Luigi Brizzolara - (original em Musei a cielo aperto).
Nasceu em Chiavari em 11 de julho de 1868 por Antonio e Giuseppina Della Cella. Dedicou-se à escultura como um homem jovem, mudou-se com a idade de vinte anos em Gênova, onde na Academia locais da Ligúria de Belas Artes foi capaz de aperfeiçoar o escultor escola G. Scanzi, do qual ele era o discípulo amado. Já nestes primeiros anos, ele foi capaz de se destacar com a estátua de Ismaele morrendo (local desconhecido) premiada com uma medalha de prata na Exposição Colombiana de Gênova (1892). Pouco tempo depois, ele ganhou o concurso para o túmulo de GB Castagnola (com a representação da Visão de Cristo) para o cemitério monumental de Staglieno (Gênova).
Luigi Brizolara |
Cospicua a produção de memoriais (lembre-se da sepultura Risso-Zerega no cemitério de Staglieno, o altar para a capela votiva para o caído da Primeira Guerra Mundial, no cemitério de Gênova-Sampierdarena, eo monumento de Emanuele Gonzales, no cemitério de Chiavari), bem como retratos (busto de Paolo Giacometti, 1916, Gênova, villa de Negro, busto de Elia Lavarello, Gênova, villa Lavarello). Em 1898, Brizolara executou um complexo monumento a Vittorio Emanuele II, na praça de Nostra Signora dell'Orto em Chiavari (ver Ill.ital., 21 ag.1898, p. 136). Também em Chiavari, mas também trabalhou em muitas outras cidades da Riviera di Levante - executado repetidamente várias estátuas, incluindo, para o St. John the Baptist Church, aqueles dos profetas Isaías e Malaquias (Capela Crucifixo), de São João e de S.Marco Evangelista, que foram colocados na fachada refeita.
Em 19 de nov. 1904 ele se casou com Maria Ranzini em Gênova.
Em março de 1907, em colaboração com o arquitecto G. Morelli, Brizolara participou de um concurso organizado pela República Argentina para um monumento a ser erigido em Buenos Aires para comemorar o centenário da 'independência (25 de maio de 1910) resultou vencedores ( 1909) e ganhou o primeiro prêmio de 10.000 pesos de ouro.
O esboço - elaborar, de acordo com o gosto era retórica e teatral - tinha um verdadeiro complexo mopumentale, que incluía, entre outras coisas dentro de uma sala de estar, decorada com mosaicos e mármores preciosos, destinado a Museu da Independência, bem em escadarias e grupos de estátuas (ver Ill. ital., 23, 1908, 178, 18 de julho de 1909) Em 1920, Brizolara foi para São Paulo, Brasil, para participar de uma competição pelo memorial Independência brasileira. Ele ficou em segundo lugar e, portanto, seu projeto não foi realizado.
Em São Paulo deixou outras obras: o mausoléu da família Matarazzo no cemitério da Consolação, que por suas proporções ainda hoje é um dos maiores monumentos fúnebres do mundo; a arma de Ermelino Matarazzo (hospital Matarazzo); estátuas para indivíduos (por exemplo, para a família Carvalcho) e vários monumentos fúnebres. No peristilo do Museu da Independência, no morro do Ypiranga, duas estátuas do Brizolara de três metros e meio de altura ficam à esquerda: Antonio Tavares e Fernão Dias Paes. Uma estátua de Fernão Dias Paes, quase idêntica à do museu, mas em pedra, está localizada no jardim público da Avenida Paulista.
Naqueles anos, um comitê da colônia italiana de São Paulo confiou a Brizolara o projeto e a execução de um monumento a Carlos Gomes, a ser oferecido à cidade pelo centenário da independência brasileira (7 de setembro de 1922). Foi inaugurado em 12 de outubro de 1922 com grandes celebrações: consiste em grupos e estátuas, distribuídos nos degraus que unem o Anhagabaú, principal artéria da cidade, no Teatro Municipal. A estátua de Gomes se destaca em um grande pedestal, sob o qual é uma piscina com um grupo de cavalos-marinhos dirigindo a glória do Brasil através do oceano; espalhados na escadaria, nas bases de granito vermelho, existem inúmeras estátuas simbólicas de bronze - exceto os grupos de Música e Poesia, que eram feitos de mármore.
Brizolara também participou da competição (1923) de um monumento à República brasileira, a ser construído no Rio de Janeiro, na praça principal em uma área de 2000 metros quadrados; Ele ganhou o primeiro lugar entre uma centena de escultores de todo o mundo, exceto que o governo brasileiro a fazer uso da possibilidade de escolher entre os três primeiros, preferiu seu esboço do italiano B. Ximenes, que terminou em segundo lugar (mas nem foi então executado).
Luigi Brizolara retornou pouco depois na Itália, executado em Chiavari em 1928 o monumento aos mortos da Primeira Guerra Mundial (ver. Ill. Ital., 1928, II, p. 16), bem como numerosas outras obras.
Ele morreu em Gênova em 11 de abril de 1937. Professor da Academia Ligustica de Belas Artes de Gênova, ele recebeu prêmios e honras; ele também foi nomeado acadêmico de Brera honoris causae.
Fonte. http://www.treccani.it
(Texto oroginal em italiano).
Luigi Brizzolara –
Nacque a Chiavari l’11 luglio 1868 da Antonio e da Giuseppina Della Cella. Dedicatosi sin da giovane alla scultura, si trasferì all’età di circa vent’anni a Genova, ove presso la locale Accademia Ligustica di Belle Arti ebbe modo di perfezionarsi alla scuola dello scultore G. Scanzi, di cui fu il discepolo prediletto. Già in questi primi anni ebbe modo di distinguersi con la statua raffigurante Ismaele morente (ubicazione ignota) premiata con una medaglia d’argento alla Mostra colombiana di Genova (1892). Vinse poco dopo il concorso per la tomba di G. B. Castagnola (con la raffigurazione della Visione di Cristo) per il cimitero monumentale di Staglieno (Genova).
Cospicua la produzione di monumenti funebri (ricorderemo la tomba Risso-Zerega, nel cimitero di Staglieno, l’altare per la cappella votiva per i caduti della prima guerra mondiale, nel cimitero di Genova-Sampierdarena, e il monumento a Emanuele Gonzales, nel cimitero di Chiavari), oltre che di ritratti (busto di Paolo Giacometti, 1916, Genova, villetta di Negro; busto di Elia Lavarello, Genova, villa Lavarello). Nel 1898 il B. eseguì un complesso monumento a Vittorio Emanuele II, nella piazza di Nostra Signora dell’Orto a Chiavari (cfr. Ill.ital., 21 ag. 1898, p. 136). Sempre a Chiavari ma operò anche in numerose altre cittadine della Riviera di Levante – eseguì a più riprese diverse statue, fra cui, per la chiesa di S. Giovanni Battista, quelle dei profeti Isaia e Malachia (cappella del Crocifisso), del S.Giovanni e di S.Marco Evangelista, che furono collocate sulla facciata rifatta.
Il 19 nov. 1904 sposò, in Genova, Maria Ranzini.
Nel marzo del 1907, in collaborazione con l’architetto G. Morelli, il B. partecipò ad un concorso indetto dalla Repubblica argentina per un monumento da erigersi a Buenos Aires in commemorazione del centenario dell’ indipendenza (25 maggio 1910): risultarono vincitori (1909) e si aggiudicarono il primo premio di 10.000 pesos d’oro.
Il bozzetto – elaboratissimo, secondo il gusto retorico e scenografico dell’epoca – presentava un vero e proprio complesso mopumentale, che prevedeva fra l’altro al suo interno un salone, adorno di mosaici e marmi preziosi, destinato al Museo dell’Indipendenza, oltre a scalee e a gruppi statuari (cfr. Ill. ital., 23 ag. 1908, p. 178; 18 luglio 1909).Nel 1920 il B. si recò a San Paolo del Brasile per partecipare a un concorso per il monumento commemorativo dell’indipendenza brasiliana. Si classificò al secondo posto e pertanto il suo progetto non fu realizzato.
A San Paolo lasciò altre opere: il mausoleo della famiglia Matarazzo nel cimitero della Consolação, che per le sue proporzioni è ancor oggi uno dei più grandi monumenti funebri del mondo; l’arma di Ermelino Matarazzo (ospedale Matarazzo); statue per privati (ad esempio, per la famiglia Carvalcho) e diversi monumenti funebri. Nel peristilio del Museo dell’Indipendenza, sulla collina d’Ypiranga, si ergono a destra e a sinistra due statue del B. alte ben tre metri e mezzo: Antonio Tavares e Fernão Dias Paes. Una statua di Fernão Dias Paes, quasi identica a quella del museo, ma in pietra, si trova nel giardino pubblico dell’Avenida Paolista.
In quegli anni un comitato della colonia italiana di San Paolo affidò al B. il progetto e l’esecuzione di un monumento a Carlos Gomes, da offrire alla città per il centenario dell’indipendenza brasiliana (7 settembre 1922). Esso fu inaugurato il 12 ottobre 1922 con grandissimi festeggiamenti: è costituito da gruppi e statue, distribuiti sulla gradinata che unisce l’Anhagabaú, arteria principale della città, al Teatro Municipal. La statua di Gomes spicca su un largo piedistallo, sotto cui è una vasca con un gruppo di cavalli marini trainanti la gloria del Brasile attraverso l’Oceano; sparse sulla scalinata, su basi di granito rosso, sono disposte numerose statue simboliche in bronzo – eccetto i gruppi della Musica e della Poesia, che sono stati realizzati in marmo.
Il B. partecipò anche al concorso (1923) per un monumento alla Repubblica brasiliana, da erigersi a Rio de Janeiro, nella piazza principale su un area di 2000 metri quadrati; ottenne il primo posto fra un centinaio di scultori di tutto il mondo, senonché il governo brasiliano valendosi della possibilità di scegliere fra i primi tre classificati, preferì al suo il bozzetto dell’italiano B. Ximenes, classificatosi al secondo posto (ma nessuno dei due fu poi eseguito).
Il B., ritornato poco dopo in Italia, eseguì a Chiavari nel 1928 il monumento ai caduti della prima guerra mondiale (cfr. Ill. ital., 1928, II, p. 16), oltre a numerose altre opere.
Morì a Genova l’11 aprile 1937. Insegnante presso l’Accademia Ligustica di Belle Arti di Genova, ebbe riconoscimenti ed onori; fu anche nominato accademico di Brera honoris causae.
Fonte. http://www.treccani.it
OBRAS DE LUIGI BRIZOLA
Nel Cimitero Monumentale di Staglieno, di Genova.
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