“The Guyana Project”: A expedição Nazista à Amazônia brasileira em 1935/37
Posted by Thoth3126 on 30/01/2019
Um ar permanente de mistério envolve uma imponente cruz entalhada com uma suástica nazista em um cemitério próximo ao remoto posto de selva brasileira de Laranjal do Jari. Uma inscrição na cruz, em alemão, diz: “Joseph Greiner morreu de febre em 2 de janeiro de 1936, a serviço da pesquisa alemã”. Por que há um túmulo nazista nos confins da floresta amazônica brasileira? Pesquisadores documentaram meticulosamente como criminosos de guerra nazistas fugiram para a América do Sul após a Segunda Guerra Mundial. Mas muito menos se sabe sobre uma trama que se enraizou antes e durante a II guerra mundial: os nazistas esperavam estabelecer uma cabeça de ponte alemã na América do Sul, conquistando uma faixa da bacia do rio Amazonas.
Edição e imagens: Thoth3126@protonmail.ch
A expedição NAZISTA à Amazônia brasileira em 1935/37, “The Guyana Project”
O plano secreto nazista, chamado Projeto Guiana, teve suas origens em uma expedição à Amazônia liderada por Otto Schulz-Kampfhenkel, zoólogo de Berlim, documentarista e membro das tropas S.S. de Hitler.
Por 17 meses, de 1935 a 1937, exploradores nazistas sob a orientação de Schulz-Kampfhenkel invadiram florestas ao redor da fronteira do Brasil com a Guiana Francesa. Eles coletaram crânios de animais e joias indígenas, e eles estudaram a topografia ao longo do rio Jari, um afluente de 491 milhas (790 km) da Amazônia.
Greiner e seus compatriotas tinham dezenas de ajudantes explorando a região na fronteira com a Guiana Francesa, com o objetivo de povoá-la para o Reich.
“A expedição começou com as pretensões científicas usuais”, disse Jens Glüsing, correspondente de longa data no Brasil para a revista alemã Der Spiegel, que escreveu um livro sobre o Projeto Guiana . “Mas na Alemanha, quando a guerra começou, Schulz-Kampfhenkel aproveitou essa ideia para a expansão colonial nazista” em direção à América do Sul.
Schulz-Kampfhenkel apresentou seu plano em 1940 a Heinrich Himmler, o chefe da SS e da Gestapo. Ele imaginou o empreendimento como uma maneira de diminuir a influência regional dos Estados Unidos, tomando o controle da Guiana Francesa e das colônias vizinhas holandesas e britânicas (agora as nações independentes do Suriname e da Guiana). Mas o sonho de forjar uma Guiana alemã fracassou. Talvez tenha sido porque a Guiana Francesa já havia caído nas mãos amigas do regime colaboracionista de Vichy. Ou talvez tenha a ver com a malfadada expedição Jari.
A expedição tinha um hidroavião Heinkel He 72 Seekadett, que foi promovido como um exemplo de inovação industrial tecnológica nazista. Mas a aeronave virou e afundou depois de algumas semanas na expedição. Ao longo de sua jornada, os exploradores de uma autodenominada “raça de mestres” nazistas tiveram que depender de tribos indígenas para sobreviver e encontrar seu caminho na selva.
A expedição tinha um hidroavião Heinkel He 72 Seekadett, que foi promovido como um exemplo de inovação industrial tecnológica nazista. Mas a aeronave virou depois de apenas algumas semanas na expedição.
Hoje, um cemitério de ex-nazistas empenhados em criar uma “pátria estrangeira” nas florestas tropicais da Amazônia a partir da qual se espalhar as crenças fascistas de Hitler foi descoberto no Brasil. As relíquias traem um plano insano na década de 1930 para ampliar a raça de mestres nazistas a milhares de quilômetros da Alemanha.
O cemitério e outras ruínas que os nazistas fanáticos deixaram para trás são narrados em um novo livro intitulado ”The Guyana-Project” escrito por Jens Glüsing. Uma aventura alemã na Amazônia diz que os nazistas convictos acreditavam que estavam destinados a estabelecer um novo mundo nazista como pioneiros do oeste selvagem na América.
Há muito se sabe que os nazistas vagaram no pós-guerra para regiões remotas da América do Sul, para a Antártida, Tibete, Nepal, fazendo amizade com governos fascistas e ditaduras militares. O filme “Meninos do Brasil”, de 1978, contou uma trama bizarra para clonar Hitler, que foi idealizada por Joseph Mengele em seu esconderijo na selva. Mas a dureza da selva amazônica era uma escolha estranha de destino para a raça de arianos nazistas.
Um cemitério de ex-nazistas empenhados em criar uma “ponte nazista” nas florestas tropicais da Amazônia a partir da expedição nazista “Guyana Project” (Rios Amazonas/Jary), quando por 17 meses, de 1935 a 1937, exploradores nazistas guiados por Schulz-Kampfhenkel, zoólogo de Berlim, documentarista e membro das S.S. de Hitler, percorreram as florestas próximas da fronteira do Brasil com a Guiana Francesa, no rio Jari. A cruz de madeira decorada com a suástica traz a inscrição: ”Joseph Greiner morreu aqui, de febre em 02 de janeiro de 1936, a serviço da pesquisa alemã”… – Fonte:New York Times
As “Pegadas” nazistas históricas são encontradas em meio à floresta amazônica em túmulos com suásticas, fotos encontradas em arquivos de volta para casa e nos restos de habitações. Em uma ilha em um afluente do Rio Jary, no Brasil, o autor Jens Glüsing encontrou uma cruz de madeira de 3,50 metros decorada com suásticas que testemunhou ser de um dos exploradores nazistas que nunca retornou a Berlim. Ele contém a inscrição: “Joseph Greiner morreu aqui em 02.01.1936, uma morte provavelmente por febre amarela a serviço da obra nazista alemã de Pesquisa”.
Os moradores locais chamam o local de “o cemitério nazista”, mas que estava originalmente destinado a fazer parte de uma série de assentamentos nazistas que seriam distribuídos por toda a Amazônia que os agentes missionários de Hitler usariam como pontos de partida para espalhar o evangelho do nazismo.
Vídeo com imagens de um UFO sobrevoando o Monte Roraima (região de fronteira com a GUIANA) e liberando uma sonda (esfera) luminosa:
Nos arquivos do Departamento de Estado brasileiro e do Museu Nacional do Rio de Janeiro, Jens Glüsing encontrou detalhes da missão nazista na floresta amazônica. Greiner e seu grupo chegou em 1935, enviado e bancado pelo governo nazista e morreu de febre amarela ou malária. Ele foi um dos três nazistas enviados por especialistas da S.S. como a vanguarda do que eles planejavam que seria uma onda de colonos nazistas para invadir a amazônia.
Greiner e seus compatriotas alemães nazistas tinham dezenas de ajudantes explorando a região na fronteira com a Guiana Francesa, com o objetivo de povoá-la para o Reich nazista que deveria durar mil anos. Eles também tinham seus olhos nas colônias britânicas e holandesas vizinhas.
Eles enviaram de volta a Berlim detalhes de como os soldados alemães deveriam viver no Brasil, apesar de sua reportagem de capa ser que eles estavam coletando espécimes de fauna e vida selvagem. Schulz Kampfhenkel, um oficial da S.S. e líder da expedição que reivindicou a vida de Greiner, retornou das selvas e apresentou ao seu chefe Heinrich Himmler detalhes do “Projeto Guyana”.
Nazistas com os nativos: Em 1935 pesquisadores nazistas alemães em uma expedição nas selvas brasileiras.
“As duas maiores áreas escassamente populosas, mas ricas em recursos naturais do planeta, estão na Sibéria e na América do Sul”, escreveu a Himmler. “Somente elas oferecem imensas possibilidades de imigração e assentamentos para os povos nórdicos.” Como a Sibéria provavelmente cairia naquele tempo nas mãos China, ele recomendou a colonização da Amazônia para o ‘‘povo ariano alemão sem espaço vital”{Lebensraun}.
Ele acrescentou de uma maneira tipicamente nazista: “Para a raça ariana branca mais avançada, oferece excelentes possibilidades de exploração”. Um filme foi produzido mostrando o trabalho de Greiner na selva amazônica no final da década de 1930. Ele acreditava que os nazistas poderiam colonizar a ”Amazônia”.
Como condizente com um homem da S.S. que comprou inteiramente conceitos de pureza de raça ariana e nazista, ele disse que as pessoas que viviam lá “não podem ser medidas em termos civilizados como as conhecemos na Alemanha”. Com um milhão de colonos alemães que migraram para o centro sul do Brasil desde 1824, ele argumentou que a semente já estava lá para a expansão do Terceiro Reich e que eles poderiam garantir uma “cabeça de ponte” contra a influência americana na região.
O autor encontrou evidências, no entanto, de que Himmler tinha “escasso interesse” em seus grandiosos planos de assentamento. Um filme nazista foi feito de suas viagens – mas nenhuma menção ao Projeto Guayana: ele permaneceu classificado como altamente secreto pela inteligência das S.S. nazista.
Por 17 meses, de 1935 a 1937, exploradores nazistas sob a orientação de Schulz-Kampfhenkel invadiram florestas ao redor da fronteira do Brasil com a Guiana Francesa. Eles coletaram crânios de animais e joias indígenas, e eles estudaram a topografia ao longo do rio Jari, um afluente de 491 milhas da Amazônia.
“Com o tempo, o plano pode ser apresentado novamente”, escreveu Himmler ao emissário da selva. Mas suas experiências foram colocadas em uso pela máquina de guerra nazista: ele se tornou o principal especialista em interpretação de foto-reconhecimento da Alemanha nazista.
Depois da Segunda Guerra Mundial, os americanos o prenderam e ele foi colocado em um campo de prisioneiros de guerra em Salzburgo, na Áustria. Preso, ele morreu em 1989, ainda sonhando com uma colônia alemã em meio às florestas tropicais da América do Sul.
“Haverá muitas mudanças dramáticas no clima do planeta, muitas mudanças nas condições meteorológicas na medida em que o TEMPO DA GRANDE COLHEITA se aproxima rapidamente ao longo dos próximos anos. Você vai ver a velocidade do vento em tempestades ultrapassando 300 milhas (480 quilômetros) por hora, às vezes.
Deverão acontecer fortes tsunamis e devastação generalizada NAS REGIÕES COSTEIRAS, e emissão de energia solar (CME-Ejeção de Massa Coronal do Sol) que fará importante fusão e derretimento das calotas de gelo nos polos, e subseqüente aumento drástico no nível do mar, deixando muitas áreas metropolitanas submersas em todo o planeta“. FONTE
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