Serpo-Zeta Reticuli-26a-Programa secreto de Intercâmbio EUA-ETs
Posted by Thoth3126 on 26/05/2019
Projeto SERPO – O Programa de Intercâmbio dos EUA com ETs do sistema solar binário de Zeta Reticuli – Post nº 26a.
A liberação gradual dos documentos confidenciais relativos a um programa de intercâmbio ultra-secreto de doze militares dos E.U.A. com habitantes extraterrestres do planeta SERPO.
Um planeta localizado no sistema solar de sóis duplos Zeta Reticuli 1 e 2, entre os anos de 1965 a 1978, liberação feita por um insider – “Anonymus” – de dentro do governo dos EUA, provavelmente da NSA – National Security Agency.
“Parecia que já estávamos viajando cerca de 24 horas ou mais. Sem janelas (na espaçonave) para ver o espaço. Inicialmente nos disseram que levaríamos cerca de 270 de nossos dias (nove meses) terrestres para chegarmos ao Planeta SERPO“…
Tradução, edição e imagens: Thoth3126@protonmail.ch
Postagem 26a – A Versão russa sobre o Violento Encontro da KGB com Extraterrestres !
Comentários de ANONYMOUS:
VICTOR:
A versão russa difere em muitos aspectos da nossa versão da CIA americana, mas eu não estou surpreso. Em todos os meus anos na inteligência, os primeiros relatórios de inteligência sempre são muito diferentes do que os posteriores e mais detalhados, dos relatórios finais (estilo?) Sierra. Meu palpite é que os oficiais da CIA descreveram o fato num relatório rápido e cru, muito áspero para logo enviá-lo para o HQ (escritório central da CIA), que é a versão que eu te enviei.
Tenho certeza que o relatório mais detalhado, o que eu gostaria de ver, tem todas os elementos que figuram na tradução anexa. Ou, talvez os oficiais da CIA que inicialmente relataram o primeiro evento não tinham mais dados de inteligência de sua CAC do incidente para além da atividade relatada no local da base de mísseis. Esta versão russa do mesmo encontro com extraterrestres expande sobre a série de eventos que aconteceram após os alienígenas serem remanejados para a custódia da KGB.
TRADUÇÃO (do russo) E-mail recebido em 25 de agosto de 2007 feito pelo oficial Major IVAN da KGB.
– COMEÇO: O MAJOR APOSENTADO da KGB IVAN escreveu:
Eu me lembro do incidente postado no sistema de e-mail americano por Victor. Mas os detalhes estão errados.
O incidente aconteceu em 11 de janeiro de 1985. Nas primeiras horas da manhã do dia 11 de Janeiro, estações de radar no norte da Sibéria registrou dois (2) objetos voadores desconhecidos (UFOS) entrando no espaço aéreo da União Soviética. Os dois objetos que apareciam no radar se deslocavam em grandes velocidades, e foi registrado cerca de 2.000 quilômetros por hora.
O Sistema de Defesa Aérea Soviética foi acionado e lançou quatro (4) aviões caças interceptores para identificar os objetos vistos no radar. O Chefe de Gabinete da Strategic Forces (GURVO) também foi notificado. Era difícil de controlar o deslocamento desses objetos no radar. Eles estavam voando tão rápido (ou “a grande velocidade”) os caças interceptadores não poderiam alcançar os objetos. Um general soviético, que estava no comando da defesa aérea para o setor norte (Sibéria) afirmou que os objetos eram mísseis por causa da grande velocidade que eles estavam se deslocando no espaço aéreo em nosso país.
O General alertou todos os setores de defesa interiores (a União Soviética tinha um perímetro de defesa aérea, a partir da fronteira exterior com a interior). Os locais de radar no interior não poderiam acompanhar os dois objetos
porque eles estavam viajando muito rápido. Os Guardas de Fronteiras e o Chefe da Direção enviavam mensagens controladas de atualização para o GURVO. Eles aparecerem nas telas de radar por apenas alguns segundos, em comparação com um vôo regular, uma aeronave comum iria aparecer por alguns minutos.
O general também disse que os dois objetos estavam voando de forma irregular. O objetos estavam voando a partir de uma alta altitude para uma altitude mais baixa em apenas alguns segundos. Um avião normal NÃO PODERIA voar assim. Este fato deixou muitos integrantes do pessoal do Soviet Command Staff muito preocupados. Os radares Soviéticos perderam o controle dos dois objetos não identificados quando eles sobrevoavam já a parte central do país. Um breve contato no radar foi observada ao norte de Bratsk.
Por volta de meio-dia de 11 de janeiro, a Polícia Interna Soviética relatou que moradores de Zhmurova avistaram um objeto estranho pousado no campo em uma fazenda coletiva. A polícia chegou em Zhmurova mandada de Cheremkhova e Kyuta. Dois policiais se dirigiram ao objeto pousado. Eles observaram um segundo objeto sobrevoar diretamente acima do objeto pousado no solo. Os policiais tentaram usar seu rádio e contatar seu centro de comando em Cheremkhova, mas o seu aparelho não funcionou.
Os policiais não viram nenhum ocupante do objeto. O policiais foram embora e seu rádio voltou a funcionar. Cerca de 15 minutos mais tarde, a espaçonave decolou de Zhmurova. Os policiais notificaram a Base Militar Soviética em Cheremkhova e avisou-os que os dois objetos estavam voando leste. Um helicóptero militar decolou da base em Cheremkhova rumo oeste em direção a Zhmurova.
Os dois pilotos do helicóptero mais tarde relataram ter visto os dois UFOs voando rumo leste em uma altitude maior e com uma ótima velocidade. Os objetos voaram diretamente para uma Base de mísseis (ICBM). O Comando Militar Central Soviético notificou a base de mísseis e avisou-os de que os objetos voadores não identificados (OVNIs) rumavam para a base. O GUCOS (ICBM Chief Directorate Chief) enviou uma mensagem criptografada urgente.
A base de mísseis imediatamente entrou em alerta elevado (“priority alert” em Russo). Guardas militares assistiram os dois objetos se aproximar da base de mísseis. Um dos objetos voadores não identificados (UFO-OVNI) sobrevoou as instalações da base em baixa altitude.
Os Guardas militares da base dispararam canhões antiaéreos contra o UFO-OVNI que se aproximava muito do local. As balas (projéteis) atingiram o objeto voador intruso, mas foram completamente absorvidas ou atravessaram diretamente o UFO. A espaçonave brilhava numa cor verde-azulado para em seguida, pousar no solo da base. Os Guardas militares cercaram o UFO-OVNI. O pessoal do Second Chief Directorate em conjunto com GRU-MRVD, respondeu. O objeto abriu uma porta e uma luz brilhante apareceu vinda do interior. Cinco (5) ocupantes saíram dessa luz e desceram do UFO para o solo.
Imediatamente os guardas militares da base ordenaram aos ocupantes extraterrestres da espaçonave para se deitarem no solo. A ordem foi dada em russo. Os cinco (5) ocupantes não fizeram nada e ficaram agrupados. Um dos comandantes militares deu instruções em Inglês, mas os ocupantes ainda não reagiram à ordem dada. Um dos ocupantes caminhou em direção aos guardas militares. Um guarda militar disparou seu rifle que atingiu o alienígena no peito. O ocupante da espaçonave alienígena caiu ferido no chão. Os outros quatro (4) ocupantes caminharam até seu camarada caído e apenas sentaram-se no solo.
Os guardas militares cercaram os cinco ocupantes do UFO e os empurraram, com seus fuzis em um gesto indicando para tomarem a direção de um veículo militar. Os quatro ocupantes levaram seu camarada ferido para o veículo militar. Os alienígenas foram conduzidos para uma instalação de detenção (instalação de confinamento) em Cheremkhova onde ficaram pouco tempo. Eles foram transferidos para um veículo maior e foram levados para um complexo militar em Irkutsk. O edifício militar do Military Intelligence/Interrogation dentro do Comando Militar Central de Irkutskfoi usado.
Oficiais militares tentaram interrogar os quatro (4) ocupantes não feridos. Foram utilizados diversos idiomas: Inglês, Espanhol, Alemão, mas os ocupantes não reconheceram nenhum idioma. O alienígena ferido recebeu os primeiros socorros por um médico militar soviético. O médico disse ao comandante encarregado que o alienígena FERIDO não era humano.
O sangue do ocupante da espaçonave que foi ferido era um líquido branco espesso. Os órgãos internos do ser alienígena eram diferentes dos seres humanos. Os ocupantes foram radiografados. Os ocupantes foram descritos como tendo cerca de 1,2p metros de altura e pesando cerca de 100 kg. Eles não tinham ouvidos e orelhas, as mãos eram sem polegares, com pequenas aberturas horizontais como bocas e sem nenhum cabelo. Os ocupantes estavam todos vestindo macacões idênticos como uma peça de voo, da cor cinza.
De repente, (e finalmente), o ocupante ferido levantou-se e caminhou até aos demais camaradas. O indivíduo ferido parecia estar curado dos ferimentos. Os extraterrestres não portavam armas ou traziam quaisquer outros equipamentos em sua posses (corpos). Os funcionários do GRU chegaram e assumiram o controle do interrogatório.
Um funcionário da KGB entrou em cena com o GRU. O Comandante, GRU-CMRD recebeu uma mensagem urgente para atualizar o estado dos ocupantes e sobre a espaçonave. Oficiais militares examinaram e nave dos alienígenas Parecia que a embarcação não tinha sido feita a partir de qualquer tecnologia conhecida dos militares que a examinaram. O interior da embarcação era muito pequeno. Apenas soldados e funcionários soviéticos de estatura baixa puderam entrar na espaçonave. NÃO havia painéis de instrumentos ou controles de navegação de nenhum tipo foram observados. Havia um DISPLAY que parecia ser semelhante a uma tela de televisão.
Entalhes de mão pequenas estavam localizados nos painéis de exibição das telas. Os ocupantes foram transferidos de Irkutsk por um avião militar soviético para Moscou. A espaçonave dos ocupantes foi carregada em um caminhão militar de grande porte e conduzida para Irkutsk. Os ocupantes chegaram em um local ao sul de Moscou e ficaram detidos dentro de um centro de confinamento. Eles receberam água e alimentos (pão preto russo e sopa). Os ocupantes não comiam ou bebiam nada.
Várias sessões de interrogatório ocorreram com os alienígenas, a KGB e linguistas militares soviéticos do pessoal do Second Chief Directorate, agentes da escola de línguas da KGB estavam presentes, mas os ocupantes nunca falaram nem se comunicaram com ninguém.
Em 14 de janeiro de 85, nas primeiras horas da manhã, os cinco (5) extraterrestres escaparam, desaparecem de seus quartos de confinamento (células). Uma grande busca foi iniciada, mas os cinco ocupantes da espaçonave alien nunca mais foram encontrados. A embarcação capturada estava armazenado em um hangar em uma base militar. Em 14 de janeiro de 85, a espaçonave simplesmente voou para fora do local, destruindo o gancho da porta do hangar com um feixe de luz azulada. Este foi o final do incidente.
Este “evento” tornou-se muito reservado dentro da KGB / GRU. Muitos funcionários sênior dentro do Kremlin estavam preocupados. Mas parecia que o Kremlin sabia algo sobre estas espaçonaves. Altos funcionários não estavam surpresos, mas apenas preocupados com a (bem-sucedida) penetração do espaço aéreo do país. O GUCOS e GURVO atualizaram procedimentos de comunicação e interrogou seu pessoal.
Eu esqueci esse incidente durante muitos, muitos anos. Eu gostaria de poder ir para o Kremlin hoje e olhar para os documentos a respeito. Mas eu estou aposentado, e eu não posso mais ter acesso a eles. Por favor, faça a seus amigos americanos saberem a verdade. A CIA estava errada … seus espiões mentiram. Mas o que me preocupa é que a CIA tinha espiões infiltrados dentro da nossas forças militares soviéticas que nunca pegamos.
– END: relatório do MAJOR da KGB IVAN
NOTA FINAL do moderador (Vitor) : Nossa CIA não teria nenhum motivo para “mentir” sobre o número de naves alienígenas (reportou uma, na realidade foram duas) nem o número de seres alienígenas durante esse incidente. Devido ao grande número de problemas de tradução que encontramos, “mentira”, neste caso, pode ser mais notado como uma “discrepância”.
Fim Notas do moderador:
Aqui estão algumas passagens altamente relevantes a partir de 4 (quatro) livros clássicos sobre UFOs-OVNIs com os quais todos deveriam estar familiarizados.
Para aqueles poucos de vocês (espero!) que não leram o notório livro escrito pelo coronel Phillip Corso, de 1997, THE DAY AFTER ROSWELL, eu recomendo fortemente que você o faça o mais cedo possível, uma vez que o livro vai fornecer uma riqueza de informação de fundo e na educação sobre o que é chamado de “conhecimento prévio” como um conceito.
Aqui estão alguns excertos do livro de Phillip Corso:
O USO DE UMA ESPÉCIE DE TIARA (comunicação mental) pelo piloto extraterrestre com o sistema de navegação da espaçonave alienígena recuperada em Roswell:
Em seguida, encontramos o dispositivo mais estranho de tudo, uma espécie de TIARA, quase como um dispositivo de captação de sinais elétricos cerebrais em ambos os lados da cabeça. Estes relatórios de testemunha ocular sugeriram-me que os sensores estimulavam diferentes partes do cérebro do usuário, ao mesmo tempo que trocavam informações com o cérebro do piloto.
Mais uma vez, utilizando a analogia de um EEG (Eletroencefalograma), estes dispositivos eram um mecanismo muito sofisticado para traduzir os impulsos elétricos desde o interior do cérebro em comandos específicos das criaturas. Talvez esse dispositivo de cabeça tipo Tiara fazia a interface do piloto de navegação com o sistema de propulsão da espaçonave.
No começo eu não sabia, mas foi só quando começou o desenvolvimento do projeto de pesquisa sobre as ondas cerebrais, já no fim do meu mandato no Pentágono que eu percebi o que tinha na mão, o que era aquele aparelho semelhante a uma Tiara e como ela poderia ser desenvolvida. Demorou um tempo para colher essa tecnologia, mas cinquenta anos depois de Roswell, novas versões destes dispositivos se tornaram um componente do sistema de controle de navegação para alguns dos helicópteros mais sofisticadas do exército e em breve estará no mercado americano de produtos eletrônicos de consumo como dispositivos para entrada do usuário para jogos de computador pessoal. [que são hoje 70 anos depois de 1947].
Os primeiros analistas e engenheiros do Exército e da Força Aérea, tanto no 509° e em Wright Field também foram atormentados pela falta de controles tradicionais e sistema de propulsão na espaçonave acidentada e recuperada na região de Roswell. Olhando para os seus relatórios e os artefatos recuperados a partir da perspectiva de 1961, porém, eu imaginei que as chaves para compreender o que fazia a embarcação decolar e voar não estava apenas só dentro da nave em si, mas também na relação entre os pilotos e as embarcações.
Se aceitássemos a hipótese de um sistema teleguiado por ondas cerebrais (um sistema SIMBIÓTICO entre a espaçonave e o piloto), que seria o mais específico com a assinatura dos pilotos eletrônicos assim como estaria com o da espaçonave, então nós estávamos olhando para um conceito totalmente revolucionário de voo orientado em que o (a sua mente) piloto era o sistema.
Imagine dispositivos de transporte em que a chave da ignição é um código digitado derivado de sua assinatura eletroencefalograma de seu cérebro e que é lida automaticamente pelo dispositivo posto em sua cabeça (aquele com formato de Tiara). Esse era o modo que eu acreditava que a espaçonave navegaria, pela interação direta entre as ondas eletrônicas geradas nas mentes dos pilotos e os controles de direção da embarcação (SIMBIOSE). Os sinais eletrônicos emitidos pelo cérebro seriam interpretados e transmitidos pelos dispositivos de tipo Tiara, que serviria de interface.
Os engenheiros que primeiro descobriram isto ficaram completamente surpresos com a pura condutividade desses materiais, funcionalmente como a própria cobertura da espaçonave em si, e a sua capacidade evidente para proteger o utilizador, enquanto que ao mesmo tempo faz a vetorização de algum tipo de campo eletrônico. Onde ficaria a junção física do circuito entre o piloto e a espaçonave? Isso era ligado e desligado de algum modo pelo próprio piloto por meio de um interruptor que nós não descobrimos?
Eu acreditava que essas Tiaras traduziam do cérebro os sinais eletrônicos em comandos do sistema que controlava a velocidade, direção e elevação da espaçonave. Talvez esses dispositivos tivessem que ser calibrados ou ajustados para cada piloto individualmente, ou talvez os pilotos tivessem que ser calibrados com o dispositivo. De qualquer maneira, as tiaras faziam a interface entre o piloto e a espaçonave. Mas isso ainda não resolvia a questão da falta de cabos, engrenagens, controles ou fios.
Talvez a resposta não residisse na falta de controles estruturais, mas na forma como os macacões, a tiara, os cérebros das criaturas e todo a espaçonave (o casco, sistema de propulsão, navegação) trabalhavam juntos. Em outras palavras, quando eu procurei pela possível função de todo o sistema, a sincronicidade entre a interface do cérebro com a tiara, a pura condutividade da nave espacial, e a estrutura alongada das roupas espaciais, que também agiam como um circuito, eu poderia perceber como as instruções poderiam ter sido traduzidas pela tiara em alguma forma de corrente que fluía através das peles para a série de painéis existentes na plataforma levantada onde havia entalhes PARA encaixe das mãos das criaturas extraterrestres.
Os entalhes para as mãos sobre estes painéis, como os relatórios de campo Roswell os descrevem, se parecia com os entalhes pressionadas no concreto na calçada da fama no velho Teatro chinês de Grauman, em Hollywood.
NOTA: No relatório da KGB escreveu: “Pequenos entalhes de encaixe para as mãos foram localizados nas telas dos painéis”.
O comando direcional seria transmitido por uma série de instruções eletrônicas enviadas diretamente dos cérebros das criaturas ao longo de seus corpos e através dos painéis para a própria espaçonave como se a embarcação fosse apenas um extensão da mente e do corpo dos extraterrestres? Se esse fosse o caso, ainda faltava algo. O motor (sistema de propulsão)
E se a própria embarcação fosse o sistema de propulsão, transmitida com uma corrente constante a partir de uma outra fonte que foi armazenada, como se fosse um condensador gigante? EU suspeitava que a espaçonave de Roswell era simplesmente um capacitor que armazenava corrente que era controlada ou vetorizada pelo piloto e que era capaz de ser recarregada, de alguma forma ou poderia recarregar-se com alguma forma de gerador embutido no corpo da nave.
Essa é a maneira que eu acreditava que a nave espacial navegava, por INTERAÇÃO DIRETA ENTRE AS ONDAS eletrônicas gerada nas mentes dos pilotos e controles direcionais da embarcação. Os sinais eletrônicos do cérebro eram interpretados e transmitidos pelos dispositivos do tipo TIARA, que fazia a interface [e talvez também se utilizasse dos “entalhes para pequenas mãos” descrito pelo major aposentado Ivan da KGB como existente no painel da espaçonave também como um meio de se fazer a interface mental com a nave].
Se os soviéticos tiveram em suas mãos alguns dos aparelhos obtidos a partir de qualquer uma das espaçonaves alienígenas que tinham caído na URSS desde 1947 – e eu não sabia quantas eram – eles teriam percebido que os alienígenas estavam usando alguma forma de controle mental pelas ondas cerebrais para a navegação das mesmas. Como eles dirigiam seus pensamentos ou os traduziam para um circuito eletrônico, nós não sabíamos.
Mas nós sabíamos que não havia volantes, dispositivos de navegação ou métodos convencionais de controle sobre a nave, e as tiaras que encontramos com os sensores eletrônicos sobre eles foram projetados para pegar algum tipo de sinal emitido a partir do cérebro dos pilotos. Os analistas do Exército e da Força Aérea, tanto no 509° e em Wright Field acreditavam que os sensores existentes sobre as Tiaras tinham correspondência com pontos sobre vários lóbulos do cérebro dos extraterrestres que geravam ondas de baixa frequência, por isso as tiaras formava uma parte integral e fundamental do circuito.
O sistema de propulsão da espaçonave alienígena:
Não houve explicações tecnológicos convencionais para a forma como o Sistema de propulsão da espaçonave recuperada de Roswell operava. Não havia reator a energia atômica, nem sinais de foguetes, não havia jatos, nem qualquer forma de motor de propulsão à hélice. A embarcação era capaz de deslocar gravidade através da propagação de onda magnética, controlada por desvio dos polos magnéticos em torno da própria espaçonave, de modo a controlar, ou vetorizar, e não um sistema de propulsão, mas como uma carga de FORÇA DE REPULSÃO MAGNÉTICA.
Uma vez que o pessoal técnico percebeu isso, os principais engenheiros das principais empresas de defesa do nosso país disputavam entre si para descobrir como a espaçonave poderia manter a sua capacidade elétrica e como os pilotos e tripulantes podiam viver dentro da espaçonave com uma onda de campo de energia.
As revelações iniciais sobre a natureza da nave espacial e a Interface mental com seu piloto veio muito rapidamente durante os primeiros anos de testes na base Norton AFB. A Força Aérea descobriu que todo a embarcação funcionava apenas como um capacitor gigante. Em outras palavras, a embarcação armazenava em si a energia necessária para propagar a onda magnética que a elevava, permitindo–lhe atingir a velocidade de escape da gravidade da Terra, e atingir velocidades de mais de 7.000 mph (11.263 km por hora, isso em 1947, com aviões movidos a motor de pistão com hélices).
Os pilotos e tripulação não são afetados pelas enormes forças G que se acumulam na aceleração de uma aeronave terrestre convencional, é como se a gravidade passe a ser dobrada em torno do exterior da onda gravitacional que envolve toda a embarcação alienígena. Talvez fosse semelhante como viajar no interior do olho de um furacão. Mas como é que a interface dos pilotos com a forma de onda eram gerada?
O segredo para este sistema poderia ser encontrado na vestimenta de peça única, o macacão bem justo que as criaturas vestiam. O alinhamento no sentido do comprimento atômico do estranho tecido era um indício de que de alguma forma os pilotos passaram a fazer parte da geração e armazenamento de energia da própria espaçonave.
Eles não apenas pilotam ou navegam a espaçonave … eles se tornam parte de todo o circuito elétrico da nave, a vetorização (sistema direcional), de uma maneira semelhante à maneira que você comanda voluntariamente um músculo para se mover. O veículo é simplesmente uma extensão do seu próprio corpo, porque ele esta amarrado em seus sistemas neurológicos de formas que ainda hoje nós estamos apenas começando a compreender e utilizar.
Então, os extraterrestres eram capazes de sobreviver por longos períodos dentro de uma onda de alta energia, tornando-se o circuito primário no controle da própria onda. Eles estavam protegidos por seus macacões justos, que lhes protegia desde a cabeça até os pés, e permitia-lhes se tornarem unificados com o veículo, literalmente como parte da onda.
Em julho de 1947, esta era uma tecnologia tão nova para nós e foi tão assustador conhece-la assim como foi frustrante. Se pudéssemos desenvolver a fonte de energia necessária para gerar uma onda magnética consistentemente bem definida em torno de um veículo, poderíamos aproveitar uma tecnologia através da qual teríamos ultrapassado todas as formas de foguetes e propulsão a jato ainda hoje. É um processo que ainda estamos tentando dominar atualmente, 50 anos [hoje 70 anos] após a embarcação cair na posse das forças armadas dos EUA.
E do livro de Timothy Good, ALIEN LIAISON:
Em resposta a uma pergunta sobre UFOs de um grupo de trabalhadores nos montes Urais no início de 1990, o presidente Mikhail Gorbachev afirmou que “o fenômeno UFOs (ou seja, os extraterrestres) existe, e deve ser tratado com seriedade”.
Os tempos certamente mudaram, mas o Comité de Segurança do Estado (KGB-Komitet Gosudarstvennoy Bezopasnosti) ainda mantinha firme controle sobre a divulgação de informações sobre o assunto, principalmente através do seu terceiro Chief Directorate, que lida com contra-espionagem militar [Veja “Projeto SERPO” POST nº 26 seção, “A KGB da União Soviética.”]
Durante a exibição do filme “E.T.- The Extra Terrestrial” na Casa Branca no verão de 1982, foi visto o presidente Ronald Reagan sussurrar para o Diretor Steven Spielberg: “Provavelmente apenas seis (6) pessoas nesta sala sabem como isso é verdade”
Além disso, Ronald Reagan declarou publicamente em pelo menos três (3) oportunidades que uma ameaça vinda do espaço exterior faria ter um efeito unificador sobre as nações do mundo, e ele levantou a importância disso tanto como o presidente da URSS Gorbachev e Edvard Shevardnadze, o ex-ministro das relações exteriores soviético.
Alguns anos atrás, Bill Moore [UFO pesquisador / autor] soube da existência de um grupo de interesse especial dentro da agência governamental D.I.A. [Defense Intelligence Agency-Agência de Inteligência de Defesa], que compreendia dois (2) ramos distintos alimentando dados para o “Projeto AQUARIUS”, que era supervisionada pela Direção de Gestão e Operações do D.I.A.
Um era apresentada na divisão de imagens do DIA (DC5C) e operada a partir de o Edifício Melpar em Falls Church, VA, com uma presença adicional no Serviço de Processamento Digital de Imagens (DIPS) na Naval Intelligence Support Center (NISC), em Suitland, MD.
“O grupo possuia uma pequena dotação orçamental SEM REGISTRO OFICIAL (black budget-orçamento negro) e a necessidade de pessoas ter acesso a sua existência foi mantida, provavelmente, para não mais do que uma dúzia de indivíduos em determinado momento”, conforme relatou Bill Moore.
“Ao longo de um espaço de vários anos, eu só ouvi 3 (três) nomes de pessoas alegadamente associada ao grupo. Fui levado a entender desde então, que o grupo, agora referido como uma “comissão de trabalho ‘ passou por algo do tipo reorganização na última parte de 1986, e tanto quanto eu sei, ele continua a funcionar. Um dos resultados desta reorganização foi o estabelecimento de uma base de dados de comunicações informatizada conhecida, curiosamente, como ‘MJ-12. “
NOTA do moderador : Este grupo da agência D.I.A. [Defense Intelligence Agency-Agência de Inteligência de Defesa] continua o seu trabalho hoje sob anonimato e o “DIA-6” é composto por antigos e atuais membros, ativos do D.I.A. com pleno acesso ao “Briefing Control Access Roster.” Tenho sido instado a não divulgar o seu nome oficial, uma vez que é realmente conhecido nos círculos governamentais.
Outra visita foi num prédio tipo bunker ao norte de Houston, onde Bob Oechsler aprendeu como operar um painel peculiar que ele acredita que deve ter se originado de uma espaçonave alienígena.
NOTA: Novamente isso nos remete aos “pequenos entalhes de mão … nos painéis da espaçonave da Rússia” no relatório do major aposentado da KGB
E agora outro bom livro, de Timothy Good, ALIEN BASE:
Descrição de dentro da espaçonave:
Na noite seguinte, [Howard] Menger foi levado a bordo de uma das espaçonaves pela primeira vez; um pequeno salto de um dos locais de desembarque para outro. Pouco antes de entrar na nave alienígena, um dos alienígenas apontou um instrumento a Menger e um feixe azulado de luz atingiu sua cabeça, produzindo uma sensação de formigamento até mesmo agradável.
“Projetamos o feixe em você para condicionar e processar o seu corpo rapidamente para que você possa entrar na espaçonave, “foi dito a Menger”. O que realmente aconteceu era que o feixe de energia mudava a frequência corporal para o igualar ao da espaçonave. Assim você se sentiu totalmente confortável dentro da nave e sem sofrer nenhum efeito nocivo”.
HOWARD MENGER descreve:
Nós caminhamos em uma ampla e grande sala circular. No centro havia uma grande mesa redonda feita de material translúcido. Debaixo de table-top, luzes pulsantes de muitas cores se moviam. A haste em forma de cavilha apoiando a mesa foi criada no que parecia ser um enorme lente de aumento, fixado no piso. Aproximadamente um terço da sala circular era dedicada a painéis de instrumentos que continham muitas luzes coloridas piscando. Na frente da placa de controle havia uma armação contendo o que eu imaginei que fosse algum tipo de televisão.
A VOZ
“O casco da espaçonave tem um campo de energia sobre si que repele todos os outros elementos [munição / balas disparadas contra ele]. Seus físicos descreveriam como uma força envolvida com a “anti” (matéria) partícula da energia de ligação do átomo. Quando determinados elementos tais como a platina são adequadamente preparados e tratados com uma exposição de saturação para um feixe de fótons de alta energia, a anti-partícula de ligação de energia irá ser gerada do lado de fora do núcleo.
Uma vez que estas partículas tendem a repelir uma a outra, bem como todos os demais elementos, pois a tendencia dos elétrons é migrar para a superfície do metal onde eles se manifestam como uma força repelente. Talvez você tenha notado que o casco parecia extraordinariamente liso e escorregadio. Isso é porque o seu corpo não chegou a entrar em contato com o metal, mas foi mantido a uma curta distância a partir dele pela repulsão do campo.
Usamos o CAMPO PARA PROTEGER O CASCO de ser riscado ou danificado [ou de ser atacado] durante desembarques. Ele também reduz muito o atrito do ar quando se torna necessário viajar em alta velocidade por meio de qualquer atmosfera planetária. O campo produz um campo de fluxo laminar quase perfeito de ar ou de qualquer gás sobre a nave, e pouco ou nenhum calor é gerado ou transmitido ao casco (não há ATRITO)”.
E, por último, ainda outro livro de Timothy Good, BEYOND TOP SECRET:
DENTRO DA ESPAÇONAVE ALIENÍGENA
Cada um dos quartos tinha painéis de instrumentos nas paredes, com os alienígenas [membros da tripulação concentrados e atentos nos instrumentos. Alguns quartos tinham quatro ou cinco instrumentos, outros tinham 15 ou 20, mas eles eram de um tipo semelhante em cada quarto. Eles não eram nada parecido com a nossa tecnologia. Não havia telas, como nossos osciloscópios. Eles tinham displays, mas eu não podia ver mostradores sobre eles. Ele disse que eles se iluminavam somente quando em uso.
A Sid Padrick foi mostrada uma lente oblonga, que ele tomou como sendo parte de um sistema de VISUALIZAÇÃO, com um efeito tridimensional ampliado. Ele [o alienígena] me disse que a fonte de alimentação [da embarcação estava no] foi transferido para a outra embarcação, assim como tudo da navegação e manipulação através do espaço. Ele me disse que eles não medem tempo e distância como nós o fizemos e conhecemos como “tempo”, mas sim em termos de velocidade da luz. Quando eu perguntei-lhe o quão rápido eles viajavam pelo espaço interestelar, ele respondeu que a velocidade era limitada apenas pela velocidade com que se pode transferir a sua fonte de energia.
O CASO (de queda de UFO em) AZTEC (também no Novo México, como Roswell)
De acordo com Otto Krause, não houve sobreviventes das espaçonaves que caíram perto de Aztec. “Todos os corpos estavam mortos”, me disse Alfred. “A nave em Aztec é uma das que eles (Forças armadas dos EUA) ganharam a tecnologia ….”
Mais informações sobre o que parece quase certamente ter sido o acidente de Aztec foi fornecido por um ex-oficial militar para o pesquisador confiável, Chuck Oldham. Quando postado em uma determinada base, a habilitação de segurança especial do oficial permitiu-lhe obter acesso a um RESTRITA biblioteca, onde ele estudou um arquivo que descreve a recuperação de uma nave alienígena e seus ocupantes mortos.
Os extraterrestres encontrados no interior foram descritos como seres como nós, mas menores. Dois dos corpos foram muito carbonizados, embora a roupa – uma peça estilo macacão sem nenhuma emenda ou costura, com um tipo de tecido com uma resistência à tração de 800 libras / polegadas ao quadrado – e que não foram afetadas.
Não foi feita qualquer referência ao sistema de propulsão da embarcação no relatório com exceção de que a tecnologia que utiliza campos magnéticos ou GRAVITACIONAIS estava envolvida. “Eles usam as linhas magnéticas naturais de um planeta e um campo de gravidade para movimentar suas espaçonaves a partir de um lugar para outro”, explicou o oficial de Chuck Oldham”.É assim que eles são capazes de fazer curvas à altas velocidades e em ângulo reto, sem diminuir a velocidade.”
Especulou-se que os alienígenas eram capazes de atravessar grandes distâncias de espaço dentro de um tempo muito mais curto do que pensávamos ser possível. O relatório ainda especulara que esta espaçonave (e outras) tinha chegado a cair devido a “defeitos magnéticos” localizados nas áreas onde as falhas ocorreram e aconteceu o acidente.
De ONDE (sistema solar(es), planeta(s) é que eles vêm e por que eles estão aqui?
Eu acredito que o progresso do homem no planeta Terra tem sido monitorado por seres cujos recursos tecnológicos e evolução mental tornam o nosso nível parecer primitivo e o deles “sobrenatural” por comparação. O fato de alguns dos visitantes alienígenas serem semelhantes a nós fisiologicamente sugere que nós compartilhamos uma ligação genética muito estreita. Poderia ser que algumas dessas raças extraterrestres “deram uma mão” em nossa evolução?
Agora que a nossa tecnologia atingiu o estágio em que estamos pondo em perigo a vida do planeta e expandindo a nossa exploração do espaço, parece que a vigilância [UFO] extraterrestre intensificou-se.
É mera coincidência que a onda de avistamentos moderna começou durante a Segunda Guerra Mundial na medida que começamos a desenvolver armas nucleares e foguetes? É também coincidência que os UFOs-OVNIs têm demonstrado tanto interesse em nossos locais de armazenamento de mísseis nucleares (como o caso russo) e demonstraram a sua capacidade de paralisar todos os sistemas de lançamento?
Até que nós acordemos para o fato de que essa informação (sobre UFO e vida extraterrestre) inédita e significado profundo está sendo retida de nós, vamos continuar a permanecer na ignorância …. COMO SEMPRE…
Fontes:
THE DAY AFTER ROSWELL: A FORMER PENTAGON OFFICIAL REVEALS THE U.S.
GOVERNMENT’s SHOCKING UFO COVER-UP – By Col Philip J Corso, ISBN#
0671004611, 341 pp., pp. 47, 89-90, 95, 97, 98-99, 100-102, 108-110,
195-96
ALIEN LIAISON: THE ULTIMATE SECRET – By Timothy Good, ISBN#
0712621946, 242 pp., pp. 10, 65, 115-16, 204
ALIEN BASE: EARTH’s ENCOUNTERS WITH EXTRATERRESTRIALS – By Timothy
Good, ISBN# 0712678123, 419 pp., pp. 59, 183
BEYOND TOP SECRET: THE WORLDWIDE UFO SECURITY THREAT – By Timothy
Good, ISBN# 0283062452, 606 pp., pp. 367-68, 494-95, 536
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“E Ele (a) muda os tempos e as estações; Ela (e) remove os reis e estabelece os reis; Ele (a) dá sabedoria aos sábios e conhecimento aos entendidos“. Daniel 2:21
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