O Futuro Está Chamando-Parte 4 b: A (Farsa da) Guerra Contra o Terrorismo
Posted by Thoth3126 on 15/02/2019
O Futuro Está Chamando – Parte 4 b (Final): A Guerra Contra o Terrorismo
Procedimento Operacional Padrão:
De todas as evidências, talvez a mais forte de todas de que os ataques em 11 de setembro foram facilitados vem da análise da quebra dos procedimentos operacionais padrão para resposta às emergências em aviões. A FAA requer que todos os pilotos preencham um plano de voo antes da decolagem, incluindo o destino e pontos fixos ao longo do caminho. Se o radar mostrar que o avião se desviou mais de alguns quilômetros, ou graus, do plano de voo, a primeira resposta é um controlador da FAA tentar o contato via rádio com o piloto da aeronave…
Edição e imagens: Thoth3126@protonmail.ch
O Futuro Está Chamando – Parte 4 B (Final): A GUERRA CONTRA O TERRORISMO
Por G. Edward Griffin — Em Freedom Force International, revisado pelo autor em 31/01/2015 em http://www.freedomforceinternational.org
© 2004-2005 G. Edward Griffin – Revisado pelo autor em 7/10/2005
… Se isso falhar, a próxima etapa é enviar um avião militar interceptador para fazer uma avaliação visual. Normalmente, isso resulta em levar o avião que está fora do curso de volta ao seu plano de voo, ou a uma aterrissagem de emergência. O piloto do avião interceptador tem uma rotina padrão a seguir. Primeiro, ele balança as asas, ou voa de um lado a outro na frente do avião para chamar a atenção do piloto. Se isso não der resultado, ele dispara um foguete sinalizador perpendicularmente ao trajeto do avião. Se isso não der resultado, ele pede instruções ao seu comandante na base aérea.
Se o avião for identificado como um avião inimigo ou se for um avião civil que ameaça outros aviões, ou que está em uma rota de colisão contra uma área povoada, os comandantes militares de alta patente têm a autoridade de ordenar que o avião seja abatido. Isto tudo é um procedimento definido que está em vigor muito tempo antes do 11 de setembro. [39].
Os militares dos EUA têm seu próprio sistema de radar chamado NORAD (The North American Aerospace Defense Command). Ele integra os dados de vôos civis da FAA, mas seu principal papel é observar aviões e mísseis inimigos. O NORAD faz uma avaliação independente da situação que envolve a segurança nacional. Ele não precisa aguardar instruções da FAA.
Existem inúmeras bases da Força Aérea em todo o território norte-americano onde os militares estão em alerta 24 horas por dia. Nessas bases os aviões estão SEMPRE abastecidos e armados, disponíveis 24 horas. Os pilotos estão de prontidão em alojamentos apenas alguns metros de distância, prontos para decolar minutos após serem acionados. Em condições normais, os aviões são colocados no ar em menos de cinco minutos após a solicitação se feita.
Em condições de alerta de combate, eles são colocados no ar em menos de três minutos. [40] Observe que essa é uma resposta automática. Pode ser necessária a autorização de um comandante para abater um avião, mas não para colocar os interceptadores no ar.
Em dezembro de 1999, a edição da revista Airman deu uma visão geral da rotina nessas bases aéreas:
Dia ou noite, 24 horas por dia e 7 dias por semana, dois pilotos e dois chefes de tripulação estão a postos em um complexo seguro na Base Aérea de Homestead (perto de Miami, na Flórida), a base que o furacão Andrew quase arrasou em agosto de 1992. Em minutos, os chefes da tripulação podem colocar os pilotos no ar e enviá-los para interceptar “cavaleiros desconhecidos”, sejam eles MIGs cubanos, aviões de traficantes de drogas, de contrabandistas, sequestradores, pilotos novatos que preencheram incorretamente seus planos de voo, ou até mesmo uma aeronave avariada, por exemplo, voando só com uma asa.
“Se necessário, poderíamos estar matando em cinco minutos, ou menos”, disse o capitão ‘Pickle’ Herring, um piloto de alerta em tempo integral…”
“Já fui acionado em todos os momentos inoportunos imagináveis — jantando, dormindo às três horas da madrugada, mas o pior é durante o banho. Saio do chuveiro, removo a espuma do pescoço, visto o uniforme por cima do corpo molhado e vou’, disse Herring, um graduado de 33 anos de idade da Academia da Força Aérea. “Saímos às pressas quando aquela sirene soa, e as pessoas sabem que não devem ficar na nossa frente, pois encaramos o alarme com muita seriedade.”
Os pilotos e chefes de tripulação formam um vínculo muito forte por causa da proximidade. Eles vivem juntos em um alojamento de dois andares com cozinha, sala de jantar, sala de reuniões, quartos individuais e uma sala de estar comunitária com uma televisão de tela grande e quatro poltronas reclináveis. Outro edifício oferece um salão para ginástica e uma biblioteca. Alguns homens veem similaridades entre seu trabalho e o de um bombeiro.
“Somos como molas comprimidas, aguardando o alarme para partir”, disse o segundo sargento Jerry Leach, um chefe de tripulação em Cutler Ridge, na Flórida. “Gostaria apenas que tivéssemos um daqueles mastros que existem nos quartéis dos bombeiros para descer deslizando…”
A Guarda Nacional Aérea realiza exclusivamente a missão de soberania aérea nos EUA continental, e essas unidades estão sob o controle da Primeira Força Aérea baseada em Tyndall, na Flórida. A Guarda mantém sete locais de alerta com 14 caças e seus pilotos permanentemente a postos. Além de Homestead, “pássaros de alerta” também ficam armados e a postos em Tydall, na Base da Força Aérea em Langley, na Virgínia; a Base da Guarda Nacional Aérea de Otis, em Massachusetts; no Aeroporto Internacional de Portland, no Oregon; na Base Aérea de March, na Califórnia; e no Campo Ellington, no Texas. [41].
O Procedimento FOI SUSPENSO em 11 de Setembro
Agora, vamos comparar essa resposta padrão com o que aconteceu em 11 de setembro. Naquela manhã, todos os quatro aviões comerciais “sequestrados” envolvidos no ataque decolaram dentro de um período de tempo de 43 minutos, entre 07h59min a 08h42min:
Às 08h20min, os controladores de voo da FAA souberam que o primeiro avião, o Voo 11 da American Airlines, tinha sido sequestrado. De acordo com os informes de notícias, o piloto acionou o botão do transmissor de rádio no leme de direção, de modo que os controladores no solo puderam ouvir os sequestradores gritando suas ordens.
Às 08h28min, o radar mostrou que o Vôo 11 tinha feito a volta para trás e estava indo em direção à Ilha de Manhattan.
Às 08h38min, o NORAD foi notificado a tomar uma ação apropriada. Por que foram necessários 18 minutos após eles tomarem conhecimento do seqüestro para fazerem esse acionamento é algo difícil de entender, mas o presidente teria sido informado imediatamente após isso.
Às 08h43min, os controladores no solo souberam que um segundo avião, o Voo 175 da United Airlines, tinha sido sequestrado e também rumava em direção a Nova York.
Às 08h45min, o Voo 11 chocou-se contra a Torre Norte.
Ás 08h50min, os controladores de vôo da FAA souberam que um terceiro avião, o Voo 77 da American Airlines, tinha feito a volta e estava se dirigindo a Washington.
Às 09h03min, o Voo 175 chocou-se contra a Torre Sul.
A mídia informou que, às 09h20min, Tom Burnett ligou para sua mulher usando seu telefone celular e disse que seu avião, o voo 93 da United Airlines, tinha sido seqüestrado. Em instantes, o avião começou a ser rastreado pelo radar militar.
Às 09h40min, o Voo 77 atingiu o Pentágono.
Aproximadamente às 10h06min, o Voo 93 chocou-se contra o solo em um campo aberto na Pensilvânia.
O tempo total transcorrido para o Projeto Bojinka foi de uma hora de quarenta e seis minutos. A Força Aérea pode acionar seus jatos interceptadores em menos de três minutos. Porém, em 11 de setembro, não houve acionamento até depois que o Pentágono foi atingido, o que significa que após o NORAD ter sido notificado, o tempo de resposta foi mais de uma hora e dois minutos.
O governo agora nega isto; de modo que vamos dar uma olhada nos fatos. Na manhã de 11 de setembro, o general Richard Myers, chefe do Estado Maior Conjunto das Forças Armadas estava no Capitólio, para uma reunião com o senador Max Cleland. [42] Foi assim que o Serviço de Imprensa das Forças Armadas reportou a descrição do general sobre o que tinha acontecido naquele dia:
Ele disse que enquanto estava em um gabinete externo, viu uma reportagem na televisão que um avião tinha atingido o World Trade Center. “Eles pensaram que era um pequeno avião ou algo assim”, Myers disse. Assim, os dois homens continuaram com o compromisso no gabinete. Enquanto isso, a segunda Torre foi atingida por outro jato. “Ninguém nos informou sobre isso”, Myers disse. “Mas quando saímos, isso era óbvio. Então, naquele momento, alguém disse que o Pentágono tinha sido atingido.”.
Alguém colocou um telefone celular nas mãos de Myers. O brigadeiro Ralph Eberhard, chefe do Comando Espacial dos EUA e do NORAD, estava do outro lado da linha “falando sobre o que estava acontecendo e as ações que ele iria tomar.” [43].
Vamos ver se entendemos corretamente: o oficial de mais alta patente no país não soube do primeiro ataque até que viu pela televisão, o que significa que as redes de televisão estavam melhor informadas do que ele; e ninguém o informou do segundo ataque. Ele não ficou sabendo até que saiu da reunião com o senador. Então, após o Pentágono ter sido atingido, alguém colocou um telefone celular em suas mãos, e o brigadeiro Eberhard lhe contou “as ações que iria tomar”. Isso significa que, quando o Pentágono foi atingido, as ações ainda não tinham sido tomadas.
Isso foi consistente com o testemunho do general dois dias após o 11 de setembro diante do Comitê de Serviços Armados do Senado. Perguntaram-lhe quando a ordem de acionar os pilotos dos jatos interceptadores foi dada, e sua resposta foi: “— Essa ordem, tanto quanto eu saiba, foi dada após o Pentágono ter sido atingido.” [44].
Naquele mesmo dia, o Boston Globe reproduziu uma entrevista com o porta-voz do NORAD, que confirmou esse fato. A matéria dizia: “O comando não acionou imediatamente os pilotos dos jatos interceptadores… O major Mike Snyder, porta-voz do NORAD, disse que os caças permaneceram no solo, até o Pentágono ter sido atingido. [45].
A História É Revisada
Quando o significado dessas afirmações tornou-se óbvio, não houve modo de explicar por que foi necessário uma hora e dois minutos para acionar os pilotos dos jatos interceptadores. Assim, em vez de explicar, eles simplesmente modificaram a história. Na semana seguinte, todos concordavam que tinham acionado imediatamente os pilotos dos jatos interceptadores após serem notificados pelo NORAD. Parece que o brigadeiro e o major simplesmente estavam ruins de memória.
Mas isso não é o fim. O tempo de resposta não é o único fator. A proximidade em que você está quando responde também é importante. Os interceptadores mais próximos estavam localizados na Base da Força Aérea de McGuire, a aproximadamente 115 km de Nova York. Eles poderiam estar na cena em questão de minutos. Mas não acionaram os pilotos que estavam de plantão na Base de McGuire. Em vez disso, escolheram a Base Aérea da Guarda Nacional em Cape Cod, em Massachusetts, que está a 300 km de distância. [46].
Se essa história revisada é verdadeira, ela forneceria uma desculpa plausível por estarem tão atrasados para o primeiro impacto, mas ainda haveria um tempo bem grande para interceptar os outros aviões, especialmente o que atingiu o Pentágono, que só foi atingido mais de uma hora após o horário revisado em que os jatos interceptadores foram acionados. Os F-16s podem voar a uma velocidade duas vezes e meia maior que a velocidade do som, ou aproximadamente a 50 km por minuto. Isso significa que eles tiveram seis minutos para acionar os pilotos, um minuto para os jatos alcançar altitude, onze minutos para irem de Cape Cod até Washington, e teriam chegado em aproximadamente 17 minutos após receber a ordem de interceptação. E eles deixaram uma hora inteira passar até o Pentágono ser atingido! É óbvio que não estão nos dizendo a verdade. [47].
O Presidente Assume o Controle da Situação
O que o presidente estava fazendo durante esse tempo? Na manhã do 11 de setembro, o presidente Bush tinha como compromisso agendado o comparecimento publicitário na Escola Primária Emma E. Brooker, em Sarasota, na Flórida. Sua missão ali era ser fotografado ouvindo uma aula de leitura das crianças. Quando ele deixou o hotel naquela manhã, o primeiro avião já tinha atingido a primeira Torre Gêmea. Um repórter perguntou se ele sabia o que estava acontecendo em Nova York. Bush respondeu afirmativamente, mas disse que um pronunciamento seria feito mais tarde. [48].
Vamos congelar a imagem. O presidente sabia que o país estava sob ataque dos terroristas, mas não permitiu que isso interferisse com os negócios, que prosseguiram da forma normal. Os americanos poderiam esperar que seu presidente e comandante em chefe se tornasse um dínamo humano, retornasse imediatamente para seu avião Air Force One e assumisse o comando. Poderíamos esperar que ele se preocupasse com sua própria segurança, com a de seu séquito e, especialmente, a segurança das crianças na escola, que poderiam se tornar vítimas colaterais de um possível ataque contra o presidente, mas nada disso aconteceu. Sua principal prioridade naquele momento crítico era ser fotografado ouvindo as crianças lerem.
Por agora, quase todos já viram as fotos e o vídeo do momento em que o presidente Bush foi informado do impacto do segundo avião. Seu secretário Andrew Card sussurrou a notícia em seu ouvido, um aspecto sóbrio tomou sua face, mas não houve absolutamente sinal algum de choque ou de surpresa.
Agora que o segundo avião tinha atingido, o presidente então se levantou de sua cadeira, contatou os comandantes militares, e iniciou contra medidas? Não. Ele simplesmente continuou sentado ali, ouvindo as crianças lerem a respeito de um bode de estimação. Em seguida, ele fez um rápido pronunciamento e não saiu da escola até que mais meia hora tivesse transcorrido. [49].
Essa reação ou, mais precisamente, essa “falta de reação”, revela muito e leva a três conclusões:
O presidente não apareceu surpreso porque ele não foi surpreendido. Por que ele deveria estar? O governo estava esperando o Bojinka havia já seis anos, e até sabia a data exata em que ele seria executado.
Bush não estava preocupado com sua segurança porque conhecia os alvos prováveis. Observe que ele não estava na Casa Branca naquele dia. Podemos também observar que o general Myers não estava no Pentágono. Da mesma forma, seu ex-superior, o general Shelton, estava sobrevoando o Atlântico, a caminho da Europa. [50]. Ele não entrou em ação para dirigir as contra medidas, porque havia uma decisão anterior de permitir que os ataques fossem bem-sucedidos. Em outras palavras, era uma decisão de facilitar os ataques.
Em termos militares, isso equivale a refrear deliberadamente a defesa como um lance estratégico para implementar algum objetivo maior. Por exemplo, os comandantes militares podem deliberadamente permitir que forças inimigas avancem para uma área onde, posteriormente, elas poderão ser cercadas e facilmente derrotadas. Permitir que os ataques terroristas sejam bem-sucedidos é uma estratégia clássica para implementar um objetivo que tem uma prioridade mais alta do que meramente proteger as vidas de alguns milhares de cidadãos. Esse objetivo, como vimos, é criar a justificativa para estabelecer uma Pax Americana no caminho para o governo (estilo Nova Ordem) mundial com base no modelo do coletivismo.
ISOLAR
Chegamos agora à terceira parte da estratégia. Há alguma evidência de um esforço para isolar as vítimas do 11 de setembro, do conhecimento que poderia ter permitido a eles escapar de seu destino? A resposta é: a evidência de que isso foi feito está em toda a parte. Embora aqueles nos altos escalões do governo estivessem sendo inundados com memorandos, relatórios e resumos, nenhuma dessas informações foi alguma vez passada às vítimas visadas. As agências do governo foram instruídas a aumentar a segurança para seu próprio pessoal de alto nível, mas não os inquilinos dos edifícios visados para ataque, e isso inclui o próprio Pentágono.
As companhias aéreas não receberam informação alguma que fosse específica o suficiente para sugerir crescentes medidas de segurança nos aeroportos ou dentro das cabines dos seus aviões. Mesmo após a data de 11 de setembro ser conhecida com um alto grau de certeza, elas ainda não foram advertidas a aumentar a segurança. Mas não houve tal ineficiência no que se referiu a advertir os membros de alto escalão do governo. Por exemplo, sete semanas antes do ataque de 11 de setembro, o procurador-geral John Ashcroft parou de usar aviões comerciais e começou a utilizar jatos particulares fretados pelo Departamento de Justiça — à custa dos contribuintes, a propósito, a US$ 1.600 por minuto.
Quando questionado pelos repórteres por que ele tinha mudado sua rotina, ele respondeu que era devido a uma “avaliação de ameaça” recebida do FBI. [51] O prefeito de San Francisco, Willie Brown, disse aos repórteres que, oito horas antes dos ataques em 11 de setembro, ele tinha sido advertido por sua equipe de segurança nos aeroportos que seu voo agendado para Nova York naquele dia não era aconselhável. [52], e a revista Newsweek informou que, no dia anterior ao ataque:
“… um grupo de altos funcionários do Pentágono subitamente cancelou os planos de viagem para a manhã seguinte por causa de preocupações com a segurança. [53] … Por que essa mesma informação não foi disponibilizada aos 266 cidadãos que morreram a bordo dos quatro aviões comerciais sequestrados pode se tornar um assunto para discussões no Congresso.” [54].
Infelizmente, isso nunca se tornou um assunto quente no Congresso, porque um inquérito certamente teria exposto o fato de que as vítimas tinham sido cuidadosamente isoladas de qualquer conhecimento do ataque que iria acontecer — o que significa que alguns cidadãos americanos teriam suas vidas sacrificadas por outros para aquilo que eles pensam que é fazer o bem maior para um número maior de pessoas.
ANTIGAMENTE E AGORA
A evidência final que gostaria de oferecer é talvez a mais forte de todas. Basta simplesmente olhar para o que aconteceu com nosso modo de vida. Esqueça todas as teorias e as explicações plausíveis e as belas desculpas. Simplesmente olhe para onde estávamos — e onde estamos agora. Estou falando agora principalmente aos cidadãos americanos. Antes do governo do presidente Wilson, a América era invejada em todo o mundo. Embora não fosse nem de longe perfeita, era abundante com liberdade e oportunidades, e essas são as razões por que milhares de imigrantes vieram para cá.
Isso começou a mudar quando a América foi levada à Primeira Guerra Mundial pelo coronel House e seus colegas socialistas fabianos. A ética do coletivismo foi implantada, não apenas na vida política, mas também na vida acadêmica, onde ela estava destinada a crescer e a se propagar para as mentes das futuras gerações. Leis que eram contrárias à Constituição começaram a aparecer e foram finalmente aceitas como virtuosas. Foi criado um cartel bancário chamado Federal Reserve. O imposto de renda foi aprovado e tornou-se lei; além disso, as fundações isentas de impostos foram criadas com a missão de controlar a educação, sob o disfarce da filantropia.
As agências do governo começaram a proliferar. Projetos e programas governamentais apareceram por toda a parte: obras públicas, Previdência Social, políticas de bem-estar social, subsídios para a agricultura; o New Deal (NT: Novo Acordo, política econômica e de bem-estar social estabelecida por Roosevelt após os anos da Grande Depressão em 1929) foi um imenso sucesso político, pois os eleitores trocaram preciosos aspectos de sua liberdade por benefícios econômicos. As comportas tinham sido abertas.
Ao tempo da Segunda Guerra Mundial, o coletivismo já estava se tornando a nova religião. Estávamos tão enfocados nos horrores da guerra nas obras malignas dos nossos inimigos que deixamos de observar que estávamos nos tornando como eles. Milhares de medidas de emergência adotadas durante a guerra foram calmamente aceitas como um preço razoável e necessário a pagar para a vitória em tempo de guerra, e quando a maioria dessas medidas continuaram depois que a paz foi alcançada, nós as aceitamos sem reclamar.
Agora estamos envolvidos em uma guerra contra o terrorismo, e o processo foi acelerado. O Congresso aprova sem criticar quase toda medida para restringir as liberdades individuais desde que, em alguma parte do texto, seja dito que aquilo é necessário para combater o terrorismo. As assim-chamadas Leis Patriotas, que criaram a Agência da Segurança Interna, e a Lei da Reforma da Inteligência de 2004, são exemplos notáveis. Os dispositivos nessas medidas foram rascunhados muito antes do 11 de setembro. A origem deles é uma série de relatórios publicados por um grupo criado em 1998, chamado Comissão da Segurança Nacional / Século 21 — frequentemente referida como Comissão Hart-Rudman porque seus dois presidentes eram os ex-senadores Gary Hart e Warren Rudman. [55].
Para o observador casual, isso parecia ser um grupo de estudos do governo, mas, na verdade, era uma fachada para o Conselho das Relações Exteriores. A Comissão foi patrocinada pelo congressista Newt Gingrich, um membro do CFR. Hart e Rudman eram membros do CFR. A Comissão baseou suas descobertas no trabalho do autor futurista Alvin Toffler, um membro do CFR. O diretor-executivo Charles Boyd e o diretor do grupo de estudos, Lynn Davis, eram membros do CFR. Os membros da comissão Lee Hamilton e James Schlesinger eram membros do CFR. Um dos membros mais conhecidos da comissão era Leslie Gelb, que foi presidente do CFR. [56].
Como resultado das novas leis baseadas nas recomendações desse grupo, as unidades estaduais da Guarda Nacional foram consolidadas em uma força policial nacional; a imposição local das leis está sob o controle do governo federal; as leis estaduais foram “harmonizadas”, como eles dizem, em adequação às leis federais; buscas podem ser feitas em propriedade particular e a mesma pode ser confiscada sem mandado judicial; os cidadãos podem ser presos sem um mandado e mantidos na prisão sem julgamento; câmeras públicas de vigilância estão sendo instaladas por toda a parte; o governo implementou uma identificação nacional e um sistema biométrico de reconhecimento; e o FBI instala grampos telefônicos sem autorização judicial.
Em dezembro de 2001, o FBI revelou uma operação chamada “Lanterna Mágica” que lhe permite usar a Internet para secretamente plantar um programa no computador de qualquer pessoa para que cada tecla digitada no teclado seja informada. Isso significa que o governo pode agora capturar um registro de tudo que você cria em seu computador, incluindo senhas, arquivos criptografados, e até arquivos apagados. [57].
MAIS SEGREDOS NO GOVERNO
Enquanto o governo quer insistentemente impedir os cidadãos de terem qualquer segredo, ele se move na direção oposta para si mesmo. Em novembro de 2001, o presidente Bush assinou uma ordem executiva que proíbe o acesso público aos documentos presidenciais, mesmo aqueles que pertencem aos governos passados. Os únicos pesquisadores que agora têm acesso a essas fontes importantes de dados históricos são aqueles considerados como tendo “a necessidade de saber” — o que significa que somente aqueles que apoiam o ponto de vista do CFR nas questões relevantes. [58].
Durante uma conferência para a imprensa na Casa Branca em 13 de março de 2002, o presidente Bush foi perguntado por que o recém-nomeado diretor da Segurança Interna, Tom Ridge, tinha se recusado a testificar diante de um grupo bipartidário do Congresso. A resposta do presidente revelou a nova face do governo americano. Ele não tem mais três poderes, cada um fazendo peso e contrapeso ao poder dos outros. Ele é um retorno ao conceito do Velho Mundo do poder supremo nas mãos de um único homem. O propósito do Congresso agora é meramente dar conselhos ao presidente e aprovar o financiamento de seus programas. Isto é o que o presidente disse:
“Ele não tem de testificar. Ele é parte da minha equipe. E isso é parte da prerrogativa do poder executivo do governo, e damos muito valor a isso… Consultamos o Congresso o tempo todo. Tenho tomado café da manhã com os líderes no Congresso e no Senado. Parto o pão com Republicanos e Democratas bem aqui no Salão Oval e temos boas e honestas discussões a respeito dos planos, objetivos, sobre o que está acontecendo, sobre o que não está acontecendo… Compreendemos o papel do Congresso. Precisamos justificar os orçamentos ao Congresso… Mas não vou permitir que o Congresso eroda o poder do executivo.” [59].
O TRIUNFO DO COLETIVISMO
Percorremos um longo caminho desde 1912, quando o coronel House escreveu Phillip Dru: Administrator. A visão dele se tornou realidade, não apenas na América, mas em toda a parte. O assim-chamado mundo livre não existe mais. As poucas liberdades que restaram estão agora sujeitas à restrições ou a supressão a qualquer momento que o governo disser que é necessário para lutar contra a criminalidade, as drogas, o terrorismo, a pornografia, a discriminação, ou qualquer outro bicho-papão que supostamente se coloque no caminho do “bem maior para o número maior de pessoas”. O coletivismo triunfou em todo o mundo. Não existe mais barreira alguma que impeça os Estados Unidos de se fundirem confortavelmente com a União Soviética — ou qualquer um de seus clones, incluindo a Rússia e a China modernas. O sonho de Cecil Rhodes está agora nos estágios finais de se tornar realidade.
Logo após a Segunda Guerra Mundial, fundações gigantescas isentas de impostos, como a Fundação Ford, o Fundo Carnegie Para a Paz Internacional e a Fundação Guggenheim, começaram a alterar o fulcro social e político da América para adotar o governo mundial baseado no modelo do coletivismo. Eles diziam que o modo mais confiável de conseguir isso era por meio da guerra. Quando as pessoas temem por sua segurança pessoal e pela segurança nacional, humildemente aceitam a adoção de medidas totalitárias de seu próprio governo e não oferecem resistência à entrega da soberania nacional.
Essa estratégia continua a ser aplicada hoje. O grupo ambientalista conhecido como Amigos da Terra, que promove o ímpeto do CFR por mais governo e o abandono do princípio da soberania nacional, expressou isso da seguinte forma: “Que preço a maioria das pessoas estaria disposta a pagar por um tipo de organização humana mais durável — mais impostos, abrir mão das bandeiras nacionais, talvez o sacrifício de algumas das liberdades arduamente conquistadas?” [60].
“O sacrifício de algumas de nossas liberdades arduamente conquistadas” é um modo delicado de descrever tudo. Uma explicação mais explícita foi fornecida pelo general Tommy Franks, o comandante em chefe na primeira Guerra do Golfo Pérsico e, mais tarde, no Afeganistão e no Iraque. Ele disse:
“O mundo ocidental, o mundo livre, perde aquilo que mais amava, isto é, a liberdade… O que isto significa? Significa o potencial de uma arma de destruição maciça e um evento terrorista produzirem um grande número de mortos e feridos, em algum lugar no mundo ocidental — pode ser nos Estados Unidos da América — que faça nossa população questionar nossa própria Constituição e começar a militarizar o país de modo a evitar a repetição de outro evento com um número gigantesco de vítimas. Isto, de fato, começará então a potencialmente desmanchar o fulcro da nossa Constituição.” [61].
Talvez a descrição mais explícita desse processo tenha sido fornecida por ninguém menos que Hermann Goering, o segundo homem na hierarquia na Alemanha nazista e o sucessor designado de Adolf Hitler. Falando em sua cela na prisão durante o Tribunal de Nuremberg, Goering disse:
“Obviamente, o povo comum não quer a guerra, nem na Rússia, nem na Inglaterra, nem nos Estados Unidos, e muito menos na Alemanha. Isso é compreensível. Mas, afinal, são os líderes do país que determinam a política, e é sempre uma simples questão de arrastar o povo, seja em uma democracia, em uma ditadura fascista, em um sistema parlamentarista, ou em uma ditadura comunista… O povo sempre pode ser levado a fazer a vontade dos líderes. É muito fácil. Tudo o que você tem a fazer é dizer que o país está sendo atacado e denunciar os pacifistas por falta de patriotismo e por exporem o país ao perigo. Funciona da mesma forma em qualquer país.” [62].
EIS A GRANDE ENGANAÇÃO
No início desta apresentação, eu disse a vocês o que eu iria lhes dizer. Agora que terminei de dizer a vocês, é hora de dizer o que eu lhes disse. Eis a grande enganação: o que está se desdobrando hoje é, não uma guerra contra o terrorismo para defender as liberdades. É uma guerra contra as liberdades que requer a defesa do terrorismo; é o ímpeto final contra o que restou do mundo livre para o governo global baseado no modelo do coletivismo.
O propósito dessa guerra é nos aterrorizar para que abandonemos nossas liberdades e tradições em troca da proteção contra um inimigo odioso e perigoso. Esse plano já foi usado duas vezes antes. Cada vez ele nos moveu mais para perto do objetivo final, mas não o suficiente para que ele fosse alcançado em sua totalidade. Desta vez, espera-se que será o golpe final.
Permitimos que isso acontecesse porque foi-nos negado o conhecimento da nossa própria história e, assim, estamos condenados a repeti-la. Mas tudo isso pode ser modificado. Na zona crepuscular e sombria de onde viemos, diz-se que CONHECIMENTO É PODER. Mas na zona da realidade, sabemos que isso é um mito. Homens com grande conhecimento são facilmente escravizados se não fizerem nada para defender suas liberdades. O conhecimento por si só não é poder, mas contém o potencial para o poder, se tivermos a coragem de usá-lo como tal, e aqui está nossa esperança para o futuro.
Se agirmos com base nesse conhecimento, há uma oportunidade, não apenas para conhecer a história, mas na verdade para modificar o curso da história. A grande questão que deixo com vocês é “Como”? Há algo que possamos fazer especialmente nesta hora avançada em que estamos para modificar o curso da história? Minha resposta é um sonoro “SIM”. Alguém está interessado em saber?
Este será o tópico de minha próxima apresentação. Nas palavras de Victor Hugo, é uma ideia para a qual o tempo chegou.
Notas Finais:
39. Os procedimentos pertinentes da FAA e dos militares estão publicados em http://www.standdown.net/FAAstandardinterceptprocedures.htm.
40. “Newspaper Article Contains Inaccuracies”, NORAD News Release #00-16, 1 de novembro de 2000, http://www.norad.mil.
41. “FANGs Bared, Flórida’s Eagle stand sentry over southern skies”, Master Sgt. Pat McKenna, Airman, dezembro de 1999, http://www.af.mil.
42. A patente de Myers era vice-chefe, mas, como o chefe, o general Hugh Shelton, estava fora do país naquele dia, Myers era o presidente em exercício. O propósito de sua visita ao senador Cleland era discutir sua indicação pendente para substituir o general Shelton, o que aconteceu pouco tempo depois.
43. “We Hadn’t Thought About This”, Katheleen Rhem, American Forces Information Services, 23 de outubro de 2001, http://www.defenselink.mil/news/Oct2001/n10232001_200110236.html. Também Ahmed, pág. 164, 165.
44. General Richard B. Myers, Senate Confirmation Hearing, Senate Armed Services Committee, 13 de setembro de 2001. Uma cópia do relatório original está publicada em http://billstclair.com/911timeline/2001/myersconfirmation091301.html.
45. “Otis Fighter Jets Scrambled Too Late to Halt The Attacks”, Glen Johnson, The Boston Globe, 15 de setembro de 2001. Uma cópia deste artigo foi comprada emhttp: http://nl.newsbank.com.
46. “Fighter jets were sent to intercept airliner”, The Province Journal, 18 de setembro de 2002, http://cfapps.bouldernews.com/printpage/index.cfm. (Esta é a página original, mas não está mais disponível.) Uma cópia ainda está disponível em http://web.dailycamera.com/news/terror/sept01/18anor.html.
47. Existe evidência, embora longe de conclusiva ao tempo em que isto está sendo escrito, que o quarto avião, o Voo 93 da United que se chocou contra um campo na Pensilvânia, foi abatido. Especula-se que quando a rota do voo se dirigiu para a Casa Branca, foi tomada uma ação decisiva. Se isso for verdade, será duplamente doloroso, tendo em vista o lendário heroísmo demonstrado pelos passageiros. Logicamente, mesmo que o avião tenha sido abatido, isso não reduz a importância do heroísmo dos passageiros, nem significa que quem deu tal ordem agiu de forma inadequada. Seria meramente outro exemplo nojento de como fatos importantes são frequentemente escondidos do conhecimento do público pelos coletivistas, que acreditam que o homem comum somente precisa saber das coisas que criam confiança em seus líderes.
À primeira vista, pode parecer que autorizar a destruição do Voo 93 seria inconsistente com os princípios do individualismo, que afirma que os indivíduos não podem ser sacrificados pelo assim chamado bem maior do número maior de pessoas. Entretanto, essa ação é coerente com o individualismo quando vista no contexto da proteção da vida. Como afirmamos na Parte 1 (O Abismo Entre Individualismo e Coletivismo), estamos justificados em tirar a vida de outra pessoa para proteger nossa própria vida, mas essa justificativa não surge porque a decisão de tirar a vida dos passageiros inocentes de um avião foi tomada por pessoas cujas vidas não estavam ameaçadas naquele momento. Isso leva à questão relacionada de se estamos justificados em usar força mortal para proteger as vidas de outros bem com a nossa própria vida. A resposta não é tão clara como com a autodefesa, mas a maioria das pessoas diria que sim. De fato, eles diriam que não é apenas justificável, mas é obrigatório. Entretanto, algumas vezes enfrentamos um conflito mortal que pode realmente fazer uma diferença — ou talvez algum outro critério possa entrar em jogo, como a seriedade da ameaça e o mérito percebido daqueles a serem salvos. Entretanto, embora seja verdadeiro que a decisão possa estar baseada na superioridade numérica ou alguma outra lógica, a justificativa não está.
A justificativa vem de nossa obrigação individual de defender a vida dos outros. Portanto, se Woodrow Wilson e Franklin Delano Roosevelt realmente acreditassem que o sacrifício de dois mil cidadãos americanos era necessário para proteger as vidas e as liberdades de todo o povo, suas ações teriam sido coerentes com os princípios do individualismo. Mas se eles meramente fingiram essa preocupação como uma desculpa para outras agendas, como a expansão do poder econômico e político, ou a construção da Nova Ordem Internacional mais “de acordo com os desejos do coração”, então eles agiram segundo a ética do coletivismo. Eram essas agendas a motivação principal deles? O registro histórico sugere fortemente que sim, mas cada um de nós terá de fazer seu próprio julgamento.
48. Relatório especial, “Planes Crash into World Trade Center”, ABC News, 11 de setembro de 2001. Uma cópia do relatório está arquivada em http://www.unansweredquestions.net”
49. O segundo impacto ocorreu às 09h03min. O presidente iniciou seu discurso às 09h30min e saiu logo em seguida. Veja “Remarks by President Bush after two planes crash into World Trade Center”, White House Press Release, http://www.azcentral.com.
50. “We Hadn’t Thought About This”, Kathleen Rhem, op. cit.
51. “Ashcroft Flying High”, CBS News, 26 de julho de 2001, http://www.cbsnews.com/stories/2001/07/26/national/main303601.shtml
52. “Willie Brown got low-key early warning about air travel”, Phillip Matier e Andrew Ross, San Francisco Chronicle, 12 de setembro de 2001, http://www.sfgate.com/cgi-bin/article.cgi?file=/chronicle/archive/2001/09/12/MN229389.DTL.
53. “Bush: We Are At War”, Wvan Thomas e Mark Hoseball, Newsweek, 24 de setembro de 2001, http://www.msnbc.com/.
54. “We’ve Hit the Targets”, Michael Hirsh, Newsweek, 13 de setembro de 2001, http://propagandamatrix.com/weve_hit_the_targets.html.
55. Estes relatórios podem ser encontrados no sítio da organização na Internet: http://www.nssg.gov.
56. “Building Big Brother”, Steve Bonta, The New American, 5 de novembro de 2001, pág. 37, http://.www.thenewamerican.com. Também “Rise of the Garrison State”, de William Jaspe, The New American, 15 de julho de 2002, http://www.jbs.org.
57. “FBI confirms ‘Magic Lanter’ exists”, MSNBC, 12 de dezembro de 2001, http://www.msnbc.com.
58. “Bush Clamping Down on Presidential Papers”, George Lardner Jr., Washington Post, 1 de novembro de 2001, http://www.washingtonpost.com.
59. Transcrição da conferência de Bush à imprensa, 13 de março de 2002, http://www.cnn.com.
60. Garret de Bell, The Environmental Handbook (New York, Ballentine / Friend of Earth, 1970), pág. 138.
61. “General Tommy Franks”, Cigar Afficionado, dezembro de 2003, pág. 90.
62. Nuremberg Diary (New York, Farrar, Strauss and Co., 1947), pág. 278-79.
FIM
Autor: G. Edward Griffin – Freedom Force International, em http://www.freedomforceinternational.org – Data da publicação: 4/10/2005 – Revisão: V. D. M. — Campo Grande / MS e http://www.TextoExato.com – A Espada do Espírito: http://www.espada.eti.br/futuro-1.asp
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