Sinkhole gigantesco na Rússia, cratera continua crescendo …
Posted by Thoth3126 on 03/03/2017
Um gigantesco sinkhole, um buraco com cerca de 1 quilômetro de extensão e 85 metros de profundidade não para de crescer em uma remota região da Rússia e é chamado de “porta para o inferno” por pessoas que vivem na região, que preferem evitá-lo. Mas cientistas asseguram que se trata de uma cratera única, um registro detalhado de cerca de 200 mil anos de história da Terra.
Edição e imagens: Thoth3126@protonmail.ch
“Porta do inferno”: a gigantesca cratera que continua crescendo e revela como a Terra era há 200 mil anos
Fonte: http://www.bbc.com
Batagaika, a gigantesca cratera, emerge de forma dramática na floresta boreal da Sibéria à medida que o permafrost – tipo de solo que está sempre congelado – derrete como efeito do aquecimento global. A cratera tem crescido na média de 10 metros por ano. Mas em anos mais quentes, esse aumento chegou a 30 metros, conforme indicou estudo do Instituto Alfred Wegener em Potsdam, na Alemanha. A instituição vem monitorando o buraco há uma década.
Ao emergir, cratera revelou sinais de densa floresta que existiu no local há centenas de milhares de anos |
A cratera representa uma rara oportunidade de observar, ao mesmo tempo, o passado, o presente e o futuro. As camadas de sedimento expostas revelam como era o clima na região há 200 mil anos. Resquícios de árvores, pólen e animais indicam que, no passado, a área foi uma densa floresta.
Esse registro geológico pode ajudar a compreender como será, no futuro, a adaptação da região ao aquecimento global. E, ao mesmo tempo, o crescimento acelerado da cratera é um indicador imediato do impacto cada vez maior das mudanças climáticas no degelo do permafrost.
Desmatamento.
A cratera apareceu na década de 60, de acordo com Julian Murton, professor da Universidade de Sussex, na Inglaterra.
O rápido desmatamento na região deixou o terreno sem a proteção das sombras das árvores nos meses de verão. Assim, os raios de sol aqueceram o solo e aceleraram o processo de degelo, uma vez que era a vegetação que mantinha o solo resfriado.
Camadas expostas com o degelo do permafrost indicam como eram clima, fauna e flora há 200 mil anos |
“Esta combinação de menos sombra e transpiração levou a um aquecimento da superfície”, explica Murton em entrevista à BBC. Com o derretimento do PERMAFROST, é possível que venham a surgir mais crateras como também lagos e bacias hidrográficas.
Para o professor, “à medida que o gelo derrete em novas profundidades, podemos ver o surgimento de paisagens novas”.
‘O pavio aceso’: Carbono antigo lentamente se infiltrando na atmosfera a partir do derretimento do PERMAFROST poderá ser o pavio que vai transformar as mudanças climáticas em uma bomba
Reconstituição histórica
Cientistas ainda trabalham na análise de sedimentos e tentam decifrar a cronologia exata da cratera. “Queremos saber se as mudanças climáticas durante a última Era do Gelo esteve caracterizada por uma grande variabilidade, com períodos intercalados de aquecimento e esfriamento”, diz Murton.
Isso é importante porque a história climática de grande parte da Sibéria ainda pode ser considerada um mistério. Ao reconstruir alterações ambientais do passado, cientistas esperam conseguir prever mudanças similares no futuro.
‘O aquecimento acelera o aquecimento’
A cratera Batagaika pode oferecer lições cruciais, em especial sobre os mecanismos que aceleram o aquecimento em áreas de permafrost. À medida que o degelo avança, mais e mais carbono é exposto a micróbios. Estes micro-organismos consomem carbono e produzem dióxido de carbono e metano – gases causadores do efeito estufa.
“O metano é capaz de acumular 72 vezes mais calor que o dióxido de carbono num período de 20 anos”.
À medida que o permafrost degela, gases como dióxido de carbono e metano são liberados e aceleram o aquecimento global |
Além disso, os gases liberados pelos micróbios na atmosfera aceleram ainda mais o aquecimento. “É o que chamamos de ‘feedback positivo'”, explica Frank Gunther, do Instituto Alfred Wegener. “O aquecimento acelera o aquecimento e, no futuro, poderemos ver mais estruturas como a cratera de Batagaika”, completa o pesquisador. Segundo o pesquisador, não há nenhuma obra de engenharia que possa conter o desenvolvimento dessas crateras.
“Haverá muitas mudanças dramáticas no clima do planeta, muitas mudanças nas condições meteorológicas na medida em que o TEMPO DA GRANDE COLHEITA se APROXIMA RAPIDAMENTEao longo dos próximos anos. Você vai ver a velocidade do vento em tempestades ultrapassando 300 milhas (480 quilômetros) por hora, às vezes. Deverão acontecer fortes tsunamis e devastação generalizada NAS REGIÕES COSTEIRAS, e emissão de energia solar (CME-Ejeção de Massa Coronal do Sol) que fará importante fusão e derretimento das calotas de gelo nos polos, e subseqüente aumento drástico no nível do mar, deixando muitas áreas metropolitanas submersas em todo o planeta“ http://thoth3126.com.br/illuminati-revelacoes-de-um-membro-no-topo-da-elite-explosivo/
“DESPERTA, TU QUE DORMES, e levanta-te dentre os MORTOS (INCONSCIENTES), e CRISTO te esclarecerá. Portanto, vede prudentemente como andais, não como NÉSCIOS, mas como SÁBIOS” – Efésios 5:14,15
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