domingo, 30 de agosto de 2015

ARTE E TECNOLOGIA EGÍPCIA – TEMPLO DE KARNAK



Prof. Dr. Oscar Luiz Brisolara
O nome Karnak origina-se de uma aldeia vizinha chamada El-Karnak, no entanto, para os antigos egípcios o agrupamento de templos era conhecido como Ipet-sut.
O conjunto de prédios conhecido como Complexo do Templo de Karnak é formado por um vasto aglomerado de templos, capelas, pilares e muitos edifícios com as mais variadas funções religiosas e civis.
Sua construção iniciou no reinado Senusret I, no Médio Império Egípcio e continuou até o período ptolomaico, embora a maioria dos prédios existentes datem do Novo Império. O Médio Império começou por volta de 2.000 a. C., com a coroação de Amenhemet I, que inaugurou a XII dinastia dos reis das planícies do Nilo.
O Novo Império Egípcio inicia por volta de 1550 a.C. e termina em 1070 a.C. Inclui a XVIII, XIX e XX dinastias, que governaram a partir capital da cidade de Tebas. O Império Novo começa com a expulsão dos Hicsos, um povo semita que se tinha fixado na região do Delta e que tinha usurpado o poder. Ahmés (ou Amósis), primeiro rei da XVIII completou a tarefa de expulsão do Egito desse povo invasor.
O Período Ptolomaico da história egípcia é o mais próximo da era cristã. Começa em 305 a. C, quando um general do imperador Alexandre Magno, Ptolomeu I Sóter, torna-se rei do Egito e se estende até o ano 30 a. C., momento em que Cleópatra é deposta pelos exércitos romanos e o Egito é posto sob o domínio de Roma.
Esse conjunto de templos faz parte da monumental cidade de Tebas que se torna a nova capital do Egito. No Antigo Império Egípcio, a capital era Mênfis, situada na margem ocidental do Nilo, ou seja, na margem esquerda, no sentido em que o rio corre em direção ao Mar Mediterrâneo. De Mênfis, situada no baixo Nilo, próxima do delta, há pequenas ruínas. Próximas a ela estavam as três grandes pirâmides e a grande esfinge.
A capital do Médio Império Egípcio era Tebas, situada no alto Nilo, distante acima, da antiga Mênfis. Pois nessa cidade estava o conjunto de templos de Karnak e também o templo de Luxor.
O complexo é um grande museu ao ar livre. Acredita-se que seja o segundo local histórico mais visitado no Egito; apenas abaixo do conjunto das Pirâmides e a Esfinge de Gizé, perto do Cairo. É composto de quatro partes principais, das quais apenas a maior é atualmente aberta ao público em geral. O termo Karnak muitas vezes é entendido como sendo a Delegacia de apenas Amon-Rá, porque esta é a única parte que a maioria dos visitantes pode ver. As outras três partes, a  Delegacia de Mut, deusa do antigo Egito, localizada perto de Luxor a Delegacia de Montu, deus do antigo Egito, também próxima a Luxor e as estruturas do templo de Amenhotep IV, antigo faraó, estão fechados ao público. Há também alguns templos e santuários que ligam os arredores de Mut, a Delegacia de Amon-Rá, e o menor Templo de Luxor.
A Delegacia de Mut é muito antiga, sendo dedicada a uma divindade da Terra e da criação, mas ainda não restaurada. O templo original foi destruído e parcialmente restaurado por Hatshepsut.
A principal diferença entre Karnak e a maioria dos outros templos e locais no Egito é o período de tempo durante o qual ele foi desenvolvido e usado.
Aproximadamente trinta faraós contribuíram para os edifícios, permitindo-lhe atingir uma dimensão, a complexidade e diversidade não vista em outros lugares. Algumas das características individuais de Karnak são únicas.
Um aspecto famoso de Karnak é o hipostilo da delegacia de Amon-Rá, uma área de salão de 50.000 pés quadrados (5.000 m 2) com 134 colunas maciças dispostas em 16 linhas. Destas colunas, 122 são 10 metros de altura, e as outras 12 são 21 metros de altura com um diâmetro de mais de três metros. Hipostilo é uma palavra de origem grega cujo significado é "teto sustentado por colunas. É uma grande sala com colunas que sustentam o teto. Os templos egípcios eram construídos nesse estilo com tetos compostos por vigas de pedra inteira que cobriam as salas. Os vãos que surgem entre as colunas são chamados de naves.
As arquitraves em cima dessas colunas são estimadas a pesar 70 toneladas. Estas arquitraves podem ter sido levantadas a estas alturas, usando alavancas.
 Este seria um processo extremamente demorado e também exigiria grande equilíbrio para chegar a tais grandes alturas. Uma teoria alternativa comum a respeito de como elas foram transferidas é que grandes rampas tenham sido construídas com areia, lama, tijolo ou pedra e as grandes pedras foram então rebocadas para cima das rampas. Se pedras foram usadas como rampas, eles teriam precisado de muito menos material. Para chegar ao topo das rampas, presumivelmente teriam empregado ora faixas de madeira ora pedras para rebocar os megalitos.  
O fato é que os templos aí estão, como se pode ver nas imagens abaixo:














PINTORES - WLADIMIR MUKHIN - PINTOR RUSSO CONTEMPORÂNEO

 Prof. Dr. Oscar Luiz Brisolara
No Louvre em 2011
Vladimir Mukhin é um dos maiores pintores russos figurativistas contemporâneos. Nascido em 1952 na Rússia, é membro da União dos Artistas Russos desde 1985. Ele foi premiado com o título de Artista Homenageado da Federação Russa em 1999. Em 2004 ele foi premiado com a medalha de prata da Academia de Belas Artes da Rússia pelas suas realizações duradouras em artes decorativas. Ele já expôs suas pinturas em mais de 85 exposições nacionais e internacionais. Várias de suas obras foram adquiridas por diversos museus da Rússia. Seus trabalhos foram comprados por colecionadores sérios de obras de arte de todo o mundo.
Vladimir Mukhin ocupa um lugar único no mundo da arte. Seu assombro, exuberante, e poética tapeçaria e quadros têm desfrutado de prestígio mundial. 
As fontes de sua inspiração são encontrados na cultura popular russa, tirando daí imagens que se tornaram ícones da pintura com significados simbólicos e metafóricos. Ele redescobriu um uso livre e vibrante de cor. Sua obra é notável não só pela exposição de um profissionalismo absoluto e incondicional maturidade, mas é muito atraente pelo fato de que Vladimir é um poeta, e suas visões artísticas podem ser consideradas como a poesia em cores e formas. Ele preenche sua tapeçaria e pinturas de anjos, artistas de circo, amantes e animais, criando poemas líricos que proclamam a beleza de todas as criações, bem como são marcas de sua inabalável crença na existência de milagres e na sabedoria infinita do Criador.
Veja algusns exemplos de sua produção magistral:















CASTELOS DA ALEMANHA - ELTZ CASTLE - VALE DO RIO MOSELA

Prof. Dr. Oscar Luiz Brisolara




O Eltz Castle (em alemão Burg Eltz) é uma edificação medieval situada nas colinas acima do rio Mosela entre as cidades de Koblenz e  Trier. Ele ainda é propriedade de descendentes da família Eltz que viveu lá a partir do século XII por 33 gerações atrás. 
 O castelo está rodeado por três lados pelo rio Elzbach, um afluente do lado norte do rio Mosela. Ele está situado sobre um esporão de rocha de 70 m, em uma importante rota comercial romana entre terras ricas e seus mercados. O floresta do Eltz que se estende por uma vasta área foi declarada reserva natural. 
É chamado de Ganerbenburg, ou castelo pertencente a uma comunidade de co-herdeiros. Este é um castelo dividido em várias partes, que pertencem a diferentes famílias ou diferentes ramos de uma família; Isso geralmente ocorre quando vários proprietários de um ou mais territórios em conjunto constroem um castelo para abrigar-se. Apenas um muito rico senhor medieval europeu poderia dar-se ao luxo de construir um castelo em sua terra; muitos deles possuíam somente uma aldeia, ou mesmo apenas uma parte de uma aldeia. Esta era uma base insuficiente para construir um castelo. Esses senhores viviam na casa de um cavaleiro, que era uma casa simples, pouco maior do que a de seus inquilinos. Em algumas partes do Sacro Império Romano de Nação Germânica, o direito sucessório tornava necessário que a propriedade fosse dividida entre todos os sucessores. Esses sucessores, cada um indivíduo cuja herança era muito pequena para construir um castelo sozinho, poderia construir um castelo em conjunto, onde cada um tinha a propriedade de uma parte separada para habitação de sua família e todos eles juntos compartilhavam a fortificação defensiva. No caso de Eltz, a família era composta por três ramos e o castelo existente foi reforçado com três complexos de edifícios separados.

A parte principal do castelo é composta das porções familiares. Em até oito andares, estas oito torres alcançam a altura de entre 30 e 40 metros. Elas são protegidas por fortes paredes exteriores. Apresentam uma saída para o estaleiro. Cerca de 100 membros das famílias dos proprietários viviam nas mais de 100 salas do castelo.

SPELLO - MARAVILHAS DO INTERIOR DA ITÁLIA


 Prof. Dr. Oscar Luiz Brisolara





Viajando de Roma a Assis, encontra-se uma série de pequenas cidades cidades encantadoras envoltas por florestas naturais e marcadas por construções milenares. Spello é uma delas. O trem que circula pela região permite ao viajante a contemplação de paisagens paradisíacas, onde transitaram tantas personalidades importantes com São Francisco de Assis.
Spello (na Antiguidade: Hispellum) é uma cidade antiga e comuna (município) da Itália, na província de Perúgia, no leste central de Úmbria, no flanco sul inferior de Mt. Subasio. Fica a 6 km (4 mi) NNW de Foligno e 10 km (6 mi) SSE de Assis.





A antiga cidade fortificada, encontra-se em um cume regularmente NW-SE inclinada que finalmente encontra a planície. Do alto da serra, Spello comanda uma boa vista para a planície da Úmbria em direção Perúgia; na parte inferior da colina, a cidade transborda de suas paredes em uma pequena seção moderna (ou Borgo) servido pela linha de trem de Roma a Florença via Perúgia.

sábado, 29 de agosto de 2015

CASTELO IRLANDÊS CONHECIDO COMO BLARNEY CASTLE

Prof. Dr. Oscar Luiz Brisolara
 
 
Blarney Castle, é  um castelo construído antes do século XIII, na Irlanda, e foi palco de muitas batalhas entre irlandeses e britânicos. Mudou de mãos por diversas vezes.
Ao redor dele, há extensos jardins e caminhos que permitem passeios por toda a imensa área que pertence à propriedade. 
Há locais fantásticos, como o Círculo do Druida, a Gruta da Bruxa e a Escadaria dos Desejos Os arredores contam também com um jardim de venenos que abriga uma série de plantas venenosas, incluindo acônito, mandrágora, ricina, ópio, além de maconha. Blarney House, também está aberto ao público.

CHÂTEAU DE BELCASTEL - BREVÍSSIMA HISTÓRIA


 Prof. Dr. Oscar Luiz Brisolara






O famoso CHÂTEAU DE BELCASTEL pertenceu à família Belcastel, depois, passou à família Saunhac. Hoje, o castelo é propriedade de um casal jovem americano, os proprietários de galeria de belas artes em Nova York, que continuam a abrir o site para o público desde o início de abril a meados de novembro. O castelo tem uma coleção permanente e crescente de armaduras medievais, bem como é sede de exposições temporárias de pintura e escultura.
O Château de Belcastel é um de um grupo de 23 castelos em Aveyron, que se uniram para fornecer um itinerário turístico como "La Route des Seigneurs du Rouergue".

MORTE DE PÁSSAROS POR INGESTÃO DE GOMA DE MASCAR (CHICLETE)

Prof. Dr. Oscar Luiz Brisolara

Em muitos jornais e revistas tem saído um alerta para que se evite jogar a goma de mascar usada (chiclete) ao chão. Os pássaros, inadvertidamente, crendo tratar-se de alimento, ingerem parte do produto, obstruindo, pelo efeito colante da goma, as passagens de alimento de a respiração e acabam morrendo em consequência disso. O odor e sabor artificial de frutas dessas gomas tornam esses produtos mais apelativos aos instintos naturais dos voadores inocentes.
Veja-se o anúncio abaixo em grego:
'Ηξερες ότι...
Você sabia que...
Όταν πετάς την τσίχλα σου κάτω τα πουλιά νομίζουν ότι είναι ψωμί και όταν τελικά προσπαθούν να την μασήσουν κολλάει το ράμφος τους και δεν μπορούν να φάνε ή να πιουν νερό με αποτέλεσμα να πεθάνουν αργά.
Tradução livre:
 Quando você joga sua goma de mascar, os pássaros  pensam que é o pão e quando finalmente tentam comer, o pegajoso produto cola-se no bico e não podem mais comer ou beber água de tal modo que morrem lentamente.
Esse alerta é mais um a se juntar a tantos outros que apontam para os efeitos nocivos do lixo jogado em qualquer parte sem qualquer critério.
Anúncio em grego


sexta-feira, 28 de agosto de 2015

A TECNOLOGIA DO MAL

Robôs assassinos c/vontade própria para matar

Posted by on 25/08/2015
 O Ponto sem RETORNO”: E SE os Robôs forem capazes de decidir matar por conta própria?
O relatório, divulgado pelo professor Chrisof Heyns, relator especial da ONU sobre execuções extrajudiciais, sumárias ou arbitrárias, também prevê a criação de “um painel de alto nível sobre LARs (LAR-Lethal Autonomous Robots) para articular uma política para a comunidade internacional sobre o assunto.”
Tradução, edição e imagens: Thoth3126@protonmail.ch
Um Relatório da ONU pede uma moratória, mas o desenvolvimento e a produção de robôs autônomos letais poderia ser uma realidade muito em breve.
Fonte: http://www.rollingstone.com – Por  – Time: 03:10 ET
Um relatório da ONU divulgado no início desta semana pediu uma moratória global sobre o desenvolvimento de robôs altamente sofisticados, que podem ser selecionados e matar alvos, sem um ser humano emitir diretamente um comando. Estas máquinas, conhecidos como robôs autônomos letais (LAR-Lethal Autonomous Robots), pode soar como ficção científica – mas os especialistas acreditam cada vez mais que alguma versão dessas máquinas, robôs poderia ser criado no futuro próximo.
O relatório, divulgado pelo professor Chrisof Heyns, relator especial da ONU sobre execuções extrajudiciais, sumárias ou arbitrárias, também prevê a criação de “um painel de alto nível sobre LARs para articular uma política para a comunidade internacional sobre o assunto.”
O Departamento de Defesa dos EUA emitiu uma instrução diretiva sobre o assunto no ano passado, que o relatório da ONU diz que “proíbe o desenvolvimento e colocação em campo de LARs a menos que certos procedimentos sejam seguidos” – apesar de funcionários do Ministério da Defesa terem chamado a diretiva de “flexível”.
Forças Armadas dos EUA usando drones Predator de alta tecnologia. Véronique De Viguerie / Getty Images
Ao contrário de grupos como Human Rights Watch – que pediu uma proibição total contra os robôs LARs – o relatório da ONU sugere uma pausa no seu desenvolvimento e implantação, embora reconhecendo a incerteza de futuras tecnologias. “O perigo é que vamos perceber um dia ter passado do ponto de não retorno”, Heyns diz a Rolling Stone .
“É muito difícil conseguir que as nações abandonem suas armas, uma vez desenvolvidas, especialmente quando é tão sofisticado e oferece tantas vantagens militares. Eu não estou dizendo necessariamente que o LARs nunca deveria ser usado, mas eu acho que nós precisamos compreendê-los muito melhor do que antes de cruzar este limiar de não retorno, e devemos nos certificar de que os seres humanos mantêm um controle significativo sobre a vida e as decisões de morte” sobre essas máquinas”.
Outros também ecoam estas mesmas preocupações. “Eu acredito que [LARs são] uma mudança de paradigma, pois muda fundamentalmente os requisitos para a responsabilidade humana na tomada de decisões para matar”, diz Peter Asaro, co-fundador e vice-presidente da Comissão Internacional para o Controle de Armas robóticas. “Como tal, ameaça criar sistemas automatizados que podem nos negar nossos direitos humanos básicos, sem supervisão humana ou supervisão.”
A Indústria (da MORTE) Drone quer fazer mais
O que significa para uma tecnologia robótica para ser autônoma? Missy Cummings, um tecnólogo no MIT, definiu essa qualidade como a capacidade “para a razão na presença de incerteza.” Mas a autonomia do robô é um espectro, não uma tomada/conexão, e que agora provavelmente vai se desenvolver fragmentada. Num extremo do espectro estão máquinas com um ser humano “no controle do circuito” – isto é, o ser humano, e não o robô, toma a decisão direta para puxar ou não o gatilho. (Isso é o que vemos na tecnologia de drones-aviões controlados remotamente de hoje.)
Um avião pilotado remotamente, um DRONE (sem pilotos) lança um míssil em ataque a um objetivo militar.
No outro extremo esta a autonomia completa, com os seres humanos “fora do circuito”, no qual os LARs tomariam a decisão de matar inteiramente por conta própria, de acordo com a forma de como eles foram programados para agir. Desde que os computadores podem processar grandes quantidades de dados muito mais rápido do que os humanos, os defensores argumentam que os LARs com os seres humanos “fora do circuito” irão proporcionar uma vantagem táctica em situações de batalha, onde segundos podem ser a diferença entre a vida e a morte. Aqueles que argumentam contra os robôs LARs dizem que a desaceleração adicional por ter um ser humano “no laço” supera largamente as perigosas consequências que poderiam surgir a partir de desencadear esta tecnologia.
Porque os LARs ainda não existem, a discussão em torno deles permanece em grande parte hipotética. Poderia um robô distinguir entre um civil e um rebelde? Poderia fazê-lo melhor do que um soldado humano? Poderia um robô mostrar misericórdia – ou seja, mesmo se o alvo for “legítimo”, poderia decidir não matar? Um robô poderia recusar uma ordem? Se um robô agindo por sua própria conta mata a pessoa errada, quem é o responsável?
Os defensores argumentam que o uso de LARs poderia ter uma cabeça humanitária. Ronald Arkin, um engenheiro em robótica e roboethicist no Georgia Tech que recebeu financiamento do Departamento de Defesa , é a favor da moratória, mas está otimista no longo prazo. “A linha inferior é que a proteção das populações civis é fundamental com o advento destes novos sistemas”, diz ele. “E é minha convicção de que, se esta tecnologia for criada corretamente, ela pode potencialmente levar a uma redução de vítimas não-combatentes quando comparado com os soldados tradicionais de guerra humanos”.
Em um artigo recente, professores de direito Kenneth Anderson e Matthew Waxman sugerem que os robôs seriam livres de “falhas humanas dos soldados, que são muitas vezes agravadas pelo medo, o pânico, a vingança, ou outras emoções – para não mencionar os limites dos sentidos humanos e a cognição “.
Em breve os robôs poderão substituir os homens em várias áreas de atuação do ser humano.
Ainda assim, muitas questões permanecem sem respostas. Estes sistemas, se utilizado, seria obrigado a conformar-se à lei internacional. Se LARs não poderia seguir as regras de distinção e proporcionalidade – ou seja, determinar alvos corretos e minimizar as vítimas civis, entre outros requisitos – então, o país ou grupo que usá-los estaria cometendo crimes de guerra. E mesmo que esses robôs fosseam programados para seguir a lei, é inteiramente possível que eles poderiam permanecer indesejáveis para uma série de outras razões.
Eles poderiam, potencialmente, diminuir o limite para entrar em um conflito. A sua criação pode desencadear uma corrida armamentista que – por causa de suas vantagens – se tornaria um loop de feedback. O relatório da ONU descreve o medo de que “o aumento da precisão e capacidade de atacar em qualquer lugar do mundo, até mesmo onde não existem linhas de comunicação, sugere que LARs seria muito atraente para aqueles que desejam realizar alvo matando.”
O relatório também adverte que “no plano interno, LARs poderia ser usado pelos Estados para reprimir os inimigos internos e aterrorizar a população em geral.” Além disso, o relatório adverte que o LARs poderia agravar os problemas associados com a posição e ideia de que o mundo inteiro é um campo de batalha, que – embora o relatório não diga isso explicitamente – os Estados Unidos tem realizado desde o (falso) atentado terrorista de setembro de 2001. 
“Se os atuais ataques com drones dos EUA e as práticas e políticas de ataque de drones são algum exemplo, a menos que as reformas sejam introduzidas no ordenamento jurídico nacional e internacional, o desenvolvimento e a utilização de armas de decisões autônomas é provável que haja falta de transparência e prestação de contas necessário”, diz Sarah Knuckey, um advogado de direitos humanos na Faculdade de Direito da Universidade de Nova York, que organizou uma consulta a um especialista para o relatório da ONU.
“Há uma preocupação generalizada de que permitindo que um LARs para matar pessoas possam denegrir o valor da própria vida”, conclui o relatório – mesmo LARs são capazes de cumprir as normas do direito internacional. Argumenta-se, estranhamente, que uma moratória sobre essas armas é urgentemente necessária. “Se a decisão for deixada muito tempo para seus próprios dispositivos, a questão e a decisão, literalmente, será retirada das mãos humanas.”
Follow us: @rollingstone on Twitter | RollingStone on Facebook
Mais informações em:
  1. http://thoth3126.com.br/grupo-de-cientistas-nos-eua-quer-proibicao-de-robos-assassinos/
  2. http://thoth3126.com.br/onu-e-os-robos-com-vontade-propria-para-matar/
  3. http://thoth3126.com.br/em-israel-a-fabrica-dos-drones-a-arma-fatal-e-mortifera/
  4. http://thoth3126.com.br/programa-de-controle-mental-monarch-mk-ultra/
  5. http://thoth3126.com.br/euao-poder-militar-illuminati-nwo-invade-o-planeta/
  6. http://thoth3126.com.br/eua-e-israel-e-os-ataques-ciberneticos-ao-ira/

Permitida a reprodução desde que mantida a formatação original e mencione as fontes.


O MATRIARCADO, PRIMEIRO SISTEMA MUNDIAL DE REINADO

GAIA e o Poder da Deusa

Posted by on 20/06/2015

A Existência de GAIA e o Poder da Deusa, o feminino sagrado
Praticamente todas as grandes tradições da antiguidade continham o conceito de que existe um grande organismo (consciência, Gaia) feminino regendo a vida da Terra.
 Todos os cultos da fertilidade e do renascimento da natureza, da vegetação, na primavera,  eram voltados para esse arquétipo universalizado que doava (continua doando, sem limites) e sustentava a vida, regulando e alimentando todos os processos vitais do planeta.
Edição e imagens:  Thoth3126@gmail.com
No terceiro quarto do século XX, a ciência passou a estudar com interesse e seriedade a hipótese da Terra ser um organismo vivo, consciente e auto-regulável. A adoção de modelos biológicos para entender o planeta, em substituição aos modelos mecanicistas e termodinâmicos, foi um gigantesco passo para a reintegração do homem com a natureza.

A entrada do terceiro milênio não é apenas um marco cronológico. É a possível passagem para um novo ciclo de consciência da humanidade, mais próximo da noção com a unicidade da vida. A Hipótese Gaia é uma tese científica elaborada pelo químico inglês James Lovelock, em 1972, formulando a teoria de que a Terra é um organismo vivo, inteligente, consciente, integrado e interativo.
Essa hipótese foi fortalecida pelos trabalhos da bióloga norte-americana Lynn Margullis, no campo da microbiologia, comprovando a dinâmica dos organismos biológicos em resposta a diferentes tipos de ação humana, sempre para manter um equilíbrio entre os diversos sistemas de vida do planeta.
A Hipótese Gaia adicionada às teorias holísticas, à nova física quântica, à física relativista, às teorias de campo unificado e às recentes descobertas da Teoria das Supercordas caracteriza uma nova maneira de se perceber a realidade.
Essa nova visão do mundo abre, pela primeira vez, um fosso entre o mundo que vemos através dos sentidos e o mundo revelado pela nova ciência, o que evidencia a idéia oriental de Maya, significando que o mundo que percebemos é uma ilusão. A realidade em si mesma é muito diferente do que aparenta ser para os sentidos humanos.
Uma parede, aparentemente sólidaé na realidade uma nuvem de elétrons em movimento próximo a velocidade da luz, havendo tanto espaço entre os átomos constituintes dessa parede, que poderia se dizer que a parede, na verdade, é um vasto espaço vazio, com uma aparência de solidez causada pelo movimento das partículas.

Da mesma forma, o planeta Terra concebido como o organismo Gaia é um fluxo efervescente de movimentos e mudanças constantes, sempre buscando a harmonia e o equilíbrio, compensando as perdas de energia.
A hipótese Gaia tem esse nome por resgatar um antigo conceito da deusa-mãe, proveniente das antigas religiões pré-arianas, em que a Mãe Natureza era personificada através dos nomes regionais de Gaia: Ísis, Hathor, Démeter, Ceres, Freya, Kali, Athena, Ishtar, Kwan Yin, etc.
Praticamente todas as grandes tradições da antiguidade continham o conceito de que existe um grande organismo (consciência, Gaia) feminino regendo a vida da Terra. Todos os cultos da fertilidade e da vegetação eram voltados para esse arquétipo universalizado que doava e sustentava a vida, regulando e alimentando todos os processos vitais do planeta.
Os homens (e as mulheres) da antiguidade tinham uma clara noção de que Gaia era responsável pelos ciclos da natureza, de cuja harmonia e equilíbrio os homens (a humanidade) dependem para sobreviver.
Eles sabiam que a natureza (Gaia)  era generosa, porém reativa, e que reagiria com fúria avassaladora  para manter seu equilíbrio vital, caso esse equilíbrio natural fosse perturbado.

A natureza É naturalmente abundante, a escassez e a carência foi criada pelo ignorância e o egoísmo da humanidade.
Por isso, Gaia era concebida no Egito como a generosa e consoladora Ísis, mas também como a terrível e destruidora deusa leoa Seckmet. Da mesma forma, os hindus percebiam Gaia como a nutridora mãe Kali, mas também como a terrível Durga, a deusa da morte com seu colar de crânios humanos. Essas alegorias significam que Gaia rege os processos de criação, nutrição e também de destruição das formas, quando há desequilibrio.
Gaiaa deusa-mãe da Natureza, representa a personificação dos processos vitais que mantêm a vida no planeta Terra, estando esses processos relacionados também à reciclagem das formas de vida, com reaproveitamento de todos os resíduos para a reconstrução de novas formas.

A deusa Ísis do Egito, a grande Mãe doadora da vida e o poder por trás do trono do Faraó.
Para interagir de forma correta com esse grande organismo, o homem precisa se perceber como parte integrante de seus processos vitais. Poderíamos dizer que a humanidade constitui (ou deveria constituir) os “neurônios pensantes” do planeta, responsáveis pela construção de sua psicoesfera.
Homens (e mulheres) com mentes desequilibradas só podem criar campos mentais desequilibrados, tanto em suas auras individuais, quanto na aura coletiva do planeta.
Esses desequilíbrios vão provocando agressões e desarmonias na natureza, até o ponto em que Gaia reage para eliminar a fonte de agressões e reestabelecer o equilíbrio. O homem, em sua arrogância, imagina que pode, com sua tecnologia, livrar-se dos ritmos da natureza ou dominá-los.
Com isso, vai apenas acumulando desequilíbrios e tensões, que explodirão através de cataclismos ou conflitos sociais (como já esta acontecendo).
Essas tensões chegaram a tamanho nível de acumulação, que os sistemas vitais do planeta estão todos sob ameaças decorrentes de nosso tipo de sociedade insustentável e altamente predadora.
No estágio em que chegamos, não há escolha: ou o homem aprende a pensar em termos holísticos, restabelecendo sua harmonia com a vida deste organismo global, chamado planeta Terra ou esta sociedade será varrida da face da Terra pela fúria de Gaia (esse processo de limpeza já começou e É IRREVERSSÍVEL).

Gaia, a Grande Mãe Terra/Natureza já esta em franco processo de sua busca por equilibrio e a humanidade cada vez mais sentirá a sua FÚRIA através das catástrofes necessárias para a sua limpeza, culminando com a mudança do campo eletromagnético e dos polos norte e sul do planeta. 
O fato é que a humanidade fracassou como responsável pela gestão dos recursos vitais fornecidos por Gaia, o nosso planeta Terra, o que nos levou a uma situação-limite, que pode inviabilizar a vida (???) humana no planeta. 
No momento, não temos escolha: Ou mudamos nosso modo de vida, ou nossos netos (ou talvez mais cedo ainda, para os nossos filhos) terão de se mudar para outro planeta (e desse modo continuar agindo como um predador hostil do ambiente natural).
Fonte: http://www.sociedadeteosofica.org.br
Permitida a reprodução, desde que mantido no formato original e mencione as fontes.