sábado, 18 de abril de 2020

KISSINGER APROVEITA A PANDEMIA PARA CLAMAR POR UM 'GOVERNO GLO9BAL'

Posted by Thoth3126 on 07/04/2020

Henry Kissinger diz que “nem os EUA” podem derrotar o Covid-19 sozinho. A solução dele? criação de um Governo global da NWO-Nova Ordem Mundial, é claro: Henry Kissinger, já com 96 anos de idade, a eminência parda judeu khazar da política externa imperial dos EUA, defensor ferrenho de um governo mundial [e dos interesses de Israel], alertou em um artigo que nenhum governo nacional – até mesmo seu amado imperialista EUA – pode derrotar o Covid-19 sozinho, o que implica que a Nova Ordem Mundial que ele sempre pregou como “uma necessidade” deve seguir seu curso e ser criado.
Tradução, edição e imagens: Thoth3126@protonmail.ch
Kissinger diz que “nem os EUA” podem derrotar o Covid-19 sozinho. A solução dele? Um Governo global da NWO, é claro!

Ele considera que se os EUA não unirem seus esforços para reconstruir sua própria economia com os primeiros passos para a criação de um governo global, a humanidade está condenada, escreveu Kissinger em um recente artigo do Wall Street Journal.
“Nenhum país, nem mesmo os EUA, pode, em um esforço puramente nacional, superar o vírus”, alertou Kissinger. “O atendimento das necessidades do momento deve, em última análise, ser associado a uma visão e programa colaborativos global. Se não pudermos fazer as duas coisas em conjunto, enfrentaremos o pior de cada uma”.
O judeu khazar, defensor de um governo global estilo NWO, 
Henry Kissinger


Kissinger lamenta que a pandemia global tenha levado ao retorno de um modelo de governança nacionalista de “cidade murada”, sugerindo que somente a “exploração nas fronteiras da ciência” pode salvar a humanidade das doenças em sua visão pessoal de uma utopia globalista com um governo global central.
Mas desenvolver curas leva tempo, e a noção de que os países devem ser desencorajados a se proteger nesse ínterim é suicida. De qualquer forma, uma das razões pelas quais Itália, Espanha e França foram tão afetadas pelo coronavírus foi a insistência disfuncional da UE [criada como um primeiro passo em direção a uma NWO-Nova Ordem Mundial] em fronteiras abertas em meio à pandemia.

O “comércio global e a movimentação de pessoas” estão todos muito bem, mas a pandemia expôs as fraquezas do sistema globalista elitista como nunca antes. Levará anos para as nações se reconstruírem, e repetir seus erros não é algo que eles podem se dar ao luxo de fazer.

Enquanto atuava como Secretário de Estado e Conselheiro de Segurança Nacional [entre setembro de 1973 e janeiro de 1977] dos presidentes Nixon e Ford, Kissinger desempenhou um papel de destaque nas campanhas das guerras e bombardeio contra o Vietnã, Camboja e Laos e supervisionou operações de “mudança de regime” que colocaram ditadores brutais no poder na Argentina e no Chile, também. como apoio à repressão sancionada pelo Estado na Indonésia.

Um relatório notório que ele escreveu para o governo Ford exigia reduções drásticas no crescimento populacional “nos países em desenvolvimento”. Pode-se pensar, dado “o seu histórico” de genocida, que ele estaria do lado do vírus Covid-19.

Mas o ganhador do Prêmio Nobel da Paz [apesar de alguns de seus críticos acusarem-no de ter cometido crimes de guerra durante sua longa estada no governo, a elite adora fazer piadas e rir em nossas faces] agora está se apresentando como um “estadista” experiente que se preocupa profundamente com o “futuro da humanidade”, pedindo aos EUA que “tirem lições do desenvolvimento do Plano Marshall e do Projeto Manhattan”.


Certamente, revisitar o Plano Marshall faz sentido – não há dúvida de que se pode obter ideias ao revisitar a reconstrução das economias destruídas do pós-guerra na Europa, especialmente porque alguns dos países mais afetados pela epidemia estão na Europa.

Mas como, o Projeto Manhattan? Como um projeto internacional secreto do fim do mundo que produziu a primeira bomba atômica, com um potencial de matar sem paralelo tem alguma influência no combate à pandemia global da crise do coronavírus Covid-19?

Ouvir Kissinger, é preciso dizer, foi o que levou os EUA à sua situação atual – acreditando ser excepcional, desconfiando de todas as potências mundiais que não juram lealdade abjeta a ela, repetindo as mesmas políticas fracassadas ao ponto de virar paródia. Uma presença eminente no governo George W. Bush, Kissinger aconselhou o país a mergulhar de cabeça na Guerra ao Terrorismo em constante expansão, escrevendo um editorial nos dias seguintes ao 11 de setembro que exigia atacar “qualquer governo que abrigue grupos capazes desse tipo de ataque”.

Após essa orientação, os EUA faliram e se transformaram em uma república das bananas, com o FeD imprimindo dinheiro freneticamente enquanto suas estradas e pontes desmoronam, seus cidadãos lutam para manter um teto sobre suas cabeças e a comunidade internacional olha boquiaberta enquanto o governo continua a dar palestras sobre “democracia” e discursar sobre direitos humanos.

Kissinger conclui sua “jeremiada” com um aviso de que “o fracasso [em salvaguardar os princípios da ordem mundial liberal] poderia incendiar o mundo”. Se, como ele próprio escreve, “o objetivo do “estado legítimo” é suprir as necessidades fundamentais do povo: segurança, ordem, bem-estar econômico e justiça”, esses princípios entraram em colapso há muito tempo.

O primeiro passo dos EUA, pós-pandemia, deve ser o de apagar os incêndios que Kissinger e de pessoas [psicopatas extremamente perigosos, pois são membros do Deep State] como ele que procuram encobrir os erros do “império” norte-americano na retórica da democracia liberal.


Henry Kissinger, ainda hoje, é considerado uma figura polêmica e controversa, tendo alguns de seus críticos acusado-o de ter cometido crimes de guerra durante sua longa estadia no governo dos EUA, como dar luz verde à invasão indonésia de Timor (1975) e aos golpes de estado no Chile, no Camboja e no Uruguai (1973), sendo que, por diversas vezes, Kissinger usava uma política tortuosa, em que parecia jogar com uma “lança com duas pontas”.

Entre tais críticos, incluem-se o jornalista Christopher Hitchens (no livro The Trial of Henry Kissinger) e o analista Daniel Ellsberg (no livro Secrets). Apesar de essas alegações não terem sido provadas perante uma corte de justiça, considera-se um ato perigoso, para Kissinger, ainda hoje visitar alguns países da Europa e da América do Sul.

Henry Kissinger foi um dos mentores – ou mesmo o mentor – da chamada Operação Condor, para a América do Sul, além de ter dado apoio ao regime da ditadura militar argentina, tendo o mesmo dito, certa vez ao ministro das relações exteriores argentino da época, que: “Se há coisas que precisam ser feitas, vocês devem fazê-las rapidamente”, referindo-se à eliminação [assassinato] puro e simples e à repressão de quem era contra a ditadura, na Argentina incluindo-se aí, obviamente, métodos como torturas e mortes.


A Matrix (o SISTEMA de CONTROLE MENTAL): “A Matrix é um sistema de controle, NEO. Esse sistema é o nosso inimigo. Mas quando você está dentro dele, olha em volta, e o que você vê? Empresários, professores, advogados, políticos, carpinteiros, sacerdotes, homens e mulheres… As mesmas mentes das pessoas que estamos tentando despertar. Mas até que nós consigamos despertá-los, essas pessoas ainda serão parte desse sistema de controle e isso as transformam em nossos inimigos. Você precisa entender, a maioria dessas pessoas não está preparada para ser desconectada da Matrix de Controle MENTAL. E muitos deles estão tão habituados, tão profunda e desesperadamente dependentes do sistema, que eles vão lutar contra você para proteger o próprio sistema de controle que aprisiona suas mentes …”

Sobre os Judeus Khazares, saiba mais acessando os links:

Mais informações sobre NWO, Illuminati, leitura adicional:

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