Vimanas (espaçonaves) existiam na Índia há milênios (2-final)
Posted by Thoth3126 on 27/08/2019
Histórias (muito) antigas sobre Vimanas, veículos aéreos, espaçonaves e armas poderosas descritos nos principais escritos antigos da cultura hindu.
Desde tempos imemoriais, a Índia tem sido sinônimo de conhecimento e sabedoria espiritual e as pessoas, ao longo dos séculos e da história, têm sido atraídas para a sua terra e montanhas sagradas em busca de crescimento na sua busca espiritual, muitos do Ocidente reconheceram a grandeza metafísica e da nobreza do pensamento hindu.
Tradução, edição e imagens: Thoth3126@protonmail.ch
“Os fatos não deixam de existir porque são ignorados” – Aldous Huxley
Livro “A Tribute to Hinduism: Thoughts and Wisdom Spanning Continents and Time About India and her Culture”, by Sushama Londhe
Excerto do livro “A Tribute to Hinduism: Thoughts and Wisdom Spanning Continents and Time About India and her Culture”, by Sushama Londhe – Contribuição de John Burrows
O Samarangana Sutradhara é um tratado científico lidando com todos os ângulos possíveis sobre as viagens aéreas em um Vimana. Há 230 versos que lidam com a construção, a decolagem, o voo por milhares de quilômetros, os desembarques normais e forçados, e até mesmo sobre possíveis colisões com pássaros.
Em 1875, o Vaimanika Sastra, um texto do século IV a.C., escrito por Bharadwaj, o Sábio, utilizando textos ainda muito mais antigos como sua fonte, foi redescoberto em um templo na Índia. Ele trata sobre a operação de Vimanas e informações sobre sua direção, precauções para voos longos, proteção das aeronaves de tempestades e relâmpagos e como mudar a unidade de força (reator de fusão a mercúrio) inclusive para “energia solar” de uma fonte de energia livre, algo que soa como propulsão a “anti-gravidade.”
O Vaimanika Sastra (ou Vymaanika-Shaastra) tem oito capítulos somente com diagramas, descrevendo três tipos de espaçonaves, incluindo aparelhos que não podiam nem pegar fogo nem se quebrar. Menciona igualmente 31 partes essenciais destes veículos e 16 materiais a partir dos quais eles são construídos, materiais que absorvem a luz e calor, pelo que são considerados adequados para a construção de Vimanas.
Este documento foi traduzido para o Inglês e está disponível por livro publicado por editora: VYMAANIDASHAASTRA AERONAUTICS – Por Maharishi Bharadwaj, traduzido para o Inglês e editado, impresso e publicado por Mr. G.R. Josyer, Mysore, Índia, 1979. G.R. Josyer é o diretor da Academia Internacional de Investigação em sânscrito, localizada em Mysore, Índia. Parece não haver dúvida de que os Vimanas eram movidos por uma espécie de reator que gerava uma força “anti-gravidade”. Vimanas decolavam verticalmente, eram capazes de pairar no céu, como um helicóptero moderno ou dirigível e voavam a velocidades espantosas.
Bharadwaj, o Sábio se refere a nada menos que setenta autoridades e a 10 especialistas em viagens aéreas existentes na antiguidade. Todas estas fontes estão agora perdidas.
Os Vimanas eram mantidos em um Vimana Griha, uma espécie de hangar especial e por vezes eram impulsionados por um motor que usava um líquido branco-amarelado, e às vezes por algum tipo de composto de mercúrio, embora escritores pareçam confusos neste assunto.
É mais provável que os escritores posteriores sobre Vimanas, escreveram como observadores de textos anteriores, e ficaram compreensivelmente confusos sobre o princípio usado na sua propulsão.
O “líquido branco-amarelado” se parece muito com gasolina (ou outro tipo de combustível), e talvez os Vimanas tivessem um número de diferentes fontes e tipos de propulsão, incluindo motores de combustão e até motores de empuxo a jato. É interessante notar, que os nazistas desenvolveram os primeiros motores práticos a jato para suas bombas V-1 e V-2 (n.t. a V2 foi o primeiro míssil balístico) propelidas por foguete.”
Os cientistas de Hitler e o núcleo mais fechado dos nazistas estiveram excepcionalmente interessados na antiga Índia e Tibet e enviaram expedições anuais para ambos os lugares, começando na década de 30, e talvez tenha sido a partir dessas pessoas que os nazistas ganharam algumas das suas informações sobre novas tecnologias e sobre ciência!. De acordo com o Dronaparva , parte do Mahabharata e do épico Ramayana, um Vimana descrito tinha a forma de uma esfera e surgiu junto com uma grande velocidade em um “forte vento” gerado por mercúrio.
Ele se movia como um moderno e atual UFO, indo para cima, para baixo, para trás e para a frente, pairando no ar, como seu piloto desejasse. Em outra fonte hindu antiga, o Samar, os Vimanas eram “máquinas de ferro, bem unidos e suaves, com uma carga de mercúrio que expelia fogo para fora da sua parte traseira na forma de uma chama acesa.” O Samarangana Sutradhara descreve como os veículos eram construídos. É possível que o mercúrio tivesse algo a ver com o sistema de propulsão, ou mais possivelmente, com o sistema de orientação.
Curiosamente, cientistas soviéticos descobriram o que eles chamam de “instrumentos muito antigos utilizados na navegação de veículos cósmicos” em cavernas no Turquestão e no Deserto de Gobi. Os “dispositivos” são objetos hemisféricos de vidro ou porcelana, terminando em um cone com uma gota de mercúrio dentro. É evidente que os antigos hindus voavam se utilizando destes veículos Vimanas, por toda a Ásia, a Atlântida, presumivelmente, e até mesmo, aparentemente, para a América do Sul.
Escritos encontrados (os símbolos) no sítio arqueológico em Mohenjodaro no hoje Paquistão (presumivelmente uma das Sete Cidades Rishi do Império Rama) e ainda não decifrado, também foram encontrados em um outro lugar do mundo: Ilha de Páscoa! O documento na Ilha de Páscoa, chamado de escrita Rongo-Rongo, também ainda não foi decifrado, e é estranhamente semelhante aos símbolos encontrados em Mohenjodaro. Seria a Ilha de Páscoa uma base aérea para os Vimanas do Império Rama?
No Tibete, não muito longe da Índia, documentos falam de “carruagens de fogo” assim: “Bhima voou junto em seu carro, resplandecente como o sol e alto como um trovão … A carruagem voadora brilhou como uma chama no céu da noite de verão. .. varreu os céus como um cometa … Era como se dois sóis estivessem brilhando. Então a carruagem se levantou e todo o céu se iluminou “. No Mahavira de Bhavabhuti, um texto Jainista do século VIII copiado a partir de textos antigos e tradições, lemos: “. Uma carruagem aérea, o Pushpaka, transporta muitas pessoas para a capital de Ayodhya. O céu está cheio com máquinas de voo (Vimanas) estupendas, escuro como a noite, mas pontilhado por luzes com um brilho amarelado”.
Os Vedas, antigos poemas hindus, que são o mais antigo de todos os textos sagrados indianos, descrevem Vimanas de várias formas e tamanhos: o “agnihotravimana”, com dois motores, o “vimana-elefante“, com mais motores, e outros tipos com nomes como martim-pescador, ibis e outros animais. Infelizmente, os Vimanas, assim como a maioria das descobertas científicas, acabaram por serem usados para a guerra. Os Atlantes usaram suas máquinas voadoras, os “Vailx”, um tipo similar de aeronave, para, literalmente, tentar subjugar o mundo inteiro, inclusive a antiga Índia, ao que parece, se os antigos textos indianos merecerem credito.
Os atlantes, conhecidos como “Asvins” nos escritos indianos, eram aparentemente ainda mais avançados tecnologicamente do que os hindus (n.t. mas menos evoluídos em sabedoria espiritual, por isso nunca conseguiram subjugar a cultura hindu), e certamente, de um temperamento mais guerreiro (déspota). Embora nenhum texto conhecido sobre os Vailx atlantes exista, alguma informação chegou através de fontes “ocultas” e esotéricas, que descrevem suas máquinas voadoras.
Outros veículos Vimanas eram em formato de pires, e, aparentemente, também poderiam ser submersos e navegarem como um submarino.
Semelhantes, se não idênticos aos Vimanas, os Vailx atlantes também eram geralmente “em forma de charuto” e tinham a capacidade de manobras até debaixo d’água, bem como na atmosfera e mesmo no espaço sideral. Outros veículos Vimanas eram em formato de pires, e, aparentemente, também poderiam ser submersos e navegarem como um submarino. De acordo com Eklal Kueshana, autor de “The Ultimate Frontier”, em um artigo que escreveu em 1966:
Os Vailx atlantes foram inicialmente desenvolvidos na Atlântida há cerca de 20.000 anos atrás, e os mais comuns eram em formato de “pires em forma de secção cruzada trapezoidal geralmente com três pods hemisféricos no motor na sua parte inferior. Eles usam um dispositivo mecânico de antigravidade impulsionado pelos motores que desenvolveriam aproximadamente 80 mil cavalos de potência.
O épico hindu Ramayana, o Mahabharata e outros textos hindus antigos falam da uma horrível guerra que aconteceu, há cerca de milhares de anos (antes dodilúvio universal) atrás entre Atlântida e o Império de Rama, com o uso de armas de destruição em massa que não poderiam ser imaginadas pelos leitores até a segunda metade do século XX, quando o homem moderno construiu a Bomba Atômica utilizada em Hiroshima, no Japão.
O antigo Mahabharata, uma das fontes de informações sobre os Vimanas, passa a contar a incrível destrutividade da guerra em tempos remotos:
“… (A arma era) um único projétil carregado com todo o poder do universo. Uma coluna incandescente de fumaça e chamas tão brilhantes como mil sóis subiram em todo o seu esplendor (n.t. Uma explosão atômica?). Um raio de ferro, um gigantesco mensageiro da morte, … que reduziu a cinzas toda a raça dos Vrishnis e os Andhakas. Os cadáveres estavam tão calcinados a ponto de ficarem irreconhecíveis. Os cabelos e as unhas caíram; a cerâmica se quebrou sem causa aparente, e os pássaros ficaram brancos …. depois de algumas horas todos os alimentos estavam infectados …. para escapar deste fogo abrasador e mortal , os soldados se jogaram nos rios para se lavarem e aos seus equipamentos … “
Parece que o Mahabharata está descrevendo uma guerra atômica e os efeitos do envenenamento por radioatividade! Referências como estas não são isoladas nos escritos hindus, mas as batalhas, onde se usa uma fantástica variedade de armas e veículos aéreos são comuns em todos os antigos escritos épicos hindus. Um descreve ainda um Vimana-Vailx em batalha na Lua ! O parágrafo anterior descreveu com muita precisão os efeitos da radioatividade que uma explosão atômica atual teria sobre a população atingida, como em Hiroshima. Jogar-se na água seria o único alívio possível.
Esqueletos encontrados em grupos, às vezes de mãos dadas foram encontrados nas escavações da antiga cidade sagrada de Mohenjo-Daro, no hoje Paquistão, mas que nos tempos antigos fazia parte do Império de Rama, quando a hoje Índia se chamava Bharata. São tão radioativos quanto os restos de pessoas mortas em Hiroshima e Nagazaki por bombas atômicas durante o final da II Grande Guerra Mundial.
Quando a cidade Rishi de Mohenjo-Daro foi escavada por arqueólogos no início do século (1922) passado, eles encontraram esqueletos deitados nas ruas em grupos, alguns deles de mãos dadas, como se alguma grande desgraça tivesse os surpreendidos. Estes esqueletos estão entre os mais radioativos já encontrados, em pé de igualdade com os encontrados em Hiroshima e Nagasaki.
Cidades antigas cujos tijolos e paredes de pedra foram literal e instantaneamente vitrificados, foram fundidos em conjunto, podem ser encontradas na Índia, Irlanda, Escócia, França, Turquia e outros lugares. Não há explicação lógica para a vitrificação de fortificações de pedra e cidades, com exceção de ser o resultado de uma explosão atômica. Ainda mais, em Mohenjo-Daro, uma cidade bem planejada colocada sobre uma grande grade projetada, com um sistema de encanamento de água superior aos usados no Paquistão e na Índia de hoje, as ruas estavam cheias de “nódulos negros de vidro.” Estas bolhas de vidro foram descobertas como sendo vasos de barro que tinham se derretido sob calor intenso!
Com o naufrágio catastrófico de Atlântida e a destruição no tempo de Rama com armas atômicas, o mundo entrou em colapso, caindo em uma “idade da pedra” novamente, e a história moderna os redescobriu alguns milhares de anos mais tarde, no entanto, pois parece que nem todos os Vimanas e Vailx de Rama e Atlântida foram embora. Construídos para durarem por milhares de anos, muitos deles ainda estariam em uso, como evidenciado pela sociedade criada pelo imperador Ashoka “Os Nove Homens Desconhecidos” e o manuscrito encontrado pelos chineses em Lhasa, no Tibet.
Estas sociedades secretas ou “Irmandades” de “iluminados” de seres humanos excepcionais teria preservado estas invenções, o conhecimento da ciência, história, etc, dos tempos antigos, e isso não parece surpreendente. Muitos conhecidos personagens históricos, incluindo Jesus, Buda, Lao Tzé, Confúcio, Krishna, Zoroastro, Mahavira, Quetzalcoatl, Akhenaton, Moisés e inventores mais recentes e, claro, muitas outras pessoas que claro vão permanecer anônimas, provavelmente eram membros de tal organização secreta.
É interessante notar que, quando Alexandre, o Grande, invadiu a Índia há mais de dois mil e trezentos anos atrás, os historiadores narraram que em um ponto eles foram atacados por “escudos de fogo voadores“, que mergulhou sobre o seu exército e assustaram a cavalaria. Estes “discos voadores” não usaram nenhuma bomba atômica ou armas de feixe de raios sobre o exército de Alexandre no entanto, talvez por benevolência, e Alexandre passou a conquistar a Índia.
Sítio arqueológico de Mohenjo-Daro
Tem sido sugerido por muitos escritores que estas “Irmandades Secretas” manteriam alguns dos seus Vimanas e Vailx em cavernas escondidas e secretas no Tibete ou em algum outro lugar situado na vasta Ásia Central, e o deserto Lop Nor no oeste da China é conhecido por ser o centro de uma grande atividade e mistério sobre UFOs. Talvez seja aqui que muitos dos dirigíveis atlantes ainda sejam mantidos, em bases subterrâneas assim como os norte-americanos, britânicos e soviéticos as construíram ao redor do mundo nas últimas décadas. Ainda assim, nem toda a atividade UFO pode ser explicada por antigos Vimanas fazendo viagens à Lua, por algum motivo. Ligas metálicas desconhecidas foram revelados nos antiquíssimos manuscritos em folha de palmeira.
O escritor e estudioso erudito do sânscrito Subramanyam Iyer passou muitos anos de sua vida decifrando coleções antigas de folhas de palmeira encontradas nas aldeias de sua nativa Karnataka, no sul da Índia. Um dos manuscritos em folha de palmeira que ele pretendia decifrar é o Amsu Bodhini, que, de acordo com um texto anônimo de 1931, contém informações sobre os planetas, os diferentes tipos de luz, calor, cor e campos eletromagnéticos; os métodos utilizados para a construção de máquinas capazes de atrair os raios solares e, por sua vez, de analisar e separar os componentes de energia, a possibilidade de conversar com pessoas em lugares remotos e enviar mensagens através de um cabo, e na fabricação de máquinas para o transporte de pessoas para outros planetas!
No Mahabharata (Grande Bharata)
Em um episódio, por exemplo, os Vrishnis, uma tribo cujos guerreiros incluem o herói Krishna, foram cercados pelas forças de um líder inimigo chamado Salva.
“O cruel Salva tinha vindo montado no carro Saubha que pode ir em qualquer lugar, e com isso ele matou muitos valentes jovens Vrishnis e maldosamente devastou todos os parques da cidade.”
O carro Saubha é ao mesmo tempo cidade, carro-chefe, e sede de batalha de Salva. Nele, ele pode voar para onde quer que ele escolha ir. Felizmente, os heróis Vrishnis são igualmente bem equipados, e em um ponto do conflito tem Salva à sua mercê. O herói Pradyumna está prestes a abate-lo com uma arma especial, quando os mais altos deuses o detêm. “Nenhum homem no campo de batalha está a salvo dessa seta especial”, dizem eles, e declaram que Salva cairá nas mãos de Krishna.
Krishna se elevou aos céus em perseguição de Salva, mas sua Saubha agarrou-se e subiu aos céus… Ele jogou contra Krishna foguetes, mísseis, lanças, picos, machados de batalha, dardos de três pás, lança-chamas, sem parar … O céu … parecia ter cem sóis, uma centena de luas … e uma centena de miríades de estrelas. Nem parecia dia nem noite poderia ser dito, ou sequer os pontos de uma bússola ser visto.
Krishna, no entanto, afastou o ataque de Salva com o que parece ser mísseis antibalísticos, eu me protegia como eles apareciam na minha direção.
Com minhas flechas em ataques rápidos, elas cruzavam através do céu, mas eu as cortava em dois ou três pedaços com meu contra ataque. Houve um grande estrondo acima no céu. No entanto, o Vimana Saubha de Salva se torna invisível. Krishna então carrega uma arma especial, talvez uma versão antiga de uma bomba inteligente? Ele rapidamente carrega uma flecha especial, que ataca localizando o alvo buscando o som, para matá-lo … Todos os Danavas [as tropas inimigas de Salva] que tinham ficado gritando jaziam mortos, eliminados pelo calor igual a um sol escaldante das flechas do Vimana de Krishna que foram acionadas pelo som.
No entanto, o próprio Saubha escapou deste ataque. Krishna dispara sua “arma de fogo favorita” contra ele, um disco em forma do “sol aureolado”. O disco rompe o Vimana Saubha em dois, e a cidade partida em duas cai do céu, matando Salva. Este é o fim do Mahâbhârata. Uma das coisas mais intrigantes sobre isso é que o uso da seta especial de Pradyumna, a partir do qual “nenhum homem no campo de batalha esta seguro”, foi proibido pelos deuses. Que tipo de arma poderia ser essa?
Um outro capítulo, que descreve a utilização da arma Agneya pelo herói Adwattan:
Quando a arma, um “míssil com chamas de fogo sem fumaça” é desencadeado; setas densas de chamas, como um grande chuveiro de fogo, caía obre a criação, engolfando o inimigo … As densas trevas rapidamente encobriram as tropas dos Pandavas. Todos os pontos cardeais estavam perdidos na escuridão. Impetuosos ventos começaram a soprar. Nuvens rugiram para cima, levantando poeira e cascalho. Aves grasnavam loucamente … os próprios elementos pareciam perturbados. O sol parecia vacilar nos céus. A terra tremeu, arrasada pelo terrível calor violento e calcinante desta arma. Elefantes explodiram em chamas e corriam para lá e para cá em um frenesi … por uma vasta área, outros animais caíram queimados no chão e morreram. De todos os pontos da bússola as flechas de fogo choveram continua e ferozmente.
E se isso soou como uma tempestade de fogo, então, uma arma similar utilizada por Gurkha soa como nada menos do que uma explosão nuclear completa com a precipitação radioativa:
Gurkha, voando em sua Vimana rápida e poderosa, atirou contra as três cidades dos Vrishnis e Andhakas um único projétil carregado com todo o poder do universo. Uma enorme coluna incandescente de fumaça e fogo, tão brilhante quanto dez mil sóis, subiu em todo o seu esplendor. Foi uma arma desconhecida, o raio de ferro, um gigantesco mensageiro da morte, que reduziu a cinzas toda a raça dos Vrishnis e Andhakas. Os cadáveres estavam tão calcinados que não estavam mais reconhecíveis. Cabelo e unhas caíram. As cerâmicas se quebraram sem causa …Os gêneros alimentícios foram todos envenenados. Para escapar, os guerreiros se jogaram nas águas dos rios para se lavarem e aos seus equipamentos.
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