segunda-feira, 30 de novembro de 2020

A REVELAÇÃO TEMPLÁRIA - 10 - ADIVINHANDO A CORRENTE SECRETA

 Posted by  on 25/11/2020

ruiva-madalena-graal

A ruiva Madalena e o Graal

CAPÍTULO X – ADIVINHANDO A CORRENTE SECRETA 

Neste ponto da nossa investigação, fomos notavelmente confrontados com a aparente  importância de Maria Madalena para uma rede secreta e herética. Fora daqui que tínhamos  partido, com o astucioso e subliminar simbolismo da «Senhora M» da Última Ceia de  Leonardo.

Contudo, nos anos que tinham decorrido desde que nos tínhamos sentido  atraídos pelo mundo misterioso da heresia europeia, tínhamos percorrido muito terreno, em  todas as acepções da palavra. Era tempo de fazer uma avaliação: o que tínhamos  descoberto?

Edição e imagens:  Thoth3126@protonmail.ch

Capítulo 10 – ADIVINHANDO A CORRENTE SECRETA  – Livro The Templar Revelation – Secret Guardians of the True Identity of Christ”, de  Lynn Picknett e Clive Prince.

http://www.picknettprince.com/

CAPÍTULO X – ADIVINHANDO A CORRENTE SECRETA 

A «Senhora M», que interpretamos como sendo Maria Madalena, era claramente de grande  importância para Leonardo Da Vinci, que, diz-se, foi grão-mestre do Priorado de Sião. Certamente,  os nossos inesperados encontros com membros do atual Priorado tinham reforçado a nossa  suspeita de que ela era muito importante para eles. E o mesmo se aplica a João Baptista –  uma figura que dominou a obra de Leonardo e que o Priorado venera com especial  devoção.

graal-templarios

As nossas múltiplas viagens ao Sul de França revelaram que havia algum fundamento para  tomar a sério as lendas que se referiam a Madalena como tendo ali vivido, mas as suas  associações com o culto da Madona Negra apontam para uma ligação pagã ao sagrado feminino. Tudo na  veneração de Madalena está carregado de sexualidade – uma coisa particularmente evidente  na sua associação com o poema de amor erótico, o Cântico dos Cânticos.

Mas há um aparente paradoxo. Por um lado, há evidências de que Madalena fosse a esposa  de Jesus – ou, no mínimo, sua amante –, mas, por outro, ela é persistentemente associada a deusas pagãs. Isto parece totalmente irracional – por que razão deveria a esposa do Filho de Deus ser associada, deste modo, a figuras como Diana, a Caçadora, e à deusa egípcia do  amor e da magia, ÍSIS? Foi uma pergunta que acompanhou as nossas pesquisas.

Ao longo desta investigação, encontramos indivíduos e grupos, como os Templários, S.  Bernardo de Clairvaux e o abade Saunière, que giravam em torno do tema central do Divino Feminino. Embora, para alguns deles, este tema possa ter sido apenas um ideal filosófico, o próprio fato de lhe ter  sido dado um rosto feminino reconhecível aponta para uma devoção mais específica. Ela  era, se não Madalena, ÍSIS, a antiga rainha do Céu e consorte de Osíris, o deus que-morre-e-ressuscita. Certamente, esta cadeia de associações – Madalena/Madona Negra/ÍSIS – foi  sempre o objetivo do Priorado. Para eles, uma Madona Negra representava tanto Madalena  como ÍSIS, simultaneamente. Contudo, isto é muito estranho, porque a primeira é uma santa  cristã e a última uma deusa pagã: seguramente, não há nenhuma associação possível. (Por que não?)

Como vimos, os cátaros pareciam defender ideias inaceitáveis e heterodoxas sobre  Madalena: na verdade, toda a cidade de Béziers foi “passada à espada” pelos soldados a mando de Roma devido a esta heresia. Para eles, ela fora a concubina (e sacerdotisa) de Jesus – uma ideia que, curiosamente, repercute a dos  Evangelhos gnósticos, que a descrevem como a mulher que Jesus frequentemente beijava  na boca, a quem amava acima de qualquer outra pessoa. Os cátaros acreditavam que isto  era verdade, embora com a maior relutância, porque a sua própria versão do gnosticismo  considerava todo o sexo e procriação como, no máximo, um mal necessário.

Esta ideia da  relação de Madalena com Jesus não tivera origem nos seus precursores bogomilos, mas era,  de fato, corrente no Sul de França – numa cultura que procurava elevar o Feminino em  todos os aspectos, como revela o florescimento da tradição trovadoresca. E, como vimos, o  panfleto da «irmã Catarina» revela que as ideias sobre Maria Madalena, reveladas nos  Evangelhos gnósticos, tinham, de algum modo, sido transmitidas ao século XIV.

Curiosamente, descobrimos que aqueles que eram aparentemente os mais masculinos dos  homens, os Cavaleiros Templários – ou, pelo menos, a sua ordem interna -, também  estavam fortemente empenhados na elevação do Feminino. A intensidade da sua veneração  pelas Madonas Negras não era ultrapassada por nenhuma outra, e a sua demanda  cavaleiresca do amor transcendental foi a inspiradora das grandes lendas do santo Graal.

Os Templários eram ávidos pelo conhecimento e a sua demanda era a sua principal força impulsionadora. Aproveitavam conhecimento em qualquer parte que o encontrassem: com  os árabes aprenderam os princípios da geometria sagrada, e os seus aparentes contatos  próximos com os cátaros acrescentaram uma aparência gnóstica extra às suas já heterodoxas ideias religiosas. Desde o princípio, os interesses desta ordem de cavaleiros foram, essencialmente, ocultistas e esotéricos. A história pouco convincente das suas origens, como  protetores dos peregrinos cristãos da Terra Santa, apenas chama a atenção para as  anomalias que rodeavam a ordem.

A maior concentração de propriedades templárias da Europa encontrava-se no Languedoc Roussillon, essa estranha região do Sudoeste de França que parece ter  atuado como um ímã para muitos grupos heréticos. O catarismo, no seu auge, tornou-se  virtualmente a religião de estado da área, e foi ali que nasceu e floresceu o movimento trovadoresco. E a investigação recente revelou que os Templários praticavam a alquimia.  Os edifícios de várias cidades do Languedoc, como Alet-les-Bains, ainda ostentam  complexos símbolos alquímicos e têm também fortes associações templárias.

Languedoc-Roussillon

Depois dos sinistros acontecimentos que rodearam a extinção oficial dos Templários, a ordem tornou-se secreta e continuou a exercer a sua influência sobre muitas outras  organizações. Como conseguiram os Templários fazer isso, e quem herdou o seu  conhecimento, nunca se soube com certeza até aos últimos dez anos. Gradualmente, foi-se sabendo que os Templários continuaram a existir secretamente como rosacruzes, e o  conhecimento que eles tinham adquirido foi transmitido a estas sociedade.

Descobrimos que o exame cuidadoso destes grupos revelava as preocupações subjacentes e consistentes dos Templários. Uma delas é uma grande, talvez mesmo excessiva, veneração  por um ou ambos os santos de nome João – João Evangelista (ou o Amado!) e João  Batista. Isto é intrigante porque os próprios grupos que parecem considerá-los tão  sagrados dificilmente são cristãos ortodoxos, e parecem mesmo olhar Jesus com alguma  frieza. Um destes grupos é o Priorado de Sião, mas o mais espantoso, neste contexto, é o  fato de que, embora o Priorado denomine «João» os seus sucessivos grão-mestres, Pierre  Plantard de Saint-Clair afirma que o título do primeiro desta dinastia – «João I» – está  «simbolicamente reservado para Cristo”. Não sabemos por que se prestaria uma honra a  Jesus ao chamar-lhe João.

Talvez a resposta resida na ideia, partilhada por estas sociedades, de que Jesus transmitiu os  seus ensinamentos secretos ao jovem S. João, e é esta tradição que é defendida tão zelosamente pelos Templários, rosacruzes e maçônicos. E parece que João Evangelista  se confundiu, aparentemente, de forma deliberada, com o Batista.

O próprio conceito de ter existido um secreto Evangelho de João era comum entre os  «heréticos», desde os cátaros do século XII ao Leivitikon. É curioso que este fio joanino  atravesse todos estes grupos, de forma penetrante e consistente, porque ele é também o  menos conhecido. Talvez isto se deva apenas ao manto de secretismo que teve tanto êxito  ao escondê-lo dos olhos do mundo durante tanto tempo.

O outro tema importante, que é continuado pelos vários tributários da «corrente secreta» da  heresia, é o da elevação do Princípio Feminino e, especificamente, o reconhecimento do sexo como sacramento. A Grande Obra dos alquimistas, por exemplo, tem evidentes paralelos com os ritos sexuais tântricos – embora fosse apenas recentemente que essas conotações fossem  compreendidas. Ironicamente, foi apenas quando a nossa cultura tomou conhecimento do tantrismo que as práticas de muitas tradições ocidentais antigas foram, finalmente,  compreendidas.

A sabedoria feminina foi sempre muito desejada, tanto no sentido filosófico como no que se julgava ser conferido magicamente através do ato sexual. Esta demanda da sabedoria  feminina – Sophia – é o fio que une todos os grupos que investigamos: por exemplo, os  primeiros grupos gnósticos e herméticos, os Templários e os seus sucessores da Maçonaria do Rito Escocês Retificado. O texto gnóstico, o Pistis Sophia, associa Sofia a Maria Madalena, e Sofia também estava intimamente associada a ÍSIS – talvez isto ajude a explicar  a aparente confusão da santa com a deusa por parte do Priorado de Sião. Contudo, isto é  apenas uma indicação; não é a resposta.

A continuada importância de Madalena não está em dúvida. Contudo, os seus restos  mortais foram procurados – e, possivelmente, ainda continuam a ser procurados – com  inexplicável fervor. No século XIII, Charles d’Anjou empreendeu a sua busca com zelo  fanático, embora ficasse claramente desiludido porque o seu descendente, o mais famoso  Réne d’Anjou, dois séculos mais tarde, ainda continuava a procurá-los. Mesmo no fim do  século XIX, o mesmo desejo ardente – encontrar os restos mortais da sua dileta Madalena – parece ter consumido o abade Saunière de Rennes-le-Château.

De qualquer modo, Madalena detém a chave de um grande mistério, um mistério que foi  guardado ciosa e implacavelmente durante séculos. E parte desse segredo envolve intimamente João Batista (e/ou talvez João Evangelista). Logo que compreendemos que  esse segredo existia, desejamos sacudir as teias de aranha da história e lançar alguma luz  sobre ele. Mas isso não foi tarefa fácil: os grupos e as organizações que guardaram este  segredo, ao longo dos anos, criaram meios de manter os estranhos bem afastados da verdade.

Embora alguns deles nos tivessem dado indicações ou pistas, ninguém ia revelar-nos o segredo central. Tudo o que sabíamos era que toda a evidência apontava para que o mistério fosse elaborado sobre uma base que, essencialmente, incluía Sofia (SABEDORIA) e João. Estes  temas eram centrais – mas não sabíamos porquê, embora se encontrasse uma indicação no  fato de que, qualquer que fosse o segredo, certamente ele não iria reforçar a autoridade da Igreja. Na verdade, esta grande heresia desconhecida constituiria a maior ameaça, não só ao catolicismo mas ao cristianismo, tal como o conhecemos. Os grupos que guardavam o segredo consideravam-se como tendo sido os detentores de uma  informação sobre as verdadeiras origens do cristianismo e mesmo sobre o próprio homem Jesus.

madalenaecristo

Seja qual for a natureza deste segredo, é evidente que era alguma coisa importante – e  significativa – para os séculos XIX e XX. Em Rennes-le-Château, Sanière recebia não  apenas representantes da alta sociedade parisiense, como Emma Calvé, mas políticos e  membros de famílias imperiais. Atualmente, Pierre Plantard de Saint-Clair e o Priorado de Sião têm sido associados a figuras como Charles de Gaulle e Alain Poher, um destacado estadista francês que, por duas vezes, foi presidente provisório.

Recentemente, correram  rumores que associavam o falecido presidente François Mitterrand a Pierre Plantard de Saint-Clair. Certamente, Mitterrand visitou Rennes-le-Château em 1981, quando foi  fotografado na Torre de Magdala e junto da estátua de Asmodeus, no interior da igreja.  Pode ser significativo que ele tivesse nascido em Jarnac, onde foi sepultado em cerimônia privada enquanto os líderes mundiais assistiam a um serviço religioso em Notre-Dame de Paris. Segundo os estatutos do Priorado de Sião de 1950, há muito que Jarnac era um dos  seus centros.

Atribui-se ao Priorado verdadeira influência na política européia e mesmo mundial. Mas  por que deveriam as questões que estávamos a investigar, embora interessantes sob uma  perspectiva histórica e filosófica, ter importância? Estas questões estão ligadas ao «voltar  da Cristandade de cima para baixo» prometido pela união do Priorado de Sião e da «Igreja  de João», que já discutimos?

A única coisa que Maria Madalena e João Baptista tinham em comum era o fato de serem  santos e, aparentemente, figuras históricas do Novo Testamento. O único caminho lógico  para continuar a investigação era o exame minucioso das suas vidas e dos seus papéis, na  esperança de que eles revelassem a razão do seu contínuo fascínio para as tradições  heréticas secretas. Se tínhamos alguma esperança de conseguir compreender a sua suprema importância para os iniciados dos grupos esotéricos mais importantes e mais bem  informados, tínhamos de começar a ler a Bíblia a sério.

FIM DA PRIMEIRA PARTE DO LIVRO

Permitida a reprodução desde que mencione as fontes e respeite a formatação original.

thoth-movimento

PANDEMIA GERA ESCASSEZ DE MATÉRIA-PRIMA E FAZ PREÇOS SUBIREM NO BRASIL

 

Posted by  on 25/11/2020

Por três vezes ao longo do mês de outubro, Diogo Murrieta, dono da pizzaria La-Nápoles, em Belém do Pará, tentou comprar as embalagens de papelão nas quais suas pizzas são entregues aos clientes e não conseguiu. Em novembro, seu fornecedor voltou a ter caixas de pizza disponíveis, mas com um reajuste de preços de 20%. “Por três vezes aconteceu a falta de matéria-prima, não teve abastecimento. Algo que nunca tinha acontecido”, diz Murrieta.

Edição e imagens:  Thoth3126@protonmail.ch

Pandemia pelo Covid-19 gera escassez de matéria-prima e faz preços subirem no Brasil

Fonte:  BBC Londres

Antes da alta de preços das embalagens, houve um aumento de mais de 100% no valor da muçarela, que passou de R$ 16 o quilo para até R$ 34 em meados da pandemia. Agora, o preço começou a cair, e o pizzaiolo de Belém já encontra o produto a R$ 26. Mas então veio a alta das carnes, com a calabresa 50% mais cara e o bacon, 40%.

Diante desse cenário, Murrieta não viu alternativa: teve de aumentar o preço de suas pizzas em 10%. Buscando a compreensão dos clientes, publicou um aviso nas redes sociais explicando a situação. Ainda assim, o reajuste foi insuficiente para recompor suas margens e, com os preços mais altos, a pizzaria perdeu um pouco em volume de vendas.

Camisetas

No outro extremo do país, em São José dos Pinhais, região metropolitana de Curitiba, a vendedora de camisetas Laissa Cancelier Negoseki, dona da marca Brusinhas Estamparia, também usou as redes sociais para compartilhar com seus clientes uma situação para ela inédita: em meados de setembro, não se achava camisetas de malha para comprar no país.

“Nunca, em toda nossa história, tivemos uma crise tão grande nas matérias-primas do setor têxtil”, dizia a vendedora.

Em novembro, Negoseki segue com dificuldade para comprar camisetas, com fornecedores pedindo prazos de até três ou quatro meses para entrega, ante uma espera de 15 dias em tempos normais. E à falta de camisetas, soma-se agora a indisponibilidade no mercado da tinta branca importada usada para estampar as blusinhas, além de um aumento de quatro vezes no preço do primer, pré-tratamento usado nas camisetas para fixação das tintas.

Não são somente caixas de pizza e camisetas em falta no país. Empresários dos mais diversos setores relatam falta de aço, cobre, resinas plásticas, produtos químicos, embalagens de papelão, plástico e vidro, algodão e tecidos, placas de MDP, MDF e espumas utilizadas na fabricação de móveis, e até do sebo bovino utilizado na produção de sabonetes.

Mas o que explica essa escassez generalizada e alta de preços de insumos num momento em que a economia retoma atividades, após a fase mais dura do isolamento provocado pela pandemia do coronavírus?

Em publicação no Twitter, loja explica motivo de aumento de preços

A BBC News Brasil ouviu especialistas e lista os seis fatores que explicam essa situação, quais as consequências disso para a economia, além de até quando esse cenário deve perdurar.

1. Redução da produção no começo da pandemia

Segundo economistas, um primeiro fator que explica a falta de insumos nos últimos meses foi um desarranjo das cadeias produtivas que aconteceu no início da pandemia.

Entre março e abril, com a expectativa de uma queda aguda da demanda e sem perspectivas de quando o consumo iria se normalizar, além da necessidade de cumprir regras de distanciamento social para segurança dos trabalhadores nas fábricas, as indústrias botaram o pé no freio na produção.

“O início da pandemia foi um momento de profunda incerteza, em que ninguém sabia o que ia acontecer, qual seria o tamanho da queda do PIB, quais seriam as medidas que o governo ia adotar, qual seria a eficácia dessas medidas, quanto tempo aquilo iria demorar”, lembra Rafael Cagnin, economista do Iedi (Instituto de Estudos para o Desenvolvimento Industrial).

Segundo dados do IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística), entre março e abril, a produção industrial brasileira acumulou queda de 27%. Desde então, o setor vem se recuperando mês a mês, mas somente em setembro retomou o nível de fevereiro.

2. Consumo de estoques

Sem produzir e diante da demora inicial do governo para disponibilizar linhas de crédito para o setor produtivo, a indústria precisou gerar caixa para honrar seus compromissos financeiros. Com isso, muitas empresas consumiram seus estoques, tanto de insumos, como de produtos acabados.

Pessoas andando em área de comércio popular no Rio

Quando a atividade começou a retomar na pandemia, ocorreu um desencontro: varejistas precisando comprar para repor estoques e indústrias com a produção ainda reduzida e sem estoques

O mesmo aconteceu no varejo. Com lojas e shoppings fechados, muitos comerciantes frearam novas compras e preferiram vender o que já tinham em seus acervos.

Quando a atividade começou a retomar, esse duplo movimento resultou em um desencontro: varejistas precisando comprar para repor estoques e indústrias com a produção ainda reduzida e sem estoques para atender à demanda do comércio e de outras indústrias.

Conforme dados da CNI (Confederação Nacional da Indústria), o índice de estoques do setor está em queda desde março. O indicador estava em 49,9 naquele mês e chegou a 43,3 em outubro. Valores acima dos 50 pontos indicam crescimento do nível de estoques ou reservas acima do desejado. Abaixo desse patamar, o nível de estoques é considerado insatisfatório.

3. Recuperação mais rápida do que o esperado no Brasil

Um terceiro fator que explica a escassez e alta de preços das matérias-primas foi a recuperação mais rápida do que o esperado da atividade econômica no país. Segundo os analistas, isso se deveu em grande medida aos efeitos do auxílio emergencial sobre o consumo.

“Tivemos dois meses em que a demanda foi muito baixa, e daí o governo jogou quase R$ 300 bilhões para 66 milhões de pessoas através do auxílio emergencial e esse dinheiro foi imediatamente para o consumo”, observa Ricardo Roriz, presidente da Abiplast (Associação Brasileira da Indústria do Plástico) e vice-presidente da Fiesp (Federação das Indústrias do Estado de São Paulo).

“Se esperava, no início do choque da covid-19, uma queda muito mais profunda do nível de atividade e uma demora muito maior na recuperação”, diz Cagnin, do Iedi.

“O que vimos foi uma surpresa positiva, com uma reativação do nível de atividade mais rápida do que se previa. Como as indústrias estavam com estoques muito comprimidos, isso gerou um estresse na cadeia produtiva, com empresas não conseguindo atender todos os seus clientes, nem comprar todos os insumos necessários de seus fornecedores.”

Segundo o boletim Focus, do Banco Central, a expectativa mediana do mercado para a queda do PIB (Produto Interno Bruto) brasileiro em 2020 chegou a 6,6% ao final de junho. Desde então, diante dos resultados melhores do que o esperado da atividade nos últimos meses, os economistas têm melhorado suas estimativas e a projeção agora é de baixa de 4,55% no ano.

4. Apetite voraz da China e dólar em alta

A demanda acima do esperado não foi apenas interna. Com o controle da pandemia em outros países do mundo, particularmente na China, a demanda externa por commodities brasileiras explodiu.

Esse forte aumento das exportações foi favorecido ainda pelo real desvalorizado em relação ao dólar, que torna mais rentável para as empresas vender para fora do que para o mercado interno. Ao mesmo tempo, o dólar alto inibe importações, o que também reduz a oferta de produtos no mercado doméstico.

O voraz apetite chinês também levou a uma alta de preços das commodities, cujos valores são definidos por negociações em bolsas internacionais. A combinação de alta de preços das commodities, desvalorização cambial e forte volume de exportações levou à explosão de preços no mercado interno de produtos como soja, arroz, algodão, proteína animal, aço, alumínio, papel e celulose.

Notas de dólar

Forte aumento das exportações foi favorecido ainda pelo real desvalorizado em relação ao dólar

“À medida que exportamos para aproveitar o real desvalorizado e ganhar mais com isso, falta produto para o mercado brasileiro e isso se reflete nos preços”, diz André Braz, coordenador de índices de preços do Ibre-FGV (Instituto Brasileiro de Economia da Fundação Getulio Vargas).

5. Gargalos logísticos

Um quinto fator no desarranjo da indústria foram gargalos logísticos. Com a redução no número de voos internacionais – a Iata (Associação Internacional do Transporte Aéreo) espera que o tráfego aéreo de 2020 seja 66% menor que o registrado em 2019 – houve queda na oferta e encarecimento do frete aéreo, dificultando a importação de diversos produtos.

Também no começo da pandemia, muitos navios ficaram parados, impedindo o trânsito de insumos. “O Brasil é um país muito distante dos principais mercados, com tempo de trânsito muito longo, então quem precisou fazer uma importação para regularizar sua situação de abastecimento, teve que esperar muito tempo”, diz Roriz, da Abiplast e da Fiesp.

6. Pedidos repetidos e em maior volume

Por fim, um último fator que explica a falta de matérias-primas, segundo os especialistas, é que esse fenômeno se retroalimenta. Com medo da escassez, empresas tendem a fazer pedidos em maior volume ou repetidos para diferentes fornecedores, o que agrava o desabastecimento de insumos.

“Na retomada, como a indústria sacou que a recuperação está mais aquecida do que o esperado, está todo mundo indo às compras”, diz Braz, da FGV.

“E como muitas matérias-primas são indexadas em dólar, há um medo de uma nova desvalorização que encareça ainda mais as matérias-primas. Esse gás para comprar, tudo ao mesmo tempo, e em quantidade igual ou maior do que no período anterior à pandemia, tem contribuído para esse gargalo.”

Quais são os efeitos da escassez de matérias-primas para a economia?

São dois os efeitos principais da falta de matérias-primas para a economia, segundo os especialistas. O primeiro deles é que isso freia um tanto a recuperação da atividade, e o segundo é a pressão de preços e custos ao longo das cadeias produtivas.

“Como a demanda ainda não está totalmente recuperada, as empresas têm tido dificuldade de repassar o aumento de custos integralmente aos clientes”, diz Cagnin. “Isso acaba sendo absorvido, pelo menos em parte, pelas companhias, resultando em perda de margens.”

Loja popular no Rio de Janeiro

Com recuperação da atividade prejudicada, a retomada do emprego pode ser mais lenta, segundo economista

O economista lembra, porém, que as empresas vêm sofrendo com compressão de margens desde 2015, devido à crise anterior. A esse problema, se soma o fato de que as companhias devem sair da crise do coronavírus com endividamento muito maior, já que muitas recorreram a mecanismos de financiamento emergenciais.

“A compressão de margens dificulta pagar essa dívida mais rapidamente e compromete os investimentos futuros, já que a principal fonte de financiamento das empresas brasileiras é o lucro acumulado.”

Assim, com a recuperação da atividade prejudicada, a retomada do emprego pode ser mais lenta à frente, como resultado de todos esses efeitos.

E até quando esse problema deve durar?

Conforme os economistas, a falta de matérias-primas tem data para acabar. No primeiro semestre de 2021, com a queda da demanda esperada pelo fim do auxílio emergencial e a retomada da produção em boa parte da indústria, as curvas de oferta e demanda tendem a convergir.

“Eu diria que esse problema dura no máximo mais três meses, depois disso, a situação vai ser de falta de demanda”, diz Roriz. “Além do fim do auxílio, como o governo ficou muito endividado e boa parcela dos vencimentos vai cair em 2021, a demanda pública também ficará reduzida. E as empresas vão ter que pagar dívidas e impostos atrasados durante a pandemia.”

Mas isso não significa que os preços vão voltar a baixar de forma significativa, os analistas alertam.

“Olhando para frente, há uma inflação de custos acumulada que não é pequena”, observa Sergio Vale, economista-chefe da MB Associados.

Até outubro, o IGP-M, índice de inflação composto em 60% por preços do atacado, acumulava alta de 20,93% em 12 meses, comparada a aumento de 3,92% em 12 meses do IPCA, índice oficial de inflação do país, que mede a variação de preços aos consumidores.

“A taxa de câmbio deve continuar pressionada e os preços de commodities vão continuar elevados, devido à volta do crescimento asiático e mundial. Então não vejo os preços voltarem no ano que vem. É de estável, para continuar crescendo.”

Essa também é a avaliação de Fabio Romão, da LCA Consultores. “Vamos herdar pressões de custos de 2020 para 2021. Tenho estimativa de alta de 3,5% para o IPCA esse ano e de 3,6% para o ano que vem, mas o viés para 2021 é de alta, porque até pouco tempo atrás ninguém falava em IGP-M na casa dos 20%.” “A meta de inflação para o próximo ano é 3,75%, mas existe o risco de o IPCA ficar até um pouco acima disso.”

quarta-feira, 25 de novembro de 2020

SOCIEDADES SECRETAS ALEMÃS ESCONDERAM SUPERARMAS DOS NAZISTAS

 

Posted by  on 23/11/2020

O controle de Adolf Hitler sobre a Alemanha nazista era estritamente limitado quando se tratava de desenvolver superarmas a partir de tecnologias altamente avançadas encontradas por sociedades secretas, que exploravam o mundo antigo para localizar e desenvolver tecnologias que poderiam facilmente ter mudado o curso da Segunda Guerra Mundial a favor dos alemães.

Tradução, edição e imagens:  Thoth3126@protonmail.ch

Sociedades Secretas alemãs esconderam antigas Superarmas dos nazistas durante a Segunda Guerra Mundial

Fonte:  Exopolitics.org

No último episódio do Cosmic Disclosure , o insider denunciante do programa espacial secreto, Corey Goode, descreve mais do que leu em “smart glass pads” contendo informações confidenciais às quais ele teve acesso durante seus 20 anos de serviço num programa secreto espacial dos EUA. Ele revela extensas expedições mundiais conduzidas por sociedades secretas alemãs para encontrar tecnologias avançadas construídas por antigas civilizações humanas ou deixadas por visitantes extraterrestres.

Goode afirma que o conhecimento dessas tecnologias avançadas estava concentrado nas regiões dos Himalaias na Índia, China e Tibete. As sociedades secretas alemãs, e mais tarde as SS nazistas, enviaram expedições a essas regiões onde encontraram pergaminhos e livros antigos, e os realocaram de volta para a Alemanha junto com alguns dos monges e escribas locais que podiam interpretá-los.

Essas expedições começaram imediatamente após a Primeira Guerra Mundial e culminaram na década de 1930, quando o Partido Nazista de Hitler chegou ao poder, de acordo com Goode. Ele descreve Thule, Vril e “Black Sun” como as principais sociedades secretas alemãs envolvidas nessas expedições.  

Embora haja extensa literatura sobre o papel da Sociedade Thule na ascensão de Hitler ao poder, há menos conhecimento sobre as sociedades Vril e “Sol Negro” ( Schwarze Sonne alemão ). A Sociedade Thule foi criada em 17 de agosto de 1918, e a Sociedade Vril foi formada logo depois como uma ramificação. Esta última foi formada por médiuns [mulheres] que usaram suas habilidades psíquicas para comunicação com antigas civilizações subterrâneas ou extraterrestres.

Em seu livro, The Black Sun: Montauk’s Nazi-Tibetan Connection , Peter Moon descreve essa sociedade Black Sun como composta por figuras importantes da SS de Heinrich Himmler. (para consumo externo as SS, SchutzStaffel-Esquadrão de Proteção, mas  cujo significado real era SCHWARZE SONNE – SOL NEGRO, um astro invasor, uma estrela Anã Marron [ Brown Dwarf ] a quem os membros das S.S. prestavam culto secretamente…)

De acordo com Goode, a sociedade do Sol Negro cooperou estreitamente com as sociedades Thule, Vril e outras sociedades secretas na formação da facção alemã separatista na Antártica e na América do Sul. A implicação é que, embora a sociedade do Sol Negro fosse formalmente ligada à SS de Himmler, sua lealdade primária era para com Thule, Vril e outras sociedades secretas.  

Liderados por Ernst Schäfer (Centro) a expedição nazista ao Tibete partiu de navio em 1937, mas encontrou obstáculos logo ao chegar a costa da Índia onde pretendia desembarcar. As autoridades britânicas desconfiavam das verdadeiras intensões da expedição e negaram acesso aos portos sob seu controle. Schäfer e Himmler (Waffen S.S.) ficaram furiosos e fizeram uma queixa formal. Temendo um incidente diplomático, o Primeiro Ministro britânico Neville Chamberlain garantiu um salvo conduto para que a Expedição prosseguisse.

Isso leva a uma conclusão fascinante. Himmler acreditava que a sociedade SS Black Sun havia se infiltrado com sucesso nas sociedades secretas alemãs e iria compartilhar os segredos dos programas avançados de espaço e tecnologia destas últimas na Antártida e na América do Sul. Isso levou à firme convicção de Himmler e Hitler de que as super-armas seriam eventualmente desenvolvidas e lançadas a tempo de vencer a guerra. Em vez disso, uma decisão provavelmente foi tomada por Thule, Vril e outras sociedades secretas de sacrificar o regime nazista de Hitler, e os membros da sociedade Sol Negro não transmitiu as tecnologias que possuíam.  

No livro, Insiders Reveal Secret Space Programs and Extraterrestrial Alliances , a evidência é apresentada de que a primeira nave espacial antigravidade foi construída pela Sociedade Vril com o apoio de membros ricos da Sociedade Thule e posteriormente com o apoio oficial nazista. São apresentadas evidências de que protótipos de disco voador Vril foram realmente encontrados na Alemanha e realocados para os EUA

Ao contrário da erudição histórica convencional de que Hitler era o governante absoluto da Alemanha nazista, Goode pinta um quadro muito diferente com base no que leu em “smart glass pads”. O poder real estava concentrado nas mãos das sociedades secretas alemãs, que decidiam quais tecnologias seriam lançadas para o esforço de guerra nazista.

Enquanto a Segunda Guerra Mundial se desenrolava com o aumento das derrotas nazistas, Goode afirma que as sociedades secretas alemãs não estavam interessadas em ajudar Hitler a reverter a maré da guerra:

Eu acho que havia [algumas] tecnologias adquiridas e integradas em seu programa espacial secreto que eles estavam desenvolvendo. Mas eles estavam desenvolvendo isso para seus próprios [propósitos] quando o assunto era, eles não se importavam em [a Alemanha vencer] a Segunda Guerra Mundial, a pátria mãe [ou] usar essa tecnologia para derrotar os Estados Unidos e seus inimigos que estavam envolvidos com a guerra.

Enquanto a Alemanha nazista buscava programas de armas avançadas com base no que a SS de Himmler havia descoberto, as tecnologias mais avançadas foram mantidas longe de Hitler e levadas para locais remotos na América do Sul e numa base subterrânea construída na Antártica.

Nessas localizações remotas, bem longe da destruição generalizada que ocorria na Europa e partes da Ásia, as sociedades secretas alemãs estavam livres para desenvolver um programa de tecnologia paralelo ao que estava sendo desesperadamente perseguido pela SS nazista. As sociedades secretas construíram naves espaciais e tecnologias de armas altamente avançadas, e as mantiveram bem longe do conhecimento ou do controle de Hitler.

A partir de 1939, quando a primeira base na Antártica foi finalmente estabelecida pela Alemanha nazista, sociedades secretas repatriaram os cientistas mais talentosos para formar uma facção alemã dissidente. Goode descreve três bases construídas em locais que antes haviam sido usados ​​por uma antiga civilização subterrânea da Terra que ajudava as sociedades secretas alemãs. O programa de construção continuou durante a guerra e se acelerou com a iminente derrota da Alemanha nazista.

Quando o Almirante Byrd chegou à Antártica em janeiro de 1947, na famosa Operação Highjump, criada para desalojar os alemães, ele encontrou as sociedades secretas alemãs separatistas, cujas tecnologias eram muito mais avançadas do que as possuídas pelas SS de Himmler, que acabavam de ser derrotadas. A Marinha dos EUA sofreu uma derrota impressionante nas mãos da facção alemã nazista dissidente, ao atacar suas bases no continente gelado.

Há evidências históricas sólidas que apoiam as afirmações incríveis de Goode. É sabido que a SS nazista tinha um grupo de pesquisa chamado Ahnenerbe (alemão para “herdado dos antepassados”) que de fato conduziu expedições ao Tibete, América do Sul e outros lugares em busca de conhecimentos e tecnologias antigas. A sociedade nazista SS Ahnenerbe poderia muito bem ter sido o guarda-chuva de pesquisa para as sociedades secretas alemãs descritas por Goode.

A Expedição Alemã ao Tibete foi uma expedição científica de maio de 1938 a agosto de 1939, liderada pelo zoólogo alemão e oficial SS Ernst Schäfer.

Além disso, sabe-se que a Sociedade Thule foi a patrocinadora do Partido dos Trabalhadores Alemães [Deutsche ArbeiterparteiDAP], que foi o antecessor do Partido Nazista. As crenças da Sociedade Thule sobre o desenvolvimento de seres humanos moral, intelectual e fisicamente superiores (German Ubermensch ) foram incorporadas como princípios-chave no desenvolvimento da ideologia nazista. As elites de Thule escolheram Hitler para liderar o nascente Partido Nazista porque acreditavam que poderiam controlá-lo facilmente.

Historiadores convencionais nos contam que Hitler se voltou contra seus antigos patrocinadores, assumiu o poder absoluto e baniu as sociedades secretas . Em vez disso, de acordo com Goode, Hitler nunca foi mais do que um fantoche das sociedades secretas alemãs que decidiam quais informações e tecnologias avançadas liberariam para ele enquanto seguisse suas políticas militaristas.

episódio mais recente do Cosmic Disclosure adiciona mais detalhes sobre as tecnologias avançadas encontradas e desenvolvidas por sociedades secretas alemãs que foram divulgadas anteriormente por Goode em um episódio anterior e em uma entrevista por e- mail . Mais evidências históricas que apoiam as incríveis alegações de Goode podem ser encontradas em Insiders Reveal Secret Space Programs and Extraterrestrial Alliances .

As revelações de Goode levam a uma conclusão surpreendente. Sociedades secretas alemãs exploraram e patrocinaram o regime nazista de Hitler persuadindo-o a fornecer recursos para a construção da infraestrutura tecnológica para um programa espacial alemão separatista na Antártica e na América do Sul [em base nos Andes, no sul do Chile].

As sociedades secretas alemãs prometeram compartilhar tecnologias avançadas que permitiriam a Hitler conquistar a Europa. Em vez disso, eles enganaram Hitler e permitiram o colapso da Alemanha nazista.

Talvez mais perturbadoramente, Goode afirma que as sociedades secretas alemãs finalmente juntaram forças com sociedades secretas baseadas nos Estados Unidos e passaram a se infiltrar no Complexo Industrial Militar dos Estados Unidos. O resultado foi o desenvolvimento de muitas naves espaciais avançadas sob o controle de sociedades secretas alemãs e seus aliados norte-americanos, que Goode se refere como a “Frota Negra” [Dark Fleet] – um programa espacial secreto baseado nos princípios nazistas extraídos da Sociedade Thule.

Nos últimos anos, de acordo com Goode, outros programas espaciais secretos se uniram para impedir e expor as atividades históricas da Frota Negra e seus aliados nazistas. À medida que mais revelações acontecem, a humanidade se encontrará informada e eventualmente livre da manipulação de longa data por sociedades secretas que usam tecnologias avançadas para limitar o potencial de evolução do ser humano.

© Michael E. Salla, Ph.D.


“Conhece-te a ti mesmo e conheceras todo o universo e os deuses, porque se o que tu procuras não encontrares primeiro dentro de ti mesmo, tu não encontrarás em lugar nenhum” – Frase escrita no pórtico do Templo do Oráculo de Delphos, na antiga Grécia.

“A exposição à verdade muda a tua vida, ponto final – seja essa verdade uma revelação sobre a honestidade e integridade pessoal ou se for uma revelação divina que reestrutura o teu lugar no Universo. Por esse motivo é que a maioria (a massa ignorante do Pão e Circo) das pessoas foge da verdade, em vez de se aproximar dela”.  {Caroline Myss}


Mais informações sobre ANTÁRTIDA, leitura adicional:

Permitida a reprodução desde que mantida na formatação original e mencione as fontes.

phi-golden-ratio