Posted by Thoth3126 on 20/03/2020
Um mega Tsunâmi pode atingir o Norte e Nordeste do Brasil e a Costa Leste dos USA. Um megatsunâmi é um raro tsunâmi com ondas de mais de 100 metros de altura. Deixando de lado alguns grandes tsunâmis no Alasca, incluindo aí um de 520 metros de altura, na baía de Lituya. Megatsunâmis podem atingir alturas de centenas de metros, viajar a 900 km/h ao longo do oceano, potencialmente alcançando 20 km ou mais terra adentro em regiões de plataformas continentais/costas de baixa altitude.
Composição, edição e imagens: Thoth3126@protonmail.ch
O Vulcão CUMBRE VIEJA pode explodir a qualquer momento e entrar em colapso, como consequência um mega Tsunâmi pode atingir o Norte e Nordeste do Brasil e a Costa Leste dos USA.
Acredita-se que o último megatsunâmi que atingiu uma área com população ocorreu há 4.000 anos. Geólogos dizem que tal evento é causado por gigantescos deslocamentos de terra, originados por uma ilha em colapso, por exemplo, em um vasto corpo d’água como um oceano ou um mar.
Megatsunâmis podem atingir alturas de centenas de metros, viajar a 900 km/h ao longo do oceano, potencialmente alcançando 20 km ou mais terra adentro em regiões de plataformas continentais/costas de baixa altitude. Em oceanos profundos, um mega tsunâmi é quase invisível. Move-se em um deslocamento vertical de aproximadamente um metro, com um comprimento de ondas de centenas de quilômetros.
Porém, a enorme quantidade de energia dentro deste movimento de gigantesca massa líquida produz uma onda muito mais alta, à medida que a onda se aproxima de águas rasas situadas nas costas litorâneas das plataformas continentais.
Terremotos geralmente não produzem tsunâmis desta escala, a não ser que eles possam causar um grande deslocamento de terra debaixo d’água, tipicamente tais tsunâmis têm uma altura de dez metros ou menos (seria o caso do Tsunâmi do Japão em Março de 2011). Deslocamentos de terras que são grandes comparadas à profundidade atingem a água tão rapidamente que a água que foi deslocada não pode se estabelecer antes que as rochas atinjam o fundo.
Isto significa que as rochas deslocam a água em velocidade total em todo seu caminho ao fundo. Se o nível da água é profundo, o volume de água deslocado é muito grande e as partes baixas estão sob alta pressão. Isto resulta numa onda que contém grande quantidade de energia.
Algumas pessoas assumem que mega tsunâmis pré-históricos varreram antigas civilizações, como um castigo do(s) deus(es), comum em muitas culturas ao redor do mundo. Porém, isto é improvável, considerando que mega tsunâmis usualmente acontecem sem qualquer aviso, atingindo apenas áreas costeiras e não necessariamente ocorrendo após uma chuva qualquer.
A hipótese de megatsunâmis foi criada por geólogos buscando por petróleo no Alasca. Eles observaram a evidência de ondas altas demais em uma baía próxima. Cinco anos depois, uma série de deslocamentos de terra foi revelada como a causa destas altas ondas no Alasca. O histórico geológico mostra que mega tsunâmis são muito raros, mas que devastam qualquer coisa próxima à costa atingida. Alguns podem devastar costas de continentes inteiros. O último evento conhecido desta magnitude aconteceu há 4 mil anos na Ilha de Reunião, leste de Madagascar.
UMA ONDA QUE ATINGIU 524 metros de ALTURA na BAÍA DE LITUYA-ALASKA, EM 1958
Um fato sempre intrigou biólogos e geólogos na baía de Lituya, no Alasca. Ao redor de toda a baia, nas margens, existe uma faixa de vegetação começando da linha d’água composta por árvores jovens e somente muitas dezenas e até centenas de metros acima é que aparecem as árvores velhas.
Os cientistas sempre souberam que as árvores jovens nasceram em decorrência da morte das arvores velhas que ali estavam, mas não sabiam o que havia causado isso. Um evento geológico colossal elucidou o enigma.
No dia 9 de julho de 1958, um grande terremoto de 8.5 graus na escala richter sacudiu a região da baia de Lituya. Uma grande massa de rocha com volume estimado de 30 milhões de metros cúbicos se desprendeu de uma altura de 900 metros de uma montanha, mergulhando na profunda baia de Lituya. O gigantesco e súbito deslocamento de água produziu uma descomunal onda. Segundos depois, parte da onda atingiu a margem oposta ao deslizamento 1350 metros adiante e quebrou, subindo uma outra montanha e derrubando árvores a inacreditáveis 524 metros de altura. O restante da onda seguiu adiante e arrasou com a baía de Lituya, derrubando árvores a até 200 metros de altura.
Os acontecimentos de 1958 no ALASCA mostraram que Tsuâmis também podem ser criados por deslocamento de grandes massas de rochas de ilhas vulcânicas e deslocamento de grandes massas de água sobre a plataforma continental, o que se um dia ocorrer, será numa escala muito maior e poderá devastar faixas litorâneas inteiras de muitos países.
Ameaças de Megatsunâmis
Ilhas vulcânicas como as de Reunião e as Ilhas do Havaí podem causar megatsunâmis porque elas não são mais do que grandes e instáveis blocos de material mal agrupado por sucessivas erupções. Evidência de grandes deslocamentos de terra foram encontradas na forma de grande quantidade de restos subaquáticos, material terrestre que caiu oceano adentro. Em anos recentes, cinco de tais restos foram encontrados somente nas ilhas havaianas.
Alguns geólogos acreditam que o maior candidato para a causa do próximo megatsunâmi é a erupção do VULCÃO CUMBRE VIEJA na ilha de La Palma, nas Ilhas Canárias, na costa oeste da África. Em 1949, uma erupção causou a queda do cume de Cumbre Vieja e fez cair vários metros adentro do Oceano Atlântico. Acredita-se que a causa disto tenha sido causada pela pressão do magma em aquecimento e água, vaporizando-se presa dentro da estrutura da ilha, causando um deslocamento da estrutura da ilha.
Durante uma próxima erupção, que se estima acontecerá em algum tempo nos próximos anos, séculos ou milênios, irá causar um novo deslocamento da ilha, fazendo a metade ocidental, pesando talvez 500 milhões de toneladas, deslocar-se catastroficamente em direção ao fundo do oceano e com isso gerando uma imensa onda em direção ao oeste, ao norte/nordeste do Brasil e à costa leste dos EUA.
”Isto irá automaticamente gerar um megatsunâmi com ondas locais com alturas de centenas de metros”.
Depois que o tsunâmi cruzar o Atlântico, provavelmente irá gerar uma onda com 10 a 25 metros de altura ao chegar no Caribe e na costa leste da América do Norte várias horas depois (entre oito a dez horas), gerando grandes problemas econômicos e sociais para as populações litorâneas sobreviventes dos países envolvidos e para a economia global como um todo. Enquanto que potencialmente não tão destruidor como um super-vulcão, um megatsunâmi seria um desastre sem precedentes em quaisquer regiões em que este evento ocorra.
Investigação intensiva na sequência da catástrofe do tsunâmi na Indonésia de 26 de dezembro de 2004 mostrou que muitas outras zonas costeiras também estão em perigo de sofrerem impacto de tsunâmis. Assim, as costas leste e oeste do Atlântico e na costa do Mediterrâneo, não estão a salvo de maremotos e, portanto, devem ser mais bem protegidas.
TSUNAMIS NO ATLÂNTICO
Mapa de ocorrências históricas de Tsunâmis no Atlântico:
Poucas catástrofes como tsunâmis ocorrem no Atlântico, em comparação com o Pacífico. Os maremotos em Lisboa (em 1º de NOVEMBRO DE 1755, posterior ao grande terremoto acontecido no mesmo dia com epicentro no nordeste do Oceano Atlântico e que destruiu Lisboa) e em Porto Rico foram até agora a maior catástrofe de tsunâmis, quando milhares de pessoas perderam suas vidas. Saiba mais em: http://pt.wikipedia.org
Esquerda: A localização potencial do epicentro do terremoto de 1755 em LISBOA e o tempo de propagação e chegada do posterior tsunâmi, em horas após o sismo.
{Atualização: Documentos mostram que tsunami atingiu costa brasileira no século XVIII. Uma pesquisa de um geólogo brasileiro mostra que o terremoto que destruiu Lisboa no século 18 (1.755) gerou ondas gigantes que atingiram o brasil. O ponto de partida da pesquisa, que virou livro, são cartas escritas por autoridades do Brasil na época. Estima-se que 30 mil pessoas morreram no Brasil após uma onda gigante (Tsunâmi) provocado pelo sismo em Lisboa atingir o Nordeste. Ela pode ter chegado com uma altura que varia de 2 a 6 metros.}
Vulcão pode provocar tsunâmi nos EUA e no norte do Brasil, dizem cientistas
Por Daniel Flynn – www.reuters.com
Madri, Espanha (Reuters) – Uma onda de 50 metros de altura, atingindo o litoral atlântico dos Estados Unidos e destruindo tudo no seu caminho – não se trata de um filme de Hollywood, mas de uma sombria previsão de cientistas britânicos e norte-americanos, que também incluem o BRASIL na lista de possíveis lugares atingidos.
Enquanto a comunidade internacional tentava ajudar as vítimas do devastador maremoto de dezembro no sul da Ásia, os especialistas alertam que a erupção de um vulcão nas ilhas Canárias (que pertencem à Espanha e ficam no litoral norte da África) pode provocar a maior tsumâmi já registrado na história humana.
Cálculo do tamanho e da evolução das ondas do Tsunâmi com o colapso do Vulcão Cumbre Vieja nas Ilhas Canárias:
Segundo um polêmico estudo desses cientistas, uma explosão no vulcão Cumbre Vieja, na ilha de La Palma, pode lançar uma montanha de rochas do tamanho de uma ilha dentro do Atlântico, a uma velocidade de até 350 quilômetros por hora. Mas muitos cientistas dizem que o risco de uma megatsunâmi provocado por tal erupção está sendo exagerado. Nesse estudo, a energia liberada pela erupção seria equivalente ao consumo de eletricidade nos Estados Unidos durante seis meses. As ondas sísmicas se deslocariam pelo Atlântico na velocidade de um avião a jato (900 km/hora).
A devastação nos Estados Unidos provocaria prejuízos de trilhões de dólares e ameaçaria dezenas de milhões de pessoas. Países como a Espanha, Portugal, Grã-Bretanha, França, BRASIL, Região do Caribe, Guianas, Venezuela e todos os países da África Ocidental também poderiam ser atingidos pelas ondas gigantes. “Isso pode ocorrer na próxima erupção, que pode acontecer no próximo ano, ou pode levar dez mil anos para acontecer”, disse Bill McGuire, do Centro de Pesquisas Benfield Hazard, da Grã-Bretanha.
NO VÍDEO A SEGUIR, TEMOS UMA IDEIA DO QUE EM BREVE IRÁ ACONTECER COM AS REGIÕES COSTEIRAS DE TODOS OS PAÍSES. ASSISTAM AO FILME DEEP IMPACT:
Sobre os EUA ver no Link:
O Cumbre Vieja, que teve sua última explosão em 1971, normalmente tem erupções em intervalos de 20 a 200 anos.“Simplesmente não sabemos quando vai acontecer, mas há alguém preparado para assumir o risco depois dos incidentes do Oceano Índico?”, disse McGuire, propondo a criação de um programa para monitorar a atividade sísmica na encosta do vulcão.
“Precisamos fazer com que as pessoas saiam antes do colapso em si. Uma vez que o colapso tenha acontecido, o Caribe teria nove horas, e os EUA de 6 a 12 horas, para retirar dezenas de milhões de pessoas.” Mas outros especialistas veem exageros na previsão sobre o Cumbre Vieja ou sobre o vulcão havaiano de Kilauea. A Sociedade Tsunâmi, que reúne especialistas de vários países, diz que essas teorias só servem para assustar as pessoas.
O grupo argumenta que o Cumbre Vieja não explodiria em uma única rocha e que a onda criada seria muito menor (apesar de haver registros históricos de mega explosões como a do Vulcão submerso THERA em Santorini, no arquipélago das ilhas gregas conhecidas como As Cíclades, no Mar Egeu, que em torno de 1.680 a.C. explodiu violentamente, literalmente jogando pelos ares a maior parte da ilha Santorini e o topo da montanha.
Fotos de satélite de SANTORINI, no Mar Egeu e o gigantesco buraco, o vazio deixado na ilha pela explosão do vulcão THERA em 1.680 a.C.
O impacto daquela erupção fez-se sentir em toda a Terra, mas com particular intensidade na bacia do Mar Mediterrâneo. A erupção do vulcão THERA em Santorini parece estar ligada ao colapso da Civilização Minoica na ilha de Creta, distante de Santorini 110 km ao sul.
Acredita-se que tal cataclismo tenha inspirado as posteriores lendas acerca de Atlântida. Ver mais em: http://pt.wikipedia.org/wiki/Santorini ).
“Estamos falando de milhares de anos no futuro. Qualquer coisa pode acontecer. Nesse meio tempo um asteroide também poderia cair na Terra”, disse George Pararas-Carayannis, fundador da Sociedade Tsunâmi.
Muitos especialistas acham que as tsunamis provocadas por deslizamentos abruptos duram menos do que aquelas gerados por terremotos fortes, como o de 26 de dezembro de 2004, na Indonésia que matou cerca de trezentas mil pessoas.
Santorini à esquerda.
Charles Mader, editor de uma revista do Hazards sobre tsunâmis, prevê que mesmo um enorme deslizamento em La Palma provocaria ondas de apenas um metro de altura nos EUA.
De qualquer forma, especialistas avaliam que a ameaça das tsunâmis estava subestimada antes da tragédia asiática, que matou mais de 150 mil pessoas. “Não seria surpresa para mim se amanhã víssemos outra tsunâmi como essa,” disse Pararas-Carayannis, apontando para as falhas geológicas de Portugal, de Porto Rico e do Peru como riscos possíveis.
Para McGuire, um sistema de alerta no Oceano Índico teria evitado completamente as mortes em Sri Lanka e na Índia, já que na maioria dos casos a população precisava se deslocar apenas um quilômetro para ficar a salvo. Na opinião dele, o risco dos tsunamis para a Terra só é inferior ao do aquecimento global. “Com as costas fortemente ocupadas agora, particularmente nos países em desenvolvimento, as tsunâmis são um grande problema porque, ao contrário dos terremotos, transmitem a morte e a destruição através de oceanos inteiros.”
Ilhas Canárias: Risco de erupção vulcânica em El Hierro ao sul de LA PALMA
Nos últimos dias do ano de 2011, se registrou uma série de movimentos sísmicos na ILHA DE EL HIERRO, e especialistas estão agora a avaliar se o magma está subindo.
Barcos transportando equipes da Unidade Militar de Emergências do governo espanhol local partiram, no final da manhã, para El Hierro, para uma eventual operação de evacuação. Cinquenta e três pessoas foram já realojadas e o principal túnel da ilha, entre as localidades de Frontera e Valverde, foi fechado.
Foto à direita: El Hierro, nas Ilhas Canárias: Risco de erupção vulcânica. Esferas azuis e vermelhas marcam a ocorrência de Terremotos recentes.
As autoridades espanholas estão a se mobilizar para uma eventual evacuação da ilha de El Hierro, no arquipélago espanhol das Canárias, devido ao risco de uma erupção vulcânica.
Desde o dia 19 de Julho até às 11h16 de hoje, foram registados 8.356 eventos sísmicos (TERREMOTOS) na ilha de EL HIERRO, segundo dados do Instituto Geográfico Nacional (IGN) da Espanha. Apenas 15 teriam sido sentidos de fato pela população, segundo a edição online do diário espanhol El Pais.
Mas o número de sismos aumentou e alguns mais recentes parecem estar ocorrendo a uma profundidade menor do que a maioria, o que pode significar um aumento do nível do magma sob a ilha.
De qualquer forma, com o aumento na frequência dos eventos sísmicos o governo das Ilhas Canárias acionou o nível “amarelo” de alerta – o segundo menos grave numa escala de quatro cores, e que implica maior informação à população e planificação de recursos. As autoridades estão se preparando para, caso necessário, retirar 4.000 pessoas da Ilha de El Hierro em quatro horas.
Segundo Maria del Carmen Romero, professora de Geografia da Universidade de Laguna, citada pelo jornal La Vanguardia, um dos principais riscos é o de desmoronamentos de terras, já que a ilha tem encostas muito acentuadas. No entanto, pode não chegar a haver uma erupção vulcânica, lembrando de uma crise sísmica semelhante, descrita em crônicas de 1793, sem erupção vulcânica.
Documentos mostram que UM TSUNÂMI atingiu costa brasileira no século XVIII. Estima-se que 30 mil pessoas tenham morrido após acontecer um terremoto de 9º na escala Richter, em 02 de novembro de 1755, gerando um tsunâmi em Portugal que varreu o Oceano Atlântico. No Brasil, a onda do Tsunâmi pode ter chegado com altura que varia de 2 a 6 metros.
ASSISTA AO VÍDEO SOBRE O FENÔMENO APRESENTADO PELO FANTÁSTICO A RESPEITO DO ASSUNTO:
“Haverá muitas mudanças dramáticas no clima do planeta, muitas mudanças nas condições meteorológicas na medida em que o TEMPO DA GRANDE COLHEITA se aproxima RAPIDAMENTE ao longo dos próximos anos. Você vai ver a velocidade do vento em tempestades ultrapassando 300 milhas (480 quilômetros) por hora, às vezes.
Deverão acontecer fortes tsunâmis e devastação generalizada NAS REGIÕES COSTEIRAS, e emissão de energia solar (CME-Ejeção de Massa Coronal do Sol) que fará importante fusão e derretimento das calotas de gelo nos polos, e subsequente aumento drástico no nível do mar, deixando muitas áreas metropolitanas submersas em todo o planeta“. Saiba mais AQUI
“Desperta, tu que dormes, e levanta-te dentre os mortos (os inconscientes e ignorantes), e Cristo te esclarecerá. Portanto, vede prudentemente como andais, não como néscios*, mas como sábios” Efésios 5:14-15
{Nota: Significado de Néscio: adjetivo, Característica de quem não possui (não desenvolveu) conhecimento, capacidade, sentido ou coerência. s.m. Sujeito ignorante, estúpido, incompetente, burro, incoerente, inepto e sem discernimento. (Etm. do latim: nescius.).
Saiba mais, leitura adicional:
- Saturno: Um misterioso objeto produziu uma falha em um dos seus anéis
- NASA descobre mar subterrâneo congelado em Marte
- Asteroide “com pirâmide negra” em sua superfície rumo à Terra
- Elon Musk torna Inevitável a Divulgação do Programa Espacial Secreto dos EUA
- Misteriosa rocha gigante em lua de Marte intriga cientistas
- As Manchas Solares e os Ciclos de Atividade do SOL
- Astrônomos surpresos com descoberta do primeiro objeto interestelar a penetrar em nosso sistema solar, o Asteroide A/2017 U1
- Corpo cósmico recém descoberto é o planeta X que causará apocalipse?
- Asteroide interestelar ou uma nave mãe álien em formato cilíndrico?
- Asteroide em forma de “caveira” vai passar perto da Terra em 2018
- UFOs gigantes ‘proliferam’ nos anéis de Saturno afirma cientista da NASA
- Objeto misterioso e brilhante aparece durante a transmissão da Superlua (Vídeo)
- Humanidade a um passo da Liberdade: (2) Corey Goode Mega-Update
- Encontro estranho de astronautas no espaço… com Anjos gigantes.
- A realidade sobre Oumuamua, uma nave alienígena chamada de “asteroide”
Permitida a reprodução desde que mantida na formatação original e mencione as fontes.
Nenhum comentário:
Postar um comentário