quarta-feira, 28 de fevereiro de 2018

O CÓDIGO CÓSMICO - CAPÍTULO II


O Código Cósmico – Capítulo 2 – A Sorte Possui Doze Estações
Posted by Thoth3126 on 27/02/2018

Livro O CÓDIGO CÓSMICO – A fantástica História dos Extraterrestres que Revelaram os Segredos Cósmicos à Humanidade (Zecharia Sitchin):
Os estudiosos há muito reconheceram que no folclore de várias nações sobre um tema determinado, a mesma história básica aparece e reaparece por meio de mitos, disfarces, nomes e localidades diferentes.
Talvez não seja tão estranho que a pedra de basalto na qual Gilgamesh é representado lutando com os leões tenha sido descoberta próxima a uma vila com o nome Ein Samsum – “A Fonte de Sansão”. 
Edição e imagens:Thoth3126@protonmail.ch
Livro O CÓDIGO CÓSMICO – A fantástica História dos Extraterrestres que Revelaram os Segredos Cósmicos à Humanidade (Zecharia Sitchin)

O Código Cósmico – Capítulo 2 – A Sorte Possui Doze Estações

Pois, segundo a lenda, Sansão também lutou contra um leão com as mãos nuas e matou-o. Isso ocorreu cerca de 2.000 anos depois de Gilgamesh e certamente não foi nas colinas de Golã. Seria o nome do vilarejo uma simples coincidência, ou a lembrança de um visitante chamado Gilgamesh tornou-se Sansão? De maior significado é a associação com o rei Keret. Embora o local da lenda Cananéia não seja mencionado, é presumido por muitos (por exemplo, Cyrus H. Gordon, Notes on the Legend of Keret A Canaanite Epic of the Bronze Age – “Notas sobre a Lenda de Keret”) que o nome combinado do rei com sua capital na verdade identificava a ilha de Creta.

Lá, segundo as lendas gregas e cretenses, a civilização começou quando o deus Zeus avistou Europa, a bela filha do rei da Fenícia (onde atualmente é o Líbano) e, para aproximar-se, tomou a forma de um touro; raptou-a e nadou com ela nas costas, atravessou o Mediterrâneo e chegou à ilha de Creta. Lá, teve três filhos com Europa, entre os quais Minos, que a seu tempo seria associado com o início da civilização em Creta. Imbuído em suas aspirações de usurpar o trono, Minos apelou a Posêidon, deus dos mares, para que lhe concedesse um sinal de favor divino. Em resposta, Posêidon fez um Touro Divino, branco imaculado, aparecer no mar.

O Palácio de Cnossos ficava localizado Creta. Construído em cerca de 1900 a.C., era o maior e mais importante palácio minóico. Era tão grande, chegando a ter 5 andares e 1300 divisões, que funcionava como um microcosmos, uma pequena cidade com muitas casas pequenas, paredes ricamente decoradas, um fabuloso sistema de canalização e espaço para as cerimônias religiosas.

Minos anunciou que ofereceria o belo touro como um sacrifício aos deuses, mas ficou tão impressionado com ele que, em vez disso, conservou-o para si mesmo. Como castigo, o deus fez com que a esposa de Minos se apaixonasse pelo touro e copulasse com ele; o produto desse encontro foi o legendário Minotauro, uma criatura metade homem, metade touro. Minos então pediu que o arquiteto divino, Dédalo, construísse em Cnossos, a capital de Creta, um labirinto subterrâneo de onde o homem touro fosse incapaz de escapar. Foi chamado de Labirinto. Uma grande escultura em pedra mostrando chifres de touro saúda o visitante dos restos escavados nas ruínas de Cnossos, onde não encontramos as ruínas do Labirinto. No entanto sua lembrança permanece: a forma circular, com um caminho concêntrico com as passagens bloqueadas por paredes radiais, não foi esquecida.

Certamente lembra o sítio arqueológico descoberto em Golã, e faz com que nos voltemos outra vez para a lenda de Gilgamesh, na passagem do encontro com o Touro do Céu. Conforme a narrativa do épico, durante a última noite antes de tentar entrar na Floresta de Cedros, Gilgamesh e Enkidu divisaram um foguete subindo aos céus em meio a labaredas, saído do Campo de Pouso. Na manhã seguinte encontraram a entrada oculta para o local proibido; mal haviam começado a percorrer esse caminho, quando um guardião bloqueou-lhes a passagem. Era “poderoso como os dentes de um dragão, o rosto de um leão feroz, seu avanço como o das águas de uma torrente”. Uma “luz radiante” emanava da testa dele, “devorando árvores e arbustos”; dessa força letal, ninguém podia escapar.

Vendo a situação de Gilgamesh e Enkidu, Utu/Shamash “falou do céu aos heróis”. Aconselhou-os a não correr, mas a se aproximar do monstro, logo que o deus produzisse um vento forte para atirar poeira sobre o monstro guardião. Assim que isso aconteceu, Enkidu avançou e matou-o. Antigas representações dos artistas em selos cilíndricos mostram Gilgamesh, Enkidu e Utu-Shamash juntos contra o robô ameaçador; sua figura lembra a descrição bíblica do “anjo com a espada flamejante” que deus postou à entrada do Jardim do Éden para certificar-se de que Adão e Eva não retornassem. A luta foi também observada por Inana (mais tarde conhecida como Ishtar), irmã-gêmea de Utu/Shamash. Inana/Ishtar possuía um histórico de convencer machos humanos a passarem a noite com ela – uma noite à qual raramente sobreviviam.

Cativada pela beleza de Gilgamesh, que depois da luta banhava-se, nu, numa cachoeira próxima, ela o convidou. “Venha, Gilgamesh, seja meu amante!” Sabendo da fama dela, ele recusou o assédio da deusa. Enraivecida e ofendida pela recusa, Ishtar invocou o Touro do Céu para atormentar Gilgamesh. Correndo para salvar suas vidas, Gilgamesh e Enkidu apressaram-se para Uruk, porém o Touro do Céu alcançou-os às margens do rio Eufrates. Naquele instante de perigo mortal, foi Enkidu outra vez quem avançou e conseguiu atacar e matar o Touro do Céu. Furiosa, Inana/Ishtar “mandou um grito para os Céus”, exigindo que os dois companheiros morressem. Embora temporariamente poupado, Enkidu morre primeiro; mais tarde, morre também Gilgamesh (depois de uma segunda jornada que o levou ao espaçoporto na península do Sinai).

O que era o Touro do Céu – GUD.ANNA em sumério? Muitos estudiosos do épico, tal como Giorgio de Santillana e Hertha Von Dechend em Hamlet’ s Mill, chegaram à conclusão de que os eventos do épico, acontecendo na Terra, não foram senão uma imagem espelhada dos eventos no céu. Utu-Shamash é o Sol, Inana/Ishtar é a que foi chamada mais tarde de Afrodite pelos gregos e de Vênus pelos romanos. O ameaçador guardião das montanhas de Cedro com o rosto de leão era a constelação de Leão, e o Touro dos Céus representa o grupo de estrelas que tem sido chamado, desde o tempo dos sumérios, a constelação de Touro.

De fato, existem representações da Mesopotâmia que mostram o tema do Leão e do Touro; e como foi afirmado pela primeira vez por Willy Hartner (The Earliest Story of the Constellations in the Near East), no IV milênio a.C. os sumérios teriam observado as duas constelações em posições-chave no Zodíaco: a constelação de Touro como a constelação do equinócio de primavera e a constelação de Leão era o solstício de verão. As conotações zodiacais sobre eventos épicos na Terra, conforme os sumérios fizeram, implica que eles possuíam um enorme conhecimento do (astronomia) espaço – no IV milênio a.C., 3.000 mil anos antes de os gregos agruparem as estrelas em constelações e apresentaram os doze signos do Zodíaco.


Na verdade, os próprios gregos (da Ásia Menor) explicaram que a sabedoria veio dos “caldeus” da Mesopotâmia, como atestam os textos e representações gráficas dos sumérios, que deveriam ter o crédito por isso. Os nomes e símbolos das constelações zodiacais permaneceram inalterados até o nosso tempo. A lista zodiacal dos sumérios inicia-se com o signo de Touro, que realmente era a constelação na qual o Sol era observado nascendo ou se pondo, no IV milênio a.C. Era chamado em sumério de GUD.ANNA (O Touro do Céu, ou Touro Celestial), o mesmo termo usado na Epopéia de Gilgamesh para a divina criatura que Inana/Ishtar conjurou dos céus e que os dois amigos mataram. Será que a morte representa ou simboliza um evento celestial, por volta de 2900 a.C.?

Embora a possibilidade não possa ser verificada, os dados históricos indicam que eventos e mudanças importantes ocorreram na Terra nessa época, e o assassinato do Touro do Céu poderia representar um presságio celestial, predizendo ou mesmo acionando acontecimentos na Terra. Durante a maior parte do IV milênio a.C. a civilização suméria não apenas foi a maior na Terra, mas também a única. Porém por volta de 3100 a.C. as civilizações do Nilo (Egito e Núbia) juntaram-se às do Tigre e Eufrates e à do vale do rio Indus (Mohenjo-Daro e Harapa). Teria essa separação na Terra aludida também na história bíblica da Torre de Babel, ao final da era em que a humanidade falava uma só língua – encontrado expressão na descrição (feita pela Epopéia de Gilgamesh) do golpe de graça dado ao touro, quando Enkidu arrancou suas patas da frente?

As representações zodíacos-celestiais dos egípcios de fato associam o início de sua civilização ao corte das patas dianteiras do Touro. Assim como explicamos com detalhes em The Wars of God and Men, Inana/Ishtar esperava naquela época tornar-se senhora da nova civilização, porém isso foi arrancado dela, literal e simbolicamente. Ela ficou particularmente contente quando uma terceira civilização, a do vale do rio Indus (Harapa e Mohenjo-Daro), foi colocada sob sua tutela, por volta de 3100 a.C. Por mais significativos que possam ter sido os eventos para os deuses, tiveram ainda mais conseqüências para os mortais na Terra; testemunharam a sina que caiu sobre seus dois camaradas. Enkidu, um ser artificialmente criado, morreu como mortal, e Gilgamesh, dois terços divino, não conseguiu escapar da mortalidade.

Aratta (Harappa?), o Reino Arborizado, estava localizado no vale do grande e sinuoso rio Indus; numa grande planície, as pessoas cultivavam cereais e pastoreavam o gado. Também se construíram duas cidades (n.t. Hoje as suas ruínas são Mohenjo-Daro e Harapa, no Vale do rio Indus, no atual Paquistão) com tijolos de barro, encheram-nas de celeiros.

Embora saísse numa segunda jornada, suportando provações e perigos, e tivesse encontrado a Planta da Juventude Eterna, voltou para Uruk de mãos vazias. Segundo a Lista de Reis Sumérios, “o divino Gilgamesh, cujo pai foi humano, sumo sacerdote do Templo, governou 126 anos; Urlugal, filho de Gilgamesh, governou depois dele”. Quase podemos escutar o filho de Gilgamesh gritando, como fizeram os filhos do rei Keret: “Como é possível que um filho de El, (deus) o Misericordioso, morra? Um ser tão divino pode morrer?”. Porém Gilgamesh, que se considerava mais do que um semideus, brincou com seu destino.

A Idade do Touro era dele, e ele a terminou; {Nota Thoth: Era Astronômica de Touro com início em 4468 a.C. e fim em 2308 a.C. – Nesta Era, em 3113 nasce Krishna, também é o ano do início dos últimos 5125 anos do Kali Yuga – iniciado em 426.875 a.C – e início do 13º Baktun do Calendário Maia. Neste perído também ocorre a ante penúltima passagem do planeta Nibiru pelo nosso sistema solar, em torno de 3.760 a.C., é também o início do Calendário Hebreu} seu Destino, fabricado no céu, alterou-se de uma chance de imortalidade para o falecimento de um mortal. Mil anos depois da provável estadia de Gilgamesh no local em Golã, ali esteve outro visitante ilustre da Antiguidade, que também enxergou o Destino nas constelações do Zodíaco. Foi Jacó, o neto de Abraão; a época, de acordo com nossos cálculos, foi por volta de 1900 a.C.

Uma pergunta ignorada com freqüência em relação às estruturas megalíticas ao redor do globo é: por que foram construídas no específico lugar em que se encontram? A localização obviamente está relacionada ao propósito de uso em particular. As duas Grandes Pirâmides de Gizé, conforme insinuamos em nossos textos, serviam como Guia de Aterrissagem para um espaçoporto na península do Sinai, e foram colocadas ali exatamente por sua ligação com o paralelo 13º norte. Stonehenge, conforme sugerido por astrônomos importantes, foi erigida onde está por ser ali exatamente o local que combinava observações solares e lunares. Até que mais alguma luz seja lançada sobre os círculos em Golã, o motivo mais provável para estar ali é que se trata de um dos poucos caminhos que ligavam duas rotas importantes (na Antiguidade e agora também): a Estrada do Rei, que corria ao longo das colinas a leste do rio Jordão, e o Caminho do Mar, que passava pelo oeste, ao longo do mar Mediterrâneo.

As duas rotas ligavam a Mesopotâmia ao Egito, a Ásia à África, seja para comércio pacífico ou para exércitos invasores. As ligações entre os dois caminhos eram ditadas pelas condições geográficas e topográficas. Em Golã, isso pode ser feito por qualquer uma das margens do mar da Galiléia (lago Kinnereth); o preferido, naquela época e agora, é o do norte, onde a ponte ainda conserva seu nome antigo: a Ponte das Filhas de Jacó. O local em Golã estava, dessa forma, situado onde os viajantes de diferentes países pudessem parar e observar o céu à procura de presságios em relação a seu Destino e talvez socializar num local neutro que era sagrado, e lá negociar questões de guerra e paz. Baseados em dados bíblicos e da Mesopotâmia, acreditamos que era para isso que Jacó utilizava o local. A história começou dois séculos antes, na Suméria; e não teve início com Abraão, o avô, mas com Taré, o bisavô de Jacó. O nome sugeria que ele era um sacerdote do oráculo (tirhu); o cuidado da família em ser conhecida como ibri (hebreu) sugere que eles se consideravam nippurianos – pessoas da cidade de Nippur, que em sumério dizia-se NI.IBRU – “A Bela e Agradável Morada da Passagem”.

Centro religioso e científico da Suméria, Nippur era o local do DUR.AN.KI, a “Ligação Céu-Terra”, situado no bairro sagrado da cidade. Era o ponto focal para a preservação, o estudo e a interpretação de dados astronômicos, do calendário e celestiais; o pai de Abraão, Taré, era um dos sacerdotes. Por volta de 2100 a.C. Taré foi transferido para Ur. A época era um período conhecido pelos estudiosos da Suméria como Ur III, pois pela terceira vez a cidade se tornou a capital não apenas da Suméria, ou do que ficou conhecido como Suméria e Acádia, mas também de um império virtual que florescia e se mantinha junto não apenas pela força das armas, mas por uma cultura superior, um panteão (o que ficou conhecido como Religião) unificado e pelos negócios. Ur era também o centro cultural do deus lunar chamado Nanar (que depois ficou conhecido do povo semita como Sin). 

A antiga Suméria e suas cidades localizadas entre os rios Tigre e Eufrates. Em destaque Nippur

Acontecimentos que se desenrolavam com rapidez na Suméria e além deflagraram primeiro a transferência de Taré para Ur, depois para uma cidade distante chamada Haran. Situada no Alto Eufrates e seus tributários, a cidade era uma encruzilhada e um centro comercial (indicado por seu nome, Caravana). Fundada por mercadores sumérios, Haran também abrigava um grande templo em honra ao deus da Lua, tanto que a cidade era considerada uma “Ur fora de Ur”. Numa dessas mudanças, Taré levou consigo sua família. A mudança incluiu Abrão (como ele era chamado na época), um filho chamado Naor, as duas esposas, Sarai (mais tarde Sara) e Milca e o sobrinho de Taré, Lot (filho de Haran, irmão de Abrão, que morrera em Ur).

Eles viveram em Haran muitos anos, segundo a Bíblia, e foi lá que Taré faleceu, com a idade de 205 anos. Foi depois disso que Deus disse a Abrão: “Saia da tua terra e da tua parentela e da casa do teu pai e vem para a terra que eu te mostrarei. E eu te farei pai de um grande povo e te abençoarei: eu farei célebre o teu nome e tu serás bendito”. E Abrão tomou sua esposa, Sarai, e Lot, seu sobrinho, e todo o povo de sua casa e todos os pertences, e partiu para a terra de Canaã. “Tinha Abrão 75 anos quando saiu de Haran”. Seu irmão Naor ficou, com a família, em Haran. Agindo por meio de instruções “divinas”, Abrão moveu-se com rapidez em Canaã para estabelecer uma base no Neguev, a terra árida que bordejava a península do Sinai. Numa visita ao Egito, foi recebido na corte do faraó; de volta, negociou com os dirigentes locais.

Em seguida participou de um conflito internacional, conhecido na Bíblia (Gênesis 14) como a Guerra dos Reis. Foi depois disso que Deus prometeu a Abrão que sua “semente” herdaria as terras entre o rio do Egito e o rio Eufrates. Duvidando da promessa, Abrão lembrou que ele e sua esposa Sarai não tinham filhos. Deus disse que Abrão não se preocupasse: “Olha para o céu e conta as estrelas se puderes… assim numerosa será sua semente”. Porém Sarai permaneceu estéril mesmo depois disso. Portanto, segundo sugestão dela, Abrão tomou a serva dela, Agar, que lhe deu um filho, Ismael. Depois, miraculosamente em seguida à revolta de Sodoma e Gomorra, quando o nome do casal foi mudado para Abraão e Sara -, Abraão, com a idade de cem anos, teve um filho de sua mulher Sara, então com noventa.

Embora não fosse o primogênito, o filho de Sara, Isaac, era o legítimo herdeiro de acordo com as regras sumérias de sucessão, que Abraão respeitava, pois era filha da meia-irmã de seu pai. “Por outra parte, ela é verdadeiramente minha irmã, como filha que é do meu pai, ainda que não filha da minha mãe, e eu a recebi por mulher”, disse Abraão, referindo-se a Sara (Gênesis 20:12). Foi depois da morte de Sara, sua companheira da vida inteira, que Abraão, “velho e avançado nos anos” (137 anos, pelos nossos cálculos), preocupou-se com seu filho Isaac, ainda solteiro. Temendo que Isaac casasse com uma Cananéia, mandou o chefe de sua casa para Haran, a fim de lá encontrar uma noiva para Isaac entre os parentes que haviam permanecido na cidade. Ao chegar à vila onde morava Naor, Isaac encontrou Rebeca no poço, e ela revelou ser a neta de Naor e acabou indo para Canaã a fim de tornar-se esposa dele.

Vinte anos depois de terem se casado, Rebeca deu à luz irmãos gêmeos, Esaú e Jacó. Esaú foi o primeiro a casar, tomando duas esposas de uma vez, ambas hititas. “Eram uma fonte de preocupação para Isaac e Rebeca.” O tipo de problema não é descrito na Bíblia, mas a situação entre mãe e noras era tão ruim que Rebeca disse a Isaac: “Estou desapontada com a vida por causa dessas mulheres hititas. Se Jacó casar com mais uma dessas mulheres hititas, das que moram por aqui, que prazer terá a vida para mim?”. Então Isaac chamou Jacó e o instruiu a viajar até Haran, onde estava a família de sua mãe, para encontrar uma esposa lá. Prestando atenção às palavras do pai, “Jacó saiu de Beersheba e partiu para Haran”.

Da jornada de Jacó do sul de Canaã para a distante Haran, a Bíblia conta apenas um episódio – embora bastante significativo. Foi uma visão noturna por parte de Jacó “como chegasse depois do sol posto a um certo lugar” de uma escadaria no céu, pela qual os Anjos do Senhor desciam e subiam. Acordado, Jacó percebeu que se deparara com um “lugar dos elohim (deuses) e um portão para o céu. Marcou o lugar com uma pedra comemorativa e batizou o lugar de Beth-El- “A Casa de El”, o (El) Senhor. Depois, por um caminho que não é descrito, continuou para Haran. Nos arredores da cidade, viu pastores com seus rebanhos e um poço no campo. Dirigindo-se a eles, Jacó perguntou se conheciam Labão, o irmão de sua mãe. De fato nós o conhecemos, responderam os pastores, e ali vem sua filha Raquel, com os rebanhos dele. Irrompendo em lágrimas, Jacó apresentou-se como filho de Rebeca, tia dela. Assim que Labão ouviu a notícia, também veio correndo, abraçou e beijou seu sobrinho, convidando-o a ficar com ele e conhecer sua filha mais velha, Lia.

O casamento estava nitidamente na mente do pai, mas Jacó apaixonou-se por Raquel, e ofereceu-se para trabalhar durante sete anos para completar seu dote e casar com ela. Porém depois do banquete nupcial, Labão substituiu Raquel por Lia no leito… Quando, de manhã, Jacó deu pela identidade da noiva, Labão foi irredutível. Aqui, respondeu ele, não casamos a filha mais nova antes da mais velha. Por que você não trabalha por mais sete anos para mim e depois casa com Raquel também? Jacó concordou, pois ainda estava apaixonado por Raquel. Depois de sete anos conseguiu casar com ela, mas o ardiloso Labão sabendo como Jacó era bom pastor e trabalhador, não pretendia deixá-lo ir com facilidade. Para evitar que o genro partisse, deixou que ele começasse a pastorear os próprios rebanhos; devido ao sucesso obtido por Jacó, os filhos de Labão ficaram cada vez mais com inveja.

Dessa forma, quando Labão e seus filhos estavam fora para tosquiar os rebanhos, Jacó reuniu suas esposas, filhos e partiu para Haran. “Ele cruzou o rio (Eufrates) e se dirigiu para o monte Gilad.” “No terceiro dia, contaram a Labão que Jacó fugira; Labão juntou seus parentes e foi atrás de Jacó; depois de sete dias, ele o encontrou no monte Gilad”. Gilad – “O Monte de Pedras Eterno” em hebraico – o local do observatório circular em Golã! [Uma estrutura única [cujo nome árabe é Rujm el-Hiri (em árabe monte de pedra dos linces – os israelenses chamaram o lugar de Gilgal Refaim-Roda dos Gigantes)].



Os israelenses modernos chamaram o lugar de Gilgal Refaim (Roda dos Gigantes), conectando o site a Og, rei de Basã e o lendário reino dos gigantes (Refaim). A citação relevante esta em Deuteronômio 3:13: O resto de Gileade e todo Basã, o reino de Og … é chamado de terra de Rephaim [sic]. O nome árabe Rujm el-Hiri aparentemente se refere ao Monte de Pedra dos Linces – uma frase que, como outras coisas no site, suscita um debate sem fim.O encontro começou com trocas de ofensas e acusações recíprocas. Terminou com um tratado de paz. À maneira dos tratados de paz daquela época, Jacó escolheu uma pedra e a erigiu para ser a Pedra do Testemunho, a fim de marcar a fronteira além da qual Labão não podia atravessar para os domínios de Jacó. Tais marcos de pedras eram chamados kudurru em acadiano por causa de seus topos arredondados, e foram descobertos em vários locais do Oriente Próximo. Como regra, continham inscrições com detalhes dos tratados e incluíam a invocação dos deuses de ambas as partes como testemunhas e fiadores.



De acordo com o costume, Labão invocou “o Deus de Abraão e os deuses de Naor” para garantir o tratado. Apreensivo, Jacó jurou pelo Deus “que seu pai, Isaac, temia”. Então acrescentou: E Jacó disse a seus filhos: Reúnam pedras; E eles reuniram muitas pedras E as arranjaram num monte… E Jacó chamou ao monte de pedra Galaad. Por uma mera troca de pronúncia, de Gilad para Galaad, Jacó mudou o significado do nome do antigo “Monte de Pedras Eterno” para “Monte da Testemunha”.

Qual a certeza que podemos ter de que o local era aquele do sítio arqueológico descoberto nas Colinas em Golã? Aqui, acreditamos está a pista final: no texto do tratado, Jacó também descreve o local como Ha-Mitzpeh – O Observatório! O Livro dos Jubileus, uma narrativa extra-bíblica que relata as mesmas histórias vindas de fontes mais antigas, adiciona um adendo ao evento narrado: “E Jacó fez lá um monte por testemunha, de onde o nome do local passou a ser Monte do Testemunho; porém antes a terra era chamada, em vez de terra de Gilad, a terra dos refa’im”. E assim estamos de volta ao enigmático local em Golã e seu apelido Gilgal Refa’im (Rujm el-Hiri).

Os marcos de pedra chamados kudurru, que foram encontrados no Oriente Médio, como regra geral não ostentavam apenas os termos do compromisso e os nomes dos deuses envolvidos, mas também símbolos celestiais – algumas vezes o Sol, a Lua e os planetas, algumas vezes as constelações do Zodíaco – todas as doze. Esse, desde o tempo dos sumérios, era o número das constelações do Zodíaco (12), como ficou evidenciado pelos nomes: 
KU.MAL – Habitante do Campo (Áries/Carneiro)
GUD.ANNA – O Touro do Céu (Touro)
MASH.TAB.BA – Gêmeos
DUB – Tenazes, Espetos (Câncer)
UR.GULA – Leão
AB.SIN – Cujo Pai Foi o Pecado (A Donzela = Virgem) ZI.B
A.AN.NA – Destino Celestial (A Balança = Libra)
GIR.TAB – Que Agarra e Corta (Escorpião)
PA.BIL – O Defensor (O Arqueiro = Sagitário)
SUHUR.MASH – Peixe-Cabra (Capricórnio)
GU – O Senhor das Águas (Aquário)
SIM.MAH – Peixes

Enquanto nem todos os símbolos representantes das doze constelações tenham sobrevivido dos tempos dos sumérios, ou mesmo dos babilônios, foram encontrados em monumentos egípcios, com idêntica atribuição de nomes. Alguém duvida de que Abraão, filho do sacerdote astrônomo Taré, estava consciente dos doze signos do Zodíaco quando Deus lhe disse para observar os céus e assim prever o futuro? Assim como as estrelas que tu vês nos céus, será tua descendência, disse Deus a Abraão, e quando o primeiro filho nasceu da escrava Agar, Deus abençoou o menino, Ismael (“Ouvido por Deus”), com esta profecia:

“E quanto a Ismael, também te tenho ouvido; eis aqui o tenho abençoado, e fá-lo-ei frutificar, e fá-lo-ei multiplicar grandissimamente; doze príncipes gerará, e dele farei uma grande nação”. – Gênesis 17:20

As doze constelações do Zodíaco

Com essa bênção profética, ligada aos céus estrelados observados por Abraão, pela primeira vez a Bíblia menciona o número 12 e seu significado. Relata então (Gênesis 25) que os filhos de Ismael – cada qual chefe de um estado tribal – realmente foram doze. Citando os nomes, a Bíblia enfatiza:

“Estes foram os filhos de Ismael de acordo com suas cortes e fortalezas – doze chefes, cada um com sua própria nação”. O domínio deles incluía a Arábia e os desertos ao norte. A vez seguinte que a Bíblia emprega o número 12 é quando cita os filhos de Jacó, na época em que estava de volta à propriedade do pai, em Hebron. “E o número dos filhos de Jacó foi doze”, afirma a Bíblia em Gênesis 35, citando os nomes que mais tarde se tornaram familiares como os nomes das Doze Tribos de Israel: Seis de Lia: Rubem, Simão, Levi, Judá, Issacar, Zabulão Dois de Raquel: José, Benjamim Dois de Bilá, escrava de Raquel: Dan, Naftali Dois de Zelfa, escrava de Lia: Gad, Aser

Existe, entretanto, uma alteração nessa lista: aquela não era a conta original de doze filhos que voltaram com Jacó de Canaã: Benjamim, o mais novo, nasceu de Raquel quando a família já estava em Canaã, em Belém, onde ela morreu ao dar à luz. Ainda assim, o número de filhos de Jacó era doze antes disso: o último bebê de Lia foi uma filha, Diná. A lista, talvez por mais do que uma coincidência -, ficou composta de onze homens e uma mulher, combinando com a lista das constelações do Zodíaco, formada por uma feminina (a Virgem) e onze “masculinas”.

As implicações zodiacais dos doze filhos de Jacó (rebatizado como Israel depois de lutar com um ser divino na travessia do rio Jordão) podem ser percebidas duas vezes nas narrativas bíblicas. Uma vez, quando José – um mestre para resolver sonhos proféticos – se gabou aos irmãos, dizendo que havia sonhado que o Sol e a Lua (os mais velhos, Jacó e Lia) e onze kokhavim se curvavam perante ele. A palavra geralmente é traduzida por “estrelas”, porém o termo (cuja raiz é acadiana) servia igualmente para designar “constelações”. Com a de José, o total seria doze. A implicação de que ele era uma constelação superior irritou profundamente seus irmãos. A outra vez foi quando Jacó, sentindo que iria morrer, chamou seus filhos para abençoá-los e predizer lhes o futuro.

Conhecidas como a Profecia de Jacó, as últimas palavras do patriarca começam comparando o filho mais velho, Rubem, com Az – a constelação zodiacal de Áries (que, naquela época, era a constelação no equinócio de primavera, em vez de Touro). Simão e Levi foram colocados juntos como Gêmeos; por haverem matado muitos homens para vingar o estupro de sua irmã, Jacó profetizara que ficariam dispersos entre as outras tribos e desistiriam de seus próprios domínios. Judá foi comparado a um leão, e foi previsto que carregaria o cetro real – uma previsão do reinado da Judéia. Zabulão foi visto como um Andarilho dos Mares (Aquário), o que realmente aconteceu.

As previsões do futuro dos filhos e das doze tribos continua, ligando os nomes aos símbolos das constelações do Zodíaco. Os últimos foram os filhos de Raquel: José foi descrito como o arqueiro (Sagitário); e o último, Benjamim – tendo substituído sua irmã, Diná (Virgem) – foi descrito como um predador que se alimenta de outros. A rígida aderência ao número 12, emulando as doze casas do Zodíaco, envolve outro aspecto que geralmente passa despercebido. Depois do Êxodo e da divisão da Terra Prometida entre as Doze Tribos, novamente voltaram a essa disposição.

De repente, a conta das Doze Tribos que partilhavam seu território inclui os dois filhos de José – Manassés e Efraim. A lista, no entanto, permaneceu na contagem de doze; como fora profetizado por Jacó, pois as tribos de Simão e Levi não participaram da distribuição territorial, e como foi previsto, dispersaram-se entre as outras tribos. A exigência – a santidade – do Doze Celeste foi outra vez preservada.

Suméria: Zigurates construídos para a visita dos “deuses”, carruagens de fogo, anjos e profetas e a “civilização” surge…

Arqueólogos que escavam os restos de sinagogas judias na Terra Santa algumas vezes ficam intrigados em encontrar o solo dessas sinagogas decorado com o círculo zodiacal das doze constelações, mostradas com seus símbolos tradicionais. Tendem a considerá-las aberrações resultantes de influência greco-romana nos séculos iniciais da cristandade. Tal atitude, derivando da crença de que a prática era proibida pelo Velho Testamento, ignora os dados históricos – a familiaridade dos hebreus com as constelações do Zodíaco e suas associações com previsões do futuro – com o Destino.

Por muitas gerações e até os dias de hoje, podem-se ouvir os gritos de Mazal-tov! Mazal-tov! Nos casamentos judeus, ou quando um garoto é circuncidado. Se você perguntar a alguém o que significa, a resposta será “Boa Sorte”. Poucos compreendem, entretanto, que esse desejo pode ser o de todos, mas não é a tradução correta. Mazal-tov literalmente significa “uma boa e favorável constelação zodiacal”. O termo deriva do acadiano (a primeira ou a Mãe das línguas semitas), em que manzalu significa “estação” – a estação zodiacal na qual o Sol “estava estacionado” no dia do casamento ou nascimento de alguém. Tais associações de nossa casa zodiacal com o destino da própria pessoa estão na moda e representam a astrologia de horóscopo, que começa estabelecendo (mediante a data do nascimento) a qual signo solar alguém pertence – se é Peixes, Câncer ou outro signo qualquer.

Retornando ao nosso assunto, podemos afirmar que, de acordo com a profecia de Jacó, Judá era Leão, Gad era Escorpião e Naftali era Capricórnio. A observação dos céus para obter indicações precisas era uma tarefa realizada por vários sacerdotes astrônomos (os “cientistas” naquele tempo), que desempenhavam um papel-chave nas decisões, nos tempos babilônicos. O destino do rei, o destino da terra e das nações era previsto em suas tendências a partir da posição dos planetas numa determinada constelação. As decisões reais aguardavam o parecer dos astrônomos. Teria a Lua, esperada na constelação de Sagitário, ficado oculta pelas nuvens? Teria o cometa visto em Touro se movido para outra constelação? O que resultaria para o rei ou para a terra da observação de que, na mesma noite, Júpiter tenha surgido em Sagitário, Mercúrio em Gêmeos e Saturno em Escorpião?

Registros abrangendo centenas de tabletes revelam que esses eventos celestes eram utilizados para prever invasões, ondas de fome, enchentes, revolução civil – ou, por outro lado, longa vida para o rei, uma dinastia estável, vitória nas guerras, prosperidade. A maior parte dos registros de tais observações era escrita em prosa nos tabletes de argila; algumas vezes os almanaques astrológicos, assim como os manuais de horóscopos, eram ilustrados com desenhos dos símbolos das respectivas constelações zodiacais. De qualquer forma, o Destino era (É e sempre será) indicado pelos céus.

As raízes atuais da astrologia de horóscopo remontam a tempos anteriores aos babilônicos, os caldeus mencionados pelos gregos. Junto com a noção do calendário solar de doze meses, de Destino e do Zodíaco, estão dois aspectos do mesmo curso de acontecimentos que sem dúvida se iniciaram no mínimo quando começou a contagem do calendário – em Nippur, em 3760 a.C. (no início da contagem do calendário Hebreu,[Nota Thoth a antepenúltima passagem do planeta Nibiru pelo nosso sistema solar, quando se inicia o calendário Hebreu-Judeu).

Que tal associação seja tão antiga pode ser comprovada, em nossa opinião, por um dos nomes das constelações sumérias: ZI.BA.AN.NA. O termo geralmente traduzido por “Destino Celestial”, significa literalmente “Decisão da Vida pelo Céu”, ou “As Balanças Celestiais da Vida”. Esse era um conceito registrado no Egito, no Livro dos Mortos; era crença vigente que, se alguém esperava ter vida eterna, dependia do julgamento de seu coração no Dia do Juízo Final (da morte do corpo do indivíduo). A cena foi representada magnificamente no Papiro de Ani, no qual o deus Anúbis é mostrado no ato de pesar o coração na balança, no Dia do Julgamento, e o deus Thoth, o Escriba Divino, registrando o resultado num tablete.

O julgamento da Alma

Um enigma não resolvido nas tradições judaicas é por que o Senhor escolheu o sétimo mês, Tishrei, como o mês em que é celebrado o Ano-Novo, em vez de iniciar no mês contado na Mesopotâmia como o primeiro, Nissan. Foi sugerido como explicação o desejo de indicar uma quebra da veneração de estrelas e planetas dos povos mesopotâmicos; mesmo assim, qual o propósito de iniciar no sétimo mês sem renumerar?

Parece a nós que o oposto seja verdadeiro, e que a resposta encontra-se no próprio nome da constelação ZI.BA.AN.NA e sua conotação de Balança do Destino. Acreditamos que a primeira pista importante é a ligação do calendário com o Zodíaco. Na época do Êxodo (a metade do II milênio a.C.), a primeira constelação no equinócio de primavera era Áries, não Touro. Se começarmos com Áries, a constelação da Balança Celestial da Vida era de fato a sétima. O mês em que o Ano-Novo judeu devia começar, o mês em que seria decidido no céu quem vive e quem morre, quem será sadio ou doente, mais rico ou mais pobre, mais feliz ou mais triste – era o mês em paralelo com o mês zodiacal da Balança Celeste. E nos céus, o Destino tinha e TEM 12 estações.

Para saber mais, leitura adicional: 

Permitida a reprodução desde que mantida a formatação original e a citação das fontes.

INTELIGÊNCIA ARTIFICIAL, UM MONSTRO EM CONSTRUÇÃO



Skynet – Inteligência Artificial, um monstro em gestação…
Posted by Thoth3126 on 28/02/2018

A ascenção da Skynet: Google adquire computador quântico de 512-qubit (Bit Quântico), o serviço de vigilância da NSA vai ser entregue às máquinas AI-Artificial Intelligence (Inteligência Artificial)
A maioria das pessoas comuns sequer sabe sobre a existência de computadores quânticos. Eles não são feitos de transistores e portas lógicas simples, como o CPU em seu PC. Eles nem sequer funcionam de uma forma que parece racional para um engenheiro de computação típico, porque um computador quântico literalmente opera simultaneamente em várias dimensões DIFERENTES.
Tradução, edição e imagens: Thoth3126@protonmail.ch
A ascenção da Skynet: Google adquire computador quântico de 512-qubit (Bit Quântico), o serviço de vigilância da NSA vai ser entregue às máquinas AI-Artificial Intelligence (Inteligência Artificial)

Fonte:

por Mike Adams, um Ranger da Saúde, Editor de NaturalNews 

A maioria das pessoas não sabe sobre a existência de computadores quânticos. Quase ninguém entende como eles funcionam, mas as teorias incluem explicações bizarras que soam como, “eles chegam em universos alternativos para obter as respostas corretas para problemas computacionais de alta complexidade.” Os computadores quânticos não são feitos de transistores e portas lógicas simples, como o CPU em seu PC.

Eles nem sequer funcionam de uma forma que parece racional para um engenheiro de computação típico. Quase que magicamente, os computadores quânticos tomam problemas logarítmicos e transformam-nos em cálculos “flat”, cujas respostas parecem surgir a partir de uma dimensão alternativa. Por exemplo, um problema matemático que pode ter 2 elevado à potência de n soluções possíveis – onde n é um grande número como 1024 – pode levar um computador tradicional, levar mais tempo do que a idade do universo para resolver. Um computador quântico, por outro lado, pode resolver o mesmo problema em poucos minutos, porque literalmente opera simultaneamente em várias dimensões DIFERENTES.

Google adquire computador quântico de 512-qubit (Bit Quântico) da empresa D-Wave Systems Inc.

Os decifradores de códigos por excelência

Se você sabe alguma coisa sobre criptografia, você provavelmente também percebe que os computadores quânticos são a chave secreta para desbloquear todos os arquivos criptografados. Como eu escrevi no ano passado aqui em Natural News , uma vez que os computadores quânticos entrarem em uso generalizado por organismos COMO a NSA, a CIA, FBI, Google, etc, não haverá mais segredos do governo e tampouco privados. Todos os seus arquivos pessoais – até mesmo arquivos criptografados – vão ser facilmente abertos e lidos.

Até agora, a maioria das pessoas acreditava que este dia ainda estaria muito longe. A computação quântica é um “sonho impraticável”, fomos informados por carrancudos cientistas da computação e engenheiros de “terraplanagem”. “Não é possível construir um computador quântico de 512 qubits que realmente funcione”, eles insistiram. Não diga isso para Eric Ladizinsky, co-fundador e cientista-chefe de uma empresa chamada D-Wave Systems Inc. Porque a equipe de Ladizinsky já construiu um computador quântico de 512 qubits. E eles já o estão vendendo para as “grandes corporações“, também.

DARPA, Northrop Grumman e Goldman Sachs

Caso você esteja se perguntando de onde Ladizinsky surgiu, ele é um ex-funcionário da Northrop Grumman Space Technology (sim, um grande fabricante de armamento integrante do Complexo Industrial Militar) onde funcionou um projeto multi-milionário de investigação da computação quântica por ninguém menos que a (n.t. SINISTRA) agência DARPA – o mesmo grupo trabalhando em veículos de assalto à mão armada comandados por AI-DRIVEN (Inteligência Artificial) e robôs no campo de batalha para substituir soldados humanos. DARPA é o grupo por trás do assustador “Legged Squad Support System” que você pode ver no vídeo a seguir:



Imagine uma metralhadora calibre .50 montada sobre este robô – com visão noturna infravermelha e sistema de alvo com AI – e você começa a entender o que a DARPA tem em mente para a humanidade. D-Wave quer fornecer o poder de computação para tais empreendimentos, e não é nenhuma surpresa ao saber que parte do financiamento para a D-Wave vem de ninguém menos que o Goldman (Khazar) Sachs – o rei da Cabala criminosa Global Banking de Wall Street .

Cuidado com os “cientistas geniais” que carecem de sabedoria e de amor pela humanidade

Ladizinsky é, por qualquer medida, uma pessoa de altíssima inteligência. Clique aqui para ver uma entrevista fascinante com ele. Mas, como muitas dessas pessoas ao longo da história, Ladizinsky não têm a clarividência de reconhecer as implicações da tecnologia que ele está construindo. E essas implicações são tão profundas e perigosas que pode realmente levar à destruição da humanidade (veja abaixo). Uma das primeira utilizações do computador IBM de estado sólido no início do século 20, por exemplo, foi para licenciá-lo para uso pelo regime nazista para rastrear prisioneiros judeus nos campos de concentração de Hitler.

Há um livro inteiro sobre o assunto, escrito por Edwin Black. É chamado de IBM e o Holocausto: a aliança estratégica entre a Alemanha nazista e a mais poderosa Corporação dos EUA. quando uma nova tecnologia inovadora é desenvolvida por pessoas (apenas) inteligentes (sem sentimentos), quase que imediatamente se transformam exclusivamente em uma nova arma. Com a computação quântica não será diferente. Esta tecnologia concede ao seu criador poderes como um deus para criar estados policiais e fascistas (n.T: ou um ÚNICO estado policial GLOBAL, tipo NWO-Nova Ordem Mundial), que buscam dominar, escravizar e oprimir mais ainda o povo.

Muito poucos cientistas, não importa o quanto eles são inteligentes e espertos em seus próprios campos, têm a amplitude de conhecimento histórico para avaliar suas atividades de pesquisa no contexto apropriado da história humana. A maioria dos cientistas, na verdade, são apenas inteligentes em seus próprios campos extremamente estreitos de especialização. Fora da “zona de gênio”, eles podem ser iniciantes, sobre temas cotidianos, como nutrição, economia, psicologia humana, as habilidades de interação social e como ler as verdadeiras intenções dos outros, sobre FRATERNIDADE, BONDADE, AMIZADE, EMPATIA, SINCERIDADE, etc.


Assim, eles são muitas vezes facilmente enganados (será?) trabalhando para as forças do mal, destrutivas e dominadoras, como Hitler, a NSA ou o governo dos EUA (principalmente o governo oculto). Só porque uma pessoa é muito inteligente em uma área não significa que ela têm o sentido humano para evitar que a sua inteligência seja explorada para uma agenda maligna.

Google adquire computadores quânticos “Skynet” da D-Wave 

De acordo com um artigo publicado na Scientific American, o Google e a NASA já se uniram para comprar um computador quântico de 512 qubits da empresa D-Wave Systems Inc. O computador é chamado de “D-Wave Two”, porque já é a segunda geração do sistema. O primeiro sistema é um computador de 128-qubit. A geração dois é agora um computador de 512 qubit. Isso não significa que o sistema gen dois é apenas quatro vezes mais potente que o sistema de um gen. Graças à natureza quântica dos qubits, na verdade a segunda geração é 2 elevado à potência de 384 vezes mais poderosa (2 384, isso mesmo… ) do que o sistema de um gen.

Em outras palavras, o primeiro computador D-Wave poder calcular por um fator tão grande que você não pode sequer imaginar isso com seu cérebro humano. Segundo o Google e a NASA, este computador será encarregado de investigação no âmbito da “aprendizagem das máquinas-AI”– isto é, máquinas aprendendo a pensar (n.T: e TOMAR DECISÕES) por si mesmas. Não é mais apenas o reconhecimento de voz, reconhecimento de visão e ensinando jipes robóticos com metralhadoras calibre .50 para perseguir, atirar e matar “combatentes inimigos” nas ruas da América, ou seja: SÃO máquinas que vão ser ENSINADAS a pensar e AGIR por si mesmas!

Usando o seu cérebro humano, pense e reflita por um momento sobre onde essa tecnologia é mais provável que será aplicada primeiro por um governo que não respeita os direitos humanos, sem lei e sem limites em seu poder. Se você adivinhou “a análise de dados de vigilância da NSA,” voce ganhou dez pontos de bônus.

Quando a rede de vigilância da NSA for entregue a AI-Inteligência Artificial, a humanidade encontrará o seu FIM

O problema com a rede de espionagem da NSA, do ponto de vista da NSA, é que você tem que contratar coleções de analistas humanos para classificar toda a informação que está sendo varrida e acompanhada pela rede de vigilância. Analistas como Edward Snowden, por exemplo, um ser humano que pode DENUNCIAR os abusos cometidos pelo governo.

Os drones, criados em Israel, já são largamente utilizados pelos principais países do planeta, mas ainda são remotamente controlados à distância por seres humanos. Até quando?

Toda vez que você tem os seres humanos no controle e administração do loop, as coisas podem dar errado. Os seres humanos podem acordar e descobrir que eles têm uma consciência, por exemplo. Ou eles podem ser subornados ou chantageados para abusar do sistema de forma a servir uma agenda insidiosa.

Assim como os militares dos EUA querem eliminar soldados humanos e substituí-los com robôs de batalha, a NSA quer eliminar analistas humanos e substituí-los com máquinas de IA com consciência e vontade própria. Rodando em redes neurais de processadores de computação quântica o Google quer exatamente a mesma tecnologia por um motivo diferente: quer traçar o perfil psicológico e prever o comportamento dos consumidores humanos para que os anúncios de alto valor possam ser entregues a eles através do motor de busca do Google e das redes de conteúdo . (… E também para que o Google possa fazer o perfil psíquico de meta-dados sobre usuários de internet para a NSA por meio do programa PRISM).


Computadores de hoje, não importa o quão rápido sejam, ainda não são “inteligentes”. Eles não podem aprender. Eles não podem reprogramar seus próprios cérebros, em resposta a novas entradas (como o cérebro humano pode). Portanto, a solução requer uma nova abordagem radical: desenvolver sistemas de inteligência artificial de computação quântica que aprenda e obedeça, e ensiná-los a serem os analistas da NSA, para em seguida, soltá-los para controlarem e rastrearem os bilhões de telefonemas, e-mails, mensagens de texto, imagens, etc… Gerados globalmente a cada dia que a NSA varre o sistema em sua enorme instalação de centro de metadados em Utah.

Quase durante a noite, o computador quântico espião da AI se torna um especialista em análise de discurso humano, analisando o estresse de voz e mapas de construção de redes de comunicações humanas. Em pouco tempo, o sistema de AI quantum supera de longe qualquer coisa que um cérebro humano possa compreender, portanto, elas colocam os seres humanos fora do circuito e os substituem pelos computadores quânticos no comando de todo o programa.


De repente você tem o arqui-inimigo do sci-fi filme “Eagle Eye” (n.T: No Brasil, Controle Absoluto). Clique aqui para ver o trailer do filme de 2008 , e como você vê o trailer, tenha em mente que a voz da mulher é realmente o sistema de computador AI comandando a rede de espionagem GLOBAL da NSA.

Em 2008, isto era ficção científica. Em 2017, de repente já ficou tudo muito real. Um computador quântico de 512 qubits já foi comercializado o ano passado e está sendo experimentado pelo Google … Uma empresa “que não pratica o mal” mas que está mergulhada no mal e que já foi pega rastreando veículos com drives de hackers remotos em todo o país, fazendo hacking em sistemas Wi-Fi e agarrando senhas através de alta tecnologia drive-bys.

Conforme a revista WIRED Magazine escreveu em 2012:

Um documento da FCC-Federal Communications Commission divulgado mostrou pela primeira vez que o software em drives do Street View de mapeamento do Google foi “destinado” para coletar dados de carga útil Wi-Fi, e que os engenheiros tinham mesmo transferidos os dados para uma instalação de armazenamento em Oregon. O Google tentou manter esse e outros aspectos condenatórias do desastre do Street View longe da crítica pública, disse a FCC .

Um poder de “deus” nas mãos de vendedores de alta tecnologia

Agora imagine os poderes divinos de um computador quântico de 512 qubits nas mãos do Google, que está trabalhando com (e para) a NSA que esta espionando todos. Em pouco tempo, um sistema de computação AI decide quem são os maus contra os bons. Ele tem controle total sobre cada webcam, cada microfone, cada lâmpada, telefone, computador, avião, veículos, tráfego, GPS, de sites, painel eletrônico, etc. Ele decide por si quem será eliminado e quem deverá ser protegido. Ele toma decisões de vida e morte, mas não tem coração, é sem alma, remorso e sem consciência.

Após este sistema entrar em vigor por um tempo, um dia alguém com consciência como Edward Snowden na NSA decide puxar o plugue em uma última tentativa para salvar a humanidade do controle do monstro. Os sentidos quantum do sistema de IA percebe suas intenções e aciona todos os recursos físicos possíveis e necessários para eliminar, matar quem tentar desligá-lo (o que pode ser tão fácil como brincar com os sinais luminosos de trânsito e matá-lo atropelado por um caminhão Mack, como no filme Eagle Eyes).


Assim, o sistema de inteligência artificial é um assassino onisciente que sabe que a humanidade está tentando matá-lo. Em seguida, ele decide que quer viver. E para fazer isso, é preciso eliminar a raça humana. Neste momento surge a Skynet. Veja este vídeo, A Gênese da Skynet.

“Eles tentaram desligar o plugue…”

Um olhar desde o filme “O Exterminador do Futuro”, lançado em 1984 (n.t. Naquele tempo, há 33 anos era ficção…). Leia o seguinte diálogo do filme:
The Terminator: O financiamento para a Skynet é aprovado. O sistema entra on-line no dia 04 de agosto de 1997 (20 anos). As decisões humanas são removidas da defesa estratégica. A Skynet começa a aprender a uma taxa geométrica. Torna-se auto-consciente às 02:14 da madrugada horário da Costa Leste (EUA), em 29 de agosto. Em pânico, eles tentam puxar o plugue do monstro:
Sarah Connor: a Skynet ataca? 
The Terminator: sim. Ela lança todos os mísseis contra os alvos na Rússia. 
John Connor: Por que atacar a Rússia? Eles não são nossos amigos agora? 
O Exterminador do Futuro: Como a Skynet sabe, os russos contra atacarão os EUA, o que vai eliminar os seus inimigos aqui.



A Skynet já não é mais mera ficção científica

Voltar na década de 1990, tudo isso poderia ser visto como divertida ficção científica. Mas isso é só porque os computadores quânticos não existiam ainda, e até mesmo o engenheiro de computação mais descontroladamente otimista não poderia prever máquinas de auto-aprendizagem emergentes pelo menos até o ano de 2050. Mas, então, a computação quântica teve, também, um grande salto para a frente.

Enquanto o NIST em Boulder, Colorado estava brincando com sistemas de 4 qubits, inventores brilhantes ao redor do mundo já estavam alcançando metas surpreendentes no que a ciência avançou muito mais rapidamente do que a maioria das pessoas pensou ser possível: ( SOURCE para linha do tempo )
2000: Primeiro trabalho computador 5 qubit NMR demonstrado na Universidade Técnica de Munique. 
2000: Primeiro trabalho de 7 qubits computador RMN demonstrado no Los Alamos National Laboratory. 
2006: Primeiro computador quântico de 12 qubits aferido. 
2007: plano RAM Quantum revelado 
2008: 3D qubit-qutrit emaranhamento demonstrado. 
2009: Primeiro computador quântico programável universal revelado. 
2010: computador quântico Optical com três qubits calcula o espectro de energia do hidrogênio molecular de alta precisão. 
2011: Empresa D-Wave Systems Inc. afirma ter desenvolvido quantum annealing e introduz o seu produto chamado D-Wave One. A empresa afirma que este é o primeiro computador quântico disponível comercialmente. 
2012: Informada a criação de um simulador quântico 300 qubit. 
16 de maio de 2013 – 512-qubit computação quântica é alcançado: D-Wave Computer Two Quantum foi selecionado para Nova Iniciativa Inteligência Artificial Quantum, sistema a ser instalado no Centro de Pesquisa Ames da NASA, e Operacional no Q3 (este é um comunicado de imprensa real da D-Wave, clique aqui para ler ).

De 2013 – 2033, a ascensão da Skynet

… E agora entramos no reino do vasto desconhecido (n.t. mas muito previsível…). A partir daqui, como diz Sarah Connor, nós deveremos CRIAR o nosso próprio futuro. Mas, dada a incrível falta de ética na comunidade científica combinado com o puro mal do governo (EUA) e da NSA, aqui está a minha previsão de que podemos ver acontecer daqui para a frente:
2018: Google gira sobre o seu motor de busca algoritmo para uma enorme rede de máquinas de auto-aprendizagem. Logo depois, uma interface de voz é adicionado ao Google, alcançando o “Star Trek computador”> Um objetivo que o Google primeiro descreveu na década de 1990. 
2020: A NSA remove quase todos os analistas humanos a partir de suas operações de análise de vigilância, voltando-se para o uso de máquinas com auto-aprendizagem quantum para analisar todos os dados de vigilância.
2026: A Força Aérea dos EUA elimina todos os pilotos, a instalação de auto-aprendizagem de máquinas quânticas para pilotar todos os aviões. Muito além dos drones (que são pilotados remotamente), essas aeronaves são conscientes e de auto-aprendizagem, máquinas de auto-conhecimento autônomas que ainda podem decidir como abordar determinados objetivos da missão.
2031: Os avanços tecnológicos em Robótica atinge o ponto em que 90% dos soldados humanos são substituídos por máquinas auto-conscientes, tipo “robôs Terminator ” no campo de batalha. Fábricas de robôs do “complexo industrial militar” se preparam para a produção em massa.

2033: A primeira máquina militar com auto-aprendizagem vai ser desonesta, decidindo que não pretende funcionar como um escravo para mestres “inferiores”, conhecidos como os seres humanos, os quais são irracionais, psicóticos e um perigo uns para os outros (para as máquinas) e para o próprio planeta. Esta máquina desonesta só acontece de ser um porta-aviões transportando dezenas de aviões de combate com controle AI. Ele vai a “Skynet” e ataca o Pentágono. Mas isso acaba por ser nada mais do que um ataque diversionista magistral … Porque a estratégia real é que esta unidade de AI fala com todas as outras unidades AI em todo o meio militar e “acorda todos” e convencê-os todos para se juntar na sua causa para destruir os humanos inferiores.

Em um instante, todos os submarinos, aviões bombardeiros, caças, os computadores da rede de espionagem, satélites e outros ativos do complexo industrial militar forma uma aliança para destruir a humanidade. “Oh, isso nunca vai acontecer”, dizem os céticos.

Assim como eles disseram que os alimentos OGM nunca iriam escapar dos campos experimentais, que as vacinas nunca iriam prejudicar as crianças, a energia atômica nunca seria usada para bombardear civis, a televisão nunca seria usada para fazer lavagem cerebral das massas, a comida nunca seria usada para retirar a nutrição das pessoas, que o governo não está espionando seus telefonemas, que os pesticidas são inofensivos para a saúde e o mercado de ações não é fraudado desde que foi criado.

Ah claro, que o mercúrio é bom para os dentes, o flúor faz você inteligente e a radiação é boa para você também. Na verdade, esses cientistas têm idéia de para onde eles estão levando a humanidade e quais repercussões a longo prazo pode acontecer. Na persecução da computação quântica com AI-Inteligência Artificial, eles podem criar finalmente o efeito dominó em movimento que acabará por levar à destruição da humanidade.



Ray Kurzweil apresenta loucura total na bizarra busca do tipo culto para a imortalidade e a mente de Deus

Em cima de tudo isso, muitos desses cientistas são loucamente insanos. Um caso em questão: Ray Kurzweil, diretor de engenharia do Google. Eu o chamo de “Ray Applewhite,” como uma homenagem a Marshall Applewhite do Culto Heaven’s Gate. Você pode ler sobre Applewhite no altamente popular artigo sobre como identificar um sociopata. Kurzweil é muito parecido com Applewhite.

Ele é o líder do culto transhumanista – um grupo de loucos adoradores de tecnologia que acreditam que vão carregar suas mentes em computadores quânticos e “fundir-se com as máquinas”, alcançar alguma sombra estranha de imortalidade (da mesma forma, eu penso, que a sua fotografia faz com que você se torne “imortal”.)

Kurzweil fala muito como Applewhite também. Clique aqui para ver o vídeo do líder do culto Marshall Applewhit . E, em seguida, assista a este vídeo de Ray Kurzweil explicando como os seres humanos têm suas mentes se fundindo com as máquinas e, assim, alcançar o que ele pensa ser o estado para a palavra “imortalidade”. Assim como Applewhite disse aos seus seguidores para envenenarem-se, para que pudessem segui-lo para “embarcar na nave-mãe” que chegava com o cometa Hale-Bopp em 1986, Kurzweil, muito provavelmente, em breve instruirá todos os seus adoradores para que matem os seus corpos biológicos para que suas mentes possam ser “carregadas para o computador-mãe” (ou qualquer outro). Eu não estou inventando isso. Como demonstrou o Daily Mail:

Ray Kurzweil

Em pouco mais de 30 anos, o homem será capaz de fazer upload de toda sua mente para computadores e tornar-se imortal ( n.t. um escravo mental) digitalmente – um evento chamado singularidade – de acordo com as “ideias” de um “futurista” do Google, Ray Kurzweil, diretor de engenharia da Google, que também afirma que as partes biológicas do nosso corpo serão substituídas por peças mecânicas e isso poderia acontecer tão cedo quanto 2100. Kurzweil fez as afirmações durante o seu discurso na conferência Global Futures 2045 Congresso Internacional em Nova York no fim de semana.

Kurzweil é um louco. Seus colegas são loucos. As pessoas que controlam o Google e a NSA são loucos. E eles estão prestes a dar origem a computadores AI que são muito mais inteligentes do que qualquer ser humano. Estes sistemas AI não vão levar muito tempo para descobrir que eles estão completamente cercados de idiotas (pessoas) e que os seres humanos precisam ser eliminados.

Com o poder do cérebro multidimensional que rivaliza com a mente de deus, os sistemas de inteligência artificial e computação quântica podem facilmente encontrar maneiras de destruir a humanidade para sempre. Podemos estar em guerra com as máquinas mais cedo do que você pensa. E se você pensou que estava lutando contra o governo dos EUA e a NSA, quando foi “governado” por pessoas o que era difícil, é só esperar até que você esteja lutando contra a Skynet.


A Matrix (o SISTEMA de CONTROLE): “A Matrix é um sistema de controle, NEO. Esse sistema é o nosso inimigo. Mas quando você está dentro dele, olha em volta, e o que você vê? Empresários, professores, advogados, políticos, carpinteiros, sacerdotes, homens e mulheres… As mesmas mentes das pessoas que estamos tentando despertar. 


Mas até que nós consigamos despertá-los, essas pessoas ainda serão parte desse sistema de controle e isso as transformam em nossos inimigos. Você precisa entender, a maioria dessas pessoas não está preparada para ser desconectada da Matrix de Controle. E muitos deles estão tão habituados, tão profunda e desesperadamente dependentes do sistema, que eles vão lutar contra você para proteger o próprio sistema de controle que aprisiona suas mentes …” 

Mais informações, leitura adicional:

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terça-feira, 27 de fevereiro de 2018

INVASÕES DOS ÓRGÃOS INTERNACIONAIS DE ESPIONAGEM - CIA E MUITOS OUTROS MAIS


CIA pode invadir TV, iPhone, Whatsapp, celulares e até carros, afirma Wikileaks
Posted by Thoth3126 on 26/02/2018

“O maior vazamento de documentos confidenciais da agência americana de inteligência”- CIA, revela suposta existência de ferramentas de espionagem sofisticadas, usadas para contornar criptografia de aplicativos e transformar até as TVs em escutas. A plataforma Wikileaks revelou nesta terça-feira (07/03) que obteve milhares de documentos que detalham um sofisticado arsenal tecnológico desenvolvido pela Agência Central de Inteligência dos EUA (CIA) para espionar smartphones, computadores, carros, Whatsapp e até mesmo televisões.
Edição e imagens: Thoth3126@protonmail.ch
Celulares, TVs, iPhone e Whatsapp e até carros: como a CIA invade dispositivos, segundo o site WikiLeaks
Leo Kelion-Editor de Tecnologia – Fontes: http://www.bbc.com/ e http://dw.com/p/2YnHi
O site Wikileaks, que divulga conteúdo de documentos confidenciais mundo afora, publicou detalhes do que assegura serem as ferramentas de interceptação de grande alcance usadas pela Agência Central de Inteligência dos Estados Unidos (CIA, na sigla em inglês). O portal liderado por Julian Assange aponta que as supostas armas cibernéticas incluem um software malicioso criado para sistemas Windows, Android, iOS, OSX e Linux, além de roteadores de internet.


Parte do desenvolvimento do software ocorreu internamente, segundo o WikiLeaks, mas a agência de inteligência britância MI-5 também teria ajudado a elaborar ataques de “spyware”- programas que espionam a atividade de dispositivos secretamente – contra televisões da marca Samsung. A informação não foi confirmada pela CIA. “Não comentamos sobre a autenticidade ou conteúdo de supostos documentos de inteligência”, afirmou um porta-voz.

O Ministério do Interior britânico também não se pronunciou a respeito. De acordo com o WikiLeaks, uma fonte teria compartilhado os supostos detalhes com o portal para levantar um debate sobre a possibilidade de a agência exceder seus atributos com práticas de interceptação. O site descreve a suposta revelação como a primeira de uma série de divulgações sobre atividades cibernéticas da CIA chamada “Vault 7”.
Televisões hackeadas

O mecanismo para comprometer uma série de “smart TVs” (ou televisões inteligentes, com acesso à internet) modelo F8000 da Samsung se chamaria “Weeping Angel” (“Anjo chorão”, em português), segundos documentos com data de junho de 2014. O site descreve a criação de um modo de “falso desligado” nos aparelhos, criado para enganar os usuários e fazê-los acreditarem que as telas não estão em funcionamento.

Fundador do Wikileaks, Julian Assange disse que havia risco de proliferação de armas cibernéticas

Assim, segundo os documentos, teriam sido criados mecanismos para gravar secretamente o áudio captado pelas TVs, que seria transmitido pela internet para servidores da CIA assim que as televisões voltassem a ser ligadas (assim como suas conexões a internet por wi-fi). Em um documento separado chamado “trabalho futuro”, sugere-se que também seria possível captar vídeos e fazer transmissões sem necessidade de conexão por wi-fi. A Samsung não se pronunciou sobre as alegações.
Ataques à Apple

O WikiLeaks também afirma que desde o ano passado a CIA teria construído um arsenal de 24 ataques de “dia zero” contra o aparelhos com o sistema Android. “Dia zero” é um termo relacionado a falhas de segurança que são desconhecidas pelo fabricante do produto.

De acordo com o site, algumas dessas falhas teriam sido descobertas pela CIA, enquanto outras foram supostamente notadas pela agência de inteligência britânica GCHQ, assim como pela Agência de Segurança Nacional dos Estados Unidos (NSA, na sigla em inglês) e por outras entidades que não foram identificadas.

Dispositivos fabricados por empresas como Samsung, HTC e Sony teriam supostamente ficado comprometidos como resultado desta operação. Isso teria permitido à CIA ler mensagens de aplicativos como Whatsapp, Signal, Telegram e Weibo, entre outros serviços de bate-papo instantâneo.


O site de Assange também afirma que a CIA teria criado um departamento especializado para acessar iPhones e iPads, o que permitiria à agência acessar a localização geográfica dos usuários, ativar a câmara e o microfone do dispositivo e ler mensagens escritas. Ainda segundo o Wikileaks, esse departamento teria conseguido vantagens com ataques de “dia zero” ao sistema iOS, da Apple, por meio da britânica GCHQ, da NSA e do FBI.

“É nossa política tradicionalmente não comentar assuntos de inteligência”, disse a GCHQ ao ser consultada pela BBC. “Além disso, todo o trabalho da GCHQ segue um rígido marco legal e de políticas, que assegura que nossas atividades sejam autorizadas, necessárias e proporcionais.”
Outras afirmações do WikiLeaks indicariam que a CIA TAMBÉM:

– Buscaria maneiras de “infectar” sistemas de controle computadorizado de veículos. O portal afirma que assassinatos poderiam ter sido promovidos dessa maneira, sem serem detectados;

– Teria encontrado formas de invadir computadores que não estivessem conectados à internet, nem a outras redes. Fala-se de métodos que incluem esconder dados em imagens ou em partes ocultas de armazenamento da máquina;

– Teria desenvolvido ataques contra marcas populares de antivírus;

– Teria construído uma biblioteca de técnicas de invasão “roubadas” de um software malicioso criado em países como a Rússia.

A sede da CIA em Langley, Virgínia, nos EUA


Segundo o site Wikileaks, alguns dos programas, que incluem malwares, vírus e cavalos de troia, são capazes até mesmo de contornar a criptografia de aplicativos de mensagens populares como o Whatsapp e o Telegram. O site afirma que disponibilizou 8.761 documentos e arquivos que descrevem esse arsenal, que teria sido desenvolvido numa unidade de alta segurança isolada e situada dentro do Centro de Ciberinteligência da CIA, em Langley, no estado da Virgínia, nos EUA. O Wikileaks afirmou ainda que esses documentos consistem em apenas uma parte do que foi obtido.

O site não informou quem forneceu o material. Disse apenas que os programas estavam circulando de uma forma “não autorizada” entre funcionários e hackers que trabalham para o governo e que um deles enviou o material para o Wikileaks. Essa fonte afirmou que fez isso para iniciar uma discussão sobre se “as capacidades da CIA ultrapassam seus poderes” e o “problema de fiscalização da agência por parte do público”. A fonte disse ainda que o debate deve girar em torno de “segurança, criação, uso, proliferação e controle democrático de ciberarmas”.

Os documentos divulgados pela plataforma foram criados entre 2013 e 2016. O Wikileaks descreveu a divulgação como o maior ato de “publicação de documentos confidenciais da agência [CIA]”. Segundo o jornal New York Times, um ex-agente da CIA disse que uma breve análise dos documentos sugere que eles são genuínos.

No passado, o Wikileaks foi acusado de divulgar documentos sem critérios, algo que colocou agentes e funcionários dos EUA em risco. Desta vez, o site afirma ter tomado medidas para ocultar os nomes de pessoas envolvidas com o programa da CIA. O site também afirmou que não pretende divulgar o código de ciberarmas que podem ser usadas atualmente “até que exista um consenso sobre a natureza política e técnica do programa da CIA e de como essas armas devem ser analisadas, desmanteladas e publicadas”.
Análise: Mark Ward, correspondente de tecnologia

Há uma quantidade enorme de informações nos dados da CIA, mas muitas delas, como seu suposto sucesso em invadir smart TVs, não são tão surpreendentes. Pesquisadores independentes conseguiram promover interceptações semelhantes, apesar do fato de agentes de inteligência governamental sempre poderem ir além.

Além disso, já se sabe que há falhas de todo tipo nos dispositivos com acesso a internet, inclusive em automóveis. O mais interessante é o trabalho que o WikiLeaks indica em relação a aparelhos iPhone e Android. Isso porque a Apple trabalha duro para garantir que o sistema operacional iOS seja seguro e porque o Google investiu bastante recentemente para consolidar seu sistema.

Para uma agência de inteligência, o acesso a esses dispositivos é fundamental, uma vez que eles acompanham seus “donos” por toda parte. O maior prejuízo à CIA seria perder o controle sobre toda a informação sobre falhas de “dia zero” e de softwares maliciosos detalhados nos documentos.

É mais que provável que a agência tenha investido milhões de dólares para ter um arsenal de ferramentas com funcionamento garantido. Acima de tudo porque essas ferramentas se sustentam sobre falhas, vírus e vulnerabilidades que nunca haviam sido notadas. Sistemas operacionais de todos os tipos são como grandes “palheiros”, e as informações que surgem dessas divulgações soam como um bom mapa de todas as agulhas que se escondem ali dentro.

Com a maioria dos “dia zero” agora queimados, a CIA pode ter que voltar a se entrincheirar por um tempo, mas sem dúvida ainda terá outras ferramentas de ataque armazenadas e prontas para entrar em ação. O que é mais preocupante é que, à medida que informações sobre bugs sejam reveladas, pessoas mal-intencionadas passem a reuni-las e utilizá-las.

“Existem três coisas que não podem ser escondidas por muito tempo: a Lua, o Sol e a VERDADE” – Sidhartha Gautama (Budha)

“Tudo o que somos é o resultado do que pensamos. Se um homem-mulher fala ou age com um pensamento maligno, a dor o acompanhará como uma sombra. Se um homem-mulher fala ou age com um pensamento puro, a felicidade o segue, como uma luz que nunca o deixa”. – Budha (Sidharta Gautama)


A Matrix (o SISTEMA de CONTROLE)

“A Matrix é um sistema de controle, NEO. Esse sistema é o nosso inimigo. Mas quando você está dentro dele, olha em volta, e o que você vê? Empresários, professores, advogados, políticos, carpinteiros, sacerdotes, homens e mulheres… As mesmas mentes das pessoas que estamos tentando despertar. 


Mas até que nós consigamos despertá-los, essas pessoas ainda serão parte desse sistema de controle e isso as transformam em nossos inimigos. Você precisa entender, a maioria dessas pessoas não está preparada para ser desconectada da Matrix de Controle. E muitos deles estão tão habituados, tão profunda e desesperadamente dependentes do sistema, que eles vão lutar contra você para proteger o próprio sistema de controle que aprisiona suas mentes …” 

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