terça-feira, 17 de maio de 2016

SEGUNDO SOL SE ESTARIA APROXIMANDO DE NOSSO SISTEMA - A ESTRELA NÊMESIS - UM SOL MARROM


Segundo SOL (Estrela Anã Marrom) a caminho do sistema solar…


Posted by Thoth3126 on 17/05/2016


NÊMESIS, uma estrela Anã Marrom (Brown Dwarf, um segundo SOL), que estaria a caminho do nosso sistema solar


Uma companheira de nosso sol que arremessaria cometas, meteoros e asteroides de encontro à Terra e ao interior do sistema solar, um estudo científico sugere a sua existência.


Um objeto cósmico (ainda) invisível, pois é escuro (uma estrela que não emite luz) poderia estar à caminho do nosso sistema solar, arremessando cometas, meteoros e grandes asteroides em nossa direção, aqui na Terra?





Tradução, edição e imagens: Thoth3126@protonmail.ch


NÊMESIS, uma estrela Anã Marrom (Brown Dwarf-Segundo Sol), que estaria a caminho do nosso sistema solar


Fonte: http://www.space.com


Leslie Mullen, Astrobiology Magazine


Apelidado de “Nemesis” ou “A Estrela da Morte“, este objeto detectado poderia ser uma estrela anã vermelha ou marrom (Brown Dwarf Star), ou uma presença cósmica ainda mais escura com várias vezes a massa e tamanho de Júpiter. Por que os cientistas pensam que algo desse tamanho e massa poderia estar escondido além da borda do nosso sistema solar? Originalmente, a existência de Nemesis foi sugerida como uma maneira de explicar um ciclo de extinções em massa na Terra.





Este diagrama acima mostra o tamanho provável de uma estrela Anã Marrom (Brown Dwarf) em relação à Terra (Earth), a Júpiter, uma estrela de baixa massa (Low Mass Star) e ao nosso sol (Sun). O telescópio espacial WISE-Wide-field Infrared Survey Explorer, com largo campo de visão em infravermelho irá descobrir muitas “estrelas falhadas” (que não entraram em ignição, como um sol/estrela que emite luz) ou anãs marrons, em luz infravermelha. CRÉDITO: NASA



Os paleontólogos David Raup e Jack Sepkoski reivindicam que, ao longo dos últimos 250 milhões de anos, a vida na Terra já enfrentou a extinção em um ciclo de 26 milhões de anos. Os astrônomos propõem impactos de cometas, asteroides e meteoros como uma possível causa para estas catástrofes?


Nosso sistema solar está cercado em seus limites por uma vasta coleção de detritos e corpos gelados chamada de Nuvem de Oort. Se o nosso Sol fizer parte de um sistema binário em que duas estrelas estão gravitacionalmente ligadas à uma órbita de um mesmo centro de massa comum, essa interação poderia perturbar a Nuvem de Oort em um ciclo periódico e enviar cometas e meteoros que passam zunindo em nossa direção (ou que colidem com a Terra).





Abaixo a tradução da notícia acima: Por Thomas O’Toole, Washington Post, da equipe de redação – sexta-feira 30 dezembro, 1983; Página A1.

“Um corpo celeste possivelmente tão grande como o gigantesco planeta Júpiter e, possivelmente, tão perto da Terra que seria parte deste sistema solar foi encontrado na direção da Constelação de Órion por um telescópio em órbita a bordo do satélite astronômico infravermelho dos EUA (Infrared Astronomical Satellite-IRAS). Tão misterioso é o objeto que os astrônomos não sabem se ele é um planeta, um cometa gigante, uma ”proto-estrela” próxima que nunca ficou quente o suficiente para se tornar uma estrela, uma galáxia distante tão jovem que ainda está em processo de formação de suas primeiras estrelas ou uma galáxia tão envolta em poeira que nenhuma das suas estrelas ainda é visível.“Tudo o que posso dizer é que não sabemos o que é”, disse em uma entrevista, o Dr. Gerry Neugebauer, o cientista chefe do IRAS para o JPL-Laboratório de Propulsão a Jato da Califórnia e diretor do Observatório Monte Palomar, do Instituto de Tecnologia da Califórnia, a explicação mais fascinante deste misterioso corpo, que é tão frio que não lança luz e nunca foi visto por telescópios ópticos na Terra ou no espaço, é que ele é um planeta gigante gasoso tão grande como Júpiter e tão perto da Terra em 50 trilhões de quilômetros. Embora isso possa parecer uma grande distância em termos terrestres, é uma curta distância em termos cosmológicos, tão perto, de fato, que seria o corpo celeste mais próximo da Terra além do mais externo planeta Plutão. ”Se ele esta realmente tão perto, seria uma parte do nosso sistema solar,” disse o Dr. James Houck do Centro de Rádio Física da Universidade Cornell.


O Impacto de um grande asteróide é notoriamente o responsável pela extinção dos dinossauros há 65 milhões de anos, mas os impactos de cometas e asteroides grandes podem ser igualmente mortais. Um cometa pode ter sido a causa do evento de Tunguska, na Rússia, em 1908. Que a explosão tinha cerca de mil vezes o poder da bomba atômica lançada sobre Hiroshima, e achatou cerca de 80 milhões de árvores em uma área de 830 milhas (1.335 quilômetros) quadrados.


Enquanto há poucas dúvidas sobre o poder destrutivo dos impactos cósmicos, não há nenhuma evidência de que os cometas/asteroides periodicamente causam extinções em massa em nosso planeta. A teoria de extinções periódicas em si é ainda debatida, com muitos estudiosos insistindo que mais provas são necessárias. Mesmo que o consenso científico seja de que eventos de extinção em massa não ocorrem em um ciclo previsível, agora existem outras razões para suspeitar da existência de uma companheira escura para o nosso SOL.





Acima, Sedna


Os vestígios da existência de Nemesis


Um planeta anão recém-descoberto, chamado de Sedna, tem uma órbita extra-longa e elíptica habitual em torno do sol. Sedna é um dos objetos mais distantes ainda observado, com uma órbita variando entre 76 e 975 UA (onde 1 UA – 150 milhões de quilômetros – é a distância média entre a Terra e o Sol). A Órbita de Sedna é estimada para durar entre 10,5 a 12 mil anos. O descobridor de Sedna, Mike Brown, do Caltech, observou em um artigo da revista Discover que a localização de Sedna não faz nenhum sentido.


“Sedna não deveria estar lá“, disse Brown. “Não há nenhuma maneira de colocar Sedna onde ele está. Ele nunca chega perto o suficiente para ser afetado pelo Sol, mas ele nunca vai longe o suficiente do Sol para ser afetado por outras estrelas.“


Talvez um objeto de grande massa invisível seja o responsável pela órbita mistificadora de Sedna, a sua influência gravitacional manteria Sedna fixado naquela parte muito distante e específica do espaço.


“Minhas pesquisas sempre olharam para objetos mais próximos e, assim, se movendo mais rápido“, disse Brown à revista Astrobiology . “Eu teria facilmente esquecido algo tão distante e mais lento como Nemesis“.





Quadro comparativo do tamanho de Sedna


John Matese, professor emérito de física da Universidade da Louisiana em Lafayette, suspeita de que Nemesis existe por outra razão. Os cometas e asteroides no interior do sistema solar parecem vir na maior parte da mesma região da Nuvem de Oort, e Matese acha que a influência gravitacional de um massivo companheiro solar romperia o equilíbrio de uma parte da nuvem de OORT, espalhando cometas, meteoros e asteroides em seu rastro.


Seus cálculos sugerem que Nemesis tem entre 3 a 5 vezes a massa de Júpiter, em vez das 13 massas de Júpiter ou maiores que alguns cientistas acham que é uma qualidade necessária para uma estrela anã marrom (Brown Dwarf Star). Mesmo com esta massa menor, no entanto, muitos astrônomos ainda classificariam-na como uma estrela de baixa massa, em vez de um planeta, uma vez que as circunstâncias do nascimento de estrelas e planetas são completamente diferentes.





A Nuvem de Oort se pensa que se estende para cerca de 1 ano-luz do sol. As estimativas de Matese para a distância de Nemesis é de 25.000 AU (ou cerca de um terço de um ano luz). A estrela mais próxima ao nosso Sol é Proxima Centauri, localizada 4,2 anos-luz de distância, na Constelação de Centauro.


Richard Muller, da Universidade da Califórnia em Berkeley sugeriu pela primeira vez a teoria de Nemesis, e até escreveu um livro de ciência popular sobre o tema. Na sua opinião, Nemesis é uma estrela anã vermelha a 1,5 anos-luz de distância de nosso sistema solar. Muitos cientistas apontam que uma órbita tão ampla é inerentemente instável e não poderia durar muito tempo – certamente não o suficiente para ter causado a extinção vista no registro fóssil da Terra. Mas Muller diz que esta instabilidade resultou em uma órbita que mudou muito ao longo de bilhões de anos, e nos próximos bilhões de anos Nemesis será lançada novamente através do sistema solar.





Sistemas estelares binários são muito comuns na galáxia e no universo. Estima-se que um terço das estrelas na Via Láctea são binários ou parte de um sistema múltiplo de estrelas.


As anãs vermelhas são também muito comuns – na verdade, os astrônomos dizem que são o tipo mais comum de estrelas na galáxia. Anãs marrons também se pensa serem comuns, mas existem apenas algumas centenas de anãs marrons (Brown Dwarf) conhecidas neste momento, porque eles são tão difíceis de se ver. As anãs vermelha e marrom são menores e mais frias do que o nosso Sol, e não brilham intensamente.


Se anãs vermelhas podem ser comparadas com as brasas vermelhas do fogo morrendo, então anãs castanhas seriam uma cinza fumegante. Porque elas são tão fracas em brilho, é plausível que o Sol poderia ter um companheiro secreto ainda que já procurado nos céus por muitos anos e com uma variedade de instrumentos.


O mais novo telescópio da NASA, o Wide-Field Infrared Survey Explorer (WISE), pode ser capaz de responder à pergunta sobre Nemesis de uma vez por todas.


Encontrar estrelas anãs no Escuro do espaço


WISE olha para o nosso universo na parte infravermelha do espectro da luz. Assim como o telescópio espacial Spitzer, o WISE esta a caça para o calor. A diferença é que o WISE tem um campo de visão muito maior, e assim é capaz de digitalizar uma maior porção do céu para objetos distantes.


O WISE começou a digitalizar o céu em 14 de janeiro, e a NASA divulgou recentemente as primeiras imagens da missão. A missão irá mapear todo o céu até outubro, quando o combustível da nave espacial se esgota. Parte da missão WISE é a busca de anãs marrons, e a Nasa espera que ele poderia encontrar mil dos fracos objetos estelares dentro de 25 anos-luz de distância do nosso sistema solar.





Parece que esseobjeto cósmicoJÁ CHEGOU ao interior de nosso sistema solar …


Davy Kirkpatrick do Centro de Processamento e Análise de infravermelho da NASA no Caltech nada encontrou quando ele procurou por Nemesis usando dados daMicron Two All Sky Survey (2MASS). Agora Kirkpatrick é parte da equipe de cientistas do projeto WISE, pronto para procurar novamente para quaisquer sinais de um companheiro para o nosso Sol.


Kirkpatrick não pensa que Nemesis vai ser uma estrela anã vermelha com uma órbita enorme descrito por Muller. Em sua opinião, a descrição de Matese de Nemesis como um objeto de baixa massa mais perto de nossa casa é a mais plausível.


“Eu acho que a possibilidade de que o Sol poderia abrigar um companheiro de outro tipo não é uma idéia louca“, disse Kirkpatrick. “Pode haver um objeto distante de uma órbita mais estável, mais circular que passou despercebido até agora.“


Ned Wright, professor de astronomia e física na Universidade da Califórnia e principal investigador da missão WISE disse que será fácil ver um objeto com uma massa algumas vezes a de Júpiter, localizado a 25.000 UA de distância, como sugerido por Matese.


“Isso porque Júpiter é auto-luminoso como uma anã marrom“, disse Wright. “Mas, para planetas menos massivos do que Júpiter longe do sistema solar, o WISE vai ser menos sensível.”


Nem Kirkpatrick nem Wright pensam que Nemesis está perturbando a nuvem de Oort e enviando cometas em direção à Terra, no entanto. Por imaginar uma órbita mais benigna, eles preferem o nome “Tyche” (a irmã boa). Independentemente do que eles esperam encontrar, a busca do WISE não vai se concentrar em uma região específica do céu.





“A grande coisa sobre WISE, como era também verdade sobre o equipamento 2MASS, é um levantamento total do céu”, disse Kirkpatrick. “Haverá algumas regiões como o Plano Galáctico onde as observações são menos sensíveis ou os campos mais cheios, mas nós vamos procurar nessas áreas também. Portanto, não estamos visando preferencialmente determinadas direções.”


Podemos não ter uma resposta para a pergunta sobre Nemesis até meados de 2013. O WISE precisa varrer o céu por duas vezes, a fim de gerar para os astrônomos imagens para usar para detectar objetos escuros no sistema solar exterior. A mudança de localização de um objeto entre o tempo do primeiro exame e o segundo rastreamento dirá aos astrônomos sobre a localização do objeto e a sua órbita.


“Eu não suspeito que vou ter concluído a busca de objetos candidatos até meados de 2012, e então nós poderemos precisar de até um ano de tempo extra para completar acompanhamento telescópico desses objetos”, disse Kirkpatrick.


Mesmo se Nemesis não for encontrado, o telescópio WISE vai ajudar a lançar luz sobre os cantos mais escuros do sistema solar. O telescópio pode ser usado para procurar por planetas anões semelhantes a Plutão que orbitam o Sol fora do plano da eclíptica do sistema solar.






Os objetos que compõem a nuvem de Oort são muito pequenos e distantes para WISE os ver, mas ele vai ser capaz de rastrear os cometas, meteoros e asteróides potencialmente perigosos perto de casa, o nosso planeta Terra. Postado em Julho 2015.













Atualização em 17 de Maio de 2016:


A seguir citamos passagem de um livro (Contato com Discos Voadores, de Dino Kraspedon, páginas 33 a 37) publicado ainda em 1957, sobre encontros com extraterrestres vindos das luas de Júpiter, Ganimedes e Io, em que são feitas referências (há 59 anos atrás) à chegada deste SEGUNDO SOL ao nosso sistema solar:


“Em breve os terrestres terão outros problemas a resolver. Se até agora não tem solução para o problema dos três corpos, brevemente haverá maior dificuldade com a inclusão de um outro sol no nosso sistema. Agora são três; depois serão quatro corpos, representados pela Terra, dois sóis e o centro magnético.


P.— Não estou compreendendo bem o que você se está referindo. Que outro sol é esse que fará parte do nosso sistema?
É o que lhe estou afirmando: um outro sol penetrará, dentro em breve, no nosso sistema planetário, e teremos um invejável sistema de sóis duplos Aliás, essa é uma das razões porque aqui nos encontramos, além de vir preveni-los contra os perigos a que estão expostos com o advento da era atômica e de vir saudá-los.
Sim, eu quero saber quais os perigos a que estamos expostos com o advento da idade atômica, mas primeiro seria interessante ouvir mais a respeito desse novo sol.
Esse corpo é um monstro, que em breve poderá ser visto na direção (daConstelação) de Câncer, de luz apagada. A luz de um sol só passa a brilhar quando penetra num campo magnético secundário como o nosso. Penetrando no sistema, toma um movimento de rotação, deforma o espaço e gera correntes que lhe darão brilho. Se viesse luminoso, sua luz provocaria forte repulsão e seria desviado da sua rota. Sem brilho, ele sofre a pressão do nosso sol mas o seu momento cinético lhe garantirá a penetração no sistema solar. De inicio será uma luz avermelhada, depois azul. Após vencer a zona das grandes massas planetárias (Júpiter, Saturno, Urano e Netuno), terá a oposição solar pela frente, mas na retaguarda terá o peso das grandes massas a impulsioná-lo por uma ação repulsiva. A repulsão contra os planetas, pela retaguarda, a sua luz brilhando e o volume de sua massa descomunal fará o nosso sol atual deslocar-se das proximidades do centro magnético, situando se mais longe. Então os dois sóis demarcarão as suas órbitas, ficando o de maior massa e menos luz mais próximo do centro (E sucederá naquele dia, diz o Senhor, que farei que o sol se ponha ao meio dia, e a Terra se entenebreça em dia de luz. (Amos: 8-9).


A penetração desse novo corpo foi predita por Nostradamus nas suas célebres Centúrias, II, quadra 41, onde se lê: “La grande estoille par sept jours bruslera. Nuee fera deux soleils apparoir”.


Traduzido, significa: Por sete dias a GRANDE ESTRELA brilhará, nuvem fará dois sóis aparecer.





Vídeo de uma explosão solar, feito pela sonda STEREO da NASA, no dia 28 de novembro de 2013, que revelou a existência de um imenso objeto já dentro do sistema solar.


Dois sóis no sistema criarão problemas MUITO difíceis. Todos os planetas terão as suas atuais órbitas modificadas. Mercúrio cairá na zona hoje compreendida entre Vênus e a Terra. Vênus irá para o lugar que medeia entre a Terra e Marte. A Terra sentirá o efeito, antes que o novo sol se coloque no seu lugar definitivo. À medida que esse corpo começar a brilhar, a pressão da luz fará com que a Lua se desloque da sua órbita e vá situar-se num ponto que passe à categoria de planeta. Com esse deslocamento conduzirá uma quantidade da massa etérea da Terra, que lhe garantirá uma estabilização de movimento. A Terra, por sua vez, sob a pressão combinada de dois sóis, irá se situar na zona hoje ocupada pelos asteroides (entre Marte e Júpiter).


As imagens abaixo são fascinantes e mostram um gigantesco e até então, invisível objeto visto pelo SECCHI (Sun Earth Connection Coronal and Heliospheric Investigation) e que ainda estava sendo visível. É verdade que as câmeras do telescópio do SOHO teriam perdido mais de 12 horas de gravação? Por que será?





Em suma, haverá um deslocamento geral de todos os corpos que povoam o nosso atual sistema solar. Plutão será lançado para fora, e vagará errante pelo espaço, até que um seio acolhedor o recolha. Um dos satélites de Marte será arrancado da sua atual posição e será projetado no espaço. De massa bastante densa, em vez de repelido será atraído para o interior.


Sua trajetória será de tal forma que viria a constituir-se em novo satélite da Terra. Depende do sentido em que ele tomar contato com este planeta. Se isso se der contra o sentido de rotação da Terra, o choque provocado pelo encontro da sua massa com o éter fá-lo-á em pedaços; se for a favor, ficará ligado ao planeta.





Foto batida recentemente, em 24 dezembro de 2015, em infravermelho, do sol e do seu novo companheiro que ainda não esta completamente visível em nossa realidade tridimensional


A Terra não sofrerá com um choque contra, pois a sua camada etérea oferece proteção. Pelos nossos cálculos, apenas cairá uma chuva de pedras (meteoros) sobre a superfície deste globo, principalmente na zona compreendida pelo sul europeu, norte da África, Ásia Menor, o norte da América do Sul e o sul da América do Norte. O impacto transformará o atual esplêndido satélite marciano em pedacinhos de uns 20 kg cada um, que devastará as zonas acima descritas. Depois tudo se normalizara. Nós teremos um novo céu onde viajar, e vocês uma nova terra.
— Quando será isso? Ainda levará muito tempo?
— Será muito em breve, no fim deste século XX. A Terra começará o seu novo milênio com uma nova fonte de luz a iluminar os seus prados. Muitos desaparecerão para sempre do cenário terrestre, mas um pequenino rebanho restará, obediente às leis de Deus, e não haverá mais as lágrimas que aqui existem. Haverá paz e abundância, justiça e misericórdia. As almas injustas terão o castigo merecido, e só os bons terão guarida. Nesse dia o homem compreenderá o triunfo dos justos, e verá porque Deus não puniu imediatamente os maus. O Sol, que há de vir, será chamado o “Sol da Justiça”. O seu aparecimento nos céus da Terra será o sinal precursor da vinda d’Aquele que brilha ainda mais que o próprio Sol.





Muito em breve veremos DOIS SÓIS iluminando os céus da Terra
— E que tem a ver a vinda dos discos voadores (extraterrestres) à Terra com o Sol que há de vir?
— Estudamos todos os efeitos que o seu aparecimento trará. Se nos fosse permitido, podíamos enviar, por meio de aparelhos apropriados, pulsações eletromagnéticas contra ele, e evitaríamos a sua entrada, fazendo que a sua luz acendesse fora do sistema. Mas evitar a sua Vinda seria querer nos opor contra à vontade de Deus e deixar que a injustiça aqui se perpetuasse. Quem está com a sua consciência tranqüila e em paz com o seu Criador nada precisa temer. Deixemo-lo vir.


Viemos com finalidade de estudos e também, para fazer um supremo apelo ao homem para que evitem a catástrofe e vivam em paz. A Terra não é o centro do sistema planetário, como antes pensavam, mas é o centro do mal. Se os homens se tornassem bons, talvez que o Criador tivesse compaixão. Evitem a guerra, porque pode dar-se o caso que o homem destrua o seu planeta com as suas próprias mãos evitando assim, que as forças da natureza o façam (em 2018). Não é difícil ser bom; é o bastante não fazer o mal. O restante Deus suprirá.” (Fim de citação)





“Desperta, tu que dormes, e levanta-te dentre os mortos (os inconscientes e ignorantes), e Cristo te esclarecerá. Portanto, vede prudentemente como andais, não como néscios*, mas como sábios” – Efésios 5:14-15


{Nota: Significado de Néscio: adjetivo, Característica de quem não possui (não desenvolveu) conhecimento, capacidade, sentido ou coerência. s.m. Sujeito ignorante, estúpido, incompetente, burro, incoerente, inepto e sem discernimento. (Etm. do latim: nescius.)}. Postado em Julho 2015.


Saiba mais em:
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