Posted by Thoth3126 on 05/12/2020
Tradução, edição e imagens: Thoth3126@protonmail.ch
Paris mergulha no caos com manifestantes protestando contra ‘Nova Lei de Segurança’
Casos crescentes do aumento de infecções pelo “coronavírus”, novos lockdowns, distanciamento social, uma economia em queda e declínio generalizados, com desemprego em massa, a crise dos imigrantes islâmicos dos países do norte da África e do Oriente Médio e a contínua agitação social, que já dura mais de um ano, atormentam e incendiaram [literalmente] a França no momento.
Em 27 de novembro, a Assembleia Nacional Francesa aprovou o artigo 24 do projeto de Segurança Global , que torna ilegal a distribuição de imagens ou vídeos de policiais que podem ser facilmente identificados em atos contra a população civil da França.
O projeto de lei de segurança nacional foi criticado pela população, por ativistas e jornalistas, que alertam que o governo deve aumentar suas ferramentas de vigilância e restringir os direitos de postar imagens e vídeos da atuação de policiais online. Jornalistas dizem que isso viola a liberdade de imprensa e de expressão dos cidadãos franceses de denunciar a violência policial contra a população civil do país.
De acordo com a Reuters , a manifestação popular contra a nova lei começou pacificamente em Paris, mas rapidamente saiu do controle enquanto os manifestantes e a polícia entraram em confronto nas ruas da cidade. Os manifestantes foram vistos incendiando vários carros e depredando patrimônio.
Em alguns momentos a própria polícia de choque, apesar de bem treinada e equipada teve que recuar enquanto os manifestantes populares avançavam.
Um bombeiro caminha ao lado de um carro tomado por chamas durante um protesto contra a “Lei de Segurança Global ”, que grupos civis dizem que seria crime fazer circular a imagem do rosto de um policial e infringir a liberdade de jornalistas no país, em Paris, França, em 5 de dezembro de 2020. REUTERS / Gonzalo Fuentes
Um manifestante usando uma máscara em que se lê ” Liberdade ou morte ” segura um cartaz com os dizeres ” A cabeça de um assassino é reconhecida na cesta” durante uma manifestação contra o “Projeto de Segurança Global”, que certos grupos dizem seria crime fazer circular a imagem do rosto de um policial e infringir a liberdade de jornalistas no país REUTERS / Gonzalo Fuentes.
A polícia atacou de volta os manifestantes com bombas de gás lacrimogêneo e fez várias acusações contra grupos de encrenqueiros por quase três horas. Um grupo de anarquistas vasculhou a filial de um banco, jogando pilhas de papelada no fogo do lado de fora.
Foi o segundo fim de semana consecutivo de agitação generalizada em Paris, provocada por recentes episódios de brutalidade policial contra civis, negros e imigrantes e pelos planos de segurança do presidente Emmanuel Macron, que, segundo os manifestantes, restringem as liberdades civis. Os protestos também aconteceram em Marselha, Lyon, Lille e outras importantes cidades francesas.
Milhares de pessoas começaram a marchar pacificamente em Paris, agitando faixas que diziam “França, terra dos direitos da polícia” e “Retirada da lei de segurança”, quando eclodiram os confrontos entre a polícia e os anarquistas do ‘Black Bloc’, e coletes amarelos, que já protestam contra o governo |macrom a mais de um ano.
A polícia de Paris disse que cerca de 500 “casseurs” – que se traduz como bandidos ou desordeiros – que se infiltraram no protesto, segundo a TV BFM. Trinta prisões foram feitas até 1700 GMT, acrescentou a força policial.
A França foi atingida por uma onda de protestos de rua depois que o governo apresentou um projeto de lei de segurança no parlamento que visa aumentar suas ferramentas de vigilância e restringir os direitos de circulação de imagens de policiais [cometendo abusos] na mídia e online.
O projeto é parte do esforço de Macron para endurecer a lei e a ordem antes das eleições de 2022. Seu governo também disse que a polícia precisava ser melhor protegida do ódio online. Mas o projeto de lei provocou uma reação pública imediata.
O espancamento de um homem negro, o produtor musical Michel Zecler, por vários policiais no final de novembro intensificou a explosão de raiva do público. Esse incidente veio à tona depois que o vídeo de um circuito fechado de televisão e imagens de telefones celulares circularam online.
Em uma reviravolta no início desta semana, o partido no poder de Macron disse que iria reescrever o artigo que restringe os direitos de circular imagens de policiais. Mas muitos oponentes do governo francês dizem que isso não é suficiente. “Estamos caminhando para uma limitação cada vez mais significativa das liberdades civis. Não há justificativa”, disse Karine Shebabo, moradora de Paris.
Outro manifestante, Xavier Molenat, disse: “A França tem o hábito de restringir as liberdades enquanto prega sua importância [da liberdade] para os outros”.
Macron reconheceu na sexta-feira que pessoas de cor têm maior probabilidade de serem paradas pela polícia para verificação de identidade do que brancos. Ele disse que uma plataforma online seria criada para que os cidadãos registrassem buscas injustificadas.
Os comentários do presidente geraram uma resposta furiosa dos sindicatos da polícia no sábado. A Alliance da Policia considerou os comentários de Macron vergonhosos e negou que a força fosse racista. O sindicato da Polícia Alternativa ameaçou suspender as verificações aleatórias.
Questione tudo, nunca aceite nada como verdade sem a sua própria análise, chegue às suas próprias conclusões.
“Jesus, porém, conhecendo os seus pensamentos, disse-lhes: Todo o reino dividido contra si mesmo é devastado; e toda a cidade, ou casa, dividida contra si mesma não subsistirá”. Mateus 12:25
“E, se uma casa se dividir contra si mesma, tal casa não pode subsistir”. Marcos 3:25
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