Afeganistão: o maior (e aparente) fracasso de Biden é uma derrota do Deep State e da Nova Ordem Mundial
Afeganistão: o maior (e aparente) fracasso de Biden é o maior sucesso de Trump contra o Deep State e a Nova Ordem Mundial
Fonte: La Cruna dell’Ago
Para se ter uma ideia da escala da propaganda, considere esta história publicada pela repórter da Fox News, Lara Logan . Logan disse que o Taleban estava indo de casa em casa para pegar dissidentes e executá-los na via pública. Ainda outras histórias afirmam que o Taleban está até matando crianças e estuprando mulheres.
Este blog teve a oportunidade de falar com fontes confiáveis que estão localizadas em Cabul e que estão em contato com várias instituições governamentais internacionais. Nada na mídia é verdade, tudo é falso e manipulado [há MUITO TEMPO]. Em Cabul, a situação é perfeitamente estável. Não há massacres nas ruas e os talibãs estão até oferecendo assistência e ajuda aos ocidentais que estão lá.
O que está em curso é uma falsificação absoluta da situação no Afeganistão. A crise no Afeganistão pode ser amplamente definida como um fenômeno da mídia pre$$titute$ e falsa propaganda por motivos que serão tratados mais à frente neste texto.
Essa falsificação é bastante semelhante à encontrada na época da guerra na Síria, quando a mídia ocidental acusou falsamente o presidente Sírio Assad de iniciar ataques químicos imaginários. O mesmo “fenômeno” de falsa propaganda ocorreu durante a segunda Guerra do Golfo de 2003, quando a grande mídia pre$$titute$ americana e europeia relatou a existência de armas imaginárias de “destruição em massa” no Iraque, que nunca foram encontradas porque não existiam.
O Ocidente está, portanto, sempre preso no mesmo ponto há vinte anos. Está firmemente sendo manipulado pela falsa propaganda da mídia pre$$titute$ orquestrada pelos lobbies sionistas e neocons, Deep State, et caterva, que são em grande parte proprietários da mídia internacional [Américas e Europa] mais importantes em falsa propaganda.
A verdadeira história da guerra no Afeganistão é na verdade a história de uma tremenda derrota para o Deep State [Estado Profundo] norte americano. É ao mesmo tempo a história de uma “amizade” de conveniência que acabou entre o Taleban e o Deep State [Estado Profundo] americano.
Examinemos a década de 1980: o tempo da “amizade” entre o Taleban e o Deep State [Estado Profundo]
Porém, para entender como surgiu essa situação, é preciso dar um passo atrás e voltar antes a dezembro de 1979. Foi nesse ano que o regime soviético a pedido do governo direto do então partido dominante do PDPA , sigla que significa Partido Democrático do Povo do Afeganistão [na realidade Marxista], invadiu o país.
O governo afegão na época era bastante impopular. Sua abordagem marxista contra a prática da religião em um país profundamente ligado ao Islã levou grandes setores da população a detestar o PDPA e exigir seu fim.
Foi então que nasceram os lendários mujahideen , os lutadores islâmicos que queriam acabar com o regime marxista de seu pais como marionetes nas mãos da URSS. E o Deep State em Washington naquela época era o mais forte aliado dos combatentes islâmicos. Rios de dinheiro vieram dos Estados Unidos para as oposições islâmicas lideradas pelos mujahideen que queriam repelir a invasão de Moscou.
A operação Cyclone orquestrada pela CIA para financiar o levante afegão foi estimada entre as mais caras da história da agência de inteligência, atingindo US$ 600 milhões por ano em custos.
Entre os beneficiários do dinheiro da CIA estava também o então príncipe saudita Osama bin Laden, já profundamente desiludido na época com a monarquia Saud, que Bin Laden considerava muito propensa aos interesses do Deep State [Estado Profundo] dos EUA.
Bin Laden, no entanto, não era considerado hostil a Washington na época, pois era um agente treinado e financiado pela CIA. Ele colaborava ativamente com agências de inteligência americanas, como a CIA, e o chefe da estação da agência em Islamabad, Milton Bearde, tinha uma grande estima pelo príncipe saudita.
Portanto, o que mais tarde foi definido pelos serviços secretos americanos como o “príncipe do terror” para Osama Bin Laden nada mais é do que um produto dos próprios serviços de “inteligência” norte americanos.
A história da guerra soviética no Afeganistão é importante porque os mujahideen da década de 1980 são efetivamente os ancestrais e a futura semente do Talibã da década de 1990. Entre suas fileiras havia também o famoso mulá Omar, que mais tarde se tornaria o líder da facção islâmica que governará o país.
O Taleban começa a se tornar uma ameaça À AGENDA do Estado Profundo
A história de amizade entre o Taleban e Washington termina precisamente em 1996, quando Mullah Omar lidera seus homens para conquistar o controle do Afeganistão das mãos dos marionetes da URSS.
O Taleban na época era um grupo extremamente rígido e fanático na aplicação da lei Sharia, a chamada lei islâmica, mas ao mesmo tempo eles tinham uma tremenda “falha” de acordo com a visão ocidental. Eles não estavam à venda e nem o seu pais. Eles não podiam e não podem conceber estar a serviço de potentados estrangeiros que querem usar seu país como base para o tráfico internacional ilícito de drogas [o Afeganistão é o maior produtor de papoulas, matéria prima do ópio e heroína].
É por isso que o Taleban decidiu destruir todos os campos de papoula do país para acabar com o tráfico de drogas. Na época, o Afeganistão era o maior produtor de ópio do mundo. 90% dessa substância era produzida no pais, e o ópio é extremamente importante porque também serve para refinar a heroína e produzir “medicamentos”.
O Afeganistão, naqueles tempos, desempenhou um papel estratégico no tráfico internacional de drogas. A decisão do Taleban de pôr fim ao cultivo de ópio leva à ira os enormes interesses que gravitam em torno do tráfico de drogas e pões em risco a maior fonte de renda da própria CIA que controlava o tráfico das drogas no Afeganistão.
O Talibã desafiou abertamente as finanças de Nova York e Londres, que desempenham um papel importante na gestão e lavagem do enorme fluxo de dinheiro gerado pelas drogas. Portanto, não é surpreendente que o Taleban tenha acabado imediatamente no topo da lista negra do Estado Profundo em Washington.
Certamente não porque eles maltratassem as mulheres ou fossem fanáticos na aplicação da sharia ou da lei corânica. A Arábia Saudita foi, e ainda é, ainda o pais islâmico mais radical em sua aplicação da lei wahhabita sunita do Islã e nunca sofreu nenhuma represália por causa disto.
No entanto, ninguém tinha e não tem nada do que reclamar, já que os sauditas são aliados próximos da União Europeia, da OTAN e do próprio Israel à luz da estreita colaboração entre o herdeiro do trono, Mohammed bin Salman, e o governo israelense.
No mundo ocidental, portanto, essa regra parece se aplicar. A doutrina liberal dos direitos humanos se aplica apenas aos “inimigos”. Para amigos, nenhum reparo e críticas a serem feitos. No início dos anos 2000, a cisão definitiva entre os Estados Unidos e o Afeganistão foi alcançada quando o Talibã se opôs à construção do gasoduto da gigante petroleira americana UNOCAL.
O Deep State então toma sua decisão final e decide declarar guerra ao país. Tudo isso acontece antes dos [pseudos]ataques terroristas de 11 de setembro às torres gêmeas em N. York. O então presidente Bush, membro da sociedade secreta ocultista “Skulls and Bones” e um marionete do Deep State, já tinha os planos de invasão do país prontos sobre sua mesa antes mesmo dos ataques às Torres Gêmeas.
Ataques com os quais o Taleban, no entanto, nada teve a ver. A versão oficial fornecida pelas agências de inteligência dos EUA não foi capaz nem mesmo de provar o envolvimento de Osama Bin Laden nos ataques. A história de Bin Laden e a “organização terrorista Al Qaeda” como responsável pelos ataques e como motivo para justificar a invasão do Afeganistão, que então supostamente abrigava o líder da Al-Qaeda, foi apenas falsa propaganda para justificar a invasão.
Era preciso alimentar a opinião pública mundial contra “o negro” do terrorismo islâmico e, ao mesmo tempo, afastar a atenção de tudo que demonstrasse o papel do Estado Profundo desde Washington na execução dos atentados em N.York.
A presidência de Bush então acusa publicamente Bin Laden de orquestrar os ataques de 11 de setembro, e o então chefe de estado in pectore do país, o Mullah Omar, que já foi amigo de Washington, não tem objeções a entregar Bin Laden aos Estados Unidos.
Com uma condição, entretanto. O Taleban está exigindo ver provas do envolvimento de Bin Laden nos ataques contra o Pentágono e as Torres Gêmeas. A evidência não é mostrada e Washington prossegue com um ataque que na verdade havia sido decidido há algum tempo por todas as razões mencionadas acima.
Estas são as verdadeiras raízes do conflito de 20 anos no Afeganistão, além do óbvio interesse de fomentar mais uma guerra dos conglomerados da indústria de armas do Complexo Industrial Militar. Os EUA invadiram o Afeganistão seguindo a agenda do Deep State porque o governo da época no pais era simplesmente uma ameaça intolerável a todos os enormes interesses ocultos que gravitavam em torno do Afeganistão.
A eleição de Trump interrompe os planos do Deep State de impor uma NWO
Mas os planos do governo oculto do Deep State de Washington para o Afeganistão começam a virar fumaça em 2016. Foi então que aconteceu o inesperado. A candidata Hillary Clinton [uma psicopata satanista] indicada pelos vários círculos do globalismo,como o Conselho de Relações Exteriores, financiado pelos Rockefellers, pelos oligarcas, pela máfia dos judeus khazares de Wall Street, pelo grupo Bilderberg, et caterva, para desespero de todos eles não assume a Casa Branca.
Donald Trump venceu as eleições como um completo outsider do corrupto e senil sistema político dos EUA, um homem que queria separar a América dos planos do globalismo do Deep State. Pela primeira vez em muitas décadas, um presidente marionete do Deep State NÃO É eleito em Washington.
Ao mesmo tempo, Trump quer acabar com a ocupação militar do Oriente Médio, que serve substancialmente para a agenda do avanço do plano sionista de expandir as fronteiras do estado de Israel até a mesopotâmia. Trump foi indevidamente, e muitas vezes de má fé, acusado de ser um “sionista” quando o simples fato de ter decidido retirar as tropas do Oriente Médio separava os Estados Unidos da agenda sionista de Israel.
Em Tel Aviv, o descontentamento em relação a um presidente que, em vez de perseguir os interesses de Israel, persegue os da América, aumenta consideravelmente. Tudo isso para o lobby sionista e os círculos globalistas era intolerável. A decisão é de derrubar Trump por meio do que pode ser chamado de a maior fraude eleitoral da história para impedir o presidente de ficar na Casa Branca e, assim, concluir o divórcio definitivo dos Estados Unidos do controle do Deep State et caterva.
A própria revista Time tem afirmado o sucesso desta operação, mesmo falando sobre o “triunfo da democracia”. Deve-se sempre lembrar que na linguagem da cabala globalista tudo se inverte. O mal é bom, o preto é branco, homem é mulher, e vice-versa.
A fraude tem sucesso porque leva ao estabelecimento da presidência do fantoche senil, o velho Joe Biden. No decorrer dos meses seguintes desta administração, porém, ocorrem fatos inexplicáveis, para os que tem consciência do momento planetário, que nem deveriam ter acontecido no papel.
O senil fantoche do Deep State, Joe Biden não desmonta a política externa de Trump nem um pouco. Pelo contrário, leva-a adiante. A retirada das tropas do Afeganistão não foi cancelada. Agora as sanções são mais severas para a China e até mesmo suspensas contra a Rússia no oleoduto Nord Stream 2 .
O chamado governo Biden não afeta aquele que é considerado o país mais inimigo do poder globalista, do Deep State e sua agenda, a Rússia, mas afeta o país que é considerado o “modelo” de referência a ser seguido [e implantado] da Nova Ordem Mundial, a ditadura comunista totalitária da China, o “Grande Dragão” [sendo o comunismo chinês].
Nem mesmo a agenda da “Grande Reinicialização” é levada adiante. Biden, até agora, não deu a aceleração esperada ao plano dos oligarcas psicopatas do fórum de Davos, como afirma outro membro da sociedade secreta “Skulls and Bones”, John Kerry, ex-secretário de Estado do governo Obama.
Ao contrário da União Europeia, os Estados Unidos não aprovaram nenhum certificado racial de vacina como feito, por exemplo, pelos governos de Macron e Draghi [sobrenome do mandatário italiano, que sugestivamente significa Dragões], ambos marionetes e fantoches servis à agenda NWO do Deep State como os demais políticos de nações de relevância no mundo ocidental.
A explicação para essas enormes anomalias pode remontar a janeiro passado, quando algo parece ter acontecido que privou o governo do marionete senil do Deep State, Joe Biden de sua efetiva capacidade de decisão. De acordo com várias fontes militares, Trump assinou o ato contra as insurreições e, assim, entregou o poder de comandar efetivamente os EUA às forças armadas do pais.
O governo Biden seria, portanto, refém dos militares enquanto se aguarda a conclusão dos relatórios estaduais sobre a gigantesca fraude eleitoral que elegeu Biden. Embora haja ressalvas quanto a esse cenário, ele continua sendo o mais consistente com o ocorrido e os fatos atuais.
O principal jornal financeiro internacional, o Financial Times de Londres, escreveu claramente que Biden não deveria ter concluído a retirada das tropas americanas do território do Afeganistão, mas sim ter revertido a decisão tomada por Trump.
O presidente americano (?) Não fez nada disso. Nesse ponto, a pergunta natural a ser feita é quem, QUEM está realmente no comando dos Estados Unidos E DA SUA RELAÇÃO COM OS DEMAIS PAÍSES. A julgar pela forma errática e senil como Biden age, certamente não parece ser uos interesses e agenda do Deep State que esta no comando porque o suposto comandante-chefe não está cumprindo as ordens prescritas.
As ordens eram para continuar com a ocupação militar do Afeganistão, a fim de continuar a manter este país estratégico sob controle de Washington. Assim que a mídia pre$$titute$ e suas prostibulas percebeu que Biden não estava respondendo ao roteiro do Deep State, começou a histeria da mídia que fala de um suposto caos no curso da evacuação das tropas.do pais afegão.
Da mesma forma, as histórias inigualáveis anteriormente citadas sobre o Talibã matando crianças nas ruas começaram a circular. A reação do sistema foi, portanto, liberar toda a sua raiva e frustração sobre o velho e senil Biden. Não tendo outras opções para recuperar o Afeganistão, o Estado Profundo começou a embarcar em uma campanha massiva de desinformação para desacreditar o Taleban tanto quanto possível aos olhos da opinião pública ocidental.
Aqui, no entanto, começamos a vislumbrar a obra-prima de estratégia geopolítica de Trump. Trump sabe muito bem que não há caos acontecendo em Cabul porque fechou um acordo com o Taleban antes de deixar a presidência. Foi o próprio presidente americano quem revelou isso em fevereiro de 2020. Na ocasião, Trump disse literalmente que o Taleban mataria terroristas islâmicos [também marionetes do Deep State].
Essa etapa é essencial porque Trump não associa o Taleban com terroristas, mas coloca o primeiro em total contraste com o segundo. O objetivo de Trump era tirar os Estados Unidos do país e libertar a América de uma ocupação militar expressamente destinada a promover os interesses do tráfico de drogas intimamente ligados aos das finanças internacionais e dos fabricantes de armas do Complexo Industrial Militar.
O objetivo do Taleban, por outro lado, era libertar o país da ocupação e corrupção estrangeira e acabar com o uso do Afeganistão como centro internacional do tráfico de drogas. Ambos os lados alcançaram os objetivos que estabeleceram para si próprios.
Os termos do acordo entre Trump e o Talibã são muito provavelmente estes. A observação que alguns estão fazendo de um Afeganistão que caiu nas mãos da China parece prematura e, em alguns aspectos, até exagerada.
Esta observação não leva em consideração dois elementos. A primeira é que Trump não é um tolo. Ele conhecia perfeitamente os objetivos expansionistas da China para o Afeganistão. Ele sabia perfeitamente bem que Pequim tentaria trazer o país para a Rota da Seda, uma armadilha da dívida pública projetada pela China [copiando a estratégia dos Rothschild] para inundar o país signatário com empréstimos e, em seguida, apreender sua infraestrutura principal.
Se Trump fechou um acordo com o Taleban, parece improvável que ele tenha deixado de lado a contenção do avanço econômico da China, uma meta que marcou todo o seu mandato presidencial, porque ele sabia e sabe que, em primeira instância o modelo comunista totalitário da China é o que deverá ser implantado globalmente caso a NWO consiga se impor ao ocidente.
O segundo elemento é que se presume que o Taleban vai correr para os braços da China e entregar todos os recursos minerais do país à ditadura comunista chinesa. Essa observação, no entanto, negligencia completamente a natureza política do Taleban. Este grupo religioso não gosta de nenhuma interferência estrangeira, seja da OTAN, dos EUA, da URSS ou da China. Portanto, se a China quiser fazer negócios com Cabul, enfrentará os mesmos problemas que o Estado Profundo enfrentou no final da década de 1990.
Trump, portanto, não deixou nada ao acaso. Agora, uma vez que percebeu que a mídia começou a dar vida a essa campanha massiva de desinformação, passando a evacuação de Cabul como “caótica” ou “falência”, ele foi ainda mais astuto. Ele jogou o suposto desastre nos ombros do velho Joe, retratando-o como um incompetente total, quando neste jogo Joe Biden desempenha apenas o papel do idiota útil que apenas faz o que foi decidido pelos outros.
Trump está derrubando a administração fantoche de Joe Biden, que não tem poder operacional e está fazendo uma obra-prima política. Ele está trazendo para sua simpatia até os eleitores democratas que votaram em Biden para o seu lado.
O fim da guerra no Afeganistão foi, portanto, uma tremenda derrota para o Estado Profundo que agora está nas garras de uma histeria crônica porque, além de orquestrar campanhas massivas de desinformação através da mídia pre$$titute$, não é mais capaz de vencer o jogo no grande e verdadeiro tabuleiro de xadrez global.
Existe um jogador de xadrez incrível por aí que está revelando a maior farsa de todos os tempos. Levando a cabo a demolição da Grande Reinicialização por meio de uma administração que deveria responder aos escalões superiores do globalismo. Esta é mais uma versão plausível da história do fim da guerra no Afeganistão.
É a história do maior fracasso aparente de Joe Biden, que é o maior sucesso de Donald Trump contra a Nova Ordem Mundial e o Deep State.
“O indivíduo é [TÃO] deficiente mentalmente [os zumbis], por ficar cara a cara, com uma conspiração tão monstruosa, que nem acredita que ela exista. A mente americana [humana] simplesmente não se deu conta do mal que foi introduzido em seu meio. . . Ela rejeita até mesmo a suposição de que as [algumas] criaturas humanas possam adotar uma filosofia, que deve, em última instância, destruir tudo o que é bom, verdadeiro e decente”. – Diretor do FBI J. Edgar Hoover, em 1956
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