Baalbek, um enigma construído pelos Anunnaki
Posted by Thoth3126 on 18/04/2016
BAALBEK, um enigma no Líbano cuja base foi construída “antes” do dilúvio bíblico:
Este artigo apresenta e discute novas descobertas feitas nas ruínas colossais em Baalbek , no hoje Líbano, no complexo de templos construídos pelos romanos.
Analisa a possibilidade de que a sua base é a prova da existência duma avançada supercivilização do passado remoto ou, pelo menos, uma civilização tecnicamente muito desenvolvida da “pré-história”, anterior até mesmo ao dilúvio. Baalbek é o nome de um sítio arqueológico existente no Líbano. No tempo dos romanos o local era conhecido como Heliópolis ou Cidade do sol. …
Tradução, edição e imagens: Thoth3126@protonmail.ch
BAALBEK, um enigma no Líbano cuja base foi construída com blocos colossais de rocha “antes” do dilúvio bíblico
Por Gian J. Quasar – Fonte: http://www.bibliotecapleyades.net/
Visão geral
… Um exemplo de como o local é antigo pode ser encontrado naquilo que é a sua área mais sagrada (os templos pagãos) que foi o Templo de Baal -Júpiter – um híbrido entre o antigo deus cananeu Baal (o “Senhor”- Lúcifer) e do Júpiter romano.
Além disso, este templo foi construído em um “tel” ou um sítio arqueológico, um monte de ruínas, indicando um lugar que desde tempos remotíssimos era considerado sagrado, embora sem se conhecer o motivo que transformou essa área para ter significativa importância e ser “sagrada”, um motivo que ainda é desconhecido.
Vista aérea do complexo de ruínas de templos romanos construídos sobre uma base gigantesca, de uma civilização desconhecida, com os maiores blocos de pedra já descobertos no planeta (Trilithons)
Que idade teriam essas ruínas?
Bem, a maioria das construções data dos tempos romanos. Mas, no entanto, elas seguiram o padrão de construção por cima de áreas “sagradas” das culturas anteriores à elas existente no local em tempos remotos aos romanos e gregos. Isso também fica evidente em Palmyra, onde o templo de Baal também foi construído em cima de um tel ou um monte de ruínas de construções mais antigas. Os templos cananeus originais poderiam ser cerca de 2000 anos mais velhos do que os vestígios das construções romanas encontradas hoje.
A questão é, se os fenícios cananeus também agiram como o que os romanos fizeram depois? Em outras palavras, eles também construíram sobre um local sagrado muito antigo para eles também? Se assim for, qual foi a causa para o local vir a ser considerado sagrado para eles? A parte mais antiga (as imensas rochas da base do templo) das ruínas de Baalbek pertencem a uma cultura antiga absolutamente desconhecida, e foi originalmente empregada para algum propósito misterioso, talvez não necessariamente como um “templo” dedicado a alguma “divindade”.
Parte de trás do templo de Baal-Júpiter. As pedras menores são da era romana estão a esmo colocadas no topo para formar uma fortaleza medieval. Na parte destacada pelo círculo vermelho, dois homens contemplam o seu tamanho. Você pode ver o quão pequenos eles são comparados aos gigantescos blocos da base, os Trilithons, muito mais antigos?
Perguntas constantemente surgem a respeito desses gigantescos blocos de rocha maciça. Baalbek pode tornar-se um ponto focal para a dicotomia ainda a ser descoberta em todo o mundo de hoje, entre o passado pré-histórico que assumimos existir e nossas primeiras culturas da história. As pedras maciça e elegantes das colunas dos templos romanos se empalidecem em comparação com os megálitos sobre os quais eles foram construídos em cima.
A base do templo antigo incorpora muito visível em sua fundação, pedras gigantescas, algumas com 1.500 a 2.000 toneladas. Elas são do tamanho de 20,75 x 4,27 x 4,27 metros! Estas são os maiores blocos maciços de pedras trabalhadas, lavradas, já encontradas no planeta Terra! É um mistério como essas pedras podem ter sido cortadas, transportadas e colocadas para o lugar em que hoje se encontram, mesmo de acordo com a nossa tecnologia, ciência e engenharia do conhecimento dos dias de hoje. Também é um fato histórico que os romanos não usaram esse tipo de pedra.
Uma pedra deixada na pedreira em bruto ainda. Ela é colossal, é um retângulo simétrico e perfeito. Alguns estimam que ela tenha algo como 2.000 toneladas.
Para aumentar ainda mais a sua origem misteriosa e o seu uso original, esses megálitos não são “pedras fundamentais”, como são sempre declarado o seu uso. Elas representam o curso superior de pedras da base do edifício original, o que quer que ele possa ter sido. Seja qual fosse a sua finalidade, era essencial que as maiores pedras tivessem que estar no topo da primitiva base, e não na parte inferior. O edifício inteiro é invertido em termos de conceito, construção e layout. Abaixo deles, pelo menos, três camadas de pedras podem ser encontradas, embora sendo muito menores, ainda são de tamanho monumental.
Outro exemplo de que elas são separados do templo romano de construção mais recente, é que, enquanto os romanos construíram a parte de trás de seu templo com a parede nivelada com 3 destas pedras, em um dos lados do templo de Júpiter o perímetro está claramente aquém da largura da estrutura megalítica original, permitindo que uma camada de pedras megalíticas se projetem obstrusivamente para fora da fundação do templo – o que é incongruente se essas pedras fossem simplesmente pedras fundamentais para o templo romano. Mas parece que os engenheiros romanos apenas não quiseram estender o edifício longe o suficiente para cobrir o layout da base megalítica muito mais antiga.
As colossais pedras da base (Trilithon) estão postas por cima de outras pedras, que apesar de grandes são bem menores e parecem, o conjunto todo, pertencerem a uma antiga e imensa plataforma.
Outro mistério é encontrado na parede de pedra na parte traseira mais distante do templo, esse lado que é o mais famoso nas fotos do local, porque mostra a proporção e o contraste notável do tamanho dos megálitos, em comparação com as outras pedras ao seu redor.
As grandes pedras na base continuam deste lado também, embora suas subestruturas ainda estejam enterradas.
As pedras do templo romano fica muito aquém desses blocos,
outra indicação de que esses imensos blocos não são projetados para o templo, mas são muito anteriores a era romana consideravelmente.
Esta parede é composta de muitas pedras mal acabadas, muitas delas reutilizadas a partir do templo romano em ruínas pelos árabes, os cruzados, e os turcos, quando as ruínas foram usadas como uma fortaleza militar. Algumas peças do entablamento romano podem ser vistas, assim como fendas cortadas na rocha para posições de tiro na parede.
Porque todas estas pedras estão empilhados umas sobre as outras, fica claro de se ver a evolução no trabalho com as pedras. Isso revela que algumas dessas pedras empilhadas sobre os megálitos serem ainda mais antigas do que Roma. Estas também são pedras enormes. No entanto, apesar de seu tamanho, elas ainda são diminutas comparativamente aos blocos megalíticos.
Acima uma imagem extraordinária. Ela mostra o famoso lado de trás do templo. As pedras do templo romano em ruínas foram empilhados para formar uma parede. Existe até uma base para as colunas. Mas observe as enormes pedras ao lado do buraco da parede quebrada.
Elas são tão grandes quanto as pedras de Bimini e cortadas rentes uma às outras, ao invés de simples quadrados. Esta arquitetura, “ciclópica“, é a mais antiga que conhecemos no planeta feita pelo homem atual, mas parece desleixada e pequena em comparação com os grandes (Trilithons) megálitos abaixo delas.
Estas pedras ciclópicas certamente não são romanas. As pedras romanas cortadas em quadrados foram empilhadas em cima das outras pelos árabes e/ou os cruzados, para transformar as ruínas em uma fortaleza medieval. Olhe como ficaram pequenos os dois homens quando comparados com a pedra ciclópica, que parecem muito menores que os megalitos sobre os quais elas foram construídas.
O Templo (funerário) de Kafre em Gizé, na 4ª dinastia (cerca de 2500 aC) as suas pedras são semelhantes às pedra vistas acima, notável o corte econômico e a instalação de ângulos imprecisos nos blocos, ao contrário da precisão visto nos grandes megálitos vistos em Baalbek.
à direita, as paredes escavadas do templo de Kafre( Quefren ). Ergue-se sobre a sombra de nada menos do que a 2 º Grande Pirâmide de Gizé, no Egito. Mesmo esse monumental e muito antigo muro parece mais recente do que os megálitos de Baalbek.
Seu estilo é idêntico ao das primeiras culturas de pedras de cantaria que conhecemos como o estilo egípcio e as culturas pré-Inca do Peru, como aquelas na ilha de Malta e, francamente, como aqueles que estão sendo encontrados nas Bahamas Banks dentro do Triângulo das Bermudas.
Esta evolução no trabalho em pedra pela nossa atual civilização é notável. Desde os pequenos blocos romanos e turcos, indo mais longe para os blocos monumentais de nossas primeiras culturas. No entanto, menos do que isso, temos os tijolos de barro primitivos ou as pedras das fundações de cabanas e choças, até as maiores pedras trabalhadas pelo homem.
As imensas rochas de Baalbek não são artefatos desajeitados, bruto e com cortes comprometidos como as pedras de Stonehenge. Ao contrário, elas estão perfeitamente acabadas e são simétricas mesmo com 1.500 toneladas de peso, essas pedras formando uma fundação que nem mesmo um enorme templo romano poderia abrange-las completamente.
A nossa própria ciência e engenharia, hoje, não pode explicar como elas foram lavradas, e muito menos para que função serviriam. Parece que alguma cultura por nós ainda desconhecida pode produzir e mover essas pedras gigantescas, colocando-as umas em cima das outras, em ajuste e alinhamento perfeito, antes do amanhecer de nossas culturas mais antigas conhecidas.
O que os fez passar pela história sem deixar nenhuma pista sobre quem eram e para que finalidade eles construíram uma plataforma com pedras gigantescas nos deixam estupefatos e sem a definição do mistério.
Saiba QUEM construiu Baalbek LENDO A SÉRIE:
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