENAS como DEUS.

A criação humana descrita em Gênesis 1 é inerente ao verdadeiro Deus Criador, e relata a criação da ALMA HUMANA POLARIZADA EM DOIS GÊNEROS, ainda antes de um corpo físico, como o que temos hoje, ter sido criado. Essa é a condição original de nossa existência verdadeira, antes da QUEDA DE NOSSA ALMA NA MATÉRIA, após termos sido tentados pela “serpente”, que nos induziu a “comer do fruto da árvore do conhecimento DO BEM E DO MAL (quando “habitamos” um corpo humano)”.

Todo o livro do Gênesis é cópia de textos muitíssimos (como o Enuma Elish da Suméria) mais antigos e sagrados de povos da região mesopotâmica e além, que são registros muito anteriores ao surgimento do povo hebreu cuja história se inicia somente em 3.760 AC, ano oficial do início do calendário hebraico vigente nos dias de hoje e que seria o ano em que ocorreu o encontro que Deus teve com Abrão e fez um pacto com o mesmo enquanto ele residia em UR, próximo à foz do rio Eufrates uma cidade fundada pelos habitantes de Nibiru há milênios atrás.

O início do calendário hebreu em 3.760 coincide com uma das passagens do planeta NIBIRU pelo nosso sistema solar (ele voltaria mais uma vez em 160 AC e seu retorno deve ocorrer somente em torno de 3.452, ou seja daqui a mais 1.440 anos em nosso futuro). Uma pista para a origem do “povo hebreu” esta no nome dos seus pais:

ABRAÃO E SARA: a origem desses nomes é da antiga ÍNDIA, são nomes derivados do casal divino hindu BRAHMA (Abraão) e SARASVATI (Sara). Aquilo que viria a ser o núcleo da criação do povo hebreu foi uma tribo chamada primeiramente de Saldeus – que depois do Dilúvio passou a se chamar Caldeus – que migrou da Índia para a Mesopotâmia em tempos muito remotos.

Representação de EA/ENKI trabalhando em laboratório junto com Ninhursag/Ninmah e acima o símbolo do planeta alado para NIBIRU.
A TERCEIRA CRIAÇÃO DO HOMEM

Existe ainda uma TERCEIRA CRIAÇÃO do ser humano descrita de forma velada no Gênesis, que pode ser percebida quando Eva, ao ser tentada pela serpente (Ea/ENKI), come e oferece a maça a Adão, e então ambos são EXPULSOS DO PARAÍSO (…terrestre, a Mesopotâmia, o Jardim do E.Din dos deuses de Nibiru na Terra), e aqui deus volta a ser chamado de O SENHOR DEUS (Aquele que fica irado com certa facilidade) novamente, conforme segue: Gênesis, Capítulo 3, versículos: 9 a 23:
E chamou o SENHOR Deus a Adão, e disse-lhe: Onde estás?
E ele disse: Ouvi a tua voz soar no jardim, e temi, porque estava nu, e escondi-me.
E Deus disse: Quem te mostrou que estavas nu? Comeste tu da árvore de que te ordenei que não comesses?
Então disse Adão: A mulher que me deste por companheira, ela me deu da árvore, e comi.
E disse o SENHOR Deus à mulher: Por que fizeste isto? E disse a mulher: A serpente me enganou, e eu comi.
Então o SENHOR Deus disse à serpente: Porquanto fizeste isto, maldita serás mais que toda a fera, e mais que todos os animais do campo; sobre o teu ventre andarás, e pó comerás todos os dias da tua vida.
E porei inimizade entre ti e a mulher, e entre a tua semente e a sua semente; esta te ferirá a cabeça, e tu lhe ferirás o calcanhar.
E à mulher disse: Multiplicarei grandemente a tua dor, e a tua conceição; com dor darás à luz filhos; e o teu desejo será para o teu marido, e ele te dominará.
E a Adão disse: Porquanto deste ouvidos à voz de tua mulher, e comeste da árvore de que te ordenei, dizendo: Não comerás dela, maldita é a terra por causa de ti; com dor comerás dela todos os dias da tua vida.
Espinhos, e cardos também, te produzirá; e comerás a erva do campo.
No suor do teu rosto comerás o teu pão, até que te tornes à terra; porque dela foste tomado; porquanto és pó e em pó te tornarás.
E chamou Adão o nome de sua mulher Eva; porquanto era a mãe de todos os viventes.
E fez o SENHOR Deus a Adão e à sua mulher túnicas de peles, e os vestiu.
Então disse o SENHOR Deus: Eis que o homem é como um de nós, sabendo o bem e o mal; ora, para que não estenda a sua mão, e tome também da árvore da vida, e coma e viva eternamente, O SENHOR Deus, pois, o lançou fora do jardim do Éden, para lavrar a terra de que fora tomado. Gênesis 3:9-23

Uma estela suméria mostrando o sistema solar com DOZE corpos celestes, incluindo o Sol ao centro e ONZE PLANETAS (Maldek e Nibiru inclusos).

No relato descrito nessa passagem do Gênesis, o momento da TERCEIRA CRIAÇÃO DO HOMEM E DA MULHER é consumado quando o Senhor Deus (ENKI/EA com a ajuda de Ninhursag, ambos de Nibiru) providencia VESTIMENTAS DE PELES (SÃO os CORPOS MATERIAIS DE BARRO QUE A NOSSA ALMA AINDA “VESTE”) o momento que testemunha a intervenção “divina de deuses inferiores” que criaram geneticamente o Adão e a Eva de BARRO, o homem físico, sem nenhum objetivo altruísta já que o homem foi criado para ser escravo desses deuses e para trabalhar na mineração de ouro no sul do continente africano, mineral que era necessário para a atmosfera de NIBIRU quando esse planeta adentra o nosso sistema solar.

Essa intervenção extraterrestre na criação FÍSICA do ser humano, quando é usado material genético dos próprios deuses, que modificam a condição de um ser animal bípede existente naquela oportunidade e naquele tempo, um Homus Erectus qualquer, que com aquela intervenção passa a possuir, com aquisição do material genético dos deuses, autoconsciência (comeu a maça, da Árvore do Conhecimento-Consciência), pois uma alma humana, a partir daquela intervenção passa a habitar um corpo FÍSICO, passa a VESTIR UMA TÚNICA DE PELE.

Em um cilindro da Suméria reproduzido acima vemos a equipe nibiruana de pesquisa constituída pelos “deuses”: ENKI/EA de pé e sua esposa Ninhursag (Ninmah/Ninti) sentada segura no ar ADAMU, o homem híbrido Erectus Nibiran /Homo híbrido que eles fizeram e Ningishzidda (Filho de ambos) de joelhos à esquerda. Esta registrado em um tablete de argila: “As Minhas mãos fizeram isso!” Ela gritou vitoriosamente. Ninhursag (Ninti/Ninmah) também chamada como a deusa Nintu=Senhora do Nascimento, que ajudou EA/ENKI a “criar” o homem (em laboratório) na antiga Mesopotâmia, em tablete da suméria. Atrás dela a “Árvore da Vida”.

Aqui é importante esclarecer que a civilização atlante e todas os demais (como na antiga Índia/BHARATA) antigos povos da terra, antes do dilúvio, não possuíam UM CORPO FÍSICO TÃO DENSO COMO NÓS OCUPAMOS HOJE, uma condição natural da quarta raça raiz que fisicamente falando não era material e tão densa como a nossa constituição física atual, a quinta raça raiz.

Uma reprodução de um anjo feminino, uma lembrança subconsciente de nossas origens, uma lembrança de Ninhursag (Ninmah/Ninti) envolta pelas duas serpentes que representam a Kundalini e a energia cósmica.

O Planeta Terra vem, ao longo dos últimos 432 mil anos ATINGINDO SEU PONTO MÁXIMO DE EXPRESSÃO MATERIAL (QUE OCORRE NO FINAL DO CICLO, ISTO É, nos últimos 5.125 anos QUE SE INICIOU EM 3.113 a.C., o final do Kali Yuga, a idade do FERRO dos hindus, período que termina em 21 de dezembro de 2012, quando começamos a acessar (os que estão evoluindo e não dormindo) um novo nível de consciência muito menos denso materialmente do que o existente hoje.

Será mais um passo que estaremos dando para voltarmos a nossa condição original, NÃO SER MAIS UMA ALMA CORPORIFICADA EM UM PLANETA DE 3ª DIMENSÃO, MAS UMA ALMA REALIZADA E EVOLUÍDA, após a nossa passagem pelo mundo denso, usando corpos (peles) animais materiais como os que usamos hoje, dando um salto evolutivo, para uma nova espécie (na realidade nova em relação a nossa condição atual) em que utilizaremos cerca de 70% DE NOSSA CAPACIDADE CEREBRAL ao invés dos meros 5% atuais, seremos muito mais energia e menos matéria e voltaremos a ser telepáticos…

O homem físico, material, DENSO e usando “túnicas de pele” começou a ser criado (pelos deus ENKI/EA) em torno de 150 mil AC e é finalizado como unidade independente polarizada em corpos com dois sexos em torno de 70 mil a.C., conforme podemos encontrar descrito em trechos do texto sumério ENUMA ELISH, do qual o Gênesis é uma cópia muito ruim…

E “deus” criou apenas ADÃO E EVA….
E saiu Caim de diante da face do Senhor, e habitou na terra de Nod, do lado oriental (à leste) do Éden. E conheceu Caim a sua mulher, e ela concebeu, e deu à luz a Enoch; e ele edificou uma cidade, e chamou o nome da cidade conforme o nome de seu filho Enoch; Gênesis 4:16,17

Esta passagem do Gênesis demonstra que quando “deus” criou Adão e Eva, já existiam OUTROS seres humanos HABITANDO O PLANETA, senão de onde teria saído a esposa de Caim, que habitava as terras de NOD, à leste do Jardim do Éden, com quem ele se casou e teve filhos após matar Abel e ser expulso (por “deus”) do Éden ?

A cidade que Caim construiu foi chamada como “a cidade de Enoch”, em homenagem ao seu primeiro filho com a sua “desconhecida esposa”.

Concepção artística de como seria TENOCHTITLÁN, a cidade capital do império Azteca, no antigo México

Uma possibilidade muito interessante em relação a localização desta cidade e do povo do qual Caim conseguiu sua esposa é a região do hoje México, que em tempos remotos teve uma cidade, a capital dos Aztecas, chamada de TENOCHTITLAN … que significa Cidade de Enoch … povo descendente da raça vermelha, uma das raças que habitava Atlântida…

Muito mais informações, leitura adicional:

Permitida a reprodução desde que mantida a formatação original e mencione as fontes.

CALIFÓRNIA - DESASTRE ECOLÓGICO SEM PRECEDENTES


Califórnia sofre com destruição generalizada de sua costa e seca severa
Posted by Thoth3126 on 26/09/2018

A Califórnia é um dos meus estados de sonho para se viver . Embora eu não concorde com todas as suas leis e regulamentos, o clima e a atmosfera de lá são quase imbatíveis. Há toneladas de pessoas, então você vai encontrar um grupo delas com interesses semelhantes aos seus. Apesar de todas as boas vibrações geralmente associadas à Califórnia, elas definitivamente têm seus problemas, pois o litoral deles está literalmente desmoronando embaixo dos seus pés e residencias!
Tradução, edição e imagens: Thoth3126@protonmail.ch
O que está acontecendo no litoral da Califórnia agora é assustador. Quase toda a região costeira esta entrando em colapso.

Os californianos estão sofrendo com uma seca severa que não mostram sinais de diminuir. Ah sim, e o litoral deles está literalmente desmoronando embaixo dos seus pés e residencias! Vejam as fotos do fenômeno de destruição do litoral californiano, são impressionantes:

A destruição do litoral da Califórnia tem sido uma preocupação para as pessoas que vivem lá.

Não é nenhum segredo que a Califórnia está passando por uma seca muito séria agora. A chance de uma “mega-seca” aumentou para 50%, segundo os cientistas, o que significa uma má notícia para a paisagem já afetada da Califórnia. A seca atual é apenas uma prévia do que acontecerá no futuro com as mudanças climáticas. 

Olhando de cima a baixo no litoral da Califórnia, você verá casas à beira do colapso com a queda da costa acontecendo por baixo delas.

Aproximadamente 58% do estado está enfrentando condições ainda piores de seca. Segundo os pesquisadores, é importante que todos os níveis de governo considerem essas condições à medida que desenvolvem estratégias para lidar com os efeitos da mudança climática. em áreas densamente povoadas. 

Imagine ficar de pé, olhando para o oceano, e de repente o chão embaixo de você simplesmente desaparece. Você e sua casa são enviados para baixo, batendo em rochas e, eventualmente, sendo enterrado por terra e pedras.

Onde essas condições de seca na Califórnia são “piores do que qualquer outra coisa observada nos últimos 2.000 anos”, isso representaria desafios imprevisíveis para os recursos hídricos. 

Centenas de milhares de lares estão sendo ameaçados de destruição por esse “fenômeno natural” que esta ocorrendo no litoral da Califórnia.

Mas mesmo se você não mora na Califórnia, isso ainda afetará você. A Califórnia não é apenas o estado mais populoso dos Estados Unidos, mas também a sede da Central Valley, importante produtor de alimentos do mundo. Abaixo estão algumas imagens reveladoras da seca e o efeito que ela está tendo na Califórnia. Este seria um dos meus piores pesadelos . 

Não são apenas residências que estão sendo afetadas. Inúmeras empresas estão localizadas ao longo da costa e também estão ameaçadas.

Você está em sua casa que é provavelmente a coisa mais valiosa que você já terá em sua vida. Eu não consigo imaginar a dor e o pânico que o acompanhariam ao perceber que seu lar esta se inclinando para o lado de um penhasco e desmoronando em uma pilha de escombros. 

É difícil de imaginar possuir uma casa multimilionária na costa e ter que vê-la cair no oceano.

Também não há nada que possa ser feito sobre este problema. A natureza macia do solo sedimentar que compõe a desintegrada costa da Califórnia não vai mudar da noite para o dia. Espero que alguém encontre uma solução para esse problema antes que toda a costa acabe.

“Haverá muitas mudanças dramáticas no clima do planeta, muitas mudanças nas condições meteorológicas na medida em que o TEMPO DA GRANDE COLHEITA se aproxima RAPIDAMENTE ao longo dos próximos anos. Você vai ver a velocidade do vento em tempestades ultrapassando 300 milhas (480 quilômetros) por hora, às vezes.


Deverão acontecer fortes tsunamis e devastação generalizada NAS REGIÕES COSTEIRAS, e emissão de energia solar (CME-Ejeção de Massa Coronal do Sol) que fará importante fusão e derretimento das calotas de gelo nos polos, e subsequente aumento drástico no nível do mar, deixando muitas áreas metropolitanas submersas em todo o planeta“. Saiba mais AQUI

Muito mais informações, LEITURA ADICIONAL:

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domingo, 23 de setembro de 2018

CÓDIGO CÓSMICO - NÚMEROS MÍSTICOS


O Código Cósmico – Capítulo 8 – Códigos Ocultos, Números Místicos
Posted by Thoth3126 on 19/09/2018

Foi provavelmente inevitável que, com o advento da moderna era dos computadores, alguns mestres dirigissem suas capacidades para um objetivo novo e inédito: a procura de um “código secreto” na Bíblia. Apesar de ter sido apresentado em artigos científicos e até mesmo em livros como o auge da sofisticação moderna, a verdade é que essa busca está sendo renovada com ferramentas novas e avançadas, porém a ideia não é nova. A Bíblia Hebraica consiste em três partes: a Torá (Ensinamentos), que engloba o Pentateuco (os Cinco Livros de Moisés) e, histórica e cronologicamente, vai desde a Criação até as andanças do Êxodo e a morte de Moisés; Neviyim (Profetas), que engloba os livros de Josué e Juízes, Samuel, Provérbios e Jó – historicamente desde o acampamento israelita em Canaã através da destruição do Primeiro Templo de Jerusalém; e Ketuvim (Escritos), começando com o Cântico dos Cânticos através dos livros atribuídos aos dois líderes que chefiaram os exilados de volta à Judéia para reconstruir o Templo (Esdras e Neemias) e terminando com Crônicas I e II. 
Edição e imagens: Thoth3126@protonmail.ch
Livro O CÓDIGO CÓSMICO – A fantástica História dos Extraterrestres que Revelaram os Segredos Cósmicos à Humanidade (Zecharia Sitchin).

CAPÍTULO 8 – CÓDIGOS OCULTOS, NÚMEROS MÍSTICOS

Juntas, as três partes são chamadas pelo acrônimo TaNaKh; e já na época dos Profetas foram feitas referências interpretativas à primeira parte, a Torá. Discussões entre sábios judeus e líderes religiosos pretendiam “ler nas entrelinhas” as palavras da Torá, depois de Profetas, e isso se intensificou durante o exílio após a destruição (pelo rei da Babilônia, Nabucodonosor) do Primeiro Templo (586 a.C.) e mais ainda depois da destruição do Segundo Templo (pelos romanos em 70 a.D.).

O registro dessas considerações é o Talmude (O Estudo). O esoterismo hebraico, conhecido como a Cabala (Kabbalah), assumiu e intensificou essa busca por significados ocultos. Esses significados ocultos existem realmente, atesta a própria Bíblia. A chave era o alfabeto, as 22 letras do hebreu. Um dispositivo codificador simples, com o qual até crianças em idade escolar brincam, é a substituição de letras. Os sábios da Cabala na Idade Média usaram uma ferramenta de busca que consistia num sistema chamado ATBSh, no qual a última letra, Tav (“T”), é substituída pela primeira letra, Aleph (“A”); a penúltima, Shin (“Sh”), pela segunda, Beth (“B”), e assim por diante.

O cabalista Abraham ben Jechiel Hacohen ilustrou o sistema e forneceu a chave para ele num livro publicado em 1788. Porém, na verdade, tal sistema de códigos foi usado pelo profeta Jeremias (século VII a.C.), o qual, profetizando a queda do Império Babilônico, substituiu a grafia B-B-L (Babel) pelas letras Sh-Sh-Kh para evitar ser preso (Jeremias 25:26 e 51:42). O Livro das Lamentações, atribuído ao profeta Jeremias, no qual a queda e a destruição de Jerusalém são choradas, emprega outro código oculto, chamado de Acróstico, em que a primeira (algumas vezes a última) palavra de um verso forma uma palavra ou um nome, ou (no caso de Jeremias) revela a identidade das letras sagradas do alfabeto.


A primeira palavra no primeiro verso começa com um Aleph, o segundo verso começa com um Beth, e assim por diante até o vigésimo segundo verso. O mesmo acróstico é repetido pelo profeta no segundo capítulo; depois cada letra começa dois versos no terceiro capítulo, revertendo a um no quarto. O Salmo 119 é construído com acrósticos óctuplos! A autenticidade de certos versos nos Salmos pode ser verificada ao reparar que cada verso possui duas partes, cada uma delas começando em ordem alfabética (por exemplo, o Salmo 145); o mesmo recurso é usado no arranjo dos versos de Provérbios 31. No Salmo 145, além disso, os três versos (11, 12, 13) que louvam a realeza de Javé começam com as letras Kh-L-M, que, ao contrário, são lidas MeLeKh, “Rei” em hebraico.

O uso de acrósticos como código oculto, evidente em outros livros da Bíblia, é encontrado em livros pós-bíblicos também (alguns incluídos no arranjo cristão do Velho Testamento). Um exemplo famoso vem da época da revolta contra o domínio grego no século II a.C. A revolta leva o nome de seus líderes, os macabeus, nome que, na verdade, é um acrônimo baseado no verso do Cântico de Moisés (Êxodo 15:11) – “Quem dentre os heróis é semelhante a Ti, Javé?” -; as primeiras letras das quatro palavras hebraicas formam o acrônimo M-K-B-I, pronunciado Macabi. Depois da destruição do Segundo Templo pelos romanos, no ano 70 d.C. o principal esteio religioso e espiritual para os judeus foram as Escrituras Sagradas – o tesouro das palavras divinas e proféticas. Estaria tudo predeterminado? Tudo previsto? E quanto ao que viria pela frente?

As chaves para o passado e para o futuro podiam estar ocultas nas escrituras sagradas, canonizadas não apenas pelo conteúdo como por cada palavra e cada letra. Essa procura por significados ocultos obscurecidos por códigos secretos se tornou conhecida depois da destruição do Templo como “penetrar na cova proibida”, sendo a palavra para “cova” – PaRDeS – um acróstico criado com as primeiras letras de quatro métodos para extrair a mensagem das Escrituras: Peshat (significado literal), Remez (sugestão), Drash (interpretação) e Sod (segredo). Uma história do Talmude pretende ilustrar os riscos de lidar prematuramente com o que deve permanecer oculto (As pérolas que não se deve dar aos porcos), ao revelar o que ocorreu com quatro rabinos que entraram em Pardes; um deles “olhou e morreu”, outro enlouqueceu, um terceiro ficou violentoe começou a “arrancar as plantas pela raiz”; apenas um, o rabino Akiba, saiu inteiro.

Essa procura de significados ocultos foi resumida na época medieval pelos cabalistas e seus acólitos. Como seriam as escrituras examinadas pelo código ATBSh? E se fosse possível ordenar as letras de outra forma? E se uma palavra tivesse sido incluída apenas para ocultar o sentido verdadeiro, porém deveria ser retirada para transmitir o texto original? Com esse método, por exemplo, seria possível provar que o Salmo 92 (Um Cântico para o Dia de Sabat) fora composto por Moisés no Sinai, e não pelo rei Davi. Em outra instância foi afirmado que o grande sábio judeu Maimônides (Espanha e Egito, século XII), era mencionado no livro do Êxodo, onde as primeiras letras das últimas quatro palavras no verso 11:9 criavam o acrônimo R-M-B-M, combinando o acrônimo resultante do nome completo de Maimônides, Rabino Moisés Ben Maimón (explicando a referência a ele como Rambam). Contudo os sábios medievais se perguntaram se a busca precisava limitar-se apenas às primeiras ou últimas letras das palavras, ao início ou final dos versos. O que aconteceria se alguém procurasse sentidos ocultos saltando letras? Cada segunda, cada quarta, cada quadragésima segunda? Era inevitável que, com o advento dos computadores, alguém aplicasse essa tecnologia para realizar a busca metódica de um “código” baseado no espaço entre as letras.

A última centelha de interesse no assunto de fato resultou de tal aplicação das técnicas de computação por vários cientistas israelenses: foi publicado, em agosto de 1994, no prestigioso periódico Statistical Science, por Doron Witzum, Eliyahu Rips e Yoav Rosenberg, um artigo intitulado: “Seqüências de Letras Eqüidistantes no Livro do Gênesis”. Análises, revisões e livros (O Código da Bíblia, de Michael Drosnin, e A Verdade por Trás do Código da Bíblia, de Jeffrey Satinover) lidam, em essência, com uma premissa básica. Se você listar todas as 304.805 letras do Pentateuco em seqüência e arrumá-las em “blocos” que segmentem essas letras em seções consistindo em um determinado número de linhas, cada linha contendo certo número de letras, e depois escolher um método de saltar as letras, determinadas letras formarão palavras que, inacreditavelmente, mostram previsões para a nossa época e para todas as épocas, tais como a previsão do assassinato do primeiro-ministro Rabin, de Israel, ou a descoberta da Teoria da Relatividade por Albert Einstein.

Entretanto, para conseguir essas alegadas “previsões” de eventos futuros em textos escritos milhares de anos atrás, os pesquisadores tiveram de atribuir regras arbitrárias e alteráveis para ler as “palavras do código”. As letras formando as predições acabavam muitas vezes próximas umas das outras, algumas vezes espaçadas (com o espaço variando e flexível), algumas vezes se liam verticalmente, algumas vezes de forma horizontal, ou de trás para a frente, ou de baixo para cima…

Tais arbitrariedades em selecionar a extensão e número de linhas, a direção da leitura, saltar ou não algumas letras, e assim por diante prejudica um pouco a aceitação sem críticas dos não iniciados sobre basear-se unicamente nas letras da Bíblia; e fazer isso sem examinar a questão de o texto do Pentateuco ser precisamente o original, divinamente transmitido, letra a letra. Afirmamos isso por saber que desvios menores (exemplo: determinadas palavras com ou sem uma letra representando a vogal) ocorreram de fato, e também por ser nossa crença (afirmada em Encontros Divinos) de que existia uma letra a mais, um Aleph, no início do Gênesis. Colocadas à parte as implicações teológicas, a consequência imediata é a distorção da contagem das letras. Apesar disso, a decodificação de palavras ou significados ocultos nos textos bíblicos deve ser aceita como uma possibilidade séria, não apenas pelos exemplos citados acima, mas também por outras razões importantes. A primeira delas é que codificações e escritas cifradas foram descobertas em textos não hebreus na Mesopotâmia, tanto na Babilônia quanto na Assíria. Incluem textos que começam ou terminam com o alerta de que são secretos, para serem mostrados apenas aos iniciados (ou não serem expostos a olhos não-iniciados), sob pena de morte nas mãos dos deuses.

Tais textos algumas vezes empregam métodos de codificação decifráveis (tais como acrônimos), outras vezes permanecem um enigma. Entre os primeiros, existe um hino do rei assírio Assurbanipal em louvor ao “deus” Marduk e à esposa de Marduk, Zarpanit. Nele, são utilizados os sinais silábicos cuneiformes no início das linhas para passar uma mensagem ao deus Marduk. Além do método de acrônimos, o rei empregou um segundo método de codificação: as sílabas que formavam a mensagem secreta começavam na linha 1, pulavam a linha 2, continuavam na linha 3, pulavam a linha 4, e assim por diante, até a linha 9. Daí em diante a mensagem saltava duas linhas por vez, retornando a uma na linha 26, retomando o espaço duplo na linha 36, depois voltando ao esquema inicial até o final do documento (inclusive o lado de trás).

Nesse código duplo, o rei assírio passava a seguinte mensagem ao deus Marduk (fornecemos a transcrição horizontal embora a mensagem fosse lida verticalmente, de cima para baixo):

“A-na-ku Ah-shur-ba-an-ni-ap-li Eu sou Assurbanipal Sha il-shu bu-ul-li-ta- ni-shu-ma Ma-ra-du-uk Quem chamou a seu deus me deu a vida Marduk [e] Da-li-le-ka lu-ud-lu Louvo a vós”

A descoberta de uma inscrição por um tal Shaggilkinamubbib, sacerdote do templo de Marduk na Babilônia, indica não apenas a acessibilidade do sacerdócio a tais códigos mas também levanta questões em relação à sua antiguidade. Naquele acrônimo (no qual existe um salto de onze linhas entre as sílabas codificadas), o nome do autor é claramente expresso. Tanto quanto se saiba, um sacerdote com esse nome serviu no templo de Esagil na Babilônia por volta de 1400 a.C. Isso iria datar o conceito de criptografia para a época do Êxodo. Como a maior parte dos estudiosos acha essa data muito remota para digerir, prefere datá-la no VIII século a.C. Um método bastante diferente foi utilizado pelo rei assírio Esarhaddon, pai de Assurbanipal.

Numa estela (conhecida pelos estudiosos como a Pedra Negra de Esarhaddon, atualmente no Museu Britânico, que comemorava uma invasão histórica realizada por ele no Egito, afirmava que lançara uma campanha militar não apenas com a bênção dos deuses, mas também sob a égide celestial das sete constelações que “determinam as sortes” – uma referência às constelações zodiacais. Na inscrição (localizada na lateral da pedra), ele afirmava que os sinais cuneiformes que davam nome às constelações “estão na semelhança da grafia do meu nome, Asshur-Ah-Iddin” (Asarhaddon ou Esarhaddon). Como funcionava exatamente esse código não fica claro; porém, pode-se perceber o significado oculto mencionado pelo rei na mesma inscrição. Lidando com a restauração do templo de Marduk, na Babilônia, que o rei assírio assumiu como uma forma de ser também aceito como rei da Babilônia, ele lembra que Marduk, zangado com os babilônios, decretou que a cidade e seu templo deveriam permanecer em ruínas por setenta anos. Esarhaddon conta que “Marduk escreveu no Livro das Sortes”. Entretanto respondeu aos apelos de Esarhaddon. O misericordioso Marduk, em um momento em que seu coração se agradou, virou a tábua de cabeça para baixo e, no décimo primeiro ano, aprovou a restauração.

O que poderia ser deduzido ao observar esse oráculo oculto é que o ato do deus representou uma manipulação dos números – com os símbolos, também cuneiformes que representavam os números. No sistema sumério sexagesimal (de base 60), o símbolo para 1 podia significar tanto 1 como 60, dependendo da posição. O sinal para 10 era um símbolo que parecia uma divisa militar. O que Esarhaddon afirmou foi que o deus apanhou o Livro das Sortes, no qual o período do decreto era de 70 anos e o virou de cabeça para baixo, de forma que os caracteres cuneiformes representassem 11. A associação entre mensagens ocultas e significados secretos não apenas com palavras, mas com numerais e números chamava ainda mais atenção nos escritos de Sargão II, o avô de Assurbanipal. Durante seu reinado (721-705 a.C.), ele fundou uma nova capital administrativo-militar ao lado de uma vila cerca de 32 km a nordeste da antiga capital real e centro religioso, Nínive. Seu nome assírio era Sharru-kin (Rei Justo) e batizou a nova cidade de Dur Sharrukin (Forte Sargão – um sítio arqueológico agora conhecido como Khorsabad).

Na inscrição que comemora essa ocasião, escreveu que o sólido muro construído ao redor da cidade tinha o comprimento de 16.283 cúbitos, “que é o número do meu nome”. Tal uso de números para codificar palavras-sílabas aparece num texto conhecido como Exaltação a Ishtar, em que o autor assina seu nome não com letras, mas com números:

“21-35-35-26-41 filho de 21-11-20-42”

A chave para tais codificações numéricas permanece não-decifrada. Mas temos razões para crer que esses métodos de codificação mesopotâmicos eram conhecidos dos profetas hebreus. Uma das passagens mais difíceis na Bíblia é a profecia de Isaías sobre o tempo da Retribuição, quando “uma grande trombeta será assoprada, e voltarão todos os que se perderam nas terras da Assíria e aqueles que se perderam nas terras do Egito, e serão submetidos a Javé na Montanha Sagrada em Jerusalém” Nesse tempo, Isaías profetizou, a confusão reinará e as pessoas perguntarão umas para as outras “quem terá o entendimento” da mensagem que de alguma forma foi alterada para ocultar o significado:

“Porque manda e torna a mandar, manda e torna a mandar; espera e torna a esperar, espera e torna a esperar – Um pouco aí, um pouco aí; porque em outra linguagem de lábio e em língua estranha ele falará a este povo. Isaías 28:10-11″

Ninguém na verdade entendeu como “manda e torna a mandar” e “espera e torna a esperar” pode resultar em “língua estranha” e “outra linguagem”. As palavras hebraicas eram Tzav (ordem) e Kav (fila) e em mais de uma tradução moderna apareceram como “lei” e “regra” respectivamente (The New American Bible), “preceito” e “murmúrio” (Tanakh, as Escrituras Sagradas) ou mesmo” gritos agudos” e “berros primais” (!) (The New English Bible). Que linguagem pode ser confusa, ou seus sinais escritos assumirem um significado diferente, alterando a ordem e a espera, aqui e ali? É nossa sugestão que o que o profeta Isaías – contemporâneo de Sargão II e Senaqueribe – mencionava era a escrita cuneiforme dos assírios e babilônios! Naturalmente não se tratava de uma linguagem desconhecida; porém, como o verso citado sobre os estados, as mensagens que trazia não poderiam ser compreendidas porque haviam sido codificadas de Kav a Kav, alterando uma linha aqui e outra linha lá, portanto alterando a “ordem” do que a mensagem dizia. A Tzav alterada sugere métodos de codificação (como o A/T-B/Sh) usando a ordem alterada das letras. A solução sugerida para o enigma dos versos 28:10-11 pode servir para explicar as descrições subsequentes pelo profeta (29:10-12) da inabilidade de qualquer um compreender os escritos porque “as palavras do livro se tornaram para você como um livro selado”.


A última palavra, hatoom, geralmente é traduzida como “selada”, mas no uso bíblico possui a conotação de “oculto”, um segredo. Era um termo empregado no mesmo sentido em que os mesopotâmicos guardavam escritos dos olhos dos não iniciados. Assim foi empregada no profético Cântico de Moisés (Deuteronômio 32:34), em que Deus afirma que as coisas que estão por vir “estão guardadas e seladas em meus tesouros”. O termo também é usado no sentido de “oculto” ou “tornado secreto” em Isaías 8:17, e mais ainda no Livro de Daniel e no simbolismo das coisas que virão ao Final das Coisas. Isaías, cujas profecias estavam ligadas à área internacional e à codificação de mensagens reais em seu tempo, talvez tenha revelado a “pista” para a existência de um “Código Bíblico”. Três vezes ele corrigiu a palavra Ototh (sinais) para parecer Otioth – plural de Oth, que significa tanto “sinal” quanto “letra”, combinando o significado de letras em sua profecia. Já mencionamos a referência de Isaías a Javé como criador das Letras (do alfabeto). No verso 45:11 o profeta, louvando a unidade de Javé, afirma que foi Javé quem “dispôs nas letras tudo aquilo que virá a passar-se”. E que tal disposição estaria codificada parece ser a forma para entender o enigmático verso 41:23. Descrevendo como as pessoas desconcertadas na Terra irão procurar adivinhar o futuro pelo passado, Isaías as menciona quando implora a Deus: Diga-nos as letras de trás para a frente!

Em que a palavra Ototh teria significado: “Diga-nos os sinais desde o início das coisas”. Porém o profeta escolheu – três vezes – escrever Otioth, “letras”. O pedido claro é poder entender o plano divino enxergando as letras de trás para a frente, como num código, no qual as letras foram reordenadas. Mas, como os exemplos da Mesopotâmia indicam, os acrósticos são um dispositivo simples demais, e o verdadeiro código – ainda não decifrado, no caso de Sargão II – apoiava-se no valor numérico dos caracteres cuneiformes. Já mencionamos o “segredo dos deuses” em relação ao número de classificação deles – números que algumas vezes eram escritos ou evocados em lugar dos nomes. Outros tabletes nos quais a terminologia dos sumérios ficou retida, mesmo em textos acadianos (muitos permanecendo obscuros por quebra das peças), apontam para o uso claro de numerologia como código secreto, sobretudo quando os deuses estavam envolvidos.

Não é de admirar que, quando as letras do alfabeto hebraico recebessem valores numéricos, tais valores desempenhassem um valor maior na codificação e decodificação de sabedoria secreta do que como letras. Quando os gregos adotaram o alfabeto, retiveram a prática de atribuir valores numéricos às letras; e é pelos gregos que a arte e as regras para interpretação das letras, palavras ou grupos de palavras [conferindo um valor numérico convencionado a cada letra] recebem o nome de gematria. Começando na época do Segundo Templo, a gematria numerológica se torna uma ferramenta nas mãos dos estudiosos, assim como os gnósticos pesquisam os versos e palavras bíblicas buscando números e informações ocultas, ou para traçar novas regras onde as bíblicas ficavam incompletas. Assim, quando um homem jurava ser um nazirita, o período não especificado de abstenção devia ser de 30 dias, porque a palavra que o definia YiHYeH (será) em Números, no capítulo 6, tem o valor numérico de 30.

A confrontação de palavras e suas implicações com seus equivalentes numéricos abria possibilidades incontáveis de significados ocultos. Por exemplo, foi sugerido que Moisés e Jacó tiveram uma experiência divina similar, por causa de que a escada para o céu (Sulam em hebraico), que Jacó enxergou em sua visão noturna, e o monte (Sinai), no qual Moisés recebeu as Tábuas da Lei, possuíam o mesmo valor numérico, 130. O emprego da numerologia e especialmente da gematria para detectar significados secretos atingiu novos níveis com o crescimento, durante a Idade Média, do esoterismo judaico conhecido como Cabala. Naquelas buscas, uma atenção especial era dada a nomes divinos. Um dos mais importantes era o estudo do nome que o Senhor Deus forneceu a Moisés, YHWH. “Eu sou aquele que sou, YHWH é meu nome” (Êxodo 3:14-15). Se forem simplesmente adicionadas, as quatro letras do nome divino (o tetragrama) totalizam 26 (10+5+6+5), porém sob métodos mais complexos advogados pelos cabalistas, nos quais os nomes soletrados das quatro letras (Yod, Hei, Wav, Hei) foram adicionados, o total perfaz 72.

Os equivalentes numéricos desses números formam outras palavras cheias de significado. (No início da cristandade, um ramo de Alexandria sustentava que o nome do ser supremo e criador primordial era Abraxas, a soma de cujas letras perfazia 365 – o número de dias num ano solar. Os membros da seita costumavam usar camafeus feitos de pedras semi-preciosas, ostentando a imagem e o nome do deus – frequentemente IAW (abreviatura de YHWH). Existem motivos para acreditar que Abraxas derive de Abresheet, “Pai/Progenitor do Começo”, que propusemos como a primeira palavra completa, iniciando com” A”, do Gênesis, em vez da atual Bresheet que faz o Gênesis iniciar com “B”. Se o Gênesis realmente tivesse mais uma letra, a sequência de códigos agora vigente teria de ser reexaminada.)

Quanto valor se pode ligar a códigos ou significados numéricos – um código inerente às próprias letras, e não um espaçamento arbitrário entre elas? Porque essas práticas eram utilizadas no tempo dos sumérios, válidas entre os acadianos e em todas as épocas, eram consideradas um “segredo dos deuses” que não devia ser revelado aos não iniciados, e por causa da ligação ao DNA humano, acreditamos que os códigos secretos eram numéricos! 
Na verdade, uma das pistas mais óbvias (e, como numa história de detetive, a mais ignorada) é o próprio termo para “livro”, SeFeR em hebraico. Ele deriva da raiz SFR, assim como a palavra para escritor/escriba (Sofer), contar (Lesapher), e história ou narrativa (Sippur), e assim por diante. Porém a mesma raiz também se refere a tudo que se relaciona com números! Contar é Lisfor, numeral é Sifrah, número é Mispar, contagem é Sephirah. Em outras palavras, desde o instante em que a raiz hebraica de três letras surgiu, escrever com letras e contar com números foram considerados a mesma coisa. Realmente, existem momentos na Bíblia Hebraica em que os significados “livro” e “número” são intercambiáveis, como em Crônicas I, 27:24, onde, lembrando um censo conduzido pelo rei Davi, a palavra “número” foi usada duas vezes na mesma sentença, uma para mostrar o número (de pessoas contadas), outra para mencionar o livro de registros de Davi.

Tal significado duplo, talvez triplo, desafiou os tradutores do verso 15 no salmo 71. Ao procurar a ajuda de Deus, embora não conhecesse todos os milagres do Senhor, o salmista jurou contar todos os feitos de salvação e justiça, “embora eu não conheça Sefuroth”. A versão do rei James traduz a palavra como “números”; tradutores mais modernos preferem a conotação de “dizer”, – “contar”. Porém nessa forma incomum, o salmista incluiu um terceiro significado, o de “mistérios”. À medida que a época se tomava mais turbulenta na Judeia, com uma revolta (aquela dos macabeus contra o domínio grego) seguida por outra (contra a opressão dos romanos), a busca de mensagens de esperança – augúrios messiânicos – intensificou-se. A leitura de textos antigos para encontrar números codificados desenvolveu-se para o uso de números como códigos secretos. Um dos exemplos mais enigmáticos e melhores codificados passou para o Novo Testamento: o número de uma “besta” codificou-se como “666” no Apocalipse: 

“Aqui há Sabedoria; quem tem Inteligência calcule o número da besta. Porque é Número de Homem; e o número dele é 666”. – Apocalipse 13: 18

A passagem trata de expectativas messiânicas, da queda do mal, e em seguida de uma Segunda Vinda de Cristo, o retorno do Reino dos Céus para a Terra. Incontáveis tentativas foram feitas ao longo dos milênios para decifrar o código numeral de “666” e assim compreender a profecia. O número aparece claramente no manuscrito (grego) do livro cujo título completo é O Evangelho Segundo São João, que começa com a afirmação: “No início era o Verbo, e o Verbo estava com Deus, e o Verbo era Deus” e está repleto de referências numéricas. Usando os valores numéricos das letras gregas (que seguem de perto o sistema hebraico) e os métodos de gematria, foi sugerido que a ”besta” era o cruel Império Romano, porque o valor numérico da palavra LATEINOS era 666. Outros sugeriram que o código numérico era relativo ao próprio imperador (Trajano), cujo nome do meio, ULPIOS, também resultava no número 666. Outra sugestão ainda era que o código era em hebraico, para Neron Qesar (Nero, o Imperador), cuja grafia hebraica era N-R-W-N + Q-S-R, que também somava 666; e assim por diante, numa variedade de gematrias que usavam adição direta ou métodos de triangulação.

O Tetragramaton, de valor vinte e seis

A possibilidade de que o segredo codificado de “666” seja relacionado com o hebraico em vez do grego ou romano pode ser a chave para resolver finalmente o enigma. Descobrimos que 660, em hebraico, é o equivalente numérico de SeTeR – uma coisa escondida, um mistério oculto; foi empregado na Bíblia em ligação com os divinos Sabedoria e Entendimento, ocultos do homem. Para torná-la 666, a letra Wav (6) precisa ser adicionada, trocando o significado de “segredo” para “seu segredo” SiTRO, “sua coisa escondida”. Alguns acham que essa conotação de “seu segredo” descreve uma “escuridão aquosa” onde a Batalha Celestial com Tiamat é recordada:

“A Terra balançou e tremeu, os alicerces das colinas se abalaram… Saiu fumaça das narinas dele, um fogo devorador de sua boca… Ele tornou a escuridão seu segredo, com uma escuridão molhada e nuvens celestiais cobertas”. – Salmos 18:8-12

Existem referências repetidas na Bíblia àquela Batalha Celestial, que na Epopeia da Criação mesopotâmica ocorreu entre Nibiru/Marduk e Tiamat, e na Bíblia foi entre YHWH, como Criador Primitivo, e Tehom, uma “profundeza molhada”. Tehom/Tiamat era algumas vezes referido como Rahab, o “apressado”, ou escrito com uma inversão das letras: RaBaH (“O grande”) em vez de RaHaB. As palavras no salmo 18 ecoam uma afirmação bastante anterior no Deuteronômio 29:19, no qual os julgamentos de YHWH “na última geração” são profetizados e descritos numa época em que “sairá fumaça das narinas” de Deus. Essa época de narração final muitas vezes é referida na Bíblia pelo advérbio Az – “então”, naquele futuro em particular. Se o autor do Apocalipse, como fica evidente, também tinha em mente aquele Az, aquele “então” na época da Última Geração, quando o Senhor há de aparecer como fez quando o Céu e a Terra foram criados, na época da batalha com Tehom Rabah (um termo usado em combinação em Amós 7:4, Salmos 36:7, Isaías 5:10), depois uma aproximação numérica ao enigma do “666” iria sugerir que o Apocalipse falava da Volta do Senhor Celestial num renascimento da Batalha Celestial: pois a soma total do valor numérico de Az + Tehom + Rabah é 666. Tal tentativa, feita por nós para decodificar o número “666”, reconvertendo-o em letras e depois procurando palavras contendo essas letras no Velho Testamento, não cobre todas as possibilidades.

A transmutação de Abresheet em Abraxas (com um valor numérico de 365) como uma divindade suave, as referências bíblicas (citadas anteriormente) a códigos em escrita cuneiforme ao alterar as linhas dos sinais, assim como a referência à leitura de trás para a frente, assim como o emprego do A-T-B-Sh para esconder identidades de deuses estrangeiros, levantam a questão: até que ponto, sobretudo quando o destino dos hebreus misturou-se tanto ao de outros povos e seus deuses, as informações bíblicas codificadas escondiam mesmo dados secretos de escritos estrangeiros e seus panteões? Se as histórias da criação no Gênesis eram mesmo versões mais curtas dos segredos da criação no Enuma elish, e quanto àquelas partes secretas, reveladas a Enmeduranki, Adapa (e Enoch)? Lemos no Gênesis que, quando o faraó promoveu José, que interpretava sonhos, a ministro, deu a ele um nome apropriado para um egípcio ocupando aquele alto cargo: Zofnat-Pa’aneach. Enquanto os estudiosos tentaram reconstruir a escrita hieroglífica e o significado egípcio do nome epíteto, o que se torna óbvio é que na realidade aquele era um nome codificado em hebraico, pois nessa língua significava claramente “O que resolve” (Pa’aneach) “coisas secretas/escondidas” (Zofnot). Tais transfigurações de linguagem/letra/número reforçam a questão (e a possibilidade) – não apenas em relação ao motivo para o “666” – dos códigos incluírem alusões a outras divindades e panteões conhecidos na Antiguidade.

Um dos aspectos inexplicados do alfabeto hebraico é que cinco letras são escritas de forma diferente quando colocadas ao final da palavra. Se formos nos aventurar em Pardes, a “alcova proibida”, e adotar a premissa de um código combinando números e letras, diríamos que, lendo ao contrário (da esquerda para a direita), a razão codificada para essas cinco letras é um “código secreto” (Zofen) de “60” (M+Kh), que é o número secreto de Anu! Se for assim, é apenas uma coincidência que a primeira letra da palavra hebraica para “segredo” – SOD – (“S”) possua o valor numérico “60”, e ainda mais que o valor numérico da palavra inteira seja “70” – o número secreto da desolação decretada por Marduk (depois revertida por ele mesmo) para a cidade de Babilônia? Sobre o mesmo assunto, a afirmação (em Jeremias e outros lugares) de que a desolação de Jerusalém e seu Templo duraria os mesmos setenta anos – uma profecia – foi apresentada como revelação de um segredo, um Sod, de Deus? É uma abordagem que aceita a possibilidade de que o Velho Testamento, assim como o Novo Testamento foram aproveitados para conter antigos segredos mesopotâmicos, que poderiam levar a uma nova solução possível para o enigma “666”.

Uma das raras circunstâncias em que o número “6” foi revelado como classificação divina foi num tablete reconstruído por Alasdair Lvingstone em Mystical and Mythological Explanatory Works of Assyrian and Babylonian Scholars (“Trabalhos de Explicação Mística e Mitológica de Eruditos Assírios e Babilônicos”). O tablete reconstruído – que apresenta o aviso em relação aos segredos que contém – começa com 60 como o número do “deus preeminente, pai dos deuses” e depois, numa coluna separada, revela sua identidade: Anu. Seguido por Enlil (50), Ea/Enki (40), Sin (30) e Shamash (20). Nessa lista, Adad, “deus dos raios e trovões”, corresponde a “6”. À medida que a lista continua, encontramos o “600” como número secreto dos anunnaki. O que emerge do tablete mesopotâmico em relação aos números secretos dos deuses pode muito bem ser a chave para resolver por fim o mistério do “666”, examinando-o como um número codificado à moda suméria:

600 = Os anunnaki, “Aqueles que Vieram do Céu para a Terra”.

60 = Anu, o governante supremo.

6 = Adad, um dos deuses que ensinam técnicas. ____

666 = “Aqui está a Sabedoria”, “Contada por ele, que possui Entendimento”.

(A proximidade de Anu e Adad começou no II milênio a.C. e não encontrou apenas expressões textuais, mas também expressou-se no fato de possuírem templos em conjunto. Por incrível que pareça, a Bíblia também lista Anu e Adad um junto ao outro numa lista de deuses de “outras nações” – Reis II, 17:31). Os números secretos dos deuses servem como pistas para decifrar o significado oculto em outros nomes divinos. Assim, quando o alfabeto foi concebido, a letra “M” – Mem, de Ma’yim, água (Mar, Mare, Mere, Maria, Maya, ou seja ILUSÃO) igualava-se aos pictogramas egípcio e acadiano da água (um pictograma de ondas), assim como a pronúncia nessas linguagens para “água”. Teria sido apenas coincidência que o valor numérico para o “M” no alfabeto hebraico seja “40” – o número secreto de Ea/Enki, “cujo lar é a água”, o protótipo de Aquário?

Havia um código numérico igualmente secreto que se originou na Suméria para YaHU – a forma abreviada para o tetragrama YHWH? Havia um iniciado sumério que procurava aplicar o código secreto de números ao seu nome “teofórico” (como aqueles usados em prefixos e sufixos em nomes pessoais). Poder-se-ia dizer que YHU é um código secreto para “50” (IA = 10, U = 5, IA.U = 10×5 = 50), com todas as implicações teológicas. Enquanto a atenção se focalizou no “significado” do “666”, achamos no verso críptico do Apocalipse uma afirmação da maior importância. O código secreto se refere à Sabedoria, e só pode ser decifrado pelos que possuem Entendimento.

Esses são precisamente os dois termos usados pelos sumérios, e pelos que vieram depois deles, para indicar o conhecimento secreto que os anunnaki ensinavam apenas aos iniciados privilegiados. Na base do conhecimento incrível e abrangente dos sumérios, está uma quantidade comparável de números. Como o assiriologista-matemático Herman V. Hilprecht observava no início do século XX, após a descoberta de numerosos tabletes mesopotâmicos sobre matemática – The Babylonian Expedition of the University of Pennsylvania (“A Expedição Babilônica da Universidade da Pensilvânia”) -, “todas as tabelas de multiplicação e divisão das bibliotecas do templo em Nippur e Sippar, e da biblioteca de Assurbanipal em Nínive, são baseadas no número 12.960.000” – um número virtualmente astronômico, um número que requeria uma espantosa sofisticação para ser compreendido, e cuja utilidade para os humanos no IV milênio a.C. parece completamente questionável. Porém ao analisar esse número – com o qual começavam alguns tabletes matemáticos -, o prof. Hilprecht concluiu que só podia ser relacionado ao fenômeno da precessão – o retardamento da Terra em sua órbita ao redor do Sol, que leva 25.920 anos para completar-se (até que a Terra retorne exatamente ao mesmo lugar).

Esse círculo completo das doze casas do Zodíaco foi chamado de Grande Ano. O número astronômico 12.960.000 representa 500 Grandes Anos. Mas quem, a não ser um anunnaki, poderia entender isso? Ou para quem, também a não ser um anunnaki, poderia ser útil um período tão grande de tempo? Ao considerar sistemas numéricos e de contagem, o sistema decimal (base dez) é obviamente agradável ao homem, resultado da contagem dos dedos das mãos. Mesmo o intrigante sistema do calendário maia, que divide o ano em 18 meses de 20 dias cada (mais 5 dias especiais no final do ano), pode ser relacionado com o número de dedos dos pés e das mãos, 20. Porém onde os sumérios foram buscar o sistema sexagesimal (base 60), utilizado na contagem do tempo (60 minutos, 60 segundos), em astronomia (o círculo celeste de 360 graus) e na geometria?

Em nosso livro When Times Began (“O Começo do Tempo”), sugerimos que os anunnaki, vindos de um planeta cujo período orbital (um ano em Nibiru) equivalia a 3.600 órbitas do planeta Terra, precisavam de algum tipo de fator determinante para períodos tão diversos – e encontramos um no fenômeno da precessão (que apenas eles, e não seres humanos, homens com períodos curtos de vida, determinados pela órbita terrestre, poderiam ter descoberto). Quando dividiram o círculo celestial em doze partes, o retardo precessional – que poderia ser facilmente observado por eles – era de 2.160 anos por “casa”. Sugerimos que isso levava à razão de 3.600:2.160, ou 10:6 (a proporção áurea dos gregos) e o sistema sexagesimal que progride segundo 6 x 10 x 6 x 10, e assim por diante (resultando em 60, 360, 3.600, e assim por diante até o imenso número de 12.960.000).

Nesse sistema, vários números de importância celeste ou sagrada parecem deslocados. Um é o número sete, cujo significado na história da criação é tão facilmente reconhecido, como o sétimo dia da Criação ou o nome da casa de Abraão Beer-Sheba (“O Poço dos Sete”). Na Mesopotâmia era aplicado aos Sete Que Julgam, Os Sete Sábios, os sete portões do Mundo Inferior, os sete tabletes do Enuma elish. Era um epíteto de Enlil (Enlil é sete, afirmavam os sumérios); e, sem dúvida, o que deu origem ao significado: era o número planetário da Terra. “A Terra (KI) é o sétimo” [planeta] afirmam todos os textos sumérios. Isso, como já explicamos, faz sentido apenas para alguém vindo do espaço exterior em direção ao centro do Sistema Solar. Para quem vem, por exemplo, do distante Nibiru, Plutão seria o primeiro planeta; Netuno e Urano, o segundo e terceiro; Saturno e Júpiter, o quarto e quinto; Marte seria o sexto, a Terra seria o sétimo; Vênus o oitavo – como, de fato, esses planetas foram representados nos monumentos e nos cilindros e tabletes. (Em hinos sumérios para Enlil “o Todo-Benemérito”, ele era invocado para prover comida e bem-estar à terra, e também para garantir tratados e acordos. Não é de espantar, então, que, em hebraico, a raiz de onde deriva o numeral sete – Sh-V-A – seja a mesma de onde derivam as palavras para “estar saciado” e para “jurar, fazer uma promessa”.)

O número 7 é um número-chave em Apocalipse (7 anjos, 7 selos, e assim por diante). Da mesma forma, outro número extraordinário: o 12 e seus múltiplos, como 144.000 em Apocalipse 7:3-5, 14:1 etc.). Já mencionamos suas aplicações e seu significado como número de membros de nosso Sistema Solar (o Sol, a Lua e 10 planetas – os 9 que conhecemos mais Nibiru). Então vem o número peculiar 72. Dizer, como já foi feito, que ele é simplesmente o resultado da multiplicação de 12 por 6, ou que, quando multiplicado por 5 resulta em 360 (como o número de graus num círculo), é afirmar o óbvio. Mas por que 72? Já observamos que a Cabala chegou, por meio da gematria, ao número 72 como o número secreto de YHWH. Embora obscurecido pela passagem do tempo, quando Deus instruiu Moisés e Aarão a se aproximarem do Monte Sagrado levando 70 dos anciãos de Israel, o fato é que Moisés e Aarão possuíam 72 companheiros: além dos 70 anciãos, Deus disse que convidassem dois dos filhos de Aarão (embora Aarão tivesse quatro), perfazendo um total de 72.


Entre outros lugares, encontramos esse número na história egípcia que narra a contenda entre Hórus e Seth. Ao relatar a história a partir de textos em hieróglifos, Plutarco (em De Iside et Osiride, em que compara Seth com Tifon dos mitos gregos) afirma que Seth enganou Osíris para entrar no baú na presença de 72 “camaradas divinos”. 
Por que então 72 nessas várias situações? A única resposta plausível, acreditamos, pode ser encontrada no fenômeno da precessão, pois o número 72 representa a quantidade de anos necessária para retardar a Terra em um grau. 
Até hoje não é certo como surgiu o conceito de Jubileu, o período de 50 anos decretado na Bíblia e usado como unidade de tempo no Livro dos Jubileus. Aqui está a resposta: para os anunnaki, cuja órbita ao redor do Sol durava 3.600 anos terrestres, a órbita passava por 50 graus precessionais (50 x 72 = 3.600)! Talvez fosse mais do que uma coincidência que o número secreto de Enlil – e o número buscado por Marduk – também era 50, já que era um dos números que expressavam o relacionamento entre o Tempo Divino (derivado dos movimentos de Nibiru), Tempo Terrestre (relativo aos movimentos da Terra e sua Lua), e o Tempo Celestial (ou zodiacal, resultado da precessão).

Os números 3.600, 2.160, 72 e 50 eram números que pertenciam às Tabelas dos Destinos no coração de DUR.AN.KI, em Nippur. Eram números que expressavam a verdadeira “Ligação Céu-Terra”. A Lista de Reis Sumérios afirma que 432.000 anos (120 órbitas de Nibiru) se passaram desde a chegada dos anunnaki à Terra até o Dilúvio. O número 432.000 também é mencionado no conceito hindu de passagem das Eras e catástrofes periódicas que se abateram sobre a Terra (Período de duração da Era do Ferro, o Kali Yuga). O número 432.000 também representa 72 x 6000. E talvez seja interessante lembrar que, de acordo com os sábios judeus, a contagem de anos no calendário hebreu – 5763 em 2003 chegará a um término quando alcançar 6.000; completará então seu ciclo.

Parece evidente, dos antigos registros relacionados aos iniciados – Adapa, Enmeduranna, Enoch -, que o cerne da sabedoria e da compreensão revelado a eles, não importando o resto, era astronomia, calendário e matemática (o “segredo dos números”). De fato, como ficou demonstrado pelas práticas de codificação na Antiguidade, o elo comum entre eles, não importa qual a linguagem usada, eram os números. Se houve algum dia uma linguagem universal na Terra (como afirmam os textos sumérios e a Bíblia), teria de possuir uma base matemática; e se – ou melhor, quando – nos comunicamos com extraterrestres, como já foi feito com os anunnaki em suas visitas, e como faremos quando nos lançarmos ao espaço exterior, a linguagem cósmica será a dos números SAGRADOS.

Na verdade, os sistemas atuais de computação já adotaram uma linguagem de números universal. Quando, numa máquina de escrever, a tecla para a letra “A” é pressionada, uma alavanca se move e atinge o papel com o tipo “A”. Nos computadores, quando a tecla “A” é pressionada, um sinal eletrônico é ativado, usando “zeros” (0) e “uns” (1) para expressar o “A”: a letra foi digitalizada. Os computadores modernos possuem, em outras palavras, letras convertidas em números; pode-se afirmar que eles apresentam uma escrita “gematriada”. E, se levarmos a sério as afirmações bíblicas e sumérias sobre a inclusão de conhecimento médico na Sabedoria e no Entendimento passado a nós – em algum lugar dos textos meticulosamente copiados ou “canonizados”, estará ali a chave para lidar com toda a sabedoria genética embutida em nossa criação, que ainda nos acompanha na saúde, na doença e na morte?

Atingimos o ponto em que nossos cientistas identificaram um gene específico – chamando-o, vamos dizer, P51 – num local específico no cromossomo 1 ou 13 ou 22, relacionando-o com uma doença específica. Esse gene e essa localização podem ser expressos em computadores – agora em números, ou em letras, ou em combinações entre ambos. Já existe, naqueles textos antigos, especialmente na Bíblia Hebraica, essa informação genética codificada? Se apenas pudéssemos decifrar tal código, nos tornaríamos seres como o “Modelo Perfeito” que Enki e Ninharsag pretenderam criar. 

A Matrix (o SISTEMA de CONTROLE): “A Matrix é um sistema de controle, NEO. Esse sistema é o nosso inimigo. Mas quando você está dentro dele, olha em volta, e o que você vê? Empresários, professores, advogados, políticos, carpinteiros, sacerdotes, homens e mulheres… As mesmas mentes das pessoas que estamos tentando despertar. 


Mas até que nós consigamos despertá-los, essas pessoas ainda serão parte desse sistema de controle e isso as transformam em nossos inimigos. Você precisa entender, a maioria dessas pessoas não está preparada para ser desconectada da Matrix de Controle. E muitos deles estão tão habituados, tão profunda e desesperadamente dependentes do sistema, que eles vão lutar contra você para proteger o próprio sistema de controle que aprisiona suas mentes …” 

Para saber mais, leitura adicional: 

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