DUAS Empresas, Vanguard e BlackRock, controlam o Planeta, enquanto 1% dos mais ricos do mundo detém 82% da riqueza mundial
Se você está se perguntando como a economia mundial e a humanidade foram sequestrados por uma narrativa completamente falsa, não procure nada além deste vídeo holandês, Covid Lie [A Mentira Covid]. O que ela descobre é que as ações que determinam o controle das maiores corporações do mundo pertencem aos mesmos investidores institucionais. Todos eles são donos uns dos outros, e duas empresas se sobressaem nesse emaranhado de controle acionário das megacorporações: A BlackRock e a Vanguard.
Tradução, edição e imagens: Thoth3126@protonmail.ch
Apenas DUAS Empresas, Vanguard e BlackRock, controlam o Planeta, enquanto 1% dos mais ricos do mundo detém 82% da riqueza mundial
Fontes: Forbidden Knowledge
por Alexandra Bruce
Isso significa que marcas “concorrentes”, como Coca-Cola e Pepsi, não são realmente concorrentes, já que suas ações pertencem exatamente às mesmas empresas de investimento, fundos de investimento, seguradoras, bancos e, em alguns casos, governos. Esse é o caso em todos os setores. Como ela diz:
“Os investidores menores são propriedade de investidores maiores. Esses são propriedade de investidores ainda maiores. O topo visível desta pirâmide mostra apenas duas empresas cujos nomes vimos com frequência …
Elas são a Vanguard e BlackRock .
O poder dessas duas empresas está além da sua imaginação. Elas não apenas possuem uma grande parte das ações de quase todas as grandes empresas, mas também das ações dos investidores nessas empresas. Isso lhes dá um monopólio completo.
Um relatório da Bloomberg afirma que ambas as empresas no ano de 2028, juntas, terão investimentos da ordem de 20 trilhões de dólares. Isso significa que eles possuirão quase tudo.
A Bloomberg chama a BlackRock de “o quarto ramo do governo” [e os controla], porque é a única empresa privada que trabalha em estreita colaboração com o sistema de bancos centrais.
A BlackRock empresta dinheiro ao banco central, mas também é o consultor dos mesmos bancos centrais. Também desenvolve o software usado pelo sistema de banco central. Muitos funcionários da BlackRock estiveram na Casa Branca com Bush e Obama.
Seu CEO, Larry Fink, pode contar com uma recepção calorosa de líderes e políticos. Não é tão estranho, se você sabe que ele é o homem de frente da companhia governante, mas Larry Fink não puxa os cordões sozinho [dos seus marionetes polÍticos].
A BlackRock também é propriedade de acionistas. Quem são esses acionistas? Chegamos a uma conclusão estranha. O maior acionista é a Vanguard. Mas agora fica turvo. A Vanguard é uma empresa privada e não conseguimos ver quem são os seus principais acionistas.
A elite que possui o controle da Vanguard aparentemente não gosta de estar sob os holofotes, mas é claro que eles não podem se esconder de quem está disposto a cavar mais fundo. Relatórios da Oxfam e Bloomberg dizem que 1% da população do mundo, juntos, possui mais dinheiro do que os outros 99%. Pior ainda, a Oxfam diz que 82% de toda a riqueza produzida em 2017 foi para esse 1%.
Em outras palavras, essas duas empresas de investimento, Vanguard e BlackRock detêm o monopólio de todas as indústrias do mundo e, por sua vez, pertencem às famílias mais ricas do mundo, algumas das quais são realezas e são muito ricas desde antes do Revolução Industrial.
Por que nem todo mundo sabe disso? Por que não há filmes e documentários sobre isso? Por que esse fato não está nas notícias? Porque 90% da mídia internacional pertence a nove conglomerados de mídia controlados por eles mesmos.
No vídeo Covid Lie se pergunta: “Quem patrocina a organização e as agências de notícias que produzem nossas notícias? Com o Project Syndicate, vemos a Fundação Bill & Melinda Gates, a Open Society Foundation [George Soros] e o European Journalism Center.
As organizações que DETERMINAM O QUE É NOTÍCIA são pagas por organizações sem fins lucrativos, da mesma elite que também é dona de toda a mídia mainstream, mas também “uma parte do dinheiro dos contribuintes é usada para pagá-los”.
Ou, como George Carlin disse: “É um clube pequeno e você não faz parte dele”.
Então, quando Lynn Forester de Rothschild quer que os Estados Unidos sejam um país de partido único (como a China) e não quer que as leis de identificação do eleitor sejam aprovadas nos EUA, para que mais fraudes eleitorais possam ser perpetradas para atingir esse fim, o que ela faz ?
Ela faz uma teleconferência com os 100 maiores CEOs do mundo e diz a eles para criticar publicamente como “Jim Crow” a aprovação de uma lei anticorrupção na Geórgia e ordena que seus obedientes CEOs boicotem o Estado da Geórgia, como vimos na Coca-Cola e a Major League Baseball e até a “estrela” de Hollywood, [outro marionete] Will Smith.
Nesta teleconferência, vemos as sombras da Grande Reinicialização [Great Reset do WEF], a Agenda 2030, a Nova Ordem Mundial, etc.
- História da ”Dinastia Rothschild” (I)
- História da ”Dinastia Rothschild” (II)
- História da ”Dinastia Rothschild” (III)
- História da ”Dinastia Rothschild” (IV)
- História da ”Dinastia Rothschild” (V)
A ONU quer ter certeza, assim como Schwab, de que em 2030 a pobreza, a fome, a poluição e as doenças não afetem mais a Terra. Para conseguir isso, a ONU quer que os impostos dos países ocidentais sejam divididos pelas megcorporações da elite para criar uma nova sociedade controlada pelos seus oligarcas acionistas.
Para este projeto, a ONU diz que precisamos de um governo mundial – ou seja, a própria ONU. E é claro que a “pandemia” foi orquestrada para fazer isso acontecer. Este vídeo faz um trabalho incrível de explicar como tudo está sendo feito debaixo de nossos medrosos e ignorantes narizes.
Como você está vendo milhões caírem na pobreza por causa das draconianas medidas adotadas por todos os governos por conta da pandemia [fake] Covid-19 do ano passado, mesmo que a maior crise econômica da história ainda não tenha afetado você, será apenas uma questão de tempo até que os efeitos ondulantes também o atinjam.
Isso não é fomentar o medo, mas é uma dura realidade para quem tem um mínimo de consciência. Também acho que podemos mitigar os danos e até fazer melhor, desde que sejamos informados corretamente sobre nossa situação. É por isso que gostaria de mostrar alguns fatos que você pode facilmente verificar, fatos que são de importância crucial.
Menos de um punhado de grandes corporações dominam todos os aspectos de nossas vidas. Isso pode parecer exagerado, mas desde o café da manhã que comemos até o colchão onde dormimos e tudo o que vestimos, assistimos, lemos e consumimos entre eles depende muito dessas empresas.
Essas são grandes empresas de investimento que determinam o curso do fluxo de dinheiro. Eles são os personagens principais da peça que estamos testemunhando. Sei que seu tempo é valioso, portanto, resumirei os dados mais importantes. Como tudo funciona?
A INDÚSTRIA DE ALIMENTOS
Tomemos a empresa Pepsico como exemplo. É a empresa-mãe de muitas empresas de refrigerantes e de salgadinhos. As chamadas marcas competitivas são de fábricas de algumas corporações que monopolizam toda a indústria. Na indústria de alimentos embalados, existem algumas grandes empresas, como Unilever, a Coca-Cola Company, Mondelez e Nestlé.
Na foto, você vê que a maioria das marcas da indústria de alimentos pertence a uma dessas empresas. As ações dessas grandes empresas estão no mercado de ações e têm os grandes acionistas no conselho de administração. Em fontes como o Yahoo Finance, podemos ver informações detalhadas da empresa, como quem são os seus maiores acionistas.
Tomemos o Pepsico novamente, como exemplo. Vemos que cerca de 72% das ações pertencem a nada menos que 3.155 investidores institucionais. São empresas de investimento, fundos de investimento, seguradoras, bancos e, em alguns casos, governos.
Quem são os maiores investidores institucionais da Pepsico? Como você pode ver, apenas 10 dos investidores possuem juntos quase um terço das ações. Os dez maiores investidores somam um valor de US$ 59 bilhões, mas desses dez, apenas três possuem mais ações do que os outros sete.
Vamos lembrá-los e pesquisar quem possui o maior número de ações da Coca-Cola Company, a maior concorrente da Pepsi.
O maior bloco de ações pertence novamente a investidores institucionais. Vamos dar uma olhada nos dez primeiros e começar nos seis últimos. Quatro desses investidores institucionais também vimos nos seis últimos da Pepsico.
São eles: Northern Trust, JPMorgan-Chase, Geode Capital Management e Wellington Management. Agora, vamos examinar os quatro maiores proprietários de ações. Eles são BlackRock, Vanguard e State Street. Essas são as maiores firmas de investimento do mundo, então a Pepsico e a Coca-Cola não são concorrentes, de forma alguma.
As outras grandes empresas que possuem uma miríade de marcas, como Unilever, Mondelez e Nestlé, pertencem ao mesmo pequeno grupo de investidores. Mas não é apenas na indústria de alimentos que seus nomes aparecem. Vamos descobrir na Wikipedia quais são as maiores empresas de tecnologia.
AS GIGANTES BIG TECH
O Facebook é o dono do Whatsapp e Instagram. Junto com o Twitter, eles formam as plataformas de mídia social mais populares do planeta. A Alphabet é a controladora de todas as empresas do Google, como YouTube e Gmail, mas também é o maior investidor no Android, um dos dois sistemas operacionais para quase todos os smartphones e tablets.
O outro sistema operacional é o IOS da Apple. Se adicionarmos a Microsoft, vemos quatro empresas fazendo o software para quase todos os computadores, tablets e smartphones do mundo.
Vamos ver quem são os maiores acionistas dessas empresas. Veja o Facebook: vemos que 80% das ações pertencem a investidores institucionais. Esses são os mesmos nomes que surgiram na indústria de alimentos; os mesmos investidores estão entre os três primeiros.
Em seguida, é o Twitter. Forma com Facebook e Instagram os três primeiros. Surpreendentemente, essa empresa também está nas mãos dos mesmos investidores. Nós os vemos novamente, com a Apple e até mesmo com seu maior concorrente, a Microsoft.
Além disso, se olharmos para outras grandes empresas do setor de tecnologia que desenvolvem e fabricam nossos computadores, TVs, telefones e eletrodomésticos, vemos os mesmos grandes investidores, que juntos possuem a maioria das ações. Isso é válido para todos os setores. Não estou exagerando.
A INDÚSTRIA DE VIAGENS (E ENERGIA E MINERAÇÃO)
Um último exemplo, vamos reservar um feriado em um computador ou smartphone. Procuramos um voo para um país ensolarado no Skyscanner ou Expedia. Ambos são do mesmo pequeno grupo de investidores. Voamos com uma das muitas companhias aéreas. Muitos deles estão nas mãos dos mesmos investidores e de governos, como é o caso da Air France, KLM.
O avião em que embarcamos é, na maioria dos casos, um Boeing ou um Airbus, também de propriedade dos mesmos nomes. Fazemos a reserva através do Booking.com ou AirBnB e quando chegamos saímos para jantar e colocamos um comentário no Tripadvisor.
Os mesmos grandes investidores aparecem em todos os aspectos de nossa viagem e seu poder é ainda maior, porque o querosene vem de suas petroleiras ou refinarias. O aço com o qual o avião é feito vem de suas mineradoras. Este pequeno grupo de empresas e fundos de investimento e bancos são também os maiores investidores na indústria que cava em busca de matérias-primas.
A Wikipedia mostra que as maiores empresas de mineração têm os mesmos grandes investidores que vemos em todos os lugares. Além disso, os grandes negócios agrícolas, dos quais depende toda a indústria de alimentos; eles possuem a Bayer [maior empresa química do mundo], a empresa-mãe da Monsanto, o maior produtor de sementes do mundo, mas também são os acionistas da grande indústria têxtil.
E mesmo muitas marcas de moda populares que fazem as roupas com algodão são propriedade dos mesmos investidores. Quer olhemos para as maiores empresas de painéis solares ou refinarias de petróleo do mundo, as ações estão nas mãos das mesmas empresas.
Eles são donos das empresas de tabaco que produzem todas as marcas populares de tabaco, mas também possuem todas as grandes empresas farmacêuticas e instituições científicas que produzem medicamentos, as chamadas Big Pharma.
Eles são donos das empresas que produzem nossos metais e também de toda a indústria automobilística, aérea e armamentista, onde grande parte dos metais e matérias-primas são utilizados.
Eles são donos das empresas que constroem nossos produtos eletrônicos, são donos dos grandes armazéns e dos mercados online e até dos meios de pagamento que usamos para comprar seus produtos. Para tornar a transcrição deste vídeo o mais curto possível, mostrei apenas a ponta do iceberg.
Se você decidir pesquisar isso com as fontes que acabei de mostrar, verá que as seguradoras, bancos, construtoras, redes de restaurantes, indústria de bebidas e cosméticos mais populares são de propriedade dos mesmos investidores institucionais que acabamos de ver.
BLACKROCK & VANGUARD
Esses investidores institucionais são principalmente bancos de empresas de investimento e seguradoras. Por sua vez, eles próprios são propriedade dos acionistas e o mais surpreendente é que eles possuem as ações uns dos outros
Juntos, eles formam uma imensa rede comparável a uma pirâmide. Os investidores menores são propriedade de investidores maiores. Esses são propriedade de investidores ainda maiores. E no topo visível desta pirâmide aparece apenas duas empresas cujos nomes já vimos com frequência. Elas são a Vanguard e a BlackRock. O poder dessas duas empresas está além da sua imaginação.
Eles não apenas possuem uma grande parte das ações de quase todas as grandes empresas, mas também das ações dos investidores nessas empresas. Isso lhes dá um monopólio completo. Um relatório da Bloomberg afirma que ambas as empresas no ano de 2028, juntas, terão investimentos da ordem de 20 trilhões de dólares. Isso significa que eles possuirão quase tudo
A Bloomberg chama a BlackRock de “o quarto ramo do governo”, porque é a única agência privada que trabalha em estreita colaboração com os bancos centrais.
A BlackRock empresta dinheiro ao banco central, mas também é o consultor. Também desenvolve o software usado pelo banco central. Muitos funcionários da BlackRock estavam na Casa Branca com Bush e Obama.
Seu CEO, Larry Fink, pode contar com uma recepção calorosa de líderes e políticos. Não é tão estranho, se você sabe que ele é o homem de frente da companhia governante. Mas Larry Fink não puxa os cordões, ele mesmo.
A BlackRock também é propriedade de acionistas. Quem são esses acionistas? Chegamos a uma conclusão estranha. O maior acionista é a Vanguard. Mas agora ele fica turvo. A Vanguard é uma empresa privada e não conseguimos ver quem são os acionistas.
A elite que possui o Vanguard aparentemente não gosta de estar sob os holofotes, mas é claro que eles não podem se esconder de quem está disposto a cavar. Relatórios da Oxfam e Bloomberg dizem que 1% do mundo, juntos, possui mais dinheiro do que os outros 99%. Pior ainda, a Oxfam diz que 82% de todo o dinheiro ganho em 2017 foi para esse 1%.
A Forbes, a mais famosa revista de negócios, diz que em março de 2020 havia 2.095 bilionários no mundo. Isso significa que o Vanguard pertence às famílias mais ricas do mundo. Se pesquisarmos sua história, veremos que eles sempre foram os mais ricos.
Alguns deles, antes mesmo do início da Revolução Industrial, por sua história ser tão interessante e extensa, farei uma continuação.
Por enquanto, eu só quero dizer que essas famílias, das quais muitos são da realeza, são as fundadoras do nosso sistema bancário e de todos os setores do mundo, essas famílias nunca perderam o poder, mas devido ao aumento da população, elas tiveram que se esconder atrás firmas, como a Vanguard, cujos acionistas são os fundos privados e sem fins lucrativos dessas famílias.
ONGs E FUNDAÇÕES E SUA PROPRIEDADE DA BIG PHARMA
Para esclarecer o quadro, tenho que explicar brevemente o que realmente são organizações sem fins lucrativos. Estes parecem ser o elo entre empresas, política e mídia. Isso esconde um pouco os conflitos de interesses.
Organizações sem fins lucrativos, também chamadas de “fundações” dependem de doações, não precisam revelar quem são seus doadores, podem investir o dinheiro da maneira que entenderem e não pagam impostos, desde que os lucros sejam investidos novamente em novos projetos .
Desta forma, as organizações sem fins lucrativos mantêm centenas de bilhões de dólares entre si, de acordo com o governo australiano, as organizações sem fins lucrativos são uma forma ideal de financiar terroristas e de lavagem maciça de dinheiro.
As fundações e os fundos das famílias mais ricas ficam o máximo possível em segundo plano. Para questões que chamam muita atenção, são usados os fundamentos de filantropos de classificação inferior, mas muito ricos.
Quero ser breve, então vou mostrar a você os três mais importantes que conectam todos os setores do mundo. Eles são a Fundação Bill e Melinda Gates, a Fundação Sociedade Aberta do polêmico [e nefasto] multimilionário oligarca George Soros e a Fundação Clinton. Vou lhe dar uma breve introdução para mostrar seu poder.
Segundo o site do Fórum Econômico Mundial, a Fundação Gates é a maior patrocinadora da OMS. Isso foi depois que Donald Trump deixou o apoio financeiro dos EUA à OMS em 2020. Portanto, a Fundação Gates é uma das entidades mais influentes em tudo o que diz respeito à nossa saúde. A Fundação Gates trabalha em estreita colaboração com as maiores empresas farmacêuticas, Big Pharma entre as quais as gigantes Pfizer, AstraZeneca, Johnson & Johnson, Biontech e Bayer.
E acabamos de ver quem são seus maiores acionistas. Bill Gates não era um pobre nerd da informática que milagrosamente ficou muito rico. Ele é de família de filantropo que trabalha para a elite absoluta.
Sua Microsoft é propriedade da Vanguard, BlackRock e Berkshire Hathaway. Mas a Fundação Gates, depois da BlackRock e da Vanguard, é a maior acionista da Berkshire Hathaway. Ele era até membro do conselho lá.
Precisaríamos de horas se quiséssemos descobrir tudo em que Gates, a Open Society Foundation de Soros e a Clinton Foundation estão envolvidos. Eles formam uma ponte para a situação atual, então eu tive que apenas nomeá-los e apresentá-los.
A MÍDIA MAINSTREAM
Precisamos começar o próximo tópico com uma pergunta. Alguém como eu, que nunca faz vídeos, pode, com um velho laptop, mostrar objetivamente que apenas duas empresas detêm o monopólio em todos os setores do mundo. Minha pergunta é: por que isso nunca é falado na mídia mainstream?
Podemos escolher diariamente entre todos os tipos de documentários e programas de TV, mas nenhum deles aborda esse assunto. Não é interessante o suficiente ou existem outros interesses em jogo?
A Wikipedia, mais uma vez, nos dá a resposta. Eles dizem que cerca de 90% da mídia internacional é propriedade de apenas nove conglomerados de mídia.
Quer tomemos o monopolista Netflix e Amazon Prime ou enormes empresas que possuem muitas empresas afiliadas, como Time-Warner, Walt Disney Company, Comcast, Fox Corporation, Bertelsmann e Viacom, CBS, vemos que os mesmos nomes possuem ações.
Essas empresas não apenas fazem todos os programas, filmes e documentários, mas também possuem os canais em que são transmitidos. Portanto, não apenas as indústrias, mas também a PRODUÇÃO das informações que consumimos como verdade são propriedade da elite.
Vou mostrar brevemente como isso funciona na Holanda. Para começar, todos os principais meios de comunicação holandeses são propriedade de três empresas. O primeiro é De PersGroep [DPG Media], a empresa-mãe das seguintes marcas.
Além de muitos jornais e revistas, eles também são proprietários da Sanoma, a empresa-mãe de alguns dos grandes canais comerciais holandeses. Muitos meios de comunicação do exterior, como a VTM, também são propriedade do De PersGroep.
O segundo é Mediahuis, uma das maiores preocupações dos meios de comunicação da Europa. Na Holanda, a Mediahuis possui as seguintes marcas. Até 2017, também a Sky Radio e a Radio Veronica eram propriedade da Mediahuis, assim como a Radio 538 e a radio 10.
E depois há a Bertelsmann, que é uma das 9 maiores empresas de mídia. Esta empresa é proprietária da RTL, que possui 45 estações de televisão e 32 estações de rádio em 11 países. Mas a Bertelsmann também é coproprietária da maior editora de livros do mundo, a Penguin Random House.
As ações dessas empresas pertencem a fundos privados de três famílias. Essas são a família belga Van Thillo, a família belga Leysen e a família alemã Bertelsmann-Mohn. Todas as três famílias se aliaram aos nazistas na guerra. Segundo a Wikipedia, por esse motivo, o jornal Telegraaf, Leysen foi temporariamente proibido na Holanda após a guerra.
AS FALSAS NOTÍCIAS [FAKE NEWS]
Para completar esta visão geral, veja de onde vêm as notícias. O noticiário diário de todos esses veículos de comunicação, os diversos meios de comunicação não produzem notícia. Eles usam informações e filmagens de agências de notícias, ANP e Reuters. Essas agências não são independentes. A ANP é propriedade da Talpa, John de Mol. A Thomson-Reuters pertence à poderosa família canadense Thomson.
Os jornalistas e editores mais importantes que trabalham para essas agências são membros de uma agência de jornalismo, como o European Journalism Centre. Este é um dos maiores patrocinadores europeus de projetos relacionados com a mídia.
Eles “educam” jornalistas, publicam livros de estudo, fornecem espaços de treinamento e agências de notícias e trabalham em estreita colaboração com as grandes corporações, Google e Facebook.
Para análises e opiniões jornalísticas, a grande mídia usa o Project Syndicate. Esta é a organização mais poderosa do setor. O Project Syndicate e organizações como mencionei estão junto com as agências de notícias.
A ligação entre todos os meios de comunicação mundiais quando os âncoras de notícias colhem seus autocues [teleprompters], as chances são de que o texto venha ditado direto de uma dessas organizações. Essa é a razão pela qual a mídia mundial mostra sincronicidade em suas reportagens.
E veja o próprio centro europeu de jornalismo. Mais uma vez, a Gates Foundation e a Open Society Foundation estão presentes. Eles também são fortemente patrocinados pelo Facebook, Google, Ministério da Educação e Ciência e Ministério das Relações Exteriores.
Quem patrocina a organização e as agências de notícias que produzem nossas notícias? Com o Project Syndicate, vemos a Fundação Bill & Melinda Gates, a Open Society Foundation e o European Journalism Center.
As organizações que trazem as notícias são pagas por organizações sem fins lucrativos, da mesma elite que também é dona de toda a mídia, mas também parte do dinheiro dos contribuintes é usado para pagá-los. Na Bélgica, há protestos regularmente, já que Mediahuis e De Persgroep recebem milhões de euros do governo, enquanto muitos estão no exterior…
O PERIGO EM QUE ESTAMOS AGORA
Bem, isso era muito para mastigar e eu tentei ser o mais curto que pude. Usei apenas exemplos que achei necessários para criar uma visão geral clara. Isso ajuda a entender melhor nossa situação atual, que pode lançar uma nova luz sobre eventos passados
Haverá tempo suficiente para mergulhar no passado, mas agora vamos falar sobre hoje, mas meu objetivo é informá-lo sobre o perigo que corremos agora. A elite governa todos os aspectos de nossas vidas, também, as informações que obtemos e elas dependem de uma coordenação, cooperação para conectar todas as indústrias do mundo para servir aos seus interesses.
Isso é feito por meio do Fórum Econômico Mundial, entre outros, uma organização muito importante e que se reúne anualmente em Davos, na Suíça. Todos os anos, em Davos, os CEOs de grandes corporações se encontram com líderes nacionais, políticos, oligarcas bilionários e outros partidos influentes, como UNICEF e Greenpeace.
No conselho de supervisão do WEF está o ex-vice-presidente, Al Gore, nosso próprio ministro, Sigrid Kaag, Feike Sijbesma, presidente do Royal Dutch State Mines e a comissária do banco holandês, Christine Lagarde, presidente do Banco Central Europeu . Além disso, o político, filho de Ferdinand Grapperhaus, trabalha para o WEF.
A Wikipedia diz que a taxa anual para membros é de $ 35.000 euros, “mas mais da metade do nosso orçamento vem de parceiros que pagam os custos de [seus marionetes] políticos que de outra forma não poderiam pagar a adesão”.
De acordo com os críticos, o WEF é para empresas ricas fazerem negócios com outras empresas ou com políticos. Para a maioria dos membros, o WEF apoiaria o ganho pessoal em vez de ser um meio para resolver os problemas do mundo. Por que haveria tantos problemas mundiais se os líderes da indústria, banqueiros e políticos de 1971 em diante se reuniram todos os anos para resolver os problemas do mundo?
Não é ilógico que, após 50 anos de reuniões entre ambientalistas e CEOs das empresas mais poluentes, a natureza esteja gradualmente piorando, não melhorando; que esses críticos têm razão, é claro, quando olhamos para os principais parceiros que juntos representam mais da metade do orçamento do WEF.
Porque essas são a BlackRock, a Fundação Open Society, a Fundação Bill & Melinda Gates e muitas grandes empresas, das quais a Vanguard e a BlackRock possuem as ações. O presidente e fundador do WEF é Klaus Schwab, um professor e empresário suíço. Em seu livro, “The Great Reset”, ele escreve sobre os planos de sua organização.
O coronavírus é, segundo ele, uma grande “oportunidade” para “reinicializar” nossas sociedades. Ele chama isso de “Construir Melhor”. O slogan agora está na boca de todos os políticos globalistas do mundo que o repetem como papagaios de pirata bem pagos pelos seus chefes.
Nossa velha sociedade deve mudar para uma nova, diz Schwab. Onde as pessoas não possuem nada além de trabalhar para o estado para que suas necessidades primárias sejam atendidas. O WEF diz que é necessário para a sociedade de consumo que a elite dos oligarcas que nos impõe o atual sistema de controle não é mais sustentável.
Schwab diz em seu livro que nunca voltaremos ao velho normal antes do Covid-19 e o WEF publicou um vídeo recentemente para deixar claro que em 2030 não possuiremos nada, mas seremos felizes.
O GRANDE RESET = A NOVA ORDEM MUNDIAL
Você provavelmente já ouviu falar da Nova Ordem Mundial. A mídia quer que acreditemos que esta é uma teoria da conspiração, mas tem sido falada de sua necessidade por líderes por décadas. Não apenas George Bush Sênior, Bill Clinton e Nelson Mandela, mas também filantropos mundialmente famosos, como Cecil Rhodes, David Rockefeller, Henry Kissinger, George Soros e até, claro, o papa Francisco.
A ONU apresentou em 2015 sua polêmica Agenda 2030. É quase idêntica à Grande Reinicialização de Klaus Schwab. A ONU quer ter certeza, assim como Schwab, de que em 2030 a pobreza, a fome, a poluição e as doenças não afetem mais a Terra.
Parece bom, mas espere até ler as letras pequenas entre as linhas. O plano é que a Agenda 2030 seja paga por nós, cidadãos. Assim como eles nos pedem agora que abramos mão de nossos direitos à saúde pública, eles nos pedirão que abramos mão de nossa riqueza para combater a pobreza. Estas não são teorias de conspiração.
Está em seu site oficial. Tudo se resume a isso: a ONU quer que os impostos dos países ocidentais sejam divididos pelas megacorporações da elite para criar uma sociedade totalmente nova. A nova infraestrutura, porque o uso do petróleo e combustíveis fósseis acabarão em 2030.
Para este projeto, a ONU diz que precisamos de um governo mundial, ou seja, a própria ONU. A ONU concorda com Schwab que uma pandemia é uma chance de ouro para acelerar a implementação da Agenda 2030.
É preocupante que o WEF e a ONU admitam abertamente que pandemias e outras catástrofes podem ser usadas para remodelar a sociedade. Não devemos pensar levianamente sobre isso, mas sim, devemos fazer uma pesquisa completa.
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