domingo, 28 de julho de 2019

SISTEMA DE CONTROLE - CORRUPÇÃO DO FEMININO, MENINAS TRANSFORMADAS EM LOLITAS

Sistema de controle: Corrupção do feminino, meninas transformadas em ‘Lolitas’
Posted by Thoth3126 on 28/07/2019

Efeitos da hipersexualização: meninas transformadas em “Lolitas”. 

Em 2007, a Associação Norte-americana de Psicologia (APA na sigla em inglês) publicou um documento em que denunciava a tendência sexualizadora das crianças nas “sociedades modernas”. O documento apontava que o fenômeno abrange desde roupas, calçados, brinquedos, videogames e até séries de TV, inoculando de forma sutil o EROTISMO PREMATURO no universo infantil das meninas.
Edição e imagens: Thoth3126@protonmail.ch

O sistema de controle e a Corrupção do feminino: meninas são transformadas em ‘Lolitas’. Roupas, brinquedos e séries de TV inoculam de forma sutil a erotização precoce no universo infantil das meninas
Por Olga Carmona – Fonte: http://brasil.elpais.com/


O estudo mostrou que meninas a partir de quatro anos são bombardeadas com modelos de sucesso que triunfam graças a seus atributos físicos, às medidas do corpo e a aparência que o (sistema) “mercado” impõe, mas não por suas qualidades pessoais e profissionais. Dez anos mais tarde essa tendência, longe de ser corrigida, cresceu.



“É um fenômeno tão crônico, tão incorporado que às vezes os adultos nem se dão conta: sutiãs com ou sem recheio para meninas de oito anos, saltos altos, tops e minissaias, heroínas de séries com corpos esculturais, bufês infantis que propõem concursos de beleza e desfile na passarela em festinhas de aniversário… Fala-se, inclusive, de uma chegada precoce à adolescência, uma etapa desconhecida há poucas gerações chamada de pré-adolescência que vai encolhendo tristemente a infância, reduzindo-a a anos cada vez mais escassos”.

As razões fundamentais são, como quase sempre, de consumo (NT: Muito mais pela falta de CONSCIÊNCIA dos pais, especialmente das mães, porque em muitos casos a menina simplesmente COPIA o comportamento da mãe, que não tem consciência da manipulação que existe por trás dos “valores e padrões de comportamento” ditados pelo sistema): a moda, principal artífice da utilização de meninas em anúncios publicitários como Lolitas cada vez mais jovens, impulsiona esta imagem como um potente gancho comercial para vender seus produtos. Tudo está à venda numa sociedade ultra materialista, tudo pode ser usado para gerar dinheiro, até mesmo corromper e prostituir a infância.


Por outro lado, vivemos em uma sociedade com profundas contradições e com grandes doses de moral ambígua. O sexo vende sempre, e a atitude da sociedade sobre a sexualidade feminina é no mínimo confusa e ancorada em padrões machistas.

Por um lado se critica uma mulher que se veste de forma provocante, mas, por outro, se aceitam tanto uma menina vestida de mulher, maquiada, de saltos altos e minissaia, como uma mulher vestida de menina, beirando os limites da pedofilia.

É o sintoma de uma cultura de uma sociedade doente que flerta desde a infância com o mercado do sexual e que continua ancorada em padrões que enquadram o gênero feminino no acessório’ (NT: e como um mero produto de consumo).


O verdadeiro veneno de tudo isso é que a maioria das meninas vai crescer sem o espírito crítico necessário para sair desse roteiro e passará grande parte de sua vida tentando se encaixar em medidas físicas, (padrões de beleza, modo de se vestir (ou despir) que o sistema determina que sejam os corretos) num roteiro unilateral que não foi decidido nem negociado por elas porque vem do mercado e do gênero masculino. Depois passarão outra parte de sua vida tentando preservar o que puderem dessas medidas e submetendo-se a cirurgiões plásticos, a dietas e à ansiedade de uma corrida contra o tempo que invariavelmente perderemos.

Os efeitos no desenvolvimento normal de uma menina são os que derivam de quebrar o equilíbrio e pular etapas. Por exemplo, temos dados de que, na França, 37% das meninas afirmam estar fazendo dieta, as conversas sobre moda e peso ideal aparecem cedo, as meninas são constantemente estimuladas pela televisão e pelas revistas juvenis, e vão assumindo com uma naturalidade perversa sua condição de objetos sexuais, vão adquirindo a crença de que a sociedade vai valorizá-las em função de sua aparência mais ou menos atraente para os homens.



Um exemplo muito claro é que um presente cada vez mais frequente dos pais antes dos 18 anos é um aumento de seios. Outro sintoma alarmante e derivado desse desajuste é o arrepiante aumento nas percentagens de meninas afetadas por transtornos alimentares, principalmente anorexia e bulimia, que já estão sendo detectados entre os 5 e os 9 anos.

Além disso, ou sobretudo, essa hipersexualização do universo infantil feminino acarreta uma aproximação muito violenta e distorcida do mundo da sexualidade adulta, perdendo-se experiências imprescindíveis que vão introduzindo de forma saudável e gradativa uma parte essencial do que depois será sua vida conjugal e sua forma de entender as relações sociais, não só sexuais. O erotismo, a sensualidade, a sexualidade são capacidades que se desenvolverão paulatinamente, assumindo uma forma específica em cada etapa do desenvolvimento e aproximando-se dos padrões adultos na adolescência.

Há sexualidade nas crianças, é óbvio, porque é condição humana, mas muito diferente da que a mídia mostra a elas e a nós. Expressa-se na consciência de identidade de gênero, em saber que é homem ou mulher, nos jogos de papéis (quando brincam de casinha), na curiosidade saudável e natural de conhecer as diferenças no corpo do outro, mas não há erotização alguma nisso. Trata-se de um processo que, se não for adulterado por interesses comerciais e tóxicos, levará a uma sexualidade adulta livre.



Nós, os pais (com consciência dessa situação alarmante), temos a responsabilidade de neutralizar, o quanto possível, toda essa influência externa, mas para isso precisamos estar muito atentos e muito presentes, acompanhar com interesse o que leem e assistem, filtrar e canalizar o que chega a eles de todos os lados, dosar as mídias (e principalmente DAR O EXEMPLO).

Não permitir que frequentem lugares nem façam atividades que não sejam condizentes com sua idade, unicamente pelo fato de que as outras crianças o fazem. Ser parte da solução, não do problema. Educar em valores que priorizem o esforço, o ganho, o espírito cooperativo e a igualdade. E, sobretudo, oferecer um referencial sólido através do exemplo.


Assim, quando chegarem os anos difíceis, a adolescência, precoce ou não, terão raízes. Terão critério. Não serão invulneráveis, obviamente estarão sujeitas às pressões sociais, mas teremos deixado uma base sólida em sua personalidade que lhes ajudará a saber diferenciar e sair ilesas dessa etapa tão difícil como imprescindível.

{Excerto do post os ANJOS CAÍDOS

“Vamos torná-los dóceis e fracos perante nós, usando nosso poder. Eles crescerão com depressão, devagar e obesos, e quando vierem nos pedir ajuda, vamos dar a eles mais venenos. Usaremos metais suaves, aceleradores de idade e sedativos nos alimentos e água (FLÚOR), também no ar (CHEMTRAILS). Eles estarão cobertos de venenos em todo lugar que residirem por sua vez. Os metais suaves irão causar-lhes a perda de suas mentes. Iremos prometer encontrar a cura em nossas muitas frentes de pesquisa, no entanto nós iremos alimentá-los com mais venenos. Os venenos serão absorvidos pela sua pele (produtos de “beleza”), boca (como os batons) e respiração, eles vão destruir as suas mentes e sistemas reprodutivos. De tudo isso, seus filhos nascerão mortos, ou defeituosos e nós iremos esconder esta informação. Os venenos estarão escondidos em tudo que os rodeiam e usam, no que eles bebem, comem, respiram e que os desgastam.


Temos que ser espertos na disseminação dos venenos, pois eles veem longe. Nós vamos ensinar-lhes que os venenos são bons, com imagens divertidas e tons musicais na propaganda. Aqueles que assistem até vão nos ajudar. Nós iremos recorrer a eles para empurrar os nossos venenos. Eles irão ver os nossos produtos sendo usados em filmes (n.T. e em tempos mais modernos através da televisão) e irão crescer acostumados com eles e nunca saberão os seus verdadeiros efeitos.


Vamos centrar a sua atenção para o dinheiro e o desfrute dos bens e prazeres materiais, de modo que muitos nunca se conectem com seu EU INTERIOR. Iremos distraí-los com fornicação e depravação sexual, com prazeres externos e MUNDANOS, jogos para que eles nunca possam ser um com a unicidade de tudo. Suas mentes nos pertencerão e eles farão o que dissermos e determinarmos. Usaremos todas as ferramentas (propaganda, televisão, Filmes de Hollywood) que temos para fazer isso. As ferramentas serão fornecidas pelo próprio trabalho deles. Vamos torná-los inimigos entre si e que odeiem seus vizinhos. Nós iremos sempre esconder a verdade divina deles, de que somos todos um. Eles nunca devem saber!


Suas mentes estarão limitadas por suas crenças, COMPORTAMENTOS e HÁBITOS, POR NÓS CRIADOS, as MESMAS crenças e hábitos que nós estabelecemos desde tempos imemoriais (desde o surgimento da Babilônia)” FIM DE CITAÇÃO.}

A Matrix (o SISTEMA de CONTROLE): “A Matrix é um sistema de controle, NEO. Esse sistema é o nosso inimigo. Mas quando você está dentro dele, olha em volta, e o que você vê? Empresários, professores, advogados, políticos, carpinteiros, sacerdotes, homens e mulheres… As mesmas mentes das pessoas que estamos tentando despertar.
Mas até que nós consigamos despertá-los, essas pessoas ainda serão parte desse sistema de controle e isso as transformam em nossos inimigos. Você precisa entender, a maioria dessas pessoas não está preparada para ser desconectada da Matrix de Controle. E muitos deles estão tão habituados, tão profunda e desesperadamente dependentes do sistema, que eles vão lutar contra você para proteger o próprio sistema de controle que aprisiona suas mentes …”

“Conhece-te a ti mesmo e conheceras todo o universo e os deuses, porque se o que tu procuras não encontrares primeiro dentro de ti mesmo, tu não encontrarás em lugar nenhum” – Frase escrita no pórtico do Templo do Oráculo de Delphos, na antiga Grécia.


Saiba mais, leitura adicional:

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