Historias de Maldek – Petrimmor de Cartress – Parte 1Posted by
Thoth3126 on 27/04/2016
PETRIMMOR DE CARTRESS, histórias do planeta MALDEK, da TERRA e do SISTEMA SOLAR – Parte I
“Somos o produto de milhões de anos de vidas. O que sabemos daqueles tempos determina quais emoções misturamos com nossos pensamentos e energiza os símbolos de nossos sonhos. Nossas experiências pessoais de vidas passadas fazem com que sejamos diferentes assim como os flocos de neve são diferentes uns dos outros. Devo então dizer isto: como você solicitou as visões de muitos seres, pode contar que ouvirá a mesma melodia quando eles cantarem sua canção, embora as letras de algumas nem sempre rimem com as que são entoadas por outras vozes do coro.” Eu Sou Sangelbo de Temcain.
Traduzido do Livro “THROUGH ALIEN EYES – Através de Olhos Alienígenas”,escrito por Wesley H. Bateman, Telepata da Federação Galáctica, páginas 389 a 436.
PETRIMMOR DE CARTRESS, PARTE I
No atual momento presente meu lar foi honrado com a visita do nodiano Senhor Rendowlan. Enquanto ele esteve presente uma grande multidão se reuniu em torno de minha casa então agora você já sabe que nós do planeta Cartress somos muito curiosos. O recente vôo de Rendowlan desde o seu planeta natal Nodia levou cerca de um pouco mais do que três dias para ser completado.
Se este vôo tivesse sido efetuado nos tempos de minha primeira vida ele levaria cerca de 71 dias para ser completado e os nodianos seriam recebidos com suspeitas e possivelmente considerados como uma ameaça hostil. Este foi o caso quando a espaçonave de uma outra civilização planetária aterrissou em nosso planeta e os seus tripulantes entraram em contato com a nossa primitiva reação de medo e surpresa.
Durante a sua atual visita, Rendowlan solicitou que eu contasse a você (a W.H. Bateman, o autor do livro) sobre este primeiro encontro e as subseqüentes condições que vieram afetar as minhas vidas futuras desde então. Eu me sinto honrado em assim fazê-lo e meu espírito se eleva ao ser posto em tão alto grau de importância.
A PRIMEIRA VISITA DOS GRACIANOS EM NOSSO PLANETA CARTRESS.
Pelo tempo em que a espaçonave triangular graciana aterrissou em Cartress, eu contava então com 37 anos de idade, era casado com quatro filhos, empregado como um policial.Nós estávamos naquele tempo apenas iniciando a iluminação pública, a instalação de telefones, e de rádios em nossas cidades em Cartress. Nós não tínhamos meios para viajarmos pelo ar, mas já havíamos desenvolvido automóveis e barcos movidos à eletricidade. A nossa religião, que era centrada na natureza, era administrada e conduzida por àqueles que possuíam poderes místicos que eles nunca explicavam ou discutiam a respeito por todos aqueles fora de seu círculo.
Foi através dos membros deste grupo que nós aprendemos centenas de anos antes que o nosso sistema solar local, assim como outros sóis, possuía planetas em suas órbitas que também eram habitados por seres humanos. A atitude geral era a de que não faríamos nenhuma tentativa de contato físico com nenhuma civilização de outros planetas e nos livraríamos da possibilidade de sermos contatados pelas outras civilizações se eles fisicamente buscassem contato. Nós mal sabíamos naquele momento, que o desenvolvimento do rádio iria fazer da nossa civilização em Cartress muito interessante para uma raça de outro sistema solar que se vestia com roupas adornadas com penas, amantes de charutos, construtores de pirâmides e outras edificações com a geometria sagrada e viajantes espaciais conhecidos como gracianos, do planeta Gracyea.
Os gracianos estacionaram sua enorme espaçonave Mãe em uma área remota de nosso planeta e fizeram sua presença conhecida sobrevoando várias de nossas maiores cidades com carros aéreos brilhantemente pintados. Esta visão, que continuou por vários dias (um dia cartressiano tem cerca de 28 horas terrestres-WHB) e incutindo muito medo em nossa população. Afinal a localização da nave mãe dos gracianos foi comunicada. Eu fui designado para o comando de uma brigada de policiais armados (similar aos seus atuais rifles com cartuchos de balas) que mais tarde cercou a nave em um anel e experimentamos nossas armas alvejando a espaçonave.
Me ordenaram que disparássemos uma rodada de tiros contra a nave mãe e aguardássemos para ver o que aconteceria. Quando a saraivada de projéteis atingiu o casco da espaçonave, ricochetearam para o solo levantando uma nuvem de poeira.
Imediatamente uma voz com sotaque pesado soou vindo da espaçonave que falou para que “por favor não atirássemos novamente”. Eu novamente disparei contra a espaçonave e imediatamente me arrependi de minha ação, pois um tom de som foi irradiado da nave que obscureceu completamente a minha visão. Toda a minha brigada de policiais começou a ver tudo em dobro e ficou nauseada ao ponto de todos começarem a vomitar. O odor do vômito de vários milhares de homens foi insuportável e nós nos retiramos para uma boa distância da espaçonave Mãe.
A voz dentro da espaçonave novamente ressoou: “Voces vão se recuperar. Tragam até nós a mulher shirel de nome Shyreldane”. Não havia ninguém em nosso planeta que não soubesse que a mulher Shyreldane era a primeira religiosa consultora de nossos líderes de posições mais elevados do nosso governo. Tomou quase cinco dias para que a grande senhora estivesse reunida conosco. Durante o tempo em que ficamos esperando pela sua chegada nós ocasionalmente fomos brindados com a execução de melodiosos e belíssimos tons que emanavam da espaçonave interestelar dos gracianos, o que nos manteve e nos fez muito bem.
Nós esperávamos que as músicas continuassem e assim foi. Durante o quarto dia de nossa espera pela grande senhora, cinco gracianos saíram para fora da grande espaçonave e ergueram uma tenda de cor azul sobre a qual eles colocaram uma mesa e várias cadeiras. Enquanto quatro deles se ocupavam dessa atividade, o quinto olhava o terreno ao redor com uma haste de metal procurando pelas balas por nós disparadas. Após encontrá-las, ambos os grupos voltaram para dentro da espaçonave. A área ficou em silêncio quando Shyreldane e seus dois assistentes masculinos começaram a caminhar em direção à porta aberta na espaçonave.
Eles pararam de andar quando um homem saiu de dentro da grande nave mãe vestindo roupas e um chapéu que eram feitos com muitas penas coloridas e brilhantes de algum tipo de pássaro. Ele realmente era uma figura chocante. Quando ele alcançou Shyreldane ele a abraçou como se fossem amigos e velhos conhecidos que não se viam há muito tempo. Eles se cumprimentaram e caminharam de mãos dadas para a tenda azul onde eles se sentaram e conversaram por longas horas sobre o que mais tarde se provou serem assuntos de grande importância. Ao final de sua conversação um grande carro aéreo azul celeste surgiu e aterrissou nas proximidades.
Um dos assistentes de Shyreldane veio até mim com a ordem de que eu deveria embarcar no carro aéreo. O pensamento de ter que fazer isso me fez tremer dos pés à cabeça. Eu fui recebido pelo Graciano vestido com roupas ornamentadas com penas coloridas, que primeiro me deu um largo sorriso e colocou duas balas em minha mão, as que eu havia disparado contra a espaçonave, dizendo: “São suas?” Eu timidamente o cumprimentei afirmando que sim.
Na medida que o carro aéreo ganhava altitude, levantando vôo, eu olhei para a espaçonave e para as milhares de pessoas abaixo. Pela primeira vez eu fiquei em estupor, em transe. Quando eu percebi que estava voando eu comecei a tremer visivelmente. O Graciano sentado em uma fila em frente a minha tocou em minha mão e me disse para eu não me preocupar que ele fazia isso o tempo todo.
Na medida em que voávamos na direção do sol poente nós éramos entretidos por música suave que parecia se originar do teto do carro aéreo. Repentinamente na minha mão direita eu comecei a sentir uma terrível e lancinante dor de queimadura. Com um grito de dor eu abri a mão e larguei as duas balas que estava segurando. Elas estavam brilhando em vermelho de tão quentes que estavam quando caíram no carpete do chão e rolaram pelo mesmo, deixando rastros de fumaça.
O chefe dos gracianos, Somast-Choke apontou um pequeno diapasão para os projéteis de metal e girou um botão no cabo do diapasão até que a vibração sendo emitida excedesse minha capacidade de audição. Os dois projéteis agora pareciam frios e retornaram à sua aparência natural. Mesmo assim, eu jamais pensaria em tocá-los novamente.
UM DOLOROSO PRESENTE DO CAMPO VITAL UNIVERSAL (UNIVERSAL LIFE FIELD-ULF)
Somast-Choke olhou para as queimaduras em minha mão com bolhas e disse: “Aquelas coisas foram feitas para ferir alguém”. Ele ativou o seu diapasão mais uma vez e tocou a minha têmpora esquerda e depois o meu pulso. Imediatamente após isso, eu parei de sentir qualquer dor nos ferimentos de minha mão queimada e cheia de bolhas. Dentro de minutos as bolhas e a inflamação em redor dos ferimentos começaram a desaparecer e cicatrizarem deixando marcas marrons em seu lugar.
Um olhar mais próximo e seria possível perceber estranhos símbolos no local das marcas escuras das cicatrizes. Relembrando aquela antiga vida, eu de fato era procurado pelos gracianos que queriam ver os símbolos gravados em minha mão e até mesmo para tocá-la me cumprimentando e beijarem-na. Mais tarde eu aprendi de que havia tons específicos dentro da música Graciana que eu havia escutado e que estimulavam certas áreas de meu cérebro e momentaneamente conectava a minha consciência com o macro nível do ULF-Campo Vital Universal.
Energia VRIL oriunda deste macro nível de consciência reagiu naturalmente com o material dos projéteis que eu segurava na mão o que causou que eles se aquecessem e me queimassem. Deste modo a mim foi dada uma lição pelos Elohim que estava relacionada com a minha violenta reação ao disparar contra a espaçonave graciana. Mas junto com a lição da punição recebi um presente, um presente divino, que tem me servido e a outros que vivem para a luz, vida após vida. Mais tarde durante esta narrativa eu irei descrever como este presente, ocasionalmente me deu consciência de macro nível e me transformou em uma celebridade.
A minha primeira viagem em um carro aéreo Graciano terminou quando ele se precipitou para baixo e voou entre as paredes de um profundo canyon. Quando isto aconteceu eu imaginei o local para onde estávamos nos dirigindo, o nosso destino final. Dentro de minutos a minha intuição provou estar correta quando o carro aéreo aterrissou na cidade dos Místicos, um lugar chamado de WORG. Worg não era exatamente uma cidade perdida, mas eu sabia desde a mais tenra idade, assim como todos os demais habitantes de Cartress, que aterrissar naquele local sem permissão ou sem ter sido convidado iria apenas deixar os seus habitantes muito irados. E estas eram pessoas que, definitivamente, você não gostaria de tirar do sério e ter contra você mesmo.
A CIDADE DOS MÍSTICOS
O local estava completamente iluminado por poderosas luzes situadas nas paredes do canyon. Estas lâmpadas iluminavam as numerosas entradas existentes nas paredes do canyon que levavam para uma grande cidade subterrânea. Alguns destes imensos portais tinham, no mínimo, cerca de 300 pés (90 metros) de largura por 150 pés (45 metros) de altura emoldurado por entalhes gigantescos de animais bem como por blocos de rochas contendo restos fossilizados de animais, plantas e seres humanos GIGANTES que haviam vivido a milhões de anos em nosso planeta. Um homem vestindo uma túnica amarelo escuro abençoou o carro aéreo e então, após abrir seus braços em um círculo, apontou uma entrada. O carro aéreo decolou novamente e voou para o interior da velha cidade. Assim que ele alçou voo, as luzes que iluminavam o canyon piscaram, trocando de cores em cada flash. Este era um sinal de boas vindas.
Eu fui o último a sair do carro aéreo. Somente Shyreldane esperou por mim. Os gracianos e seus servidores caminhavam à nossa frente. Eu estava espantado e pasmo com a visão dos mais belos edifícios que eu jamais havia visto. Fontes e quedas d’água cascateavam caindo pelos lados de alguns prédios bem como de paredes naturais de uma gigantesca caverna onde todos estavam contidos. Eu imediatamente constatei que as quedas d’água não produziam barulho. De fato, eu não ouvia qualquer tipo de som a não ser aquele que eu mesmo produzia, como dos meus próprios passos.
Shyreldane me disse “Este é um lugar de beleza. Em breve você vai sentir e ver coisas ainda de maior beleza. Apesar de você ainda não estar consciente, você se tornou como um dos nossos (sacerdotes místicos de Cartress) que tem o privilégio de viver em e entre toda esta glória e beleza. É claro que àqueles da sua família serão bem vindos para morar aqui também”. Ela então começou a me explicar que ela, assim como os demais habitantes da cidade subterrânea, havia desenvolvido um relacionamento via comunicação telepática com os gracianos nos últimos quarenta anos aproximadamente.
Ela também me disse que as edificações que havia à nossa frente (muitas ainda em construção) foram projetadas segundo e seguindo a ordem dos números (geometria) sagrada e que o conhecimento e o uso destes números e tecnologia da geometria sagrada foram comunicados a ela e a muitos outros telepaticamente por gentileza dos gracianos que repassaram seu conhecimento profundo da construção usando a GEOMETRIA SAGRADA.
A visita dos gracianos à cidade sagrada de Worg tinha dois propósitos, inspecionar os edifícios acabados e prontos e àqueles ainda em construção e para escolher um ou mais cartressianos para viajar com eles para novos planetas em um sistema solar diferente e distante, onde eles iriam construir um certo número de imensas pirâmides com base nos números da geometria sagrada. Eles abrigavam a esperança de que os cartressianos que os acompanhassem nessa empreitada poderiam aprender pela observação direta certas técnicas sagradas de construção de edificações, que por seu turno e mais tarde eles poderiam ensinar ao seu povo quando retornassem o seu planeta natal Cartress.
Nós entramos em um caminho estreito que nos conduziu a um arvoredo. Eu senti uma sensação extrema de segurança e privacidade. Nós estávamos completamente envoltos por flashes de pequenas luzes que eram produzidas por vagalumes. O caminho nos levou a um local onde havia uma cama e uma cadeira, nas quais havia dois recipientes de cerâmica, um azul e o outro um laranja queimado. Antes de me deixar, Shyreldane me disse que meu jantar estava na cerâmica azul e meu café da manhã estava no recipiente laranja. Ela também me disse que a cerca de 50 jardas mais abaixo do caminho havia um local para me banhar produzido pelas águas de uma cascata.
ORBALTREEK E DELL, UMA CRIANÇA DE FORA DE CARTRESS, DE OUTRO MUNDO.
Após tomar o meu jantar, eu me dirigi pelo caminho mais abaixo até a piscina na cascata. Lá eu encontrei certo número de pessoas, homens e mulheres que também eram recém chegados pelo mesmo meio que eu, via carro aéreo dos gracianos. Estas pessoas eram uma estranha mistura de raças de fora de Cartress que estavam fazendo todo o possível para se comunicarem uns om os outros. Eu me sentei embaixo de uma árvore e observei eles enquanto continuavam a chegar na piscina. Comparando com a minha altura (cerca de sete pés -2,10 metros- em medidas da Terra), alguns eram menores e outros eram mais altos do que eu (cerca de oito pés-2,40 metros de altura).
Um cartressiano chamado de Orbaltreek surgiu na piscina vindo pelo mesmo caminho que eu. Ao perceber a minha presença ele se dirigiu para sentar ao meu lado e se apresentou. Ele era muito apresentável e vestido com as melhores e mais caras roupas. Quando ele tentou me explicar o que fazia, qual a sua ocupação e posição na vida, ficou embaraçado por não poder se lembrar. Esta falta de memória o aborreceu apenas momentaneamente. Ele sentou ao meu lado embaixo da árvore e trocamos impressões e tecemos comentários sobre os vários diferentes tipos de gente de fora do mundo de Cartress que começavam a chegar e entrar na piscina de banho da cascata, completamente nus em alguns casos enquanto outros entravam na água vestidos de várias formas e em diferentes graduações.
Nossas discussões foram interrompidas por uma pequena criança de fora do mundo de Cartress vestindo o que você poderia chamar de uma roupa metálica verde de mergulho. À primeira vista eu não pude determinar se o nosso pequeno visitante era menino ou menina,o que só aconteceu mais tarde quando percebi que a nossa nova aquisição se tratava de um menino. Sua cor da pele era branca como leite, seus olhos eram verdes escuro e seus cabelos eram brancos como a a casca de um ovo, que de vez em quando parecia palidamente esverdeado. Apontando para o seu próprio peito ele nos disse o seu nome, que era DELL. Ele permaneceu em pé à nossa frente, sorrindo e fazendo gestos como um mímico, em uma tentativa de nos encorajar a falar com ele.
Eu não consegui perceber nenhum tipo de costura em sua roupa feita em estilo peça única, que inluia os seus calçados, apesar de eu não conseguir perceber como ele a vestiria e como ele conseguiria se desvencilhar daquela roupa quando fosse necessário tirá-la. Ele pareceu perceber o que se passava em minha mente. Ele então levantou o seu braço e empurrou para baixo uma pequena lingueta de metal, quando ele fez isso sua roupa se separou em duas partes como se ele a tivesse cortado com a faca mais afiada que existisse.
Quando ele reverteu seus movimentos o tecido metálico novamente se uniu como se fosse feito em uma peça única. O que eu e Orbaltreek presenciamos, ambos pela primeira vez, foi a operação de um zipper em uma roupa. Nós ficamos algum tempo abrindo e fechando o zipper enquanto o nosso novo amigo permanecia em pé como um manequim, com um braço levantado. Dentro do curso de toda esta “atividade” Dell percebeu os símbolos que haviam sido marcados na palma da minha mão enquanto segurava os dois projéteis que ficaram incandescentes e me queimaram, os mesmos que disparei contra a espaçonave graciana.
Ele pegou minha mão e a colocou com a palma virada no topo de sua cabeça e começou a cantar em tons suaves. Quando ele terminou o seu canto eu realmente dei um pulo para trás me afastando dele, assustado, quando percebi que seus olhos não tinham mais as pupilas. Mesmo assim, aparentemente ele ainda conseguia enxergar. Quando eu consegui me recompor do susto eu fiquei mais surpreso ainda com os símbolos dourados que apareciam e desapareciam nos seus olhos agora brancos como a neve. Eu logo percebi que os símbolos eram cópias exatas dos mesmos símbolos que agora eu tinha marcado a fogo em minha mão direita.
Subitamente o fenômeno cessou e os verdes olhos escuros de Dell retornaram mais uma vez e brilharam intensamente em uníssono com os flashes de um vagalume que tinha se empoleirado em sua testa. (Publicado originalmente em Setembro de 2013)
Continua…
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