Um viajante francês.... um beduíno do deserto... das maiores profundezas do Saara...
Chegaram a Paris... o Sena...
E o beduíno encantado... o rio rolava... e descia... água... mais água... muitíssima água... o pobre sujeito perdido em seu arroubo... embebido... uma quimera...
Passado tempo... grande tempo... espera... já era insuportável para o francês...
Vamos! Já é hora...
Não... vou esperar...
O quê?
"Que vosso Deus se canse de sua loucura..."
Não... esse rio não acaba nunca...
É... talvez vosso Deus seja melhor do que o nosso...
De há quanto perdemos nossa mágica do encantamento???...
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