sábado, 17 de março de 2018

O SONHO DO GRANDE ISRAEL - DO NILO AO EUFRATES


“Grande” Israel …
Posted by Thoth3126 on 12/03/2018

O sonho de Israel: O roteiro rumo à criação do “GRANDE ISRAEL“?
¶ E naquele (os dias atuais) tempose levantará Miguel, o grande príncipe, que se levanta a favor dos filhos do teu povo (almas em evolução e não uma raça de “eleitos”), e haverá um tempo de angústia, qual nunca houve, desde que houve nação até àquele tempo; mas naquele tempo livrar-se-á o teu povo, todo aquele que for achado escrito no livro da vida¶ . Daniel 12:1
“Quando, pois, virdes que a abominação da desolação, de que falou o profeta Daniel, está no lugar santo; quem lê, “entenda”; Mateus 24:15
Tradução, edição e imagens: Thoth3126@protonmail.ch

“O sonho de Israel, o POVO ELEITO: O roteiro Rumo à criação do “GRANDE ISRAEL”? Uma Limpeza étnica planejada no Oriente Médio? A história e a legalidade é ignorada (os erros se repetem e a matança continua…)

Por Felicity Arbuthnot – Global Research – Fonte: http://www.globalresearch.ca

O conceito de uma “Grande Israel”, segundo o fundador do sionismo Theodore Herzl, é um Estado judeu “alongado” desde o rio do Egito (Nilo) até o Eufrates (Iraque). O Rabino Fischmann, da Agência Judaica para a Palestina, afirmou perante a Comissão Especial das Nações Unidas em 9 de julho de 1947 que:


“A Terra Prometida” se estende desde o rio do Egito até o rio Eufrates, que inclui partes da Síria e do Líbano ‘”, escreveu Michel Chossudovsky. (1)

Neste mapa uma “diferente” visão do ORIENTE MÉDIO: O GRANDE ISRAEL: Em 04 de setembro de 2001 uma manifestação foi realizada em Jerusalém, para apoiar à ideia da implantação do Estado de Israel desde o RIO NILO (Egito) até o RIO EUFRATES (Iraque). Foi organizado pelo movimento Bhead Artzeinu (“Para a Pátria”), presidido pelo rabino e historiador Avraham Shmulevic de Hebron. De acordo com Shmulevic: “Nós não teremos paz enquanto todo o território da Terra de Israel não voltar sob o controle judaico …. Uma paz estável só virá depois, quando ISRAEL tomar a si todas as suas terras históricas, e, assim, controlar tanto desde o CANAL de SUEZ (EGITO) até o ESTREITO de ORMUZ (o IRÃ) … Devemos lembrar que os campos de petróleo iraquianos também estão localizadas na terra dos judeus”.
UMA DECLARAÇÃO do ministro Yuval Steinitz, do Likud, que detém o extenso título de ministro da Inteligência, Relações Internacionais e Assuntos Estratégicos de Israel hoje: “Estamos testemunhando o extermínio do antigo Oriente Médio. A ordem das coisas esta sendo completamente abalada. O antigo Oriente Médio está morto, e o novo Oriente Médio não está aqui ainda. Esta instabilidade extrema poderia durar mais um ano, ou até mais alguns anos, e nós não sabemos como a nova ordem do Oriente Médio vai se parecer à medida que emergir a partir do caos e derramamento de sangue e fumaça atual. É por isso que devemos continuar a agir com premeditação”. No mapa acima podemos ver as pretensões de judeus radicais (tão ou mais radicais quanto os fanáticos islâmicos).

Assim, o Grande Israel deve existir “desde o rio Nilo até o rio Eufrates.” A Tese detalhada de Herzl foi escrita em 1904. No mesmo artigo é citado o Plano Yinon (1982) em matéria de Mahdi Darius Nazemroaya”… uma continuação do projeto colonial da Grã-Bretanha no Oriente Médio”:

“(O plano Yinon) é um plano estratégico de Israel para garantir a superioridade israelense regional, no Oriente Médio. Ele insiste e estipula que Israel deve reconfigurar seu ambiente geopolítico através da balcanização dos estados árabes vizinhos em estados menores e mais fracos.

“Estrategistas israelenses viram o Iraque como seu maior desafio estratégico de um estado árabe. É por isso que o Iraque foi descrito como a peça central para a balcanização do Oriente Médio e do mundo árabe. No Iraque, a partir dos conceitos do Plano Yinon, os estrategistas israelenses pediram a divisão do Iraque em um estado curdo (Curdistão) e em mais dois países árabes, um para os muçulmanos xiitas e outro para os muçulmanos sunitas. O primeiro passo para estabelecer esta ideia foi uma guerra entre o Iraque e o IRÃ, que o Plano de Yinon discute “.

Na época que Yinon escreveu, a guerra IRÃ-Iraque impulsionada pelo ocidente (EUA-OTAN) já estava em seu segundo ano – com mais seis anos ainda de tragédia, perdas de vidas e desgosto, incontáveis viúvas, crianças órfãs, homens e civis mutilados, em ambos os lados da fronteira comum entre IRÃ e o Iraque. O pedágio cobrado em vidas, na saúde e destruição de cidades foi comparado ao da 1ª Guerra Mundial.

Para o Iraque é claro, foi um erro histórico, praticamente entrou na guerra como “procurador” para o (controlado) regime norte-americano, então obcecado contra o regime do Islã, que, no IRÃ, eles tinham decidido que era o tipo de islamismo errado (para os interesses dos EUA e Israel).


O que a fé religiosa de uma nação situada a milhares de quilômetros de distância tinha a ver com Capitol Hill, em Washington, permanece um “mistério”. Um dia depois que a guerra devastadora terminou, os EUA substituíram o Iraque pela URSS de então como o país que era a maior ameaça para a “segurança” da América. A guerra devastadora, transformou a nação do Iraque, na época, em pouco menos de dezessete milhões de pessoas. (2)

Depois veio a disputa do Iraque com o Kuwait sobre alegado “roubo de petróleo” e a desestabilização do Dinar (moeda) iraquiano com o então embaixador dos EUA April Glaspie (em nome de Washington) pessoalmente dando a Saddam Hussein luz verde para invadir o pequeno e desarmado país do Kuwait quando quisesse.

O Iraque foi a seguinte nação que foi paralisada por um embargo da ONU, que se seguiu a `invasão do Kuwait, a invasão e a dizimação do pais no ataque e na invasão dos EUA ao Iraque em 2003 e a sua ocupação total – e uma outra espiral orquestrada de controle – e a tragédia subsequente e agora já até se fala abertamente de que TUDO VEM SENDO planejado há décadas, o objetivo final buscado sendo o DESMEMBRAMENTO DO IRAQUE.

“Missão cumprida”, tanto para os EUA com seu redesenho geopolítico planejado há muito tempo no Oriente Médio e nos países do Norte da África – e Israel, através de cuja amizade com a autocracia curda do noroeste do Iraque, foi criado para tornar-se muito bem um parceiro em um Curdistão autônomo, independente do Iraque. Um antigo e acalentado sonho se tornando realidade, um terrítório para “o povo eleito” desde o rio Nilo ao rio Eufrates”, a fruição final do objetivo após setenta anos de manipulação e agressão para a dominação e controle de toda a região.

A existência do novo território para o “Grande Israel” requer a dissolução de vários estados árabes existentes em novos e menores estados.

A todos é também interessante a visão do “super falcão”, um sonhador com a destruição de nações, o Tenente Coronel Ralph Peters desde o início da década de 1990. A seguir esta sua versão para o mundo de 2006 (3). Peters é um homem cuja visão da guerra sem fim é aparentemente um erótico sonho eterno. Aqui, de novo, para quem desconhece o Coronel, esta uma repetição do seu tipo de sonho (publicado no US Army War College Quarterly, verão de 1997):


“Não haverá paz. Em qualquer momento dado para o resto de nossas vidas, haverá múltiplos conflitos … ao redor do globo. Os conflitos violentos vão dominar as manchetes, mas as lutas culturais e econômicas serão mais constantes e, finalmente, mais decisivas. (As Forças armadas dos EUA irá manter) o mundo seguro para a nossa (dos EUA) economia e aberto ao nosso “assalto cultural”. Para conseguir o efeito, vamos fazer uma quantidade razoável de matança. “Entramos em uma era de conflito constante.”

O discurso de Peters faria alguns dos mais megalomaníacos expansionistas da história parecerem pacifistas oferecendo presentes. Seu monumento cartográfico à arrogância: “O Novo Mapa do Projeto do Oriente Médio”, de reestruturação geográfica em lugares distantes dos quais ele dá a mínima importância, foi publicado no Jornal das Forças Armadas dos EUA em junho de 2006, conforme desenho a seguir:


Certamente não foi por mero acaso que, em 1º de maio de 2006 Joe Biden, membro de longa data do Comitê de Relações Exteriores do Senado dos EUA – e agora vice-presidente do país, é claro – e Leslie Gelb, presidente emérito dessa Comissão, produziram em conjunto um relatório publicado no The New York Times (4) pedindo o desmembramento do Iraque, dividindo o país em linhas étnicas: “… dando a cada grupo étnico-religioso – curdo, árabe sunita e xiita árabe …” os seus próprios guetos étnicos e políticos.

A ignorância sobre a situação das inter-relações entre os povos da região, da ampla relação através de casamentos, até a guerra de 2003, relação de inter-comunidades em todos os níveis durante milênios, existência de bairros mistos, de celebrações de festas compartilhadas, festas religiosas, alegrias e tristezas, surpreendem a imaginação do bom senso. O artigo ilusionista é intitulado: “A unidade através da autonomia no Iraque.” Pense, non sequitur, nos casamentos mistos, em que o marido viverá em um gueto “sunita” e a sua esposa em outro gueto “xiita”, por exemplo?

“As regiões curdas, sunitas e xiitas cada uma será responsável por suas próprias leis domésticas, administração e segurança internas.” Um “plano de cinco pontos” de guetização, destruição, ilusão e perversidade, um plano de jogo de controle e divisão dos EUA-Israel para o território do Iraque, com o Reino Unido como sempre, indo junto sonhando com dias do império britânico, quando, junto com com a França, as fronteiras da região do Iraque foram imperialmente determinadas há pouco menos de uma centena de anos atrás (5).

Além da arrogância desavergonhada e a ilegalidade do plano, a ignorância é total. Claramente não há conhecimento nos grandes anais do Departamento de Estado dos EUA, Departamento de Negócios Estrangeiros ou da CIA sobre minorias étnicas e religiosas do Iraque, também co-existentes há séculos entre: cristãos, Mandaeans, yazidis, turcomenistãos, judeus, zoroastristas, Bahai, Kakai, shabaks – e, em verdade até aqueles que se consideram não-religiosos (ateus).

Joseph Robinette “Joe” Biden, Jr. foi o 47º vice-presidente dos Estados Unidos, eleito junto com o Presidente Barack Obama em 2008.

Em Outubro de 2007 (o fantoche) Joe Biden tentou “criar uma realidade quando a esmagadora maioria do Senado dos EUA votou sua resolução não vinculativa para dividir o Iraque em três partes … como o Washington Post relatou que o voto total a favor de 75-23 no Senado foi um “marco significativo” para a divisão do Iraque em até três novos países, escreveu Tom Engelhardt (6.)

Engelhardt aparentemente foi o único com olho de águia para captar o seguinte significado disso: “A estrutura (tripartite) está escrita na Constituição do Iraque, mas Biden iria iniciar esforços diplomáticos locais e regionais para acelerar a sua evolução e efetivação.”

A Constituição do Iraque, feita sob imposição dos EUA pelo então “vice-rei” do país ocupado Paul Bremer, é claro, legalmente é totalmente inválida, uma vez que é ilegal se re-escrever uma Constituição de um país sob ocupação militar.


“Somente os curdos, ansiosos por criar um Estado independente, se congratularam com o plano.”

O que, Engelhardt pondera, aconteceria com a realidade legal, qual seria a reação se o Iraque ou o Irã, por exemplo: “aprovasse uma resolução não vinculativa para dividir os Estados Unidos em novas regiões semi-autônomas?”

Ele conclui que “tais atos, é claro, são considerados não apenas escandalosos e ofensivos, mas também muito loucos.” No Iraque no entanto: “o melhor seria colocar um selo americano de aprovação sobre a limpeza étnica continuada do país.”

No entanto, o compromisso do governo dos EUA é claro, Joe Biden, um confesso sionista, declarou na reunião anual da J Street Conference em setembro de 2013: “Se não houvesse um Estado de Israel, teríamos de inventar um para garantir que nossos interesses (imperialistas) fossem preservados” (7). Pense sobre petróleo, gás, minérios, objetivos estratégicos, limpeza étnica…

Joe Biden assegurou ao público que: “O apoio dos Estados Unidos para Israel é inabalável, período. Período, período. “(Sic) Ele ressaltou várias vezes o compromisso que o presidente Obama tem com Israel. As próprias conexões profundas e antigas de Biden, ele relatou, remontavam a uma reunião com a então primeira-ministra de Israel Golda Meir, quando ele era um senador calouro e ultimamente nas suas horas gastas com o atual primeiro-ministro Netanyahu. A última reunião foi em janeiro deste ano, quando ele viajou para Israel para prestar seus respeitos ao falecido Ariel Sharon e, posteriormente, passou duas horas sozinho em discussão com Netanyahu.


É certamente por mero acaso que, posteriormente, a retórica para a divisão do Iraque foi acelerada. Israel tem conexões “militares, de inteligência e de negócios com os curdos desde 1960” vendo-os como “um amortecedor compartilhado entre adversários árabes.”

Em junho o primeiro ministro de Israel Netanyahu disse à INSS, da Universidade de Tel Aviv: “Devemos … apoiar a aspiração curda pela independência”, depois de ” o que ele descreveu como o colapso do Iraque e outras regiões do Oriente Médio …” (8) Os assuntos internos do Iraque não serem dos interesses dos negócios de Israel, obviamente, não acontece assim (para além de suas aspirações territoriais históricas ultrajantes para a região, apesar de ser um convidado regional recém-chegado.). Os uivos da fúria israelense quando questionado sobre os direitos humanos básicos para os palestinos em suas terras erodidas e roubadas foram ouvidos durante os últimos 66 anos, no entanto, metaforicamente ensurdecendo o mundo.

É claro que o Curdistão já reivindicou a área de Kirkuk, com seus vastos depósitos de petróleo do Iraque. O plano para o gasoduto norte do Iraque-Haifa, uma aspiração de Israel desde o tempo da criação do país pode certamente também não estar fora da mente de Netanyahu. Um Curdistão independente, situação que, de fato, tem desfrutado quase inteiramente dentro do Iraque, desde 1992 – e imediatamente traiu o Estado iraquiano, convidando Israel e a CIA – anunciaria o início do desmembramento planejado do Iraque.

É sombriamente irônico, que se relacionada com o desmembramento de suas terras ou a guetização daqueles iraquianos e palestinos, isso reflete o plano de Adolf Eichmann, o arquiteto da limpeza étnica nazista, que, após a eclosão da II Guerra ordenou “para que os judeus sejam concentrados em guetos nas grandes cidades … “, ele também desenvolveu planos para “reservas” de judeus.

Além disso, ele era um arquiteto da expulsão forçada de povos inteiros, uma das acusações feitas contra ele depois que ele foi capturado pelo Mossad e o Shin Bet de Israel enquanto morava escondido na Argentina, em 1960. Ele foi julgado em Israel, considerado culpado de crimes de guerra e enforcado em 1962. Ironicamente seu emprego pré-nazista foi como vendedor de petróleo (9).


Pode Israel e a “comunidade internacional” realmente estar planejando se espelhar em Adolf Eichmann para repatriar e fazer limpeza étnica de povos? Será que algumas nações nunca olham para o espelho da história?

“Agora é o juízo deste mundo; agora será expulso o príncipe deste mundo”. João 12:31

“E do juízo, porque já o príncipe deste mundo está julgado”. João 16:11

“Já não falarei muito convosco, porque se aproxima o príncipe deste mundo, e nada tem em mim”; João 14:30

“Em que noutro tempo andastes segundo o curso deste mundo, segundo o príncipe das potestades do ar, do espírito que AGORA OPERA nos filhos da desobediência”; Efésios 2:2

Links para as Notas:

“Conheço as tuas obras, e tribulação, e pobreza (mas tu és rico), e a blasfêmia dos que se dizem judeus, e não o são, mas são a SINAGOGA de SATANÁS”. Apocalipse 2:9

“Eis que eu farei aos da “SINAGOGA de SATANÁS”, aos que se dizem judeus, e não são, mas mentem: eis que eu farei que venham, e adorem prostrados a teus pés (às almas em evolução encontradas dentro de TODAS AS RAÇAS, e não em um “POVO ELEITO”!), e saibam que eu te amo”. Apocalipse 3:9

“Acautelai-vos, porém, dos falsos profetas, que vêm até vós vestidos como ovelhas, mas, interiormente, são lobos devoradores. Por seus frutos os conhecereis. Porventura colhem-se uvas dos espinheiros, ou figos dos abrolhos? Assim, toda a árvore boa produz bons frutos, e toda a árvore má produz frutos maus. Não pode a árvore boa dar maus frutos; nem a árvore má dar frutos bons. Toda a árvore que não dá bom fruto corta-se e lança-se no fogo”. Mateus 7:15-19

Sobre os Judeus Khazares, saiba mais acessando os links:

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