Caminhar a pé, meio sem destino, é muito aprazível. Jean-Jacques Rousseau cultivou intensamente esse hábito. Caminhava, por dias e semanas, estrada afora, pelos caminhos da França, da Suíça, sem rumo definido, pousando onde o acolhiam e comendo o que lhe davam. Refletindo, observando, contemplando mesmo, buscou aí inspiração para sua filosofia. Viveu quase todo o século XVIII (1712-1788). Muitos depois o imitaram, caminhando sós ou em grupos. Dessa rica experiência, escreveu "Os Devaneios do Caminhante Solitário".Páginas
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sexta-feira, 7 de julho de 2017
AS CAMINHADAS SEM DESTINO DE JEAN-JACQUES ROUSEAU
Caminhar a pé, meio sem destino, é muito aprazível. Jean-Jacques Rousseau cultivou intensamente esse hábito. Caminhava, por dias e semanas, estrada afora, pelos caminhos da França, da Suíça, sem rumo definido, pousando onde o acolhiam e comendo o que lhe davam. Refletindo, observando, contemplando mesmo, buscou aí inspiração para sua filosofia. Viveu quase todo o século XVIII (1712-1788). Muitos depois o imitaram, caminhando sós ou em grupos. Dessa rica experiência, escreveu "Os Devaneios do Caminhante Solitário".
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