domingo, 26 de agosto de 2018

TRUMP LUTA CONTRA OS ÓRGÃOS DE INTELIGÊNCIA - QUE INTERESSES ESTÃO POR TRÁS DO CONFLITO?


Trump e a guerra contra as agências de inteligência (CIA, DIA, DHS…)
Posted by Thoth3126 on 17/08/2018


O presidente Donald Trump comunicou ao presidente Putin seu acordo para se juntar às operações de inteligência americana com as organizações russas apoiadas pelo Tratado Coletivo de Segurança. De acordo com este relatório, a Organização do Tratado de Segurança Coletiva (CSTO) foi criado por tratado em 15 de maio de 1992 e registrado pela Secretaria da ONU em 1º de novembro de 1995 e cujos países membros, a Rússia, Cazaquistão, Tadjiquistão, Quirguistão, Armênia e Uzbequistão prometem promover sua defesa mútua uns dos outros, ao mesmo tempo em que se comprometem a abster-se do uso ou ameaça de força.

Tradução, edição e imagens: Thoth3126@protonmail.ch

Acordo histórico Juntando operações de inteligência russo-americano envia ondas de choque através dos membros do DEEP STATE infiltrados nas agências de inteligência dos EUA
Por: Sorcha Faal – Fonte: http://www.whatdoesitmean.com/index2486.htm

Um novo relatório do Conselho de Segurança (SC) circulando no Kremlin hoje revela que o último triunfo da visita do Diretor Sergey Naryshkin do Foreign Service Intelligence (SVR), com o Diretor Aleksandr Bortnikov, do Serviço de Segurança Federal (FSB) e o principal Diretor do Intelligence Directorate (GRU), o coronel-geral Igor Korobov, os três em visita aos EUA na última quinzena – onde esses três chefes das principais agências de inteligência da Rússia visitaram os EUA, simultaneamente, pela primeira vez na história – foi, há apenas algumas horas, quando o presidente Donald Trump comunicou ao presidente Putin seu acordo para se juntar às operações de inteligência americana com as organizações russas apoiadas pelo Tratado Coletivo de Segurança.

De acordo com este relatório, a Organização do Tratado de Segurança Coletiva (CSTO) foi criado por tratado em 15 de maio de 1992 e registrado pela Secretaria das Nações Unidas em 1º de novembro de 1995 e cujos países membros assinantes, a Rússia, Armênia, Cazaquistão, Quirguistão, Tadjiquistão e Uzbequistão) prometem promover sua defesa mútua uns dos outros, ao mesmo tempo em que se comprometem a abster-se do uso ou ameaça de força.

Após a fundação da CSTO, este relatório continua, uma das principais ameaças listadas foi o apoio dado aos cartéis de drogas internacionais por estados-nação – principalmente os EUA que, na década de 1980, trabalharam secretamente com carteis de drogas sul-americanos para promover os objetivos de sua política externa – e em meados da década de 1990, durante o regime de Clinton, foi mais exposto quando foi revelado que a CIA estava inundando os bairros negros mais pobres da América e as grandes cidades com cocaína/crack para financiar secretamente sua guerra global na implantação de uma agenda controlada por membros do DEEP (Governo Sombrio/Oculto) STATE.


Ao combater o uso pela CIA de cartéis internacionais de drogas para promover os objetivos obscuros da política externa dos Estados Unidos ditados pelo DEEP STATE, este relatório detalha, o primeiro grande êxito da CSTO ocorreu em 2000, quando chegou a um acordo com os líderes governantes do Talibã no Afeganistão para erradicar toda a produção de ópio e parar o fluxo global do tráfico de heroína – e esse foi um sucesso tão surpreendente, que mesmo Steven Casteel, o administrador assistente de inteligência na US Drug Enforcement Administration, declarou em relatório em maio de 2001: “Parece que a proibição entrou em vigor“.

Entretanto, no prazo de 6 meses, a produção de Ópio afegão que foi interrompida em meados de 2001, no entanto, este relatório observa que os EUA usaram o pretexto dos (Falso ataque terrorista) ataques de 11 de setembro de 2001 ao World Trade Center) para invadir o Afeganistão e o Iraque, expulsar o Talibã do poder e a CIA transformar esta nação no maior produtor de ópio-heroína jamais visto na história -e cujos lucros a partir do controle da produção e vendas pela CIA, em seguida, usados para tomar o controle do comércio ilegal de drogas no México também.

Com os registros dos tribunais federais dos EUA, detalhando o controle da CIA sobre o comércio internacional de drogas, este relatório continua, o fracasso do povo americano em se revoltar pelos crimes cometidos pela principal agência de inteligência nome da agenda do DEEP STATE é atribuído exclusivamente à sua a mídia controlada, uma fábrica de propaganda enganosa dominante mantendo a verdade distante das manchetes – e cujo ato mais vergonhoso na história foi destruir o premiado jornalista Gary Webb por sua audácia de expor os crimes da CIA:

Dezoito anos após a publicação do livro “Dark Alliance: The CIA, the Contras, and the Crack Cocaine Explosion“, a investigação bomba do jornal San Jose Mercury News sobre os vínculos entre o comércio de cocaína, os rebeldes da Nicarágua e o problema das drogas nos bairros afro-americanos na Califórnia, continua sendo uma das exposições mais explosivas e polêmicas do jornalismo norte-americano.


A série de 20.000 palavras enfureceu as comunidades negras, provocou audiências no Congresso e tornou-se uma das primeiras grandes histórias de segurança nacional na história a explodir online. Também provocou uma reação agressiva dos meios de comunicação mais poderosos do país, e que dedicou recursos consideráveis ​​para desacreditar o relatório do autor Gary Webb. Seus esforços conseguiram, custando à Webb sua carreira e mais tarde à sua própria vida.

Em 10 de dezembro de 2004, o jornalista foi encontrado morto em seu apartamento, tendo terminado sua queda de oito anos com duas perfurações de balas na parte de trás da cabeça. Em 18 de setembro, a agência (CIA) lançou uma série de documentos que abrangem três décadas de operações secretas do governo. Extraídos do jornal interno da agência, Studies in Intelligence, os materiais incluem um artigo de seis páginas, anteriormente inédito, intitulado “Managing a Nightmare: CIA Public Affairs and the Drug Conspiracy Story“.

Olhando para trás nas semanas imediatamente após a publicação do livro “Dark Alliance”, o documento oferece uma janela única para a reação interna da CIA ao que chamou de “uma verdadeira crise de relações públicas”, ao mesmo tempo em que revelava o quão pouco a agência precisou fazer para rapidamente extinguir o clamor público.

Graças, em parte, ao que o autor Nicholas Dujmovic, funcionário da Diretoria de Inteligência da CIA no momento da publicação, descreve como “uma base fundamental de relações já produtivas com jornalistas“, os oficiais de Relações Públicas da CIA assistiram com alívio como os maiores jornais do país resgataram a imagem pública da agência do desastre e, no processo, destruiu a reputação de um repórter agressivo e premiado.

“A CIA É DONA (PAGA) QUALQUER JORNALISTA COM ALGUMA SIGNIFICÂNCIA DENTRO DA MÍDIA MAINSTREAM”, declaração do Ex-Diretor da CIA Willian Colby

Com o ex – funcionário da Diretoria de Inteligência da CIA, Nicholas Dujmovic, descreveu a mídia de propaganda do regime de Obama como “uma base fundamental de relações (DE JORNALISTAS PAGOS PELA CIA) já produtivas com jornalistas“, este relatório ainda informa que hoje o presidente Trump enfrenta pesada campanha contra seu governo, o que só pode ser descrito como jornalistas pagos pela CIA abertamente participantes na guerra da Mídia Mainstream – e quem, desde que Trump tomou o poder, viu suas posições já preenchidas da CIA serem reforçadas por novos “jornalistas contratados” tais como:
O repórter de segurança nacional da NBC News, Ken Dilanian, que nem a NBC nem a MSNBC informam aos seus telespectadores foi preso como sendo um colaborador da CIA e repudiado pelo Los Angeles Times.
O ex- diretor da CIA, John Brennan do governo Obama agora sendo contratado pelas organizações de notícias NBC e MSNBC, também, mas a cujos telespectadores não está sendo dito a ser dito sobre suas grosseiras mentiras ao Congresso dos Estados Unidos enquanto depondo sob juramento.
O ex- diretor de Inteligência Nacional, James Clapper, do governo Obama, e agora contratado pela CNN -, mas cujos telespectadores não estão sendo informados de que enfrenta acusações de perjúrio por mentir ao Congresso dos EUA
O antigo analista da CIA, Philip Mudd, do governo de Obama, agora sendo contratado pela CNN – e que, ao falar por todos os seus aliados membros do “Deep State”, declarou guerra aberta ao presidente Trump afirmando: “Pense novamente” sobre a guerra com a Comunidade de Inteligência (são 17 agências), “Nós vamos ganhar“.


Former CIA counterterrorism official Phil Mudd: The FBI people “are ticked” and they’ll be saying of Trump, “You’ve been around for 13 months. We’ve been around since 1908. I know how this game is going to be played. We’re going to win” https://t.co/5x39x20g3epic.twitter.com/fByOLNrh0I

— CNN (@CNN) February 2, 2018




A Matrix (o SISTEMA de CONTROLE)

“A Matrix é um sistema de controle, NEO. Esse sistema é o nosso inimigo. Mas quando você está dentro dele, olha em volta, e o que você vê? Empresários, professores, advogados, políticos, carpinteiros, sacerdotes, homens e mulheres… As mesmas mentes das pessoas que estamos tentando despertar. 


Mas até que nós consigamos despertá-los, essas pessoas ainda serão parte desse sistema de controle e isso as transformam em nossos inimigos. Você precisa entender, a maioria dessas pessoas não está preparada para ser desconectada da Matrix de Controle. E muitos deles estão tão habituados, tão profunda e desesperadamente dependentes do sistema, que eles vão lutar contra você para proteger o próprio sistema de controle que aprisiona suas mentes …” 

Mais informações, leitura adicional:

Permitida a reprodução desde que mantida a formatação original e mencione as fontes.

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