Telas
hiper-realistas de madre madre Isabel Guerra, freira espanhola
nascida em 1947. Vive atualmente em clausura, no “Monastério de
Santa Lucía” ,da Ordem Cisterciense, em Zaragoza, Espanha. Para
ela, “pintar e amar a Deus” se completam. O tema de seus quadros
é, principalmente, a figura humana: jovens adolescentes -“porque
asimilamos la esperanza a la juventud”, em atitudes de serenidade e
repouso, mas também pinta naturezas mortas com grande maestria
técnica.
Autora também de livros, a cada três anos vai a Madrid
expor seus trabalhos, que atrai enorme público. Acadêmica de honra
da Real Academia de Belas Artes de San Luis e acadêmica
correspondente da Real Academia de Belas Artes e Ciências Históricas
de Toledo, Isabel começa sua jornada às cinco da manhã e, depois
de quatro horas de oração, às nove e meia começa seu trabalho no
ateliê de pintura. Este, é o único que diferencia sua vida das
demais religiosas do mosteiro, já que estas se dedicam a restaurar
livros antigos.
A vida no convento serviu para um isolamento sereno
das preocupações terrenas. Ela declara estar convencida que o mundo
não deve perder as esperanças. Sua obra contém uma mensagem de
resistência: “a beleza sendo possível, nem tudo está perdido…”
“Mis lienzos buscan ser carta abierta a los hombres y mujeres de
este tiempo, cuyas tumultuosas aguas forman imponente cascada que cae
sobre el cauce estremecido del tercer milenio…
¡Ojalá pudieran
ser carta dictada por el Sol que nace de lo alto! Una carta
claramente iluminada por la Luz”. (Isabel Guerra)Isabel Guerra
nasceu em Madrid em 1947, procede de uma família culta e abastada e,
atualmente, vive em Zaragoza.
Origina de acordo com:
https://michelechristine.wordpress.com/pinturas/isabel-guerra-madre/
Origina de acordo com:
https://michelechristine.wordpress.com/pinturas/isabel-guerra-madre/
Nenhum comentário:
Postar um comentário