A Visão de George Washington sobre as Provações dos EUA
Posted by Thoth3126 on 19/12/2017
Publicado originalmente por Wesley Bradshaw, reproduzido de uma reimpressão no National Tribune, volume 4, número 12, em Dezembro de 1880
“A última vez em que vi Anthony Sherman foi a quatro de julho de 1859, na Independence Square. Ele contava então com 99 anos e estava muito fraco. Entretanto, apesar da velhice, seus olhos opacos voltaram a acender-se ao contemplar o Salão da Independência, que ele fora visitar mais uma vez” …
“Emmanuel, através de Chico Xavier, respondendo a uma entrevista já publicada em livro nos diz que as profecias são reveladas aos homens para não serem cumpridas. Que elas são na realidade um grande aviso espiritual para que nos melhoremos e afastemos de nós a hipótese do pior caminho profetizado, caso nada façamos“.
Edição e imagens: Thoth3126@protonmail.ch
Fonte: Extraído do livro: A Alquimia de Saint Germain, 4ª edição, 1996, páginas 126 a 131 de Mark L. Prophet e Elizabeth Clare Prophet – Summit University Press – Editora Nova Era
-Vamos até o salão (ele sugeriu). – Quero falar-lhe de um incidente na vida de George Washington que nenhuma pessoa viva conhece, exceto eu mesmo; e se você viver, não demorará muito e comprovará tudo.
A liberdade nos EUA, hoje, é apenas uma estátua…
“Desde o começo da revolução, passamos por todas as fases da fortuna, boas e más, vitoriosas e malogradas. O período mais negro, creio, foi quando Washington, após inúmeros reveses, retirou-se para o Valley Forge, onde decidiu passar o inverno de 1777.
“Ah! Muitas vezes vi as lágrimas correrem pelo rosto preocupado de nosso querido comandante, quando conversava com algum oficial de confiança sobre a situação daqueles pobres soldados. Sem dúvida você ouviu a história de Washington retirando-se para o bosque para rezar.
Bem, isto não apenas aconteceu, como ele costumava orar em segredo, pedindo o auxílio e o consolo de Deus, a intervenção da Providência Divina, para que atravessássemos incólumes os dias mais negros de tribulação.
“Um dia, lembro-me bem, os ventos frios assobiavam por entre as árvores sem folhas, embora o céu estivesse sem nuvens e o sol brilhasse intensamente; ele permaneceu sozinho em seu alojamento quase a tarde inteira. Quando ele saiu, percebi que seu rosto estava mais pálido do que habitualmente, e parecia haver algo de extrema importância em sua mente.
“Retornando logo após o entardecer, ele despachou um ordenança para o alojamento do oficial por mim citado, que estava em serviço naquele momento. Após um diálogo preliminar de cerca de meia hora, Washington, lançando sobre seu companheiro um estranho olhar de dignidade que só ele poderia ter, disse:
“Não sei se é apenas a ansiedade da minha mente ou algo do gênero, mas hoje à tarde, quando estava sentado nessa mesa, preparando um despacho, algo pareceu me perturbar. Levantei os olhos e vi sentada à minha frente, uma mulher de beleza singular (a República). Fiquei tão profundamente surpreso, pois dera ordens rigorosas de que não queria ser perturbado, que foram necessários alguns instantes para que eu pudesse me recuperar e indagar qual o motivo de sua presença.
“Repeti minha pergunta quatro vezes, mas não obtive resposta de minha visitante misteriosa, com exceção de um imperceptível movimento dos olhos. A essa altura eu já sentia uma estranha sensação envolvendo-me. Teria ficado de pé, mas o olhar fixo daquele ser à minha frente tornava impossível o exercício de minha vontade. Tentei uma vez mais dirigir-me a ela, mas minha língua tornara-se inútil. Até mesmo o meu próprio pensamento fora paralisado. Uma nova influência, misteriosa, poderosa, irresistível, apoderara-se de mim. Eu só conseguia olhar fixamente para a minha visitante desconhecida.
“Pouco a pouco, a atmosfera circundante pareceu tornar-se plena de sensações e luminosa. Tudo à minha volta pareceu tornar-se rarefeito- a própria visitante misteriosa afigurava-se mais etérea e, no entanto mais nítida do que antes. Agora eu começava a sentir-me como um moribundo ou, pelo menos, experimentando as sensações que vez por outra eu imaginava acompanharem a dissolução. Não pensei, não raciocinei, não me mexi; qualquer uma dessas atitudes era igualmente impossível. Eu tinha consciência apenas de que olhava fixamente para minha acompanhante.
“Então ouvi uma voz dizer: ’ Filho da República, olhe e aprenda’ e ao mesmo tempo, minha visitante estendeu o braço na direção do leste. Agora eu contemplava um pesado vapor branco elevando-se a alguma distância, e depois se dissipando gradualmente. À minha frente estendiam-se, em uma vasta planície, todos os países do mundo – Europa, Ásia, África e América. Vi os vagalhões do Oceano Atlântico formando-se e crescendo entre Europa e América, e entre a Ásia e a América do Norte estendia-se o Pacífico.
“Filho da República’ disse a mesma voz misteriosa de antes, ‘olhe e aprenda’
“Naquele instante, avistei um ser sombrio e irreal, semelhante a um anjo, de pé, ou melhor, flutuando no ar, entre a Europa e a América. Retirando água do oceano com as mãos em concha, ele espargiu um pouco sobre a América com a mão direita, enquanto com a esquerda lançou mais um pouco sobre a Europa.
“Imediatamente uma nuvem elevou-se desses países e juntou-se no meio do oceano, permanecendo ali por algum tempo, até começar a mover-se lentamente para oeste e envolver a América em suas dobras sombrias. Clarões cortantes dos raios eram vistos de tempos em tempos, e ouvi gemidos e gritos abafados do povo americano. O anjo encheu as mãos uma vez mais com água do oceano Atlântico e aspergiu-a como antes. A nuvem escura foi então atraída novamente para o oceano, desaparecendo em suas ondas altas. “Ouvi pela terceira vez a misteriosa voz dizer: ’Filho da República, olhe e aprenda’.
“Lancei meu olhar sobre a América e vi aldeias, vilarejos e cidades surgindo, uma após outra, até que toda a terra, desde o Atlântico até o Pacífico estava pontilhada por elas. Novamente ouvi a voz misteriosa dizer: ’Filho da República, o fim do século virá, olhe e aprenda’.
“Então o anjo sombrio e escuro voltou o rosto para o sul e, vindo da África, vi um espectro agourento aproximar-se de nossa terra. Ele voou lentamente sobre todas as cidades e vilarejos da América. Todos os habitantes puseram-se em luta uns contra os outros.
“Continuei olhando e vi um anjo luminoso, a testa envolvida por uma coroa de luz, onde estava escrita a palavra ’UNIÃO’, segurando a bandeira americana, que ele colocou entre a nação dividida e disse:’Lembrai-vos de que sois irmãos.’
“Imediatamente, os habitantes, deitando fora as suas armas, mais uma vez tornaram-se amigos e uniram-se em torno da bandeira nacional. E novamente ouvi a voz misteriosa falar: ’ Filho da República, olhe e aprenda. ’ Ato contínuo, o anjo sombrio levou uma trombeta à boca e soprou três sons distintos; colhendo água do oceano, espargiu-a sobre a Europa, Ásia e a África.
“Então meus olhos testemunharam uma cena pavorosa: de cada um desses continentes elevaram-se nuvens negras e espessas que imediatamente transformaram-se numa só. E ao longo dessa massa compacta cintilava uma luz vermelho–escura, por meio da qual pude ver hordas de homens armados, que, avançando com a nuvem, marcharam pela terra e singraram o mar até a América, que foi envolvida por toda a nuvem.
“E entrevi vagamente aqueles grandes exércitos devastando o país inteiro e queimando as aldeias, cidades e vilarejos que eu vira nascer. Enquanto meus ouvidos escutavam o troar retumbante dos trovões, o estrépito das espadas se chocando, e os gritos e brados de milhões em combate mortal. Ouvi novamente a voz misteriosa dizer:’ Filho da república, olhe e aprenda’: “Quando a voz silenciou, o anjo sombrio e escuro levou mais uma vez a trombeta aos lábios e emitiu um som longo e temível.
“Imediatamente uma luz como a de mil sóis brilhou sobre minha cabeça e perfurou, fazendo-a em pedaços, a nuvem escura que envolvera a América. Ao mesmo tempo, o anjo sobre cuja cabeça ainda brilhava a palavra “UNIÃO” e em cujas mãos estavam nossa bandeira nacional e uma espada, desceu dos céus, acompanhado por uma legião de espíritos iluminados. Estes se reuniram aos habitantes da América, que eu percebi estarem à beira da derrota, mas que, imediatamente, recobrando a coragem, cerraram suas fileiras dizimadas e reiniciaram a batalha.
“Mais uma vez, em meio ao temível clamor da conflagração, ouvi a voz misteriosa dizer: “Filho da República, olhe e aprenda”. Tão logo a voz silenciou, o anjo sombrio recolheu água do oceano e aspergiu-a sobre a América, novamente. Imediatamente a nuvem negra se foi, juntamente com os exércitos que trouxera, deixando os habitantes da terra vitoriosos.
“Então, uma derradeira vez contemplei as aldeias, vilarejos e cidades crescendo no mesmo lugar em que eu as vira antes, enquanto o anjo luminoso, fincando a bandeira azul celeste que trouxera no meio dos homens, bradou: ’Enquanto houver estrelas e os céus lançarem o bálsamo do orvalho sobre a terra, existirá a UNIÃO.’ E, retirando da testa a coroa com a palavra ‘UNIÃO’, ele a colocou sobre o Estandarte, enquanto o povo, ajoelhando-se, disse ’Amém’.
” A cena começou então a esmaecer e desaparecer instantaneamente, até que nada mais vi, exceto o vapor que meus olhos haviam avistado em primeiro lugar ascendendo em espiral, até que este também desapareceu, e encontrei-me uma vez mais contemplando a visitante misteriosa que, com a mesma voz que eu ouvira antes, disse:
’Filho da República, aquilo que você viu tem o seguinte significado: TRÊS grandes perigos irão ameaçar a República. O mais temível será o TERCEIRO, sobre o qual o mundo inteiro, unido, não triunfará. Que todos os filhos da República aprendam a viver para Deus, sua terra e a União.’ (Eis o comentário sobre essa palavra terceiro: ’O auxílio contra o TERCEIRO perigo virá na forma da Assistência Divina. Aparentemente o Segundo Advento da HIERARQUIA)
“Com essas palavras a visão chegou ao fim, e levantei-me do meu assento, sentindo que tivera uma visão na qual me fora mostrado o nascimento, a evolução e o destino dos Estados Unidos. “Estas, meus amigos – concluiu o venerável narrador-, foram as palavras que ouvi dos lábios de George Washington em pessoa, e a América só terá a lucrar com elas, se ouvi-las.”
– Na primeira visão, George Washington (ainda lutando pela libertação dos Estados Unidos contra a Inglaterra em 1777) contempla a formação dos Estados Unidos indo da costa do Atlântico, berço das treze colônias iniciais, até a costa do Oceano Pacífico, que se completaria somente em 1849, quando a Califórnia se transforma em estado dos Estados Unidos.
– Na segunda visão, lhe é mostrado a Guerra de Secessão (1861-1865), quando os estados do Norte (Ianques) industrializado e abolucionista, lutaram contra onze estados do Sul(Confederados), latifundiário e aristocrata, defendendo a escravatura que era a principal mão de obra dos estados do sul. Estima-se que quase um milhão de pessoas morreu nesse conflito entre um povo irmão.
– A terceira visão mostrada a George Washington, provavelmente começou a se cumprir com a eleição de Barack Hussein Obama {n.t.Um homem nascido em Mombasa, no Quênia, ÁFRICA, mas envolve a EUROPA ( assim como os EUA, também controlada por integrantes da Nova Ordem Mundial, Iluminattis, Bilderbergs, Sionistas, etc..), ÁSIA, com a CHINA possuindo cerca de US$ 2,5 trilhões em títulos da dívida pública dos Estados Unidos, que hoje não valem um tostão furado, e também o Japão . . . }
Permitida a reprodução desde que respeite a formatação original e mencione as fontes.
Cuidado povo da terra com a NOM
ResponderExcluir