Posted by Thoth3126 on 24/05/2022
Atualmente em processo, as alterações eletromagnéticas, geológicas, geofísicas e climáticas na Terra se tornam mais e mais irreversíveis. Neste momento, pesquisadores, estão revelando algumas das causas que estão levando a uma reorganização geral da eletromagnetosfera [o “esqueleto” eletromagnético] de nosso planeta e de sua máquina climática.
As atuais alterações físicas do planeta TERRA ( E DEMAIS PLANETAS DO SISTEMA SOLAR) estão se tornando irreversíveis.
O Sistema Solar: O Estado Planetário Físico da TERRA e da VIDA – Parte I
Fonte: http://www.bibliotecapleyades.net/
Dr.. Alexey N. Dmitriev – Professor de Geologia e Mineralogia, e Membro Chefe Científico do Instituto Unido de Geologia, Geofísica e Mineralogia, Departamento Siberiano da Academia Russa de Ciências, Especialista em Ecologia global. Pesquisa Publicada originalmente em russo, traduções de IICA, Volume 4, 1997 – Tradução para o inglês e edição: A. N. Dmitriev, Andrew Tetenov, e Earl L. Crockett
As atuais alterações físicas do planeta TERRA ( E DEMAIS PLANETAS DO SISTEMA SOLAR) estão se tornando irreversíveis. Existe forte evidência de que estas transformações estão sendo causadas por material altamente carregado (Cinturão de Fótons) e não em uniformidade energética no espaço interestelar que tem se quebrado na área interplanetária de nosso sistema solar.
Esta “doação” de energia externa está produzindo processos híbridos e estados excitados de energia em todos os planetas, bem como no Sol. Os efeitos aqui na Terra estão para serem vistos e encontrados na aceleração da mudança do campo eletromagnético e dos Polos magnéticos, na distribuição vertical e horizontal do conteúdo de ozônio, no aumento da frequência e magnitude de significativos eventos climáticos catastróficos (tais como erupções vulcânicas, terremotos, ciclones, imensas tempestades, alagamentos, secas, tsunamis. etc)
Há a crescente probabilidade de que estamos nos movendo para um rápido período de instabilidade de temperaturas CLIMÁTICAS similar àquele que aconteceu a dez mil anos atrás. As respostas adaptativas da biosfera e da humanidade, a estas novas condições podem levar a uma total revisão do alcance das espécies e da vida na Terra. É somente por meio de um profundo entendimento das mudanças fundamentais que ocorrem no meio ambiente natural que cerca os nossos políticos e cidadãos que seremos capazes de alcançar o equilíbrio com o renovado fluxo do estado físico do planeta e de seus processos.
Os processos climáticos e biosféricos, aqui na Terra, embora estreitamente relacionados a um sistema de realimentação estão diretamente impactados, ligados a processos dominantes transformacionais ocorrendo em nosso Sistema Solar. Devemos começar a organizar nossa atenção e pensar e entender que as mudanças climáticas na Terra são somente uma parte, ou conexão, em uma cadeia inteira de eventos ocorrendo em nossa heliosfera.
Estes profundos processos físicos, estas novas qualidades de nosso meio ambiente físico e geológico, imporão desafios adaptativos especiais a nossa biosfera que terá com estas novas condições físicas da Terra que precisaremos distinguir em sua tendência geral e a natureza das mudanças. Como veremos abaixo, estas tendências podem ser rastreadas na direção do crescimento da capacidade de energia planetário [capacitância] que está levando a um estado altamente excitado ou carregado (de energia) de alguns sistemas da Terra. As transformações mais intensas estão ocorrendo nos envelopes de gás plasma planetárias ( a nossa atmosfera que circunda o planeta) de onde as produtivas possibilidades de nossa biosfera são cronometradas. Atualmente este novo cenário de excesso de energia está sendo formado e observado:
- Na ionosfera pela geração de plasma;
- Na magnetosfera por tempestades magnéticas;
- Na atmosfera por ciclones.
Este fenômeno de alta energia atmosférica, que foi raro no passado, está agora se tornando mais freqüente, intenso e mudado em sua natureza. A composição material do envelope de gás-plasma também está sendo transformada. É muito natural para toda a biosfera da Terra ser submetida a estas condições de mudança do campo eletromagnético e as profundas mudanças significativas da máquina climática da Terra.
Estes processos fundamentais de mudança criam uma demanda dentro de todos os organismos vivos da Terra para novas formas de adaptação. O natural desenvolvimento destas novas formas pode levar a uma total revisão global do alcance das espécies e da vida na Terra. Novas profundas qualidades de vida podem advir trazendo o novo estado físico da Terra a um equilíbrio com as novas possibilidades orgânicas de desenvolvimento, reprodução e perfeição.
Neste sentido é evidente que estamos diante de um problema de adaptação da humanidade a este novo estado da Terra; novas condições da Terra cujas qualidades biosféricas estão variando e não estão uniformemente distribuídas. Portanto, o atual período de transição é passageiro, e a transição dos representantes da vida ao futuro pode ocorrer somente depois de uma profunda avaliação do que levará para cumprir com estas novas condições biosféricas terrestres.
Cada representante vivo estará realizando um exame inteligente, ou inspeção da qualidade de controle, para determinar sua habilidade em cumprir estas novas condições. Estes desafios evolucionários sempre exigem esforço e resistência; seja aos organismos individuais seja a espécies e comunidades. Portanto, não é somente o clima que está se tornando novo, mas nós como seres humanos estamos vivenciando uma mudança global nos processos vitais dos organismos vivos, ou da própria vida; o que é ainda outro link no processo total. Não podemos tratar tais coisas separadamente ou individualmente uma das outras.
Este tipo de plasma dispersado no espaço interestelar é apresentado pelas estruturas de faixas magnetizadas e estreasses. A transição da heliosfera [sistema solar] por esta estrutura tem levado a um aumento da onda de choque em frente do sistema solar de 3 para 4 UA, para 40 UA, ou mais. Esta onda de choque espessada tem causado a formação de plasma colusivo na camada frontal, o que tem levado a uma sobredose de plasma ao redor do sistema solar e então a sua inovação nos domínios interplanetários. [5,6]. Esta inovação constitui um tipo de matéria e doação de energias feitas pelo espaço interplanetário ao nosso sistema solar. Em resposta a esta doação de energia/matéria temos observado inúmeros eventos acontecendo no interior do sistema solar em larga escala:
- – Uma série de grandes transformações físicas planetárias.
- – Uma mudança na qualidade do espaço interplanetário na direção de um aumento em suas propriedades transmissoras interplanetárias e solares planetária.
- – O aparecimento de novos estados e novos regimes de atividade do sol.
1.1 Uma série de grandes transformações físicas planetárias.
Os seguintes processos estão ocorrendo nos distantes planetas de nosso sistema solar. Mas eles estão, essencialmente falando, operacionalmente dirigindo todo o sistema. Aqui estão exemplos destes eventos:
1.1.1 – Um crescimento dos locais negros de Plutão [7].
1.1.2 – Relatos de auroras boreais em Saturno [8].
1.1.3 – Relatos de mudanças polares em Urano e Netuno (eles são planetas magneticamente conjugados, conectados), e o crescimento abrupto em grande escala da intensidade da magnetosfera de Urano.
1.1.4 – Uma mudança na intensidade da luz e na dinâmica dos locais de luz em Netuno [9,10].
1.1.5 – A dupla intensidade do campo magnético em Júpiter (baseado nos dados de 1992), e uma série de novos estados e processos observados neste planeta como conseqüência de uma série de explosões em julho de 1994 [causadas pelo Cometa Shoemaker Levy-9] [12]. Isto é, um relaxamento da trilha plasmódica [13,14] que excitou a magnetosfera jupiteriana, assim induzindo uma geração excessiva de plasma [12] e sua liberação na mesma maneira como os buracos coronais solares [15] induzindo um aparecimento de cinturão de radiação brilhando na banda dessimétrica (13.2 e 36 cm) e o aparecimento de grandes anomalias aurorais e uma mudança do sistema de correntes de Júpiter – Io [12, 14].
(Nota de atualização do Dr. ALEXEY: Uma corrente [vapor] de hidrogênio ionizado, oxigênio, nitrogênio etc. está sendo dirigida para Júpiter das áreas vulcânicas de sua lua IO por um tubo de fluxo de um milhão de amperes. Isto está afetando o caráter do processo magnético de júpiter e intensificando a gênese de plasma. (Z.I.Vselennaya “Earth and Universe” N3, 1997 plo-9 by NASA data)
1.1.6 – Uma série de transformações na atmosfera de Marte aumentada sua qualidade de biosfera. Em particular, um crescimento nublado na área do equador e um não usual crescimento de concentração de ozônio. [16].
(Nota de atualização: Em setembro de1997 o satélite Mars Surveyor encontrou uma dupla densidade atmosférica daquela projetada pela NASA sobre a entrada em órbita de Marte. Esta maior densidade curvou um dos braços solares além de sua completação e parou aberto. Esta combinação de eventos tem retardado o início da programada missão fotográfica por um ano.)
1.1.7 – Um primeiro estágio na geração atmosférica sobre a nossa Lua onde uma crescente atmosfera de sódio é detectada e que alcança 9.000 km de altura. [17].
1.1.8 – Mudanças significativas físicas, químicas e óticas observadas em Vênus; uma inversão dos locais de luz e escuridão detectada pela primeira vez e uma aguda diminuição de gases contendo enxofre em sua atmosfera. [16].
1. 2 – Uma mudança na qualidade do espaço interplanetário através de um aumento em suas propriedades transmissoras interplanetárias e solar-planetária.
Quando falamos de novas qualidades energéticas e materiais só no espaço interplanetário, devemos primeiro ressaltar o aumento da carga energética nos domínios interplanetários e o nível de saturação material. Esta mudança do típico estado do espaço interplanetário tem duas causas:
1.2.1 o suprimento/fluxo interno de matéria do espaço interestelar (Radiação material, elementos ionizados e combinações.) [19,20,21].
1.2.2 Os efeitos posteriores da atividade do ciclo solar 22 , espacialmente como um resultado das rápidas ejeções de massa coronal [Coronal Mass Ejection-CME (Ejeção de Massa Coronal do Sol)] dos plasmas magnetizados solares. [22].
É natural para a redistribuição de matéria interestelar e intra-heliosférica criar novas unidades estruturais e processos nos domínios interplanetários. Eles são principalmente observados na formação estruturada de sistemas estendidos de nuvens de plasma magnético [23], e uma freqüência aumentada na geração de ondas de choque; e seus efeitos resultantes. [24].
Já existe um relato de duas novas populações de partículas cósmicas que não eram esperadas serem encontradas nos cinturões de radiação de Van Allen [25]; particularmente uma injeção de um denso elétron maior que 50 MeV na magnetosfera interna durante tempos de abruptas tempestades magnéticas solares[CME’s], e a emergência de um novo cinturão consistente de elementos iônicos tradicionalmente encontrados na composição de estrelas. Esta qualidade recentemente mudada do espaço interplanetário não somente realiza a função de um mecanismo planetário de interação da transmissão, mas [isto é mais importante] exerce ação estimulante e programador sobre a atividade solar em suas fases mínima e máxima. A efetividade sísmica do vento solar também está sendo observada [26,27].
1.3 – O Aparecimento de Novos Estados e Regimes de Atividade do Sol:
Tanto quanto diga respeito ao estado físico estelar do Sol, devemos primeiro ressaltar o fato de que importantes modificações têm ocorrido no existente modelo comportamental do objeto central de nosso sistema solar, o SOL. Esta conclusão vem de observações e relatos de formas não usuais, poderes energéticos e atividades nas funções solares [20,21], bem como nas modificações em suas propriedades básicas fundamentais [28]. Desde o fim do mínimo de Maunder, um progressivo crescimento da atividade geral solar tem sido observado. Este crescimento se revelou mais definidamente no 22º.ciclo de CMEs; o que oferece um problema real para os heliofísicos que estão admitindo rever seus principais cenários explanatórios:
Sobretudo, a sonda Ulysses, atravessando as altas latitudes heliosférica, registrou a ausência dos pólos magnéticos do Sol, o que mudou drasticamente o modelo geral do magnetismo solar, e posteriormente complicou as apresentações analíticas dos magnetologistas. O papel mais importante heliosférico dos buracos coronais tem agora se tornado claro; para regular a saturação magnética do espaço interplanetário. [28,30].
Adicionalmente, eles geram todas as grandes tempestades geomagnéticas e as ejeções com um campo magnético dirigido para o sul, são geoefetivas [22]. Há também existente substanciação favorecendo os efeitos dos ventos solares sobre a zona de circulação atmosférica da Terra e na dinâmica da litosfera terrestre. [31].
O 23º ciclo de CMEs foi iniciado por uma curta série de manchas solares em agosto de 1995 [32], o que nos permitiu prever o máximo de atividade solar em 1999. O que também é importante, é que uma série de flares de classe C já tinha acontecido em julho de 1996. A especificidade e energia deste ciclo foram discutidas no final da década de 1980. [23]. A aumentada freqüência das chamas de fluxo de raios X, que ocorreram bem no início deste ciclo forneceu a evidência dos eventos em grande escala a acontecerem; especialmente em relação a um aumento na freqüência dos superflashes. A situação tinha se tornado extremamente séria devido ao crescimento nas qualidades transmissoras do meio ambiente interplanetário. [23, 24] e o crescimento da função heliosférica dos sistemas de Júpiter; com Júpiter tendo a possibilidade de ser envolvido por uma plasmosfera se extendendo sobre a órbita da sua lua IO [13].
Como um conjunto, todas as instalações de relatório e observação dão evidência de um crescimento na velocidade, qualidade, quantidade e poder energético dos processos heliosféricos de nosso sistema solar.
Nota de atualização de 01/8/98: o inesperado aumento de nível da atividade solar na última metade de 1997, tem continuado no presente tempo, e fornece forte substanciação para a afirmação acima. Houve três eventos de fluxo nível X-9 em 1997 onde apenas um era previsto; um aumento de 300%. O mais dramático deles, uma ejeção de massa coronal X-9.1 em 6 de novembro de 1997 produziu um evento próton aqui na Terra de aproximadamente 72 horas de duração. O caráter, escala e magnitude da atual atividade do Sol tem aumentado ao ponto que um agente do governo do programa de satélite solar relatar recentemente a estação, começando o relatório dizendo: “tudo explodiu da parte do Sol, hoje, dia 3 de janeiro de 1998”.
Este rearranjo atual constitui um a mais na longa linha de eventos cósmicos-históricos de significativas transformações evolutivas do sistema solar que são causadas pela modificação periódica, e ampliação, dos processos heliosferico-planetário-solar. No caso do nosso planeta, estes novos eventos têm colocado uma intensa pressão sobre o meio ambiente geofísico; causando novas qualidades a serem observadas nos processos naturais aqui na Terra; causa e efeito que já têm produzido processos híbridos pelos planetas de nosso sistema solar; onde a combinação dos efeitos sobre a matéria natural e características de energia tem sido observados e relatados.
Agora discutiremos os processos globais, regionais e locais.
Em anos recentes temos visto um crescimento de interesse por geofísicos e magnetologistas, em geral, nos processos geomagnéticos [37-40], e especialmente, em viajar aos pólos magnéticos da Terra [41,42]. Eles estão particularmente interessados em observar os fatos que cercam a viagem direta ou vetorizada do pólo Sul Antártico. Nos últimos cem anos, este pólo magnético tem viajado quase 900 km à frente, e para dentro, do Oceano Índico. Estas mudanças significativas dos pólos magnéticos começaram em 1885.
Os dados mais recentes sobre o estado do pólo magnético Norte Ártico que está se movendo na direção da Sibéria Oriental [uma anomalia magnética através do Oceano Ártico] revela que este pólo “viajou” mais de 120 km durante o período de dez anos entre 1973 a 1984, e 150 km durante o mesmo intervalo de dez anos, 1984 a 1994. Estes dados estimados têm sido confirmados por medições diretas ( L. Newwitt. As coordenadas do pólo Ártico agora são 78.3 graus Norte e 104.0 graus Oeste) [42].
Devemos enfatizar que está documentada a aceleração de mudança polar [3 km. por ano médio em 10 anos], e sua viagem ao longo do corredor geohistórico de inversão dos pólos magnéticos [o corredor tem sido estabelecido pela análise de mais de 400 locais de paleoinversão] necessariamente leva a conclusão que não é apenas uma mudança ou digressão da norma, mas é de fato uma inversão dos pólos magnéticos do planeta; JÁ em completo processo de desenvolvimento.
Isto é agora visto que a aceleração da viagem polar pode crescer a uma taxa acima de 200 km por ano. Isto significa que uma inversão polar pode acontecer bem mais rapidamente do que o atualmente suposto por aqueles investigadores (N.T. – Também os “loucos” esotéricos, videntes e místicos com sensibilidade intuitiva para perceber as mudanças) sem uma familiaridade com o dominante problema da mudança polar.
Devemos também enfatizar o significativo aumento de reconhecidas anomalias magnéticas mundiais (Canadenses, na Rússia no Leste siberiano, no BRASIL, Antártica e no Ártico) na reorganização magnética da Terra. Sua importância é devida ao fato de que estas anomalias mundiais constituem uma fonte magnética que é quase independente do principal campo magnético da Terra. A maior parte do tempo, a intensidade destas anomalias magnéticas mundiais substancialmente excede todos os componentes residuais não do pólo do campo magnético total da Terra.[48]. É esta inversão do processo do campo magnético que está causando as várias transformações dos processos geofísicos da Terra e o presente estado da magnetosfera polar.
- Cientistas confirmam que a causa das mudanças climáticas é externa ao sistema solar
- Mudança nos Polos já esta acontecendo (1)
- Raios cósmicos causam flares solares e mudanças dos pólos magnéticos da Terra (3)
Também temos que levar em consideração o crescimento factual do ângulo da cúspide polar [isto é, os pontos polares na magnetosfera, Norte e Sul], que em meados dos anos de 1900 alcançaram 45 graus [(dados de IZMIRAN)].
[Nota: o ângulo da cúspide era aproximadamente de seis graus na maioria do tempo. Isto flutua dependendo da situação. Durante os últimos cinco anos, contudo, isto tem variado entre 25 e 46 graus].
O aumento e as imensas quantidades de matéria e de energia radiando do vento solar do Sol e espaço interplanetário, pelos meios previamente discutidos, tem começado a correr nestes pontos ampliados nas regiões polares causando que a crosta da Terra, os oceanos e as capas de gelo polar se aqueçam e DERRETAM. [27].
Nosso estudo das anteriores inversões do campo geomagnético, e seus efeitos posteriores têm nos levado à direta conclusão que estes presentes processos sendo observados estão seguindo precisamente os mesmos cenários daqueles de nossos distantes ancestrais. Sinais adicionais de inversão do campo magnético estão se tornando mais intensos em freqüência e em escala. Por exemplo: durante os anteriores 25 milhões de anos, a freqüência das inversões magnéticas era duas em meio milhão de anos enquanto que as inversões no último milhão de anos são de 8 a 14 inversões [43], ou uma inversão a cada 71 a 125 mil anos.
O que é essencial analisar aqui é que durante os períodos anteriores de freqüência máxima de inversões tem também um correspondente decréscimo no nível dos oceanos mundiais (10 a 150 metros) pela contração causada pelo amplo desenvolvimento dos processos dobrando as crostas. Os períodos de menor freqüência de inversão do campo magnético revelam aumentos agudos de nível de oceano mundial devido à prioridade dos processos de expansão e espalhamento na crosta. [43-44]. Portanto, o nível mundial dos oceanos depende da característica global dos processos de expansão e contração atuantes no tempo.
A corrente fase de crescimento da inversão geomagnética pode não levar a uma elevação do volume oceânico pelo aquecimento polar, mas a um decréscimo no nível dos oceanos. As freqüentes inversões significam alargamento e expansão, raras inversões significam contrações.
Os processos planetários, como regra, ocorrem por meios complexos e dinâmicos que requerem a combinação e união de todas as forças e campos em ordem de adequadamente compreender o inteiro sistema. Além da consideração da redistribuição hidrosférica, há desenvolvimento de eventos que também indicam uma quebra súbita e aguda da máquina meteorológica da Terra (mudanças climáticas irreversíveis).
“Ora, naqueles dias, depois daquela aflição, o SOL se escurecerá, e a LUA não dará a sua luz”. Marcos 13:24
Continua…
“Haverá muitas mudanças dramáticas no clima do planeta, muitas mudanças nas condições meteorológicas na medida em que o TEMPO DA GRANDE COLHEITA se aproxima RAPIDAMENTE ao longo dos próximos anos. Você vai ver a velocidade do vento em tempestades ultrapassando 300 milhas (480 quilômetros) por hora, às vezes.
Deverão acontecer fortes tsunamis e devastação generalizada NAS REGIÕES COSTEIRAS, e emissão de energia solar (CME-Ejeção de Massa Coronal do Sol) que fará importante fusão e derretimento das calotas de gelo nos polos, e subseqüente aumento drástico no nível do mar, deixando muitas áreas metropolitanas submersas em todo o planeta“. Saiba mais AQUI
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