Supervulcão Yellowstone pode destruir os EUA
Posted by Thoth3126 on 27/04/2019
Cientistas Alertam que o Supervulcão, com uma cratera de 90 quilômetros de diâmetro, localizado no parque federal de Yellowstone, pode DESTRUIR os EUA.
Alguns dos mais inteligentes geofísicos do mundo não estão mais dormindo muito bem. Talvez os seus sonhos estejam sendo preenchidos com pesadelos, se assim é, não seria surpreendente, pois o que eles achavam que sabiam sobre os supervulcões não era bem assim, como eles imaginaram.
Tradução, edição e imagens: Thoth3126@protonmail.ch
Yellowstone, supervulcão pode destruir os EUA.
Fonte: www.beforeitsnews.com
Terrence Aym, from beforeitsnews:
Mas agora eles sabem a verdade, a realidade dos terríveis supervulcões, de que eles estão entrando em atividade e podem destruir a América, e outras partes do planeta, a qualquer momento. Pode ser daqui a 100 anos … ou talvez já aconteça na semana que vem.
A “piscina” Morning Glory, do vulcão em Yellowstone. É uma das fontes de águas quentes no Upper Geyser Basin do Parque Nacional de Yellowstone, nos Estados Unidos.
Esqueça a queda de asteroides do tamanho de montanhas que bombardeariam a Terra … Pare de se preocupar com uma guerra nuclear … se livre de qualquer preocupação com uma nova Idade do Gelo chegando. O dia do Juízo Final poderia provavelmente estar muito mais perto do que você pensa e não importa onde você viva, você provavelmente não estará a salvo dos efeitos das erupções.
Essa é a terrível realidade que os cientistas em vulcanologia de todo o mundo têm à sua frente, enquanto eles lutam para rever o monitoramento de sistemas para melhor prever a fúria destrutiva iminente dos supervulcões quando eles explodirem.
O Inferno explodiu em 1883, quando a Ilha de Krakatoa voou pelos ares em uma violenta erupção vulcânica.
Para se ter uma ideia da magnitude da erupção de um Supervulcão devemos dar uma olhada no que aconteceu com o vulcão que explodiu na Ilha de Krakatoa ou Cracatoa (em indonésio: Krakatau) no dia 27 de Agosto de 1883, localizada no estreito de Sunda, entre as ilhas de Sumatra e Java, na Indonésia, que literalmente desapareceu quando o vulcão de mesmo nome, no monte Perboewatan – supostamente extinto – entrou em erupção violentamente.
É considerada a erupção vulcânica mais violenta que o homem moderno já testemunhou. A sucessão de erupções e explosões durou 22 horas e o saldo foi de mais de 37 mil mortos.
Sua explosão atirou pedras a aproximadamente 27 km de altitude e o som da grande última explosão foi ouvida a cinco mil quilômetros, na Ilha de Rodrigues, tendo os habitantes ficado surpresos com o estrondo, supondo significar uma batalha naval.
Os barógrafos de Bogotá (próximo à antípoda do local da explosão) e Washington enlouqueceram. O som da explosão chegou também até a Austrália, Filipinas e Índia.
Acredita-se que o som da última grande explosão foi o mais intenso já ouvido na face da Terra e reverberou pelo planeta ao longo de nove dias. Todos os que se encontravam em um raio de 15 km do vulcão tiveram seus tímpanos rompidos e ficaram surdos.
À direita numa Litografia da época a erupção do Supervulcão, o KRAKATOA.
Os efeitos atmosféricos da catástrofe, como poeira e cinzas circundando o globo, causaram estranhas transformações na Terra, como súbita queda de temperatura e transformações no nascer e pôr do Sol por aproximadamente 18 meses e levando até anos para voltar ao normal em algumas regiões.
Todas as formas de vida animal e vegetal da ilha foram destruídas. Por causa das explosões, vários tsunamis ocorreram em diversos pontos do planeta. Perto das ilhas de Java e Sumatra, as ondas chegaram a mais de 40 metros de altura.
O terror de amanhã:
Durante muitos anos os vulcanólogos pensaram que o amanhã catastrófico ainda tinha um longo caminho pela frente. Mas dois artigos científicos publicados recentemente estão reavaliando o risco de vários vulcões ameaçadores dos EUA entrarem em erupção: um está no Death Valley, a cratera Ubehebe, com cerca de meia milha de largura (800 metros) e mais de 700 metros de profundidade. Acredita-se que a sua última erupção tivesse acontecido há milhares de anos atrás, mas agora é conhecido que explodiu durante o século 14.
Um outro vulcão, o famoso Crater Lake Caldera no Oregon, pode recarregar-se em poucas décadas e, em seguida, explodir com força destrutiva super-massiva. Até recentemente, os cientistas acreditavam que também eram necessários milhares de anos para os vulcões se tornarem perigosamente ativos novamente. Parece que eles estavam errados. O cientista designado como encarregado de manter um olhar atento sobre os vulcões localizados na Califórnia para o Serviço Geológico dos EUA (USGS) é Margaret Mangan. Recentemente ela disse ao jornal UDA TODAY que “A compreensão (científica) do momento das erupções e do calendário de desenvolvimento das erupções está mudando.”
E a mudança esta acontecendo a uma taxa alarmante. As mudanças no conhecimento sobre vulcões, que chegaram rapidamente nos últimos anos têm agora feito alguns cientistas morderem suas próprias unhas sobre o Dia do Juízo Final, em que uma erupção do Supervulcão no Parque Federal de Yellowstone parece em curso. Esse vulcão tem dado todos os sinais de tornar-se ativo: as partes do solo estão aquecidos a pouco menos de 1.000⁰ F enquanto a terra está cheia de um domo de lava em sua caldeira abaixo do solo, vários pequenos terremotos tem acontecido na região e um lago no local a sua água ferveu completamente.
A caldera principal do supervulcão teria 90 quilômetros de largura e algo entre 2 e 15 quilômetros de altura, com 200 a 600 quilômetros cúbicos de rocha fundida em estado liquefeito! O Parque de Yellowstone registra atividade sísmica moderada mas regular e constante, com centenas de abalos a cada ano. O mais violento, com magnitude 7,5 na escala Richter, aconteceu em 1959. O calor gerado pelo magma, situado a baixa profundidade, alimenta os processos geotérmicos característicos do parque, que conta com mais de 200 gêiseres e numerosas fontes e lagos hidrotérmicos.
Apenas três anos atrás muitos geofísicos asseguraram a todos, incluindo o governo federal dos EUA, que realmente não havia nada para se preocupar. Realmente. Agora, esses mesmos cientistas se fecharam, calaram suas vozes. Se afinal eles falarem para repórteres curiosos eles apenas respondem em frases monossilábicas cortadas e depois correm para longe dos repórteres. COM O QUE ELES estão preocupados? Com a aproximação do Juízo Final, da erupção de alguns Supervulcões?
Os nomes de muitos vulcões para provocar um Juízo Final:
O Dia do Juízo Final, provocado pela erupção de Supervulcões vem com muitos nomes, 22 para ser mais exato. O maior entre as sete megacalderas (o nome técnico para supervulcões) são os seguintes, pela ordem: Yellowstone, Long Valley, e Valley Grande no Estados Unidos ; Lago Toba em Sumatra, no Norte da Ilha da Indonésia , o vulcão Taupo localizado na Ilha Norte da Nova Zelândia; o Caldera Aira dentro da área da Prefeitura de Kagoshima, na Ilha de Kyushu, no Japão e os Siberian Trap, na Rússia.
A localização dos maiores sete supervulcões do planeta – caldeirões de violenta e final destruição.
Um supervulcão relativamente menor, o Cumbre Vieja, em La Palma, nas Ilhas Canárias situado a noroeste da costa oeste da África pode acabar com grande parte do sul da Inglaterra e na maioria das terras da costa leste dos EUA. De acordo com um artigo de Steve Connor, o editor de ciência do jornal The Independent do Reino Unido :
“Uma onda maior do que a Coluna de Nelson e viajando mais rápido que um avião a jato (900 km/hora) vai devastar a costa leste da América e inundar grande parte do sul Grã-Bretanha”. (N.T. – E também todas as ilhas do Caribe, Cuba, Rep. Dominicana, norte e nordeste do Brasil e a costa oeste da África), dizem os cientistas que analisaram em computador os efeitos de uma erupção vulcânica no futuro, no vulcão Cumbre Vieja, das ilhas Canárias.
‘Zona de impacto da explosão do Vulcão Cumbre Vieja, localizado nas Ilhas Canárias”
A laje maciça de rocha com duas vezes o volume da Ilha de Man iria romper com a ilha de La Palma e cair no Oceano Atlântico para causar um enorme tsunami, um monstro de onda maior do que qualquer um já registrado, alertam os cientistas …
A maior parte da energia da onda, o equivalente à produção combinada de estações de energia dos Estados Unidos por seis meses, iria viajar para o oeste de encontro à costa americana, América Central e Caribe, mas com energia suficiente também para se dirigir para o norte, para o Canal Inglês e causar danos catastróficos na área costeira da Inglaterra, França, Espanha, Portugal e países da costa oeste da África: Marrocos, Mauritânia, Cabo Verde, Senegal, etc..
Esquema do caminho de propagação tomado pelas ondas de um enorme Tsunami gerado pela explosão do vulcão Cumbre Vieja, na Ilha de La Palma, nas Ilhas Canárias.
“Um modelo de computador foi concebido para mostrar a forma como o tsunami poderia se propagar após a erupção do vulcão, chamado Cumbre Vieja, localizado na Ilha de Palma, no arquipélago das Ilhas Canárias … Ele descreve a escala quase inimaginável de um evento que os cientistas dizem que pode acontecer a qualquer momento no futuro previsível.”
Fogo e gelo:
Quando o supervulcão de Yellowstone entrar em erupção, até 100 milhões de americanos poderão perecer. Milhões seriam imediatamente incinerados pela explosão. Outros milhões mais morreriam rapidamente por causa das milhares (ou milhões) de toneladas de cinzas superaquecidas – cobrindo tudo com cerca de até 7 metros de altura – que vai cobrir a Zona da Morte do Noroeste do Pacífico ao norte do Texas e tão a leste quanto o oeste do estado de Iowa.
Muitos mais iriam sucumbir mais tarde devido à fome prolongada e as pragas. Para todos os efeitos, aquilo que uma vez foi conhecido como os Estados Unidos da América do Norte estaria definitivamente enterrado em cinzas, escória e lama superaquecidas. Uma grande parte do sudoeste do Canadá também seriam seriamente afetados.
Zona da Morte delineada por ventos supersônicos e pelo calor gerados na explosão do YELLOWSTONE, com raio de 600 milhas (960km).
Uma pesquisa conduzida em 2009 por cientistas reunindo os últimos dados de ondas sísmicas de terremotos na região para criar uma imagem 3D do núcleo subterrâneo da caldeira. A caldeira atual é muito antiga, agora quase uma impressão superficial no solo, e é tão grande que se estende por três estados: Idaho, Montana e o Wyoming.
Todos os especialistas concordam que, se outra grande erupção ocorrer no Supervulcão em Yellowstone, o choque, os terremotos, a lava, a quantidade de gases superaquecidos, extremamente tóxicos e a posterior queda de cinzas, efetivamente destruiriam quase mais da metade do território dos EUA e seria a única grande catástrofe na história do mundo que seria gravada.
“Zona da Morte no caso de uma erupção total do supervulcão Yellowstone (Ponto Vermelho) projetada cobriria dois terços dos EUA (a mesma área seria afetada no Canadá, ao norte).
Santorini ou Santorino (em grego: Σαντορίνη) é um arquipélago vulcânico circular localizado no extremo sul do grupo de ilhas gregas das Cíclades, no mar Egeu, a cerca de 200 km a sueste da cidade de Atenas, nas coordenadas aproximadas de 36° 40′ N e 25° 40′ E. Com uma área total de aproximadamente 73 km², em 2001 tinha uma população de 13.600 habitantes. A ilha deve o seu nome a Santa Irene, nome pelo qual os navegantes venezianos a denominavam. Era anteriormente conhecida por Kallístē, em grego Καλλίστη, “a mais bela“, Strongýlē (Στρογγύλη, “a circular“, ou Thera (Θήρα), nome que ainda hoje ostenta em grego.
Para além da ilha principal, Santorini tem nas suas proximidades diversas ilhotas, formando um grupo quase circular de ilhas, último vestígio da grande erupção que despedaçou completamente a ilha. O grupo de ilhas é também conhecido por Tira (em grego,Θήρα). Santorini é o vulcão mais ativo do denominado Arco Egeu, no Mar Mediterrâneo, sendo constituída por uma Caldeira submersa gigante, rodeada pelos restos da ilha marcada agora pelos seus flancos.
A forma atual da ilha deve-se, em grande parte, à erupção que há aproximadamente 3.500 anos (cerca de 1.680 a.C) atrás destroçou o seu território. Aquela erupção, de grande poder destrutivo, criou a atual caldeira e produziu depósitos piroclásticos com algumas centenas de metros de espessura que recobriram tudo o que restou da ilha e ainda atingiram grandes áreas do Mar Egeu, o Mediterrâneo e dos territórios vizinhos. O impacto daquela erupção fez-se sentir em toda a Terra, mas com particular intensidade na bacia do Mediterrâneo. A erupção parece estar ligada ao colapso da Civilização Minoica na ilha de Creta, distante de Santorini 110 km ao sul. Acredita-se que tal cataclismo tenha inspirado as posteriores lendas acerca de Atlântida.
Antes da explosão a Ilha de Santorini era compacta e única. Mais da metade de sua superfície foi jogada pelos ares na terrível hecatombe quando o vulcão explodiu em torno de 1.680 a.C.{n.t.- Esse enorme cataclismo que assolou o Mediterrâneo Oriental foi o motivo do período dos sete anos de vacas magras que o Faraó do Egito viu em sonho interpretado por José, um dos doze filhos de Jacó, que fora vendido pelos seus outros onze irmãos e que atingiu o cargo de Vizir do Faraó, como um primeiro ministro do Egito, antes que a explosão acontecesse. As mudanças do clima na região do Mar Mediterrâneo nos sete anos após a explosão do Vulcão de Santorini-Tera alterou as condições climáticas para a vida e a produção de alimentos na Terra Santa e em todo o Oriente Médio, provocando a mudança de todas as famílias do povo Hebreu (eram setenta pessoas no total cfe. Gênesis 46, vers. 27) de então para o Egito onde havia alimento em abundância (GÊNESIS 41 a 47) O registro é feito para se ter uma ideia do poder destrutivo de grandes erupções vulcânicas e a sua importância e INTERFERÊNCIA na evolução da história humana.) Quatrocentos e cincoenta anos depois, em torno de 1.230 a.C., esse núcleo original de 70 pessoas (almas) e mais os seus descendentes, agora cerca de centenas de milhares de pessoas (Cfe. EXODUS 12: 37), iniciam o movimento contrário, o de retorno à Palestina, a fuga do Egito, história bíblica relatada no livro do EXODUS e chefiada por Moisés.}
A apocalíptica destruição dos supervulcões seria seguida rapidamente por uma Idade do Gelo. Se for uma Era Glacial principal, o gelo permaneceria por até 100.000 anos. A última grande erupção que ocorreu em Yellowstone foi à cerca de 70.000 anos atrás. Alguns especialistas em vulcanologia estão alertando que uma catástrofe provocada pela erupção de um supervulcão já está muito atrasada.
Quando perguntado quando imagina que o Supervulcão de Yellowstone poderia entrar em erupção, um vulcanólogo preocupado suspirou e respondeu:
“A QUALQUER MOMENTO. Olha, eu sou apenas um cientista. Só Deus pode responder a essa pergunta com EXATIDÃO … mas isso vai acontecer um dia.”
“Haverá muitas mudanças dramáticas no clima do planeta, muitas mudanças nas condições meteorológicas na medida em que o TEMPO DA GRANDE COLHEITA se aproxima RAPIDAMENTE ao longo dos próximos anos. Você vai ver a velocidade do vento em tempestades ultrapassando 300 milhas (480 quilômetros) por hora, às vezes.
Deverão acontecer fortes tsunamis e devastação generalizada NAS REGIÕES COSTEIRAS, e emissão de energia solar (CME-Ejeção de Massa Coronal do Sol) que fará importante fusão e derretimento das calotas de gelo nos polos, e subsequente aumento drástico no nível do mar, deixando muitas áreas metropolitanas submersas em todo o planeta“. Saiba mais AQUI
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