quinta-feira, 14 de abril de 2016

O QUE É INANNA?





O Retorno de Inanna: 15 – (a Arma) Gandiva


Posted by Thoth3126 on 14/04/2016




“Até quando vocês, inexperientes, irão contentar-se com a sua inexperiência? Vocês, zombadores, até quando terão prazer na zombaria? E vocês, tolos, até quando desprezarão o conhecimento?” – Provérbios 1:22


XV – (A ARMA) GANDIVA


“Eu, Inanna, retorno para contar como faz cerca de 500 mil anos, a minha família de Nibiru tomou posse da Terra e alterou o genoma humano com o fim de produzir uma raça de trabalhadores criada para extrair ouro destinado à esgotada atmosfera de Nibiru, nosso planeta e lar original.


Como somos tecnologicamente muito superiores, esta raça de trabalhadores — a espécie humana — nos adorava como a deuses. Aproveitamo-nos deles (de voces) para liberar guerras em meio de nossas disputas familiares intermináveis até que, de um modo estúpido, desatamos sobre a Terra a terrível arma Gandiva (artefatos nucleares), que enviou uma onda de radiação destrutiva por toda a galáxia”…


Edição e imagens: Thoth3126@protonmail.ch


Capítulo XV do livro “O Retorno de Inanna (Nibiru). Os deuses ancestrais e a evolução do planeta Terra“, de V.S. Ferguson


… “Isto chamou a atenção dos membros da Federação Intergaláctica. E então, por causa de nossas próprias ações irresponsáveis em seu planeta, vimo-nos restringidos pela BARREIRA DE FREQUÊNCIA, imposta pela FEDERAÇÃO, uma prisão de freqüência que congelou a nossa evolução.


Retornem comigo à antiga Suméria, a Babilônia, ao vale do rio Indus e ao Egito. Dentro de meus Templos do Amor, dou a conhecer segredos antigos da união sexual cósmica nibiruana e de meus matrimônios sagrados. Através de meus olhos contemplem a Torre de Babel, o Grande Dilúvio, os Túneis das Serpentes e os cristais em espiral na pirâmide de Gizé.




Viajem comigo pelo tempo até a Atlântida, a Cachemira e o Pacífico Noroeste dos Estados Unidos à medida que encarno em meu Eu multidimensional para pôr a funcionar os códigos genéticos que estão latentes dentro de sua espécie e para libertar a Terra do controle por freqüências que exerce meu primo, o tirano deus Marduk (Baal, LÚCIFER)“.


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XV – (A ARMA) GANDIVA


Os filhos de Enki cresceram conscientes de que toda a Terra lhes teria pertencido se não tivesse sido por Enlil e seus filhos. O rancor e aversão que Enki sentia por seu irmão Enlil se infiltrou nas vidas de seus filhos como um veneno. Os enkitas estavam apaixonadamente decididos a vingar-se e se opunham a cada passo que dava Enlil e seus partidários. Como Enki perdeu o controle sobre seus filhos, o ódio deles afundou a família inteira.


Marduk e seu filho Nabu trataram de arrebatar o poder de seus próprios irmãos. Nergal não estava disposto a entregar todo seu poder a Marduk e opôs a maior resistência chegando até a formar uma aliança com Ninurta, filho de Enlil. Ninurta comandava os esquadrões de vôo enlilitas que patrulhavam a Terra. Ele tinha conduzido as famosas Hordas Gutianas para a Acádia para destruir o que restara de meus exércitos.


Também lhe encomendou a tarefa de recuperar os sistemas de águas do rio Eufrates depois que Marduk os tinha poluído. Ninurta e sua esposa, Gula, estavam na cidade de Lagash. Ninurta, a quem adorava voar e comandar a força aérea constituída de espaçonaves de vários tipos e tamanhos, também era aficionado à construção e a engenharia. 




Ele esperava ansiosamente o desafio de limpar o grande rio Eufrates, mas detestava o assunto de governar e não tinha paciência para a vida social que suportam estes deveres. Sua esposa Gula estava muito dedicada a ele mas Ninurta era muito esquisito para ser a companhia de alguém. Talvez ele tenha levantado uma parede a seu redor para desviar os constantes cuidados de Ninhursag, sua dominante mãe.


Ninurta ficou muito introvertido, descuidou do controle do governo e desaparecia durante dias. Escapava em sua espaçonave favorita, o Pássaro Negro. Ele queria construir pirâmides; desde os tempos da guerra sentia inveja das grandes pirâmides do Egito e convidou aos arquitetos que tinham tomado parte no desenho e construção do complexo de Gizé para que começassem a trabalhar na Suméria. 


Isto o manteve ocupado por um tempo perto de casa, por isso sua esposa se alegrou. Mas paulatinamente a tentação de voar sozinho em sua espaçonave o venceu. Afastou-se de toda civilização e voava sem cessar através de montanhas longínquas. Ali formou uma legião de lutadores e lhes ensinou as artes marciais. Desfrutava muito da companhia destes homens rústicos.


Ninurta estava enfastiado do estilo de vida de sua família, os deuses de Nibiru. Preocupado por nossos conflitos eternos, ele recordava sua infância quando a Terra era ainda uma aventura desconhecida. Desejava essa época quando estava livre das ominosas responsabilidades de ser o filho de Enlil. Tenho que reconhecer que eu nunca cheguei a compreender completamente a Ninurta. Ele é um ser muito complexo, atormentado pela carga de seus deveres e uma necessidade premente de simplesmente ser um garotinho brincalhão, o garotinho que talvez nunca tinha sido.


Como Ninurta se ausentava por longos períodos, Marduk começou a olhar a Babilônia e suas cidades circundantes com ávido interesse. Ele e seus seguidores começaram a infiltrar-se nos povos das campinas e planícies e, empregando hologramas, aparecia ante os líderes de certas tribos identificando-se com deuses de diversos nomes. A estas tribos lhes incentivou a que se inclinassem e adorassem especialmente ao deus Marduk.




Ele executou muitos “milagres” para essas pessoas, deu-lhes poder e riqueza e lhes advertiu que os deuses de Enlil e sua classe eram deuses falsos. Dizia-lhes que aqueles que não o adorassem seriam castigados; e condenados ao inferno para sempre. Durante muito milênios os humanos Lulus tinham sido preparados para adorar algo que estava completamente fora deles mesmos, ou seja a nós, os “deuses” de Nibiru. Contra esta manipulação e sistema de controle eles tinham muito pouca defesa.


Como saber, naqueles tempos, qual dos deuses era verdadeiro? Certamente todos os deuses eram volúveis; mais de uma vez tinham deixado os humanos abandonados à sua própria sorte, quando não haviam sido jogados uns contra os outros em guerras e disputas dos próprios deuses. As populações das diferentes tribos raciocinavam que possivelmente deveriam adorar ao deus que lhes proporcionasse a melhor condição de sobrevivência, ou que talvez seria melhor obedecer àquele que os ameaçava com os castigos mais horríveis.


Marduk (Lúcifer, Bel, Baal…) era (e ainda É) um gênio para confundir as pessoas com baixo nível de consciência. Começou a ganhar a devoção dos Lulus ao corromper SISTEMATICAMENTE o poder dos outros deuses da Suméria. A ciência do controle mental e a propaganda para lavar o cérebro estavam em suas primeiras etapas de implantação na Terra.


Devido à ausência de Ninurta, Enlil teve que nomear alguém mais idôneo para a tarefa de governar a Suméria. Escolheu a meu pai Nannar. Da cidade de UR, Nannar e minha mãe Ningal começaram a reconstruir as rotas comerciais normais e a restaurar a agricultura e os negócios na área. Os templos reataram suas atividades normais e se construíram novos zigurates.




Restos do Zigurate de UR


Não obstante, as coisas não estavam bem de tudo. No ar da Terra se sentia a luta e o antagonismo. Era como se o planeta fosse um ser que não pudesse suportar os ódios e disputas dos deuses de Nibiru. Uma sensação de ansiedade começou a rodear tudo. A ambição e a avareza corriam rápido por toda a Terra; logo que se inaugurava uma monarquia ela era destronada por outra. As escaramuças aumentavam enquanto os estados de ânimo se exacerbavam. Os olhos de Marduk liam por cima de seus futuros domínios.


Podem ler a história humana deste tempo, pois se escreveu muito nas tabuletas de argila. Marduk e seu filho Nabu lutaram sem cessar para ganhar o território e controle do espaçoporto na Terra. Ao lado de Enlil estavam meu pai Nannar, meu irmão Utu, Ninurta e Nergal, filho de Enki.


Para acabar com essas horríveis guerras, Matali foi visitar seu velho amigo Enki. Matali sempre tinha estado ao comando da nave pessoal de Enki e os dois tinham passado muitas eras juntos. Matali rogou a Enki que falasse com seus filhos. O que se obteria com toda esta luta? Com certeza a Terra e sua gente só sofreriam mais. E se os filhos de Enki e Enlil morressem na batalha?


O que sobraria a um dos dois patriarcas? O resultado desta guerra só poderia ser a aniquilação mútua, posto que ambos os lados tinham armas poderosas. Se Anu escolher usar a arma Gandiva, ninguém poderia evitar a aniquilação. Quem poderia predizer o fim de uma guerra tão devastadora?




Zigurates, anjos, deuses e UFOs, a história continua sendo contada… e manipulada…


Depois de escutar Matali, Enki visitou seu filho Nergal e tratou de raciocinar com ele. Mas Nergal se negou; ele sempre tinha acreditado que Enki preferia a Marduk. A verdade era mais comovedora: Marduk exercia uma forma sutil de controle mental sobre seu pai e Enki era simplesmente impotente em presença de Marduk. Nergal se zangou muito pelos esforços de Enki para que se obtivesse a paz com Marduk. Enfurecido, disse a Enki que partisse e amaldiçoou tanto a seu pai como a seu irmão, prometendo destruí-los.


Sozinho, o pobre Enki chorou tristemente. Não sabia o que fazer e recordava as épocas mais felizes, as festas de Antu em Nibiru.


Os profetas da fatalidade começaram a multiplicar-se por toda a Terra. Todo sacerdote e adivinho contava histórias da destruição que se avizinhava e oráculos em todos os templos profetizaram o fim do mundo. Muitas das predições foram absurdas e nunca se cumpriram, mas era como se a gente estivesse viciada nestes pronunciamentos. Quanto mais horrorosas eram as predições, mais gente pagava para as escutar. Os profetas estavam na verdade fazendo seu próprio mau agouro!


Levantaram-se novos edifícios para abrigar os Lulus que desejavam reunir-se para encher-se de temor. Entre as profecias mais populares estavam os contos de escassez de alimentos e água e a devastação de cidades inteiras, enquanto que os terremotos e dilúvios lutavam pelo segundo lugar. Os Lulus gastavam todo seu dinheiro por vir e escutar estes contos, que os assustavam até a loucura.


Este temor gerava uma energia da qual Marduk aprendeu a alimentar-se, e começou a fomentar o medo projetando imagens holográficas no céu e criando cenas aterradoras. Experimentou com a energia desse temor, manipulando-a e modificando-a para saciar seu apetite por mais controle. Era melhor que o sabor da carne humana e mais fácil de administrar.


As profecias se tornaram realidade. Num dia terrível, os exércitos de Marduk caíram sobre Nippur, a cidade sagrada de Enlil. Ninurta chegou com suas tropas para defendê-la, mas o templo e os tronos sagrados já estavam destruídos. Enlil respondeu de uma maneira implacável ordenando a destruição da Babilônia, a cidade preferida de Marduk, assim como de todos os seus centros logísticos.




Enlil reuniu o conselho de guerra e fez a Anu a temida pergunta. A arma Gandiva só podia ativar-se sob a ordem de Anu porque, uma vez desencadeada, não se podia predizer o resultado. Nergal tratou de reunir-se pela última vez com seu irmão Marduk. Se este renunciasse a suas pretensões de domínio supremo da Terra, a arma Gandiva permaneceria inativa.


Enki, que estava presente com Marduk e Nabu, parecia estar em um estado de cegueira, como se sua vontade tivesse sido minada. Sumido na escuridão, Enki jogou sua ira e frustração sobre Nergal, pelo que a ira deste aumentou. Decidido a usar Gandiva, Nergal deixou Marduk e seu pai. Agora já nada poderia detê-lo.


Todos os deuses estavam conscientes dos perigos possíveis do uso da arma Gandiva. Inclusive Marduk sentiu medo quando se deu conta de que seu irmão Nergal estava disposto a usá-la. Anu se encheu de angústia. A inveja de seus filhos tinha levado a Terra a este estado de coisas. Deu-se conta de quão fraco se tornou seu filho Enki e preferiu destruir as cidades e o porto espacial do que permitir que tudo ficasse nas mãos do turbulento Marduk. 


Anu e Enlil viam algo escuro, negro como a noite, algo muito perverso em Marduk e suas ambições. Ele queria se apoderar do planeta Terra inteiro, arrebatar o poder de Anu e inclusive governar Nibiru. Marduk converteu-se em uma ameaça séria, uma espécie de máquina que devorava tudo o que encontrava no seu caminho. Sem sentimento, sem coração, sem gozo de ser, só pensava em uma conquista desumana.


Anu desencadeou a arma Gandiva. “Uma labareda de luz, afiada como uma lâmina de barbear e mais forte que o sol, com um movimento em forma de espiral. Embora apontada para objetivos específicos, esta arma da perdição não fazia distinções.”




Não só se destruiu o porto espacial; muitos outros lugares importantes para Marduk do ponto de vista logístico desapareceram. A península do Sinai foi destruída total e completamente. Mas havia algo primitivo que não tínhamos planejado e que não podíamos controlar: o vento.


É irônico que o nome de Enlil pode significar “O Senhor do Vento”, mas nesse momento nem Enlil nem nenhum outro deus pôde controlar os ventos que sopravam sobre a Suméria. Nuvens de radiação arrasavam as planícies matando todo ser humano e animal, contaminando tudo no seu caminho.


O envenenamento por radiação desintegrava as células de seus corpos, a pele caía de seus ossos, seu sangue se evaporava nos ardentes ventos e morriam em meio de uma dor aguda e lancinante. Os que estavam na periferia foram os que mais sofreram porque sua morte foi mais lenta. As terras ficaram negras com os fogos nucleares e as águas ficaram envenenadas.


Os deuses estavam a salvo em suas espaçonaves, os deuses observavam uma vez mais como seu frenesi destruía, de novo, milhões de vidas humanas. Povos inteiros desapareciam; animais e colheitas, pontes e zigurates desapareciam da superfície do planeta, enquanto a Terra se agitava violentamente. O que tinham feito eles? Somente uns quantos sobreviventes permaneceram em meio da espantosa devastação do que uma vez foi um planeta verde e formoso. A violência da Gandiva e as nuvens de radiação criaram um impacto que se converteu em uma onda que enviou um sinal pelo sistema solar.




Movendo-se além dos últimos planetas do nosso sol, o sinal viajou por toda a galáxia até chegar a outros setores. Além da vastidão do espaço, o sinal foi recebido peloConselho da Federação Intergaláctica. Esses deuses nibiruanos que se divertiam no planeta Terra, desta vez tinham ido muito longe; eles teriam que ser detidos e punidos pelos seus atos tresloucados e irresponsáveis. Um comportamento tão irresponsável era inadmissível. Tinham alterado o equilíbrio de todo o universo. Fez-se um chamado e todos fomos citados e convocados para nos apresentarmos perante o Grande Salão do Conselho da Federação Intergaláctica.


Nós tínhamos estado tão entretidos em nosso jogo e em nossas brigas que esquecemos por completo do resto do universo. Quem eram estes intrusos que se atreviam a interromper nosso jogo? Anu sabia muito bem quem eram eles e convocou a todos com autoridade e severidade.


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