Posted by Thoth3126 on 11/05/2022
Cento e cinco anos da primeira pedra da fundação do moderno Estado de Israel. Israel evocou declaração de 1917 como embrião do Estado; palestinos, como o começo do seu retrocesso territorial na região.
“… Existem três portões para o INFERNO, um esta no deserto, um esta no oceano e o outro esta em JERUSALÉM”. Jeremias XIX – Talmud
Cento e cinco anos da primeira pedra da fundação do moderno Estado de Israel, fundado oficialmente em 14 de maio de 1948, há 74 anos.
Juan Carlos Sanz SANZ – Jerusalém – Fonte: https://brasil.elpais.com/
“Eis que eu farei aos da sinagoga de Satanás, aos que se dizem judeus, e não o são, mas mentem: eis que eu farei que venham, e adorem prostrados a teus pés, e saibam que eu te amo”. – Apocalipse 3:9
Uma carta datada de 2 de novembro de 1917 – um ano antes do fim da Primeira Guerra Mundial –, com uma só frase de 67 palavras, é recordada de maneira controversa no Oriente Médio.
Em Israel, a declaração assinada por Arthur Balbour, secretário do Foreign Office (o ministério britânico das Relações Exteriores), em que expressava o apoio do seu Governo ao estabelecimento de “um lar nacional para o povo judeu” na Palestina, então uma província otomana, é considerada a pedra fundamental da criação do Estado judeu, fundado em 14 de maio de 1948.
Para os palestinos, que há cerca de 100 anos representavam 90% da população da região, a missiva de Londres marca na memória coletiva o início de um incomparável retrocesso territorial.
Sua retirada desde a divisão aprovada pela ONU há 75 anos, que precedeu um conflito armado no qual 750.000 palestinos tiveram que deixar suas casas, se prolongou até nossos dias com a ocupação militar após a guerra de 1967.
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Já os dirigentes palestinos fizeram na quinta-feira uma manifestação em Ramallah, sede administrativa da Autoridade Palestina, para fazer um apelo para que o Reino Unido peça perdão pela comunicação diplomática de 1917. O primeiro-ministro palestino, Rami Hamdallah, exigiu que Londres se desculpasse pela “injustiça histórica” cometida há um século, na que ficou conhecida no mundo árabe como Promessa Balfour.
A carta enviada pelo então ministro de Relações Exteriores britânico ao lorde Lionel Walter Rothschild, destacado representante da comunidade judaica no Reino Unido, é interpretada sob a óptica atual pelas partes em disputa no conflito israelense-palestino. Mas uma aproximação histórica denota que, antes mesmo de tomar o controle territorial da Terra Santa, o Governo imperial de Londres precisava garantir para si o controle do Canal de Suez, a fim de manter a comunicação com suas colônias na Ásia.
Para isso ele buscou atrair o apoio dos judeus mediante a Declaração Balfour. Também cortejou o apoio dos árabes, como reflete a correspondência mantida pelo alto comissário no Egito, Henry McMahon, com o Sheik de Meca, Husein bin Ali, a quem o militar britânico prometeu a independência se apoiasse os aliados contra o Império Otomano. Como antecipação, despachou a seu serviço, na qualidade de assessor, o oficial de inteligência Thomas Edward Lawrence, mais conhecido como Lawrence da Arábia.
Num centenário que transcorreu entre a lenda e a diplomacia de guerra, os palestinos não costumam fazer referência a uma cláusula de advertência incluída na própria Declaração Balfour:
“Entendendo-se que nada se fará que possa prejudicar os direitos civis e religiosos das comunidades não judaicas {povos árabes muçulmanos} existentes na Palestina”.
O então secretário do Foreign Office, Boris Johnson, encarregou-se de recordar que esta salvaguarda “não foi completamente executada” e a evoca agora ao defender a solução para os conflitos na região com dois Estados – o de Israel e o da Palestina – como saída para o centenário e sangrento conflito.
Apesar das declarações e promessas de 1917 – os curdos também receberam a oferta de um Estado próprio por sua contribuição à derrota turca, o que não foi cumprido após a guerra –, britânicos e franceses já haviam repartido um ano antes os despojos do inimigo no Oriente Médio, no chamado Acordo Sykes-Picot, que reservava à província da Palestina o status de território sob controle internacional. Em 1922, a Liga das Nações acabou outorgando um mandato ao Reino Unido para administrar com exclusividade o território da “Terra Santa”.
Rebelião e atentados
Israel celebrará a Declaração Balfour com uma cerimônia no Knesset (Parlamento) sem a presença dos deputados árabe-israelenses, representantes de uma comunidade que reúne um quinto da população do Estado judaico. Cem e quatro anos depois da polêmica carta de Londres, tremularão bandeiras negras nos edifícios oficiais da atual Palestina.
“Conheço as tuas obras, e tribulação, e pobreza (mas tu és rico), e a blasfêmia dos que se dizem judeus, e não o são, mas são a sinagoga de Satanás“. – Apocalipse 2:9
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Sobre os Judeus Khazares, saiba mais acessando os links:
- O Reino dos (judeus) Khazares, parte I
- O Reino dos (judeus) Khazares, parte II final
- Israel: cientista judeu alega que sua raça NÃO É semita e sim proveniente da Khazaria
Mais informações sobre NWO, leitura adicional:
- E as BOMBAS ATôMICAS de ISRAEL?
- “Grande” Israel …
- Historia dos Illuminati e da Nova Ordem Mundial-NWO (1)
- Historia dos Illuminati e da Nova Ordem Mundial-NWO (2)
- Historia dos Illuminati e da Nova Ordem Mundial-NWO (3)
- Historia dos Illuminati e da Nova Ordem Mundial-NWO, (4)
- NWO: A missão anglo-saxônica – 1
- NWO: A missão anglo-saxônica – 2
- NWO: A missão anglo-saxônica – 3
- NWO: A missão anglo-saxônica – 4, final.
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