sábado, 27 de julho de 2019

ONDA DE CALOR NA EUROPA QUEBRA RECORDES DE TEMPERATURAS, 42,6º EM PARIS


Onda de calor na Europa quebra recordes de temperaturas, 42,6°C em Paris
Posted by Thoth3126 on 26/07/2019

A onda de calor na Europa bateu nesta quinta-feira (25/07) vários recordes históricos no continente. Em Paris, os termômetros marcaram 42,6°C, a temperatura mais alta já registrada na capital francesa, ultrapassando o recorde anterior de 40,4°C alcançado em 1947. Na Alemanha, o recorde de calor foi quebrado pelo segundo dia consecutivo, onde os termômetros chegaram a 42,5°C
Edição e imagens: Thoth3126@protonmail.ch
Onda de calor na Europa provoca temperaturas recordes. Termômetros marcaram 42,6°C em Paris, maior temperatura já registrada na capital francesa. Recordes históricos também são batidos na Alemanha, Holanda e Bélgica. Temperatura ultrapassa 40°C em várias cidades alemãs.

Diante do calor, turistas e moradores de Paris buscavam alívio em fontes e piscinas montadas pelas autoridades próximo ao canal de Ourcq. O clima agravou também o problema de poluição nas grandes áreas urbanas, o que levou as autoridades a proibirem a circulação de centenas de milhares de veículos, os que geram mais emissões, nas áreas metropolitanas de Paris e Lyon, assim como em Lille e em Estrasburgo.


Altas temperaturas atingiram também a Bélgica, Holanda e Alemanha. Em vários países europeus, os trens reduziram suas velocidades para evitar danos na rede ferroviária. Já a operadora francesa SNCF pediu que os passageiros adiassem viagens programadas para esta quinta-feira.

Na Alemanha, o recorde de calor foi quebrado pelo segundo dia consecutivo. Em Lingen, na Baixa Saxônia, os termômetros chegaram a 42,5°C. Segundo o Serviço Alemão de Meteorologia (DWD), essa foi a temperatura mais alta já registrada no país desde o início da medição em 1881.

Em Lingen, o calor ultrapassou o recorde histórico de 40,5°C, que foi registrado em Geilenkirchen, na Renânia do Norte-Vestfália, no dia anterior. Esse recorde também foi ultrapassado em Bonn, onde as temperaturas chegaram a 40,7°C, em Duisburg e Tönisvorst, com 41,2°C e em Colônia, com 41,1°C.

“Na lista dos dez lugares mais quentes da Alemanha temos quatro com mais de 41°C”, afirmou o porta-voz do DWD, Andreas Friedrich. Antes da atual onda de calor, o recorde histórico na Alemanha pertencia a Kitzingen, na Baviera, onde foi registrado 40,3°C em 2015.

Temperatura passou dos 40°C em Bonn

A onda de calor também causou impactos no sistema de fornecimento energia. Devido ao aumento da temperatura na água do rio Weser, a operação na usina nuclear de Grohnde, na Baixa Saxônia, será interrompida por medida de segurança na sexta-feira.

Na Holanda, as temperaturas chegaram a 40°C pela primeira vez desde o início da medição no país, batendo o recorde de 38,6°C alcançado em 1944. Segundo a imprensa local, 20 crianças teriam passado mal numa colônia de férias em Leusden devido ao calor.

Os termômetros marcaram 40,7°C em Beitem, na Bélgica. Essa foi a temperatura mais alta já registrada na história do país desde o início da medição em 1833. No aeroporto de Heathrow, nos arredores de Londres, os termômetros chegaram aos 36,9 °C , tornando o dia de hoje o mais quente deste verão e um dos mais quentes da história.


Espera-se que a partir de sexta-feira o calor extremo comece a diminuir com a chegada de uma frente fria que atravessou o Atlântico e que nesta quinta-feira deixou Portugal, para onde trouxe temperaturas mais amenas e chuva.

Na Alemanha, os meteorologistas disseram ainda que a onda de calor permanece nos próximos dias. No oeste do país, as temperaturas devem novamente alcançar os 40°C. A onda de calor deve trazer ainda tempestades para o final de semana.

CN/dpa/afpa/ap/lusa

“Haverá muitas mudanças dramáticas no clima do planeta, muitas mudanças nas condições meteorológicas na medida em que o TEMPO DA GRANDE COLHEITA se aproxima rapidamente ao longo dos próximos anos. Você vai ver a velocidade do vento em tempestades ultrapassando 300 milhas (480 quilômetros) por hora, às vezes.

Deverão acontecer fortes tsunamis e devastação generalizada NAS REGIÕES COSTEIRAS, e emissão de energia solar (CME-Ejeção de Massa Coronal do Sol) que fará importante fusão e derretimento das calotas de gelo nos polos, e subsequente aumento drástico no nível do mar, deixando muitas áreas metropolitanas submersas em todo o planeta“. Saiba mais AQUI

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