terça-feira, 17 de setembro de 2019

EXPLOSÃO E INCÊNDIO DO MAIOR LABORATÓRIO DE ESTUDO DE VIRUS DA RÚSSIA


Explosão e incêndio do maior laboratório de estudo de Vírus da Rússia, cepas do Ebola e Antraz eram armazenados no local
Posted by Thoth3126 on 17/09/2019

Um dos maiores centros de pesquisa de vírus do mundo, localizado na Sibéria, foi incendiado após uma explosão repentina abalar as secretas instalações conhecida por seu armazenamento e estudo dos mortais vírus Antraz, Ebola e outras cepas altamente contaminantes. O laboratório é conhecido por ter desenvolvido vacinas contra o Ebola e hepatite, além de estudar questões de epidemias e gêneros de vírus em torno da imunologia. Autoridades de Koltsovo, por sua vez, garantiram ao público que não houve liberação de substâncias perigosas na área. Ainda assim, a causa da explosão permanece desconhecida e uma investigação foi iniciada.
Tradução, edição e imagens: Thoth3126@protonmail.ch
Explosão e incêndio atingem o maior laboratório de estudo de Vírus da Rússia, onde são armazenadas cepas do Ebola e Antraz.

Bombeiros e serviços de resgate foram mobilizados nessa segunda-feira para responder a um incêndio que se seguiu à explosão nas instalações em Koltsovo, um centro científico situado a vários quilômetros de Novosibirsk. A situação foi rapidamente transferida de uma emergência comum para um incidente grave, já que a explosão e o incêndio afetaram o centro de pesquisa de biotecnologia e virologia da Rússia. muitas vezes referido como o Vector Institute.

Em agosto de 2018, cientistas australianos lançaram uma simulação internacional complexa apelidada de ‘Exercise Mataika’, que investigou o ‘pior cenário’ para um ataque bioterrorista da varíola e os resultados foram catastróficos.

O laboratório é conhecido por ter desenvolvido vacinas contra o Ebola e hepatite, além de estudar questões de epidemias e gêneros de vírus em torno da imunologia. Durante a Guerra Fria, pensava-se que fazia parte do programa de armas biológicas soviético, agora extinto, o que significa que algumas das cepas de vírus mais perigosas do mundo – incluindo a varíola, o antraz e o Ebola e certas pragas – ainda estavam sendo mantidos armazenados dentro das instalações do Instituto

Com isso em mente, um ramo local do Ministério de Emergências respondeu rapidamente à chamada, enviando 13 carros de bombeiros e 38 bombeiros que entraram no prédio de seis andares minutos após a sua chegada. O foco do incêndio foi localizado e rapidamente extinto no quarto andar, onde algumas “obras de construção” estavam sendo realizadas.




Potential bioterrorist use of #smallpox should put world on notice, experts say - https://go.shr.lc/2E0cD89 via @Shareaholic

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Os relatórios das autoridades locais eram visivelmente detalhados com várias fontes, sugerindo que foi uma explosão de gás que provocou um incêndio no canteiro de obras. Um trabalhador da construção sofreu queimaduras nas pernas e foi levado ao hospital para tratamento das queimaduras. O prefeito de Koltsovo, por sua vez, garantiu ao público que não houve liberação de substâncias perigosas na área. Ainda assim, a causa da explosão permanece desconhecida e uma investigação foi iniciada.


Em agosto de 2018, cientistas australianos lançaram uma simulação internacional complexa apelidada de ‘Exercise Mataika’, que investigou o ‘pior cenário’ para um ataque bioterrorista usando o vírus da varíola e os resultados foram horríveis. A varíola, uma das doenças mais infecciosas conhecidas pelo homem, foi erradicada oficialmente em 1980, mas amostras oficialmente conhecidas da doença são mantidas em “laboratórios seguros” nos EUA e na Rússia.

A simulação da equipe australiana começou com um ataque bioterrorista de varíola em Fiji. O primeiro caso é relatado em um hospital particular, mas não é diagnosticado adequadamente, pois os médicos não estão mais familiarizados com a doença (agora efetivamente “extinta”). O surto hipotético se espalha para 200 pessoas, das quais aproximadamente 40 por cento morrem.

À medida que o vírus se espalha, os sistemas de saúde locais são esmagados pelo pânico em massa, entram em colapso, agravado pelos relatos da mídia e um atraso de 13 dias na identificação correta do início do surto. O número de infectados aumenta rapidamente para cerca de 2000 casos, incluindo médicos, quando os enfermeiros entram em greve. as vacinas chegam em Fiji, assim como outro ataque maior ocorre em um país mais populoso da Ásia.

No pior cenário do estudo, apenas 50% das pessoas infectadas com a doença são isoladas e apenas metade das pessoas com quem eles tiveram contato é rastreada e vacinada. Isso leva a um “desastre catastrófico na epidemia”. “Sob essas condições, a modelagem mostra que serão necessários mais de um bilhão de doses e 10 anos para interromper a epidemia”, explicam os pesquisadores australianos.

O genoma da vírus que causa a varíola foi totalmente sequenciado por laboratórios militares e os avanços na biologia sintética aumentaram a probabilidade de a varíola ser sintetizada em laboratório. Além disso, aproximadamente uma em cada cinco pessoas vive com algum grau de imunossupressão nos países desenvolvidos em todo o mundo, enquanto uma grande proporção da população mundial hoje não é vacinada contra o vírus.


Especialistas em biossegurança zombaram do potencial de um ataque bioterrorista de varíola até que cientistas canadenses reconstruíram o vírus da varíola extinta em um laboratório usando DNA por correspondência em 2017. Em todo o mundo, a Organização Mundial da Saúde tem um estoque de apenas 34 milhões de doses de vacinas provenientes de doações de países membros, no entanto, possui apenas cerca de dois milhões em sua posse.

Enquanto governos e organizações de saúde trabalham para conter a disseminação global da infecção na simulação, a força de trabalho planetária é dizimada, o que interrompe severamente as comunicações, a geração de energia, os sistemas de transporte (que entra em colapso porque é um dos principais vetores para a disseminação da epidemia ao transportar, por todos os meios possíveis, pessoas infectadas através do globo) e a infraestrutura da produção de alimentos, de remédios, e o caos global é uma consequência.

A infecção pelo vírus Ebola, é uma doença que atinge seres humanos e outros mamíferos e que é provocada pelo ebolavírus. Os sintomas têm início duas a três semanas após contrair o vírus, manifestando-se inicialmente por febre, garganta inflamada, dores musculares e dores de cabeça. Estes sintomas são seguidos por vômitos, forte diarreia e exantema, a par de insuficiência hepática e renal. Nesta fase, a pessoa infectada pode começar a ter hemorragias, tanto internas como externas. Em caso de morte, esta geralmente ocorre entre 6 a 16 dias após o início dos sintomas e na maior parte dos casos deve-se à diminuição da pressão arterial resultante da perda de sangue.


“A confiança nas estruturas governamentais e de autoridade desaparece nessas condições caóticas e as tentativas legítimas de comunicação pelas autoridades são vistas com suspeitas e cercadas por teorias de conspiração”, escrevem os pesquisadores sobre o pior cenário do estudo.

“Os resultados do exercício são preocupantes … os resultados e lições aprendidas devem ser considerados por todos os países do mundo”, diz o especialista em biossegurança Michael Osterholm, diretor do Centro de Pesquisa e Política de Doenças Infecciosas (CIDRAP) da Universidade de Minnesota.


A Matrix (o SISTEMA de CONTROLE MENTAL): “A Matrix é um sistema de controle, NEO. Esse sistema é o nosso inimigo. Mas quando você está dentro dele, olha em volta, e o que você vê? Empresários, professores, advogados, políticos, carpinteiros, sacerdotes, homens e mulheres… 

As mesmas mentes das pessoas que estamos tentando salvar. “Mas até que nós consigamos salvá-los, essas pessoas ainda serão parte desse sistema de controle e isso os transformam em nossos inimigos. Você precisa entender, a maioria dessas pessoas não está preparada para ser desconectada da Matrix de Controle Mental. E muitos deles estão tão habituados, tão desesperadamente dependentes do sistema, que eles vão lutar contra você para proteger o próprio sistema de controle que aprisiona suas mentes …”

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