terça-feira, 31 de outubro de 2017

DÓLAR EM PERIGDO

Dólar dos EUA em grande perigo

Posted by Thoth3126 on 31/10/2017

O petrodólar foi introduzido em 1974 e desde então garantiu aos EUA o domínio de sua moeda no mercado internacional e o controle no comércio de petróleo mundial. Entretanto, depois de muitos anos de beligerância geopolítica e imperialismo, a influência dos EUA começou a desvanecer, escreve Michael Kern para o portal Cryptoinsider.
Edição e imagens: Thoth3126@protonmail.ch
O petrodólar foi introduzido em 1974 e desde então garantiu aos EUA o domínio de sua moeda no mercado internacional e o controle no comércio de petróleo mundial. 


Já houve uma série de tentativas de se afastar do sistema de petrodólares, especialmente dentro da OPEP (Organização dos Países Exportadores de Petróleo), porque alguns de seus membros já não têm mais boas relações com o governo de Washington. Mais do que isso, a Rússia sugeriu que a China e o Japão comprassem petróleo em yuan e ienes.
Em 2014, uma empresa financeira kuwaitiana deu um passo adiante ao sugerir o benefício para o Conselho de Cooperação do Golfo através da venda de petróleo em troca de bitcoins. Segundo a empresa, as transações com a criptomoeda serão mais rápidas, mais baratas e mais eficientes.
De acordo com especialistas, o “petrobitcon” tornaria os países imunes à manipulação monetária dos governos. Entretanto, nem os EUA nem a China querem desistir da luta pelo poder, sublinhou Kern.
A China tomou a dianteira na luta contra o petrodólar. Em 2012, o Irã começou a vender petróleo em yuan. Em 2017, em resposta às sanções dos EUA, um membro da OPEP, a Venezuela, também começou a cotar o preço do petróleo na moeda chinesa. Ao mesmo tempo, a China continua pressionando a Arábia Saudita para fazer o mesmo.


Enquanto a China impulsiona o “petroyuan”, a Rússia também está tomando medidas que poderiam ter sérias implicações para o dólar norte-americano, lê-se no artigo.
O Kremlin anunciou que vai criar uma nova criptomoeda, aprovada pelo Estado e apoiada pelo ouro. O objetivo desta moeda é permitir o livre intercâmbio entre o criptorublo e o rublo e reduzir a dependência das moedas estrangeiras.
Com esses grandes movimentos da China e da Rússia e demais países , não há dúvida de que o dólar e a economia dos EUA enfrentarão grande pressão em breve, conclui o autor.
Saiba mais, leitura adicional:


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segunda-feira, 30 de outubro de 2017

NO TÚMULO DE PITÁGORAS EM CORTONA

Prof. Dr. Oscar Luiz Brisolara
Chegara ao túmulo. Pedras rudes. Milenares. Não era um túmulo artístico clássico. Parecia bem primitivo. Concentrei-me nos blocos sobrepostos. Pouca simetria entre eles. Havia-os retangulares.
Muitas imperfeições. Diferenças de tamanhos. Uma camada vegetal própria da pedra os revestia. Secos. Acinzentados. Quase pedra. Somente um olhar mais acurado permitia ver isso.
Por cima de todas as pedras retangulares, umas arredondadas. Maiores. Menores. Pequenas. Minúsculas. Preenchiam os vãos entre as maiores.

Túmulo de Pitágoras
Túmulo de Pitágoras em Cortona? Mas o filósofo jamais estivera lá? No entanto, as pedras, os choupos pontiagudos e verdes lá estavam. Na lápide: Pitágoras. Cortona fica na província de Arezo, na Toscana, norte da Itália.
O pensador grego viveu mais de vinte anos em Crotona, cidade do Sul da Itália. Na província de Crotone, Calábria. Lá existia sua escola. De lá era sua esposa. Porém, nem ruínas da casa, nem túmulo, nada. Somente narrativa. História.
Chegara-se ao túmulo. As barbas brancas. Mal tonsas. Ali estava ele. O filósofo. Nunca estivera ali? Não importa. Estava ali. Contemplava aquelas pedras. Reais. Indiscutíveis. Basta. 
Contemplou uma sombra na entrada. A pedra arredonda superior. Cobria o túmulo. Projetava uma espécie de véu sobre a porta. Uma abertura de entrada. Configurada pelas pedras sobrepostas. Sentado na pedra de diante. Não via o fundo. Diferença de luminosidade. O sol de fora. Brilhava sobre as pedras. A cavidade escura. Dentro. Não deixava ver o fundo. Escuro.
Por lá ficou. Sabia ele quanto tempo. Silêncio absoluto. Ninguém. Olhou. Calou. Ficou. Ficou. Ficou... a alma de fora. A alma de dentro. Confundiram-se. Tudo tomara vida. Vozes. Imagens. Falas incompreensíveis. Gente. Indo. Vindo. Ele no meio. Um vulto. Viu um gesto. Eu? Fez com a cabeça que sim.
De onde você veio? Daqui. O vilarejo. Li. Ouvi. Contaram. Samos. A ilha grega. Depois, Crotona. No sul. Vi dizer. Ele viveu lá. O filósofo. Admiro. Queria saber dele. O outro velho. Do outro lado da porta. Falava. Com o velho de cá. Sentado na pedra.

EXORTAÇÃO RADICAL


"Ouvistes o que foi dito: ‘Amarás o teu próximo e odiarás o teu inimigo’. Eu, porém, vos digo: Amai os vossos inimigos e orai pelos que vos perseguem; para que vos torneis filhos do vosso Pai que está nos céus, pois que Ele faz raiar o seu sol sobre maus e bons e derrama chuva sobre justos e injustos. …" (Mateus, 5:43 e seg.).

quinta-feira, 26 de outubro de 2017

SEMPRE SEGUINDO UMA VOZ

com meus pais
Um dia me chamaste à vida, Senhor, e eu saí alegre do ventre de minha mãe. Ela era linda e inteligente. Puseste-me no paraíso terrestre onde me criei entre pessoas, animais e plantas. Fui muito feliz. Brincava com objetos muito simples que a natureza me dava.
Depois, convocaste-me para a tua messe e eu fui. Por dias, semanas, meses e anos mudei de cidade em cidade, de campo em campo e fui feliz seguindo tuas pegadas. Do altar às classes de livros; dos campos, bosques e pomares às bibliotecas e templos, fui contando anos e saberes. Fui filósofo e frade, como me ordenaste.
Novamente me convocaste para abandonar o altar e me colocaste numa sala de universidade. Fizeste-me docente, mestre e doutor. Sempre seguindo uma luz que me vinha do alto, amei e compartilhei a vida com milhares de alunos que me amaram também.
Deste-me uma esposa e filhos amados com os quais fui imensamente feliz. Depois, deste-me outra esposa e outros filhos e netos que adotei com o amor que infundiste no meu peito, juntando-os aos primeiros filhos e netos. E continuei neste caminho que a felicidade plantou de alegrias sem conta.
Nos intermédios, deste-me um campo que cultivei com amor e que me ensinou muito da praticidade da vida. Deste-me sempre um teto para abrigar os meus e meios de me locomover.
Mandaste-me escrever. Escrevi e muitos amaram o que eu disse. E continuarei escrevendo enquanto não me chamares para outra missão para a qual me julgares digno. Eis-me aqui, diante do teu trono. Ordena, que eu vou para onde me mandares.

MUSIQUE FRANÇAISE - LE BRUIT DES VAGUES Romuald, Pascal Sevran, Serge Lebrail


quinta-feira, 19 de outubro de 2017

PROBLEMAS DE IDENTIDADE

Oscar Luiz Brisolara
- Você tem tantas certezas, Oscar. Eu também gostaria de ser assim. Tenho tantas hesitações. Inseguranças. Oscilações. Perplexidades. Confusões de alma. Meus pensamentos nunca me parecem o suficientemente precisos. Vejo o mundo repleto de ambiguidades. Tudo me parece dúbio. O que será realmente sensato?
- É simples. Olha. Observa. Pesa. Reflete. Verás que tudo, no fundo, é profundamente lógico. Uma extrema regularidade perpassa todo o universo, desde seus componentes mais elementares, os átomos e seus subcomponentes, até o fluxo dos astros no intrincado e complexo roteiro das galáxias. Trata-se apenas de invariabilidade e constatação.
- Mas, quando saio de uma conferência ou fecho a página de um livro, em cujas argumentações a sistemática das demonstrações e das provas lógicas e pragmáticas me são apresentadas como cabais e definitivas, enfim, quando fico a sós comigo mesmo, tudo muda. Desaparece a certeza. Passo a colocar tudo na peneira da dúvida.
Quem me garante que tudo não é simplesmente ilusão, engano pragmático, resultado de uma lógica criada pela própria estrutura biológica da razão humana? Não consigo reduzir tudo a um “cogito” cartesiano. A própria física deveria ter na matemática sua filosofia fundamentadora. Mas como pode a matemática ser a filosofia da física, se a matemática é imaterial e a física, em essência, material? Ou a física seria também imaterial? Nesse caso, os positivistas me irão crucificar no Calvário das ciências. 
- Não, meu perturbado Luiz, tudo o que é está simplesmente diante de ti materializado e concreto, pela evidente razão de que simplesmente é. Se não fosse, não seria. Seria o nada absoluto. A inexistência pura. Mas, se tudo está diante de nós, impondo-se à razão, é porque o não ser simplesmente não é, inexiste. Tão evidente quanto isso. Não entendo como possa ser mais claro e transparente. Tudo o resto é simples ilusão.
- Então, o mundo e o universo constituem-se de nada mais do que de perpétua e perene ilusão.
No primeiro dia de aula conheci o Oscar. A linda professora apresentou-se. Falou. Disse. Por fim, fez uma chamada dos nomes de todos os alunos da terceira série. Esqueci-me de dizer que comecei meus estudos pela terceira série. Quando, lá pelo fim da lista ela chamou: "- Oscar!" Ninguém respondeu. Repetiu duas ou três vezes. Nada. Andou por entre as classes e, olhando para mim, disse: "- Oscar Luiz!" Falou bem forte e olhando o nome que minha mãe havia escrito na capa do caderno. Não, respondi. Eu sou o Luizinho.

INCERTEZAS EXISTENCIAIS


Oscar Luiz Brisolara
Hoje, olhei para o cactus do meu jardim. Ele está extremamente triste. Um dia, visitando os morros pedregosos da minha infância, lá estava ele. Meio pendurado entre urzes e rochas. Quase despencando no abismo.
Convidei-o para o meu jardim. Pensei que estivesse feliz. Talvez fosse verdade. E, com ele, trouxe um mundo de momentos felizes e recordações perdidas.
Para quem nasceu entre a montanha e o abismo, entre rochedos e arbustos, os cactus são companheiros do dia a dia. Amigos, não diria tanto.
Eles possuem lá seus hábitos não muito sociáveis. A maioria se reveste de espinhos. São enfeites. Adornos incômodos para os que se aproximam.
Os nossos lá eram bem exagerados. Os espinhos pontiagudos acabavam numa ponta cheia de serrilhas semelhantes a fisgas de anzol. Quando penetravam na pele e nas carnes, grudavam. Para arrancá-los ou era corte, ou vinha junto um naco de pele e tecido vermelho e mole.
Sobre eles, havia um mito. Hoje acredito ser verdade. Há tanta verdade da infância que se diz ser invenção. Ah, esqueci-me de dizer que para nós cactus era tuna. Pois, se dizia então: “Espinho de tuna caminha no corpo.” Vai sempre em frente. Quando chega ao coração, mata dolorosamente e devagarinho. Morreu ninguém sabe de quê.
Pois esses lá de casa possuíam outro instrumento de maldade. Quando chegava a primavera, davam uns frutos. A gente chamava de figo da Índia. Não sei por que razão. Eles eram bem dali.
Eram muito gostosos, para meninos de poucas iguarias. Mas havia uma cilada. Eram cheios de touceirinhas de minúsculos pelos. Ah, aqueles pelos! Penetravam na pele e provocavam dias de desconfortos. Não havia nada que passasse a ardência. Arrancá-los como? Eram moles. Quase invisíveis.
Mas eram como aqueles colegas arredios. Estavam por toda parte. Não tinha como não topar com eles. As folhas enormes, verdes, gordas e espinhudas, também eram cobertas por essas touceirinhas de pelos malvados.
Eu tinha um muito especial. Estava entre nossa casa, o cerro e a sanga. Toda hora passava por ele. Um dia, os bois haviam topado nele numa disparada. Ficaram umas folhas no chão. Não vi. Ia para a escola. Perdido em sonhos de menino. Entrou todo o espinho na sola do pé. 
Caí gritando. Um pedação daquela folha pendurado. Minha mãe levou-me para casa. E agora? Era quase menina. Vinte e poucos. Tentou arrancar. Eu berrava. Cortou o espinho com a tesoura. Libertou-me do pedação de folha. 
Quando ela puxava, eu berrava desesperado. Ela deixou-me na cama. Chorei bastante. Adormeci. Quando acordei, outra choradeira. Ela, sem solução.
À noite, meu pai voltou do serviço. – “Traz água morna.” Colocaram meu pé numa bacia. Ela me distraiu, contando histórias, nervosa. De repente, ele deu um puxão. Eu, um berro enlouquecido. Aí, não parava mais. – “Segura firme!” Ele puxou sei lá com quê. 
Doeu um tantão. Chorei sei lá quanto, fiz manha. No dia seguinte, fui manco para a escola. Em uma semana, nem lembrava o ocorrido.
Passaram anos. Ele lá. Fomos tornando-nos amigos. Quando estava triste. Sem jeito. Respeitando as manias dele, eu me achegava. Não tinha para quem dizer. Dizia para ela. Esqueci agora que era uma tuna. Como as mulheres arredias, não dizia nada. Olhava com aqueles olhos verdões. Parada. Os espinhos pareciam menos agressivos. Mas eu sabia. Não dava para tocar. Carinho. Era louco?
Um dia, estava furioso. Queria ir caminhar no campo. Minha mãe dissera que não. Tinha feito uma desobediência qualquer. Vovó não intervinha. Não era com ela. Então, cheguei-me para a tuna. Um galho verde de eucalipto. Paulada nela. 
Saltaram pedaços. O galho era rijo. Pesado. A minha revolta era grande. Bati. Bati. Bati... Ela ficou olhando calma para mim. Orelhas caídas. Muda. Uma gosma escorria dos ferimentos. Sentei na pedra. Olhei. Ainda não havia aprendido a pedir perdão.
Ela entendeu. Perdoou. E nossa amizade se foi estreitando a cada dia. Quando fui para o internato, nem lembrei de despedidas. Passaram-se os tempos. Substituí-a por tantos outros e outras.
Pois, veio o dia do passeio na serra. Peguei o cactus desvalido. A tuna, eu deveria dizer. Talvez, de algum modo fosse parente da minha primeira amiga. Veio para casa comigo. Esqueci que elas amam as pedras. Não se deu com a areia do meu pátio. Jamais me disse nada. Como sempre, muda. De novo, diante da dúvida. O que fazer?

PENSAMENTO POSITIVO

Sou incorrigivelmente otimista. Os perversos estão levando a perversão a tamanhos extremos, que podem levá-los à ruína.

terça-feira, 17 de outubro de 2017

A ACADEMIA BRASILEIRA DE LETRAS NÃO MERECEU MÁRIO QUINTANA

Quando leio certos pensamentos piegas atribuídos a Mário Quintana, sequer me dou o trabalho de conferir a autenticidade. Sabe-se das suas concepções da existência e de seu modo de encarar os fatos. Sua vida transcorreu simples e pacata. Nada desejava mais do que efetivamente teve. Quando as adversidades poderiam  tê-lo afetado, almas amigas tomaram conta dele. 
Sempre meio só por opção. Tivemos amigos comuns, embora tenha privado com ele em apenas uma ocasião. Não era nem muito simpático, menos aida acolhedor a quase todos. No entanto, tenho uma amiga que era íntima do poeta, de visitá-lo de quando em vez.
O que mais afeta os leitores é o fato de ter concorrido por três vezes à ABL, não por sua iniciativa, mas pela de amigos. No entanto, nas três ocasiões foi preterido por concorrentes de muito menor expressão literária.
Em 1981, os acadêmicos preferiram a Mário o político Eduardo Portella. Ora, Portella era um intelectual, com duas dezenas ou mais de textos acadêmicos. Não tinha pendores artísticos. Com todo o respeito, foi uma indisfarçável injustiça. 
Em 1983, os acadêmicos deixaram de lado o poeta para escolherem o jornalista Carlos Castelo Branco, de grande prestígio nacional, com a célebre "Coluna do Castelo" no então renomado Jornal do Brasil, da memorável Condessa,  lido pela elite cultural e econômica do país.
Depois, em 1984, a ABL preferiu Arnaldo Niskier. Esta opção foi um pouco menos vergonhosa. Em todo caso, Niskier, que por sinal é o atual presidente da Academia, tem uma considerável produção na área da literatura infantil. Como Portella, também é um intelectual muito prestigiado pela elite carioca, muito mais conhecido por sua produção de pensador, do que por sua criação literária, embora muito tenha escrito.
Corro os olhos pela lista dos acadêmicos e vejo uma plêiade de intelectuais, alguns dos quais com pouquíssima produção escrita, e outros com trabalhos de sabida pequena qualidade.
Que se atendam as vaidades das elites, não é justificativa suficiente, mas que se promovam políticos de duvidosa conduta e de textos de parca intelectualidade, cheira a outros procedimentos muito correntes em nossa pátria desvairada. É, de fato, Quintana não se sentiria à vontade nesse meio. 
Numa entrevista, afirmou certa vez Mário: "Não estou dizendo que 'as uvas estão verdes', mas, na verdade eu nunca quis pertencer à Academia..."
A ABL fez justiça a Machado de Assis, o maior literato de seu tempo, porém cometeu uma grande arbitrariedade ao deixar fora de seu quadro o grande pequeno Mário, poeta do Sul.

sexta-feira, 13 de outubro de 2017

CAVALEIRO TEMPLÁRIO ENTREVISTADO POR CHICO XAVIER



As Profecias de um Cavaleiro Templário
Posted by Thoth3126 on 12/10/2017

“EMMANUEL, através de Chico Xavier, respondendo a uma entrevista já publicada em livro nos diz que as profecias são reveladas aos homens para não serem cumpridas. Que elas são na realidade um grande AVISO ESPIRITUAL para que nos melhoremos e afastemos de nós a hipótese da realização do pior caminho profetizado, caso nada façamos”.
Pouco se sabe de João de Jerusalém, porém, um Manuscrito do século XIV, encontrado há pouco tempo no Mosteiro de Zagorsk, perto de Moscou, traça um breve perfil desta figura enigmática. Comenta-se ali que João de Jerusalém “era um homem que “sabia ler e escutar os céus” (e o seu próprio Eu Superior). …
Edição e imagens: Thoth3126@protonmail.ch
… Ele foi um dos fundadores da Ordem dos Templários. Morreu entre 1119 e 1120. Seu nascimento provável se deu em 1042 e participou da conquista de Jerusalém em 1099, tendo vivido ali por cerca de 20 anos. Foi durante este período que escreveu seu O Livro das Profecias {de novo o mesmo nome, João, para a mesma alma que viu [apesar de cego] e escreveu o Livro do Apocalipse mil anos antes na Ilha de Patmos…}


“Non nobis Domine, non nobis, sed nomini Tuo ad Gloriam” (Não a nós, Senhor, não a nós, mas ao Teu nome Glorifique) – Salmo 115: 1 – Divisa dos TEMPLÁRIOS.
“E Pedro, voltando-se, viu que o seguia aquele discípulo a quem Jesus amava, e que na ceia se recostara também sobre o seu peito, e que dissera: Senhor, quem é que te há de trair? Vendo Pedro a este, disse a Jesus: Senhor, e deste que será? Disse-lhe (Cristo em) Jesus: Se eu (Cristo) quero que ele fique até que eu venha, que te importa a ti? Segue-me tu. Divulgou-se, pois, entre os irmãos este dito, que aquele discípulo não havia de morrer. Jesus, porém, não lhe disse que não morreria, mas: Se eu (Cristo) quero que ele fique até que eu venha, que te importa a ti? Este é o discípulo (João) que testifica destas coisas e as escreveu; e sabemos que o seu testemunho é verdadeiro”. – João 21:20-24
Profecias de JOÃO (um Cavaleiro Templário) de Jerusalém, o texto segue um estilo bem característico da época:
“Vejo a imensidão da Terra…. Continentes que Heródoto não mencionou (as Américas que os Templários descobriram a existência já no século XI) a não ser em seus sonhos se ajuntarão mais além dos bosques que descreve Tácito, no longínquo final dos mares que começam depois das Colunas de Hércules (o Estreito de Gibraltar, saída do Mar Mediterrâneo para o Oceano Atlântico).


Acima: O Mosteiro de Zagorsk, Rússia, onde foi encontrado o documento.
Mil anos terão se passado desde os tempos em que vivemos e todos os feudos em todo o mundo terão se reunido em grandes e vastos impérios (O Mundo globalizado de hoje). Guerras tão numerosas como as malhas de cota dos Cavaleiros da Ordem se entrecruzarão e desfarão reinos e impérios para formar outros ainda maiores. Mil anos terão passado e o homem haverá conquistado o fundo dos mares e a altura dos céus.
Terá adquirido o poder do sol (Bombas atômicas) e acreditará ser Deus, construindo sobre a terra mil Torres de Babel. Então,começará o ano mil que segue ao ano mil” [refere-se ao nosso milênio atual, o século XXI].
Quando começar o ano mil que segue ao ano mil o ouro [dinheiro] estará no sangue; quem estiver no templo encontrará comerciantes; os líderes serão cambistas e usurários. A espada [armas] defenderá a serpente [o império do mal] e todas as cidades serão (como) Sodoma e Gomorra.
O homem terá povoado os céus, a terra e os mares com suas criaturas; ambicionará os poderes de Deus e não conhecerá limites. Mas, tudo se sublevará contra ele (principalmente AS FORÇAS DA NATUREZA); titubeará como um rei bêbado, galopará como um cavaleiro cego e, a golpes de esporas, levará sua montaria para o bosque. No final do caminho estará diante do abismo…


Acima: O Brasão de Armas do último Grão Mestre da Ordem dos Cavaleiros Templários, Jacques De Molay.
Quando começar o ano mil que segue ao ano mil, Torres de Babel serão construídas em todos os pontos da Terra. Em Roma e em Bizâncio (Atual Istambul, Turquia) os campos se esvaziarão. Já não haverá mais leis para proteger a ninguém, e os bárbaros estarão vivendo nas cidades. Já não haverá pão para todos e os jogos já não serão o bastante (nunca há Pão e Circo suficiente). Então, as pessoas, sem futuro, provocarão grandes incêndios.
Todos tentarão desfrutar de tudo o que puderem. O homem repudiará sua esposa tantas vezes quantas se casar, e a mulher irá por caminhos sombrios tomando para si tudo que lhe apetecer, dando à luz sem pôr o nome do pai. Nenhum mestre guiará a criança e cada um estará só entre os demais. A Tradição se perderá, a lei será esquecida e o homem se tornará selvagem outra vez.
Quando começar o ano mil que segue ao ano mil o pai buscará prazer em sua filha, o homem com outro homem, a mulher com outra mulher, o velho com o menino impúbere, e tudo isso diante dos olhos de todos. Porém, o sangue se tornará impuro, o mal se estenderá de leito em leito e o corpo recolherá todas as podridões do mundo [Sífilis, Aids…]. Os rostos serão consumidos, os membros serão desencarnados e o amor será uma ameaça entre aqueles que apenas se conhecem pela carne.


Quem falar de promessas e de lei não será ouvido, quem pregar a fé do Cristo perderá sua voz no deserto. Mas, em todas as partes se estenderão as águas poderosas das religiões infiéis. Falsos Messias reunirão os homens cegos e o infiel armado será como nunca antes foi. Ele Falará de justiça e de direito e sua fé será de sangue e de fogo, e se vingará das Cruzadas (os muçulmanos atacarão os católicos e protestantes europeus COM A INVASÃO DA EUROPA).
Quando começar o ano mil que segue ao ano mil todos saberão o que acontece em todas as partes do mundo [televisão, internet, celulares, satélites]. Serão vistas crianças cujos ossos estarão marcando a pele, pela fome, com seus olhos cobertos de moscas e caçados como se matam ratos…. [Etiópia, Kosovo, Chechênia, Síria, Faixa de Gaza, África, etc…]
O homem fará comércio de tudo e de todas as coisas. Tudo terá preço e nada mais será dado. Nada mais será sagrado, nem sua vida nem sua alma. As crianças também serão vendidas, e algumas delas servirão de bonecas para desfrute de sua pele jovem, outras serão tratadas como animais servis. A debilidade sagrada da criança bem como seu mistério serão esquecidos e o homem não será outra coisa que a barbárie.
Quando começar o ano mil que segue ao ano mil o olhar e o espírito dos homens já estarão prisioneiros; estarão ébrios e não se darão conta. Tomarão as imagens e os reflexos como sendo a própria verdade. Farão com eles o que se faz com os cordeiros, tirando sua pele e sua lã.

No mundo reinarão soberanos sem fé, governarão multidões ignorantes (estúpidas) e passivas. Esconderão seus rostos e guardarão seus nomes em segredo. Ninguém participará de suas reuniões e assembleias e todos serão verdadeiros escravos mas acreditarão serem homens livres. Só os selvagens [países pobres?] se levantarão mas serão vencidos e queimados vivos.
Quando começar o ano mil que segue ao ano mil TERÁ SURGIDO UMA ORDEM NEGRA E SECRETA (Iluminattis, Nova Ordem Mundial, Sionismo, etc). Sua lei será o ódio, e sua arma, o veneno. Desejará cada vez mais ouro e estenderá seu reino por toda a Terra, e seus servidores estarão unidos entre si pelo beijo de sangue. Os homens justos e os fracos acatarão suas ordens, os poderosos se colocarão a seu serviço e a única lei será a que for ditada nas sombras. O veneno será visto dentro das igrejas e o mundo avançará com esse escorpião debaixo do pé.
“A terra começará a tremer em vários lugares e as cidades (litorâneas) se afundarão nas águas. Tudo que foi construído sem ouvir os conselhos dos sábios será ameaçado e destruído. O lodo inundará os povoados e o solo se abrirá debaixo dos palácios. O homem seguirá obstinado porque o orgulho é a sua loucura. Não escutará as repetidas advertências da (MÃE) terra e o fogo destruirá as novas Romas. Entre escombros acumulados, pobres e bárbaros, apesar dos soldados, saquearão as riquezas abandonadas”.

Quando começar o ano mil que segue ao ano mil O SOL QUEIMARÁ A TERRA
Quando começar o ano mil que segue ao ano mil O SOL QUEIMARÁ A TERRA , o ar já não será o véu (A ATMOSFERA DA TERRA DEVERÁ SOFRER ALGUM TIPO DE MODIFICAÇÃO) que protege do fogo e a luz e calor ardente queimará a pele e os olhos de todos.
O mar se elevará como água furiosa e as cidades e costas serão inundadas. Continentes inteiros desaparecerão com os homens refugiando-se nas alturas, e esquecendo o ocorrido, iniciarão a reconstrução.
(…) Os animais que Noé embarcou na arca não serão, nesse tempo, mais que bestas transformadas pela mão do homem [clones]. Quem se preocupará com seus sofrimentos vitais? O homem terá feito de cada animal aquilo que bem lhe convier e terá destruído inúmeras espécies. Em que terá se convertido o homem que mudou as leis da vida, tendo feito de um animal vivo um objeto de barro? Será igual a Deus ou será filho do demônio?
Quando começar o ano mil que segue ao ano mil regiões inteiras do mundo serão botins de guerra. Além dos limites romanos e incluindo o antigo território do império os homens da mesma cidade se degolarão. Aqui haverá guerras entre tribos e lá, entre crentes. Os judeus e os filhos de Alah não deixarão de se enfrentar. A terra de Cristo (A Palestina) será o campo de batalha. Mas, os infiéis irão querer defender em todo o mundo a pureza de sua fé e diante deles não haverá mais que dúvidas e poder. Então a morte avançará por todo o mundo como o estandarte dos novos tempos.

Jerusalém, um lugar disputado por três religiões, no Oriente Médio, Judeus x Muçulmanos x católicos e Jerusalém, o ponto focal da energia masculina (e da discórdia) no planeta, um final trágico (?) na discórdia na região e entre povos irmãos.
(…) Multidões de homens serão excluídas da vida humana. Não terão direitos, teto, alimento. Estarão nus e não terão mais nada para vender a não ser seus corpos. Mas serão expulsos para longe das Torres de Babel da opulência, aonde ouvirão as prédicas da vingança, que os levarão ao ataque às orgulhosas torres. Terá chegado um novo tempo de invasões bárbaras (…).
O despertar de uma nova era
Chegado plenamente o ano mil que segue ao ano mil [Início da nova Idade de Ouro], por fim, os homens terão abertos seus olhos e já não mais estarão encerrados em suas cabeças ou em suas cidades. Perceberão que o que atinge a um fere também ao outro. Formarão os homens um corpo único no qual cada um será uma parte ínfima. Juntos, constituirão o coração e haverá uma língua que será falada por todos e assim nascerá um grande ser humano.


(…) Conquistará o céu, criará estrelas no grande mar azul (espaço interestelar) sombrio e navegará nessa nave brilhante como um novo Ulisses, companheiro do sol, rumo a Odisseia Celeste. Também será o soberano da água, construirá grandes cidades aquáticas que se alimentarão dos frutos do mar. Viverá assim o homem em todas as partes e nada lhe será proibido.
Quando chegar plenamente o ano mil depois do ano mil o homem poderá penetrar na profundidade das águas. Seu corpo será novo e será como os peixes. Alguns voarão mais alto que os pássaros como se a pedra nunca caísse. Se comunicarão entre todos pois seu espírito estará aberto para recolher todas as mensagens. Os sonhos serão compartilhados com todos e viverão tanto tempo como o mais velho dos homens, aquele do qual falam os livros sagrados [Matusalém].
(…) Conhecerá o homem o espírito de todas as coisas. A pedra ou a água, o corpo do animal ou olhar do outro. Penetrará nos segredos possuídos pelos deuses antigos… As crianças conhecerão os céus e a terra como ninguém antes deles. O corpo humano será maior e mais hábil e seu espírito abarcará tudo e todas as coisas… Chegado plenamente o ano mil que segue ao ano mil o homem não será o único soberano.
A mulher ( a energia da Deusa) empunhará o cetro, e ela será a mestra dos tempos futuros. Tudo que ela pensar dará ao homem que a ouvirá. Ela será a mãe desse ano mil que segue ao ano mil (Resgate do Feminino Divino). Difundirá a terna doçura de mãe depois dos dias do demônio.
Será a beleza depois de feiúra dos tempos bárbaros. O ano mil que segue ao ano mil mudará rapidamente. Se amará e se compartilhará, se sonhará e se dará vida aos sonhos.


Chegado plenamente o ano mil que segue ao ano mil o homem (a humanidade) conhecerá um segundo nascimento, o espírito se apoderará das pessoas que conviverão em fraternidade. Então será anunciado o fim dos tempos bárbaros… Será um tempo de um novo vigor da fé depois dos dias negros do início do ano mil que vem depois do ano mil… E a terrá estará em ordem…
Chegado plenamente o ano mil que segue ao ano mil os caminhos irão de uma ponta a outra da terra e do céu. Os bosques serão outra vez frondosos, os desertos serão irrigados, as águas se tornarão puras e a terra será como um jardim. O homem velará por todas as coisas, purificará o que contaminou, sentirá que a terra é sua casa, será sábio e pensará no amanhã.
Chegado plenamente o ano mil que segue ao ano mil o homem terá aprendido a repartir e a dar… Os dias amargos de solidão terão ido, os bárbaros terão adquirido o direito de cidadania. Mas isso só virá depois das guerras e dos incêndios. Isso surgirá dos escombros enegrecidos das Torres de Babel…. 


“Conhece-te a ti mesmo e conheceras todo o universo e os deuses, porque se o que tu procuras não encontrares primeiro dentro de ti mesmo, tu não encontrarás em lugar nenhum”. – Frase escrita no pórtico do Templo do Oráculo de Delphos, na antiga Grécia.
“Entrai pela porta estreita; porque larga é a porta, e espaçoso o caminho que conduz à perdição, e muitos são os que entram por ela; e porque estreita é a porta, e apertado o caminho que leva à vida, e poucos há que a encontrem”. – Mateus 7:13,14

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SEXTA-FEIRA 13, DIA DE AZAR - ORIGEM DO MITO


Sexta-feira 13, como surgiu a superstição do dia do azar?
Posted by Thoth3126 on 13/10/2017

É sexta-feira 13, o dia mais amaldiçoado do calendário, supostamente quando tudo pode dar errado. Mas de onde surgiu a ideia de que coisas ruins acontecem nesta data? Sexta-feira e o número 13 já eram associados ao azar por si só, segundo Steve Roud, autor do guia da editora Penguin Superstições da Grã-Bretanha e Irlanda.
Edição e imagens: Thoth3126@protonmail.ch
Como surgiu a superstição da sexta-feira 13?

“Porque sexta-feira foi o dia da crucificação (de Jesus Cristo), as sextas-feiras sempre foram vistas como um dia de penitência e abstinência”, diz ele. “A crença religiosa virou uma aversão generalizada por começar algo ou fazer qualquer coisa importante em uma sexta-feira”.
Por volta de 1690, começou a circular uma lenda urbana dizendo que ter 13 pessoas em um grupo ou em torno de uma mesa dava azar, explica Roud. As teorias por trás da associação de azar com o número 13 incluem o número de pessoas presentes na Última Ceia e o número de bruxas em um clã.

Até que esses dois elementos – a sexta-feira e o número 13 – que já causavam receio isoladamente acabaram se unindo em um momento da história. Por ironia do destino, um grupo que surgiu para ridicularizar superstições acabou consagrando a data.
Em 1907, um livro chamado Sexta-feira 13 foi publicado pelo corretor de ações Thomas Lawson – essa foi a inspiração para a mitologia em torno da data, culminando na franquia de filmes homônima nos anos 1980. O livro conta a história sombria de um corretor de Wall Street que manipula o valor de ações para se vingar de seus inimigos, deixando-os na miséria.
Para isso, ele tira proveito da tensão natural causada pela data no mercado financeiro. “Cada homem na bolsa de valores está de olho nessa data. Sexta-feira, a 13, quebraria o melhor pregão em andamento”, diz um dos personagens. Como se vê, em 1907, a sexta-feira 13 já era uma superstição socialmente estabelecida. Mas não era assim 25 anos antes.
O Clube dos Treze, um grupo de homens determinados a desafiar superstições, se reuniu pela primeira vez em 13 de setembro de 1881 (uma quarta-feira) – mas só seria fundado oficialmente em 13 de janeiro de 1882.
Eles se encontravam sempre no dia 13 de cada mês, sentavam – os 13 – à mesa, quebravam espelhos, derrubavam saleiros extravagantemente e entravam no salão de jantar passando debaixo de uma escada. Os relatórios anuais do clube mostravam meticulosamente quantos de seus membros tinham morrido, e quantas destas mortes haviam ocorrido dentro do prazo de um ano após um membro comparecer a um de seus jantares.

‘Grande coração’
O grupo foi fundado pelo capitão William Fowler em seu restaurante, o Knickerbocker Cottage, na Sexta Avenida de Manhattan, em Nova York. Ele era considerado um “bom companheiro de grande coração, simples e caridoso”
Como mestre de cerimônias, ele “sempre entrava no salão de banquetes à frente do grupo, vistoso e sem medo”, segundo Daniel Wolff, “chefe de regras” do clube.


O jornal The New York Times informou na época que, na primeira reunião, o 13º convidado estava atrasado, e Fowler ordenou que um dos garçons assumisse seu lugar: “O garçom estava sendo empurrado escada acima quando o convidado que faltava chegou”.
O primeiro alvo do grupo foi a superstição de que, se 13 pessoas jantassem juntas, uma delas morreria em breve. Mas uma segunda superstição veio logo a seguir.
Em abril de 1882, o clube adotou uma resolução lastimando o fato de que a sexta-feira era “há muitos séculos considerado um dia de azar… sem motivos razoáveis” e enviaram apelos ao presidente americano, a governadores e a juízes pedindo que estes últimos parassem de marcar enforcamentos para sextas-feiras e levassem a cabo execuções em outros dias da semana.
Mas não há qualquer sinal da superstição da sexta-feira 13 nas atividades do clube. Ela surgiu em algum momento entre a fundação do clube, em 1882, e a publicação do livro de Lawson de 1907. Seria isso por culpa do próprio clube?
Orgulho
O grupo aproveitava todas as oportunidades que apareciam para juntar as duas superstições e ridicularizá-las, segundo reportagem do jornal Los Angeles Herald de 1895: “Nos últimos 13 anos, quando a sexta-feira caiu no dia 13, esta peculiar organização fez reuniões especiais para se deleitar”.
O clube se orgulhava de ter colocado a superstição no foco das atenções. Sua fama cresceu: o grupo original de 13 membros passou a contar com centenas de pessoas na virada do século, e clubes parecidos foram fundados em outras cidades em todo o país.
Em 1894, foi criado o Clube dos Treze de Londres. Em uma carta de 1883 aos membros nova-iorquinos, o escriba do clube londrino, Charles Sotheran, elogia a determinação com que eles combateram “duas dessas superstições vulgares, a crença de que o número 13 traria azar e que a sexta-feira seria um dia azarado”. “Vocês criaram um sentimento popular a favor dos dois”.


A frase é ambígua, mas ela pode ser interpretada como um sinal de que as duas superstições, juntas, caíram nas graças do povo. A doutrina do Clube dos Treze era de que “superstições deveriam ser combatidas e eliminadas”.
Mas tudo indica que, em vez disso, eles tiveram o grande azar de acabar lançando uma das superstições mais conhecidas e persistentes do mundo ocidental.

* Com reportagem de Trevor Timpson
Um importante fato histórico ocorrido numa sexta-feira 13: Na madrugada do dia 13 de outubro de 1307 (uma sexta feira), o rei francês Philipe, o Belo, aproveitou os rumores e inquéritos contra os Templários para começar seu movimento contra a Ordem dos Cavaleiros Templários, enviando uma ordem secreta aos seus agentes em todas as partes da França para implementar uma prisão em massa de todos os Templários no início do dia 13 de outubro (uma sexta feira). Philipe queria que os templários fossem presos e seus bens confiscados para incorporar sua riqueza no Tesouro Real e para estar livre da enorme dívida que devia à Ordem dos Templários. O Grão Mestre Jaques de Molay estava em Paris, no dia 12 de outubro, onde era pallbearer no funeral de Catherine de Courtenay, esposa do conde Carlos de Valois e cunhada do rei Philipe. 
Em uma incursão da madrugada na sexta-feira, 13 de outubro de 1307, Molay e mais sessenta de seus irmãos templários foram presos. Philip então tinha os Templários acusados ​​de heresia e muitas outras acusações falsas, a maioria das quais eram idênticas às acusações que anteriormente os agentes de Philipe haviam enfrentado contra o Papa Bonifácio VIII.

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GALLERIA DEGLI UFFIZI - MUSEU DE ARTE DE FLORENÇA

Cosimo I de' Medici,

A GALLERIA DEGLI UFFIZI é um palácio situado em Florença, na Itália. Ele abriga um dos mais antigos e famosos museus do mundo.
Dividido em várias salas disponíveis para escolas e estilos em ordem cronológica, a exposição exibe obras do século XII ao século XVIII, com a melhor coleção do mundo de obras do Renascimento. Artistas como Cimabue, Caravaggio, Leonardo da Vinci, Michelangelo, Rafael,Andrea Mantegna, Ticiano, Parmigianino, Peter Paul Rubens, Rembrandt, Giovanni Battista Pittoni, Canalettoe e Sandro Botticelli.
VISTA EXTERNA

PÁTIO INTERNO


SALA DE EXPOSIÇÕES

ENTRADA

GALERIA

GALERIA


 SALA DE EXPOSIÇÕES


EXPOSIÇÃO


terça-feira, 10 de outubro de 2017

"A TEMPESTADE" - PEÇA TEATRAL DE SHAKESPERARE


MIRANDA é uma tela produzida por John William Waterhouse, baseado na Obra "A Tempestade", última peça de Shakespeare, em que a jovem Miranda e seu pai Próspero, vivem numa ilha deserta, deserdados pelo irmão de Próspero, Antônio.


domingo, 1 de outubro de 2017

PREVISÕES DE NOSTRADAMUS PARA 2018 - SERIAM VERDADEIRAS OU SÃO MANIPULAÇÕES DE UM CHARLATÃO?



Profecias de Nostradamus
Fonte (http://br.betterdeals.com/Entretenimento/As-mais-chocantes-profecias-de-Nostradamus-para-2018?page=6)

No passado, Nostradamus já previu alguns fatos que se concretizaram. Quanto disso se deve à interpretação individual e ao desejo de que suas previsões estivessem corretas, não temos certeza. Dizem que o almanaque que ele escreveu em 1550 fazia profecias sobre o futuro, mas o fato de que algumas das profecias de Nostradamus se tornaram realidade, enquanto outras não, sugere mera coincidência.
Vejamos um exemplo: "No ano de 1999, no sétimo mês, do céu virá o grande Rei do Terror". Essa citação foi vista como uma referência aos ataques do 11 de setembro em Nova York ocorridos em 2001. Mas não estamos convencidos de que haja qualquer conexão nisso.
Veja a seguir as profecias de Nostradamus para 2018 que chamaram nossa atenção. Imaginamos quantas delas irão realmente tornar-se realidade.

PREVISÕES PARA 2018

Grande Erupção do Vesúvio
Uma das suas previsões mais conhecidas por todos é a ideia de que o Monte Vesúvio, na Itália, entrará em erupção em 2018. A profecia sugere que o vulcão vai estremecer a Terra "a cada cinco minutos" e matar entre 6.000 e 16.000 indivíduos. Tudo o que podemos dizer é esperamos que essa previsão passe bem longe de estar certa.

Dr. Dolittle
Uma das previsões de Nostradamus é que em 2018 homens e animais conseguiriam comunicar-se entre si. Não vemos nenhum humano por aí conversando com seu cachorro enquanto o leva para passear no parque, mas é possível que possa surgir algum tipo de comunicação que permita que animais de estimação possam expressar um simples "sim" ou "não" em algum momento no futuro.
Mas não conseguimos imaginar animais e humanos conversando através de algum tipo de dispositivo eletrônico, portanto não vislumbramos nenhuma possibilidade de que em 2018 os "homens façam amizade com os porcos" como Nostradamus previu.

Colapso econômico
Você não precisa ser Nostradamus para saber que as instituições financeiras do mundo estão sempre em perigo. Qualquer um que estivesse ganhando dinheiro uma década atrás, quando a "crise do crédito" chegou saberá disso. Mas Nostradamus prevê o colapso econômico total e profetizou que “os ricos vão morrer muitas vezes". Veremos.

O pior terremoto de todos
Além da erupção mencionada anteriormente, Nostradamus prevê o pior terremoto do mundo já conhecido. De acordo com ele: "Seu poder deve ser sentido em terras em todo o globo".

Terceira Guerra Mundial
Com a Rússia e os Estados Unidos provocando-se, é bem possível que a Terceira Guerra Mundial ocorra mesmo em certo ponto. Dizem que todas as coisas boas vêm em três, e coisas ruins também, como a trilogia dos filmes Tubarão. É claro que desejamos com todas as nossas forças que esta profecia não se concretize. "Uma guerra começará entre as duas grandes potências mundiais e vai durar um período de 27 anos".