domingo, 9 de junho de 2019

HISTÓRIAS DA TERRA, MALDEK E DO SISTEMA SOLAR - TIXER CHOCK DE GRACYEA (4)


Histórias da Terra, Maldek e do sistema solar – Tixer Chock de Gracyea (4)
Posted by Thoth3126 on 08/06/2019

“Os faraós não construíram as grandes pirâmides, nem as suas mãos criaram os recursos para dar forma a Esfinge de Gizé. Como poderia tamanha ignorância primitiva criar tais maravilhas? Pense bem nas palavras de Tixer-Chock e outros que podem corrigir esses equívocos que são promovidos ainda mais pela ignorância. quer saber a verdade sobre estas coisas? Se não quiseres não leia mais (sobre Maldek)” –Eu Sou Pen-Dronell de Nodia
Tradução, edição e imagens: Thoth3126@protonmail.ch
Traduzido do Livro “THROUGH ALIEN EYES – Através de Olhos Alienígenas”, escrito por Wesley H. Bateman, Telepata da FEDERAÇÃO, páginas 237 a 296.

TIXER-CHOCK DE “Gracyea”- 4ª Parte

O rei Khafre do Egito, Hamarebuti, o Babilônio, e eu (Tixer-Chock, na época chamado Melth-Nakhefra) considerávamos nos aprofundar mais na passagem descendente da Grande Pirâmide. Eu estava disposto, mas meus companheiros hesitavam. Reinou silêncio total; tínhamos de falar alto para ser ouvidos, pois a energia de baixa frequência de palavras faladas baixo era absorvida pelas paredes da passagem e da antecâmara, para onde retornamos depois.

Hamarebuti gritou na direção do fundo da passagem: “Há alguém aqui?” Suas palavras e as risadas que se seguiram não produziram eco. Foi o rei Khafre que insistiu em que continuássemos a explorar com cautela e respeito pelos antigos deuses que haviam construído a pirâmide. O rei então se dirigiu à multidão que esperava do lado de fora lá embaixo, na base da estrutura. Ordenou que vários soldados subissem pela escada e se reunissem a nós. Solicitei que meus assistentes também se juntassem a nós com mais candeeiros, archotes e instrumentos de medida.


A temperatura dentro da pirâmide me era agradável, mas os dois soldados carregando os candeeiros que nos precediam na passagem descendente, embora vestidos com o mínimo de roupas, suavam muito. Depois medi a passagem descendente e descobri que seu comprimento total era de 106,02874 rams vermelhos. Como vocês devem se recordar, a unidade linear de 1,0602875 rams vermelhos chama-se atualmente um hunab, em homenagem ao deus asteca das medidas, Hunab-Ku.

Como foi mencionado anteriormente, a maioria das construções de Teotihuacan (Miradol), no México, e algumas de Palenque, México, foram proporcionadas segundo a ordem da unidade hunab de medida. Recordo-lhes também que a onda cerebral alfa gerada mais frequentemente pelo ser humano em meditação é 10,602875 ciclos por segundo natural de tempo (cpsn).

A PASSAGEM HORIZONTAL E A CÂMARA SUBTERRÂNEA

O rei Khafre, Hamarebuti e eu seguimos os soldados pela passagem descendente abaixo. Por nossa vez, éramos seguidos por meus quatro assistentes e Crubbo, o escriba/sacerdote de Amon. No final da passagem descendente demos com uma passagem horizontal que continuava para o sul. Essa passagem é atualmente chamada passagem horizontal subterrânea. Ela apresenta várias características, inclusive um nicho localizado em sua parede leste, cuja profundidade é 38,88 polegadas Ra verdes. A distância desde a entrada da passagem até o ponto do eixo vertical a partir do ápice é 7,63407 rams vermelhos. A base da Grande Pirâmide tem 763,407 pés Ra vermelhos de comprimento, assim como a Pirâmide do Sol em Teotihuacan.

Desejaria poder continuar a descrever as relações entre números sagrados materializadas nas características da passagem horizontal subterrânea da Grande Pirâmide. Mas os números sagrados envolvidos teriam de ser individualmente identificados, de modo que suas relações uns com os outros pudessem ser plenamente apreciadas. Seria necessário um tempo bem prolongado para descrever os significados únicos desses números. Assim, mencionarei apenas as relações de números sagrados em certas características da pirâmide quando puder ser breve.

Há 3.388 Angstrons Ra verdes (relacionados com a profundidade do nicho anteriormente mencionado) no comprimento de onda da linha espectral M8 Balmer do hidrogênio (comprimento de onda = 364,5 x m²/m²-4, em que 364,5 (27 x 13,5) é a versão Ra da constante Balmer do hidrogênio e m é igual a 8). (Aliás, m³=656, [81x 8 6561], m4=486 [18 x 27= 486] e assim por diante.)


Nosso grupo de exploradores entrou, então, no que atualmente se chama câmara subterrânea. Naquela época, seu aspecto era o mesmo do atual. Suas irregularidades faziam com que parecesse inacabada. Creio ter sido Ruke de Parn quem lhes contou que sua aparência se devia ao fato de que as seções de seu piso eram cortadas conforme a necessidade para afinar a estrutura total com o campo vital universal. Esses cortes de afinação de diferentes profundidades conferiam à câmara uma aparência inacabada. Como sabem, dizem que existem várias marcas de mesmo tamanho e forma no teto dessa câmara. Essas marcas de formato estranho foram feitas por um pulverizador de ultra-som segurado por Somarix-Tol, o graciano encarregado da afinação da Grande Pirâmide.

Para além da câmara subterrânea há uma passagem sem saída. As dimensões dessa passagem são 4,14213562 rams verdes de comprimento (√2 vezes 10), 0,074074… rams verdes de largura (2/27 ou segundo repitan) e 0,763675324 rams verdes de altura, o que equivale ao atualmente famoso valor de 0,763407 rams verdes. Durante dias procuramos outras passagens ocultas na Grande Pirâmide, mas não conseguimos encontrar nenhuma nos três primeiros meses. Acabamos por conseguir acesso a outras áreas de todas a três Grandes Pirâmides. Tenho conhecimento de que isso não foi conseguido por mais ninguém desde então.

A passagem descendente (visível na imagem anterior) apresenta inúmeras características que por muito tempo confundiram os que as perceberam ao longo dos anos: (1) um bloco de pedra assentado verticalmente (não obliquamente no ângulo de inclinação da passagem) e (2) imediatamente depois desse bloco especial de alvenaria, uma linha entalhada na parede da passagem. É possível responder agora por que os construtores se deram ao trabalho de criar essas características. A distância da entrada original até a linha entalhada na parede é 12,15 rams verdes.

O comprimento da linha entalhada é de 1,215 rams verdes e sua largura é de 0,01215 rams verdes. Há 1215 Angstrons Ra verdes na linha espectral mais intensa do elemento hidrogênio. A altura da passagem é 1,333 rams verdes. Quando se divide o comprimento da linha entalhada pela altura do bloco assentado verticalmente, a proporção resultante é 0,109739369, ou o valor Ra da constante Rydberg do hidrogênio. (Sharmarie, o Marciano, diz novamente: “Puxa, mais uma coincidência!”)


DESCOBRINDO O TRABALHO DE IMHOTEP

Ao percutir as paredes da passagem descendente (para localizar possíveis áreas ocas posteriores), descobri uma área de alvenaria que não tinha as características encontradas em mais nenhuma parte das paredes da passagem. Esse trabalho de restauração ficava na parede oeste da passagem, localizando-se a 6,561 ra verdes a partir do fundo da passagem. O número 6581 é o produto de 81×81,e há 6561 Angstrons Ra verdes na linha espectral M3 Balmer do hidrogênio.

Um dos maiores blocos de restauração tinha uma inscrição gravada numa forma de escrita que não conseguíamos entender totalmente. O único símbolo que reconhecemos foi o cartucho (uma assinatura) com a inscrição “Imhotep, amado do deus Amon”(imagem à seguir). Um escriba copiou a inscrição (tirando uma impressão) que depois estudamos em nossos alojamentos localizados próximo da segunda pirâmide.

Estávamos estudando a cópia da inscrição quando Hamarebuti, o Babilônio, retornou a nosso quartel-general depois de um período doente do que, na época, chamávamos febre de Gizé. Foi esse tipo de enfermidade que levou a vida do rei anterior, Rededef. Depois de examinar a inscrição, Hamarebuti declarou que a escrita desconhecida era de seus ilustres ancestrais, “os sumérios“. Um integrante de seu grupo, chamado Armonamuri, leu a inscrição e Crubbo, o escriba/sacerdote de Amon, traduziu-a para o idioma do Egito.


Eles levaram vários dias fazendo isso, pois os símbolos eram muito pequenos e os dois tradutores eram velhos e não enxergavam direito. Resolvemos o problema mandando que outro escriba ampliasse cada símbolo, um de cada vez, de modo que pudessem ser claramente vistos.

Esperamos pacientemente pela conclusão da tradução, e que Crubbo informasse o sumo sacerdote de Amon primeiro. Foi um rei Khafre muito impaciente, juntamente com seis soldados portando espadas, que interrompeu a reunião de cinco dias do sumo sacerdote e de Crubbo.

O sumo sacerdote foi-se embora apressadamente de Gizé e Khafre me trouxe a tradução. Colocou-me os rolos nas mãos e disse, sorrindo: “Conte-me o que dizem, meu louco amigo.” Pelo que me recordo, a inscrição traduzida dizia basicamente o seguinte:

“Saudações a vocês, deuses que moram além das nuvens (nos céus). Aquele – sacerdote – que veio da Suméria trouxe suas divinas ordens a mim, seu servo. Conforme suas instruções, afastei os perigos restantes da Grande Ren (da Pirâmide). Minha obra repousa além desta pedra. Que ela o agrade. Senti partir a alma daquele que aqui se encontrava aprisionado. Cuidado; ele (Marduk) poderá algum dia, por vontade e misericórdia do elohim, caminhar novamente feito carne. Imhotep (Nota de Thoth: Como o Anti Cristo, já esta encarnado como homem…).

{n.t. desde que Maldek explodiu, a 251 milhões de anos, MARDUK, Baal, Lúcifer, a consciência de Maldek ficou presa dentro de uma câmara – já encontrada por arqueólogos dos tempos atuais – da grande pirâmide. A essência psíquica de Marduk – a sua ALMA – FOI LIBERADA DA SUA PRISÃO NA PIRÂMIDE por volta do ano de 3.300 a.C. pelo sacerdote IMHOTEP e quase que imediatamente na Suméria surge uma nova divindade, que usurpa o reinado de todos os deuses antigos e se declara o novo deus supremo, seu nome: Marduk (Lúcifer, Baal), o EL, a consciência do planeta Maldek. E realmente MARDUK se fez carne outra vez, nasceu em 05/02/1962, esta com 56 anos, esta entre a nossa humanidade, como um homem e será o Anticristo}. 

[Deixamos Tixer-Chock neste ponto para inserir informações que corroboram a narrativa de sua vida no Antigo Egito, fornecendo dados matemáticos referentes à Grande Pirâmide que jamais foram divulgados amplamente, exceto em minha série de quatro livros, The Rods Of Amon Ra. WHB]

UMA SECÇÃO TRANSVERSAL DA GRANDE PIRÂMIDE:

Esta ilustração a seguir mais abaixo reproduz a seção transversal mediana da pirâmide e de suas passagens e câmaras conhecidas. Eu sobrepus uma espiral logarítmica de Fibonacci a essas características, que são muito reveladoras.


(A), as cinco câmaras de descarga, cada qual construída com inúmeros blocos de granito pesando cada um 70 toneladas.
As câmaras de descarga se localizam sobre a assim chamada Câmara do Rei . 

(B) O único objeto nessa câmara é uma caixa confeccionada de granito de cor chocolate de um tipo encontrado apenas no estado de Minnesota — que eu conheça! — (no norte dos Estados Unidos). A parede sul é composta de 37 blocos de pedra, a parede norte de 27 blocos. As paredes leste e oeste, cada qual contém 18 blocos. (o significado do.s números 27, 37 e 18 será explicada logo mais).(C) é a assim chamada Câmara da Rainha. Essa câmara possui um nicho grande em sua parede oeste.
(D) é a passagem horizontal que leva à Câmara da Rainha.
(E) é a Grande Galeria.
(F) é a entrada da passagem descendente.
(G) é o início da passagem ascendente que anteriormente estava tampada e intransitável, até que os tapumes foram rodeados por túneis.
(H) mostra as três pedras circundantes. Cada uma dessas pedras, antes sólidas, possuem uma abertura quadrada escavada que tixer-chock explicará quando sua narrativa for retomada.

(I) é uma cavidade natural chamada Gruta. Em sentido ascendente e descendente a partir do Gruta há um poço que se inicia no ponto 2 e termina no ponto (K) na ilustração. (Foi no ponto (K) que Tixer-Chock encontrou a inscrição com a mensagem gravada de Imhotep.)


(J) é a câmara subterrânea que, segundo Tixer-Chock, foi escavada no leito rochoso aos poucos, conforme a necessidade de afinação da pirâmide ao campo vital universal. (L) é a passagem sem saída mencionada antes.

O formato do campo de força produzido pela Grande Pirâmide é uma espiral logarítmica de Fibonacci, vista na forma do chifre de um carneiro e da concha do náutilo. A energia vril retirada da Terra e transmitida a Maldek a partir da pirâmide a princípio concentrou-se nesse formato de espiral. Reparem que o topo da espiral (1) fica à mesma altura do teto em ponta da câmara de descarga superior, acima da Câmara do Rei.

Seguindo a espiral, a partir da parte inferior, indo para a direita, descobrimos que ela intercepta a passagem ascendente no local em que esta se abre na Grande Galeria. Reparem que Imhotep cavou o poço exatamente dentro da espiral e que ele se vira abruptamente para baixo no ponto 3, onde cruza a espiral. A espiral atinge seu ponto mais baixo no piso da passagem sem saída (4) antes de se voltar para cima.
Uma linha traçada a partir do centro da espiral até o canto inferior direito do Retângulo Dourado apenas tangencia a beirada do telhado da Câmara da Rainha, atravessando a denominada “escadaria misteriosa” (5) na passagem que conduz à Câmara da Rainha.
Num relancear de olhos, pode-se ver que as passagens e câmaras conhecidas da Grande Pirâmide foram construídas e situadas de maneira a corresponder ao formato de uma espiral de Fibonacci.
O centro da espiral (6), localizado logo abaixo da grande escadaria, é o único ponto na espiral que não pode ser fisicamente visto por ninguém na atualidade. Volto a tixer-chock para que ele possa descrever como atingir esse ponto da pirâmide e o que alguém pode esperar encontrar lá. 

Nós Removemos o trabalho de alvenaria que lmhotep utilizou para vedar o fundo do poço. Quando o poço foi aberto, houve uma rajada de ar quente seguida de um aroma doce de flores. Esse agradável cheiro acabou por se dissipar. Subimos no poço e emergimos na base da Grande Galeria. Sei agora por que Imhotep cavou o poço e a que se referia quando escreveu: “Senti partir a alma daquele que aqui se encontrava aprisionado.”

Ele cavara o poço exatamente dentro da ainda ativa espiral para abrandar ainda mais seus efeitos deletérios — que podem ser observados nas fissuras que ele produziu no leito rochoso embaixo da pirâmide. A escavação no poço pode ter impedido que o vórtice de energia vril ainda ativo causasse a destruição da Terra, como acontecera com Maldek.

OUTRA NARRATIVA DO DIA EM QUE O PLANETA MALDEK EXPLODIU

Segue-se outra narrativa do dia em que Maldek explodiu, feita por Kevinar-Kale da Terra.

Segundo era nosso costume, reunimo-nos no telhado do templo para orar e fazer música. Estávamos na idade em que as mulheres nos honravam caminhando à nossa volta sem véu. Lá embaixo a praça estava repleta de visitantes provenientes de diversos mundos que vieram para ouvir as palavras dos Vigilantes. Eles se decepcionariam naquela dia, pois os Radiantes [maldequianos] tinham todos partido para se reunir na terra de Mir para ver a Grande Pirâmide que haviam erguido por amor da glória.


“No dia anterior, uma legião de anciãos alegremente paramentados da raça Vigilante chegara vindos de seu mundo, chamado Maldek. Eu próprio observei servos simms entrando e saindo da espaçonave dos maldequianos com o propósito de providenciar seu conforto. Ao crepúsculo, observei, com minha mulher Dovinta, quando sua nave prateada se ergueu, a princípio parecia uma estrela móvel, então sumiu da vista no horizonte a leste. Era o dia do solstício de verão, e haveria muitas festividades e folguedos noite adentro. Nós, do templo, não nos participaríamos da folia, e sim conversaríamos e desfrutaríamos o céu estrelado até o amanhecer.

“Próximo da décima primeira hora da noite, uma grande luz apareceu no céu ao norte e nossos espíritos foram transpassados por lanças de agourenta e esmagadora apreensão. A luz ficou maior e mais intensa e pássaros voavam em círculos, afugentados de seus ninhos pelos sons ensurdecedores de outros animais e talvez pelo sons silenciosos feitos pelas almas dos homens.

“Ao alvorecer, os únicos sons ouvidos eram as vozes interrogativas dos que se reuniam lá embaixo. Ouvi-os perguntar em diversos idiomas: O que originou a grande luz? O que significava ela? Tratava-se de um presságio? Então o sumo sacerdote Savacanopy falou aos que haviam se reunido e os aconselhou a entrar no templo ou procurar um local tranquilo e rezar, esperando o retomo dos Vigilantes, pois eles eram sábios nos mistérios do céu. Quando ele se ia embora, ouvi-o murmurar uma prece, pedindo a Deus permissão para chorar.


“Antes do pôr-do-sol, meus filhos Somencar e Adthro entraram em nossa casa. Tinham estado longe durante vários meses a serviço dos Vigilantes na terra de Mir. Relataram-me uma estranha história. Os anciãos de Maldek tinham se reunido a outros de sua raça no local em que se erguia a Grande Pirâmide. Com eles haviam trazido feixes de hastes de madeira adornadas de joias que chamavam varas vril, bem como recipientes contendo água e solo de seu mundo natal. Havia também recipientes com solo e água da Terra, nosso mundo natal, armazenados lá numa tenda branca. Um jovem Vigilante, vestido num traje que exibia estranhos símbolos, caminhou em meio a seus confrades, recebendo deles abraços e beijos.

“Somencar também me contou que ele foi um dos que levaram os recipientes contendo solo e água para dentro da pirâmide, dispondo-os, conforme fora instruído, nos 27 pares de fendas existentes nas bordas da Grande Galeria. Os recipientes continham alternadamente água de Maldek, solo da Terra, água da Terra, solo de Maldek. Dois dos anciãos Vigilantes ficaram lado a lado, cada qual ao lado de uma fenda, segurando sua vara vril dentro de seu respectivo recipiente. O jovem Vigilante subiu a galeria e sussurrou no ouvido de cada um. Desconhece-se o que ele comunicou.

“Na hora exata do solstício de verão, cada par de anciãos Vigilantes, sem remover as varas de seus recipientes, inclinou-os na direção uns dos outros até se tocarem. Quando isso foi feito, a Terra tremeu violentamente e um pilar vermelho de fogo rodopiante se ergueu do topo da pirâmide. Os que estavam no plano circundante ficaram aterrados e gritaram por Deus. Eles também viram surgir no céu uma grande luz.


A pirâmide tornou-se muito quente, afugentando os que estavam reunidos a seu redor. Durante várias horas mais, o pilar de fogo continuou estendendo-se em direção ao céu e então gradualmente regrediu. Posteriormente foi encontrado um círculo de Vigilantes mortos na tenda branca. Tinham tirado as roupas e as próprias vidas.

“Meus filhos me contaram que Crennamer, o negociante que fez muitos negócios com os construtores das pirâmides de Mir, veio ter com eles, oferecendo-se para levá-los para casa à minha presença. Crennamer disse a meus filhos que um pesaroso e lacrimoso Vigilante lhe contara terem destruído seu mundo natal por engano. Crennamer disse que isso deveria ser verdade, pois todos sabiam que os Vigilantes eram sábios nos mistérios do céu. “Tanto Somencar como Adthro desconfiavam que foi Crennamer que forneceu aos Radiantes as poções venenosas que lhes tirou as vidas.

“Vivi praticamente mais 14 anos depois que o mundo chamado Maldek explodiu, abalando os alicerces estelares. Nesse período a Terra foi palco de tremendos acontecimentos cataclísmicos na forma de terremotos, erupções vulcânicas e grandes inundações. Fui poupado da perda da razão, ao passo que os que viveram mais tempo não foram tão afortunados.

“Àquela altura da vida eu não sabia por que os Vigilantes (Watchers-os Maldequianos) fizeram o que fizeram nem de que maneira cometeram seu erro terrível. Mesmo depois de muitas vidas desde aquela, lembro-me daquele tempo e rezo a Deus, pedindo permissão para chorar”.

“Sou Kevinar-Kale da Terra.” 


[Nota do autor: Na página 266 do livro The Wars of God and Men (As Guerras de Homens e Deuses, capa ao lado) de autoria de Zecharia Sitchin, ele faz sua tradução erudita de um antigo manuscrito sumério descrevendo a escavação de um poço na Grande Pirâmide que libertou o semideus Marduk de seu aprisionamento na estrutura. Ao ler o que se segue, tenham em mente o poço, o vórtice de energia vril espiralante e o jovem maldequiano (Marduk) mencionado da narrativa de Kevinar-Kale. — W.B.]

Sitchin: Dalat biri iqa buni ilani: “Um poço portal que os deuses cavarão.” [Refere-se ao poço escavado na Grande Pirâmide por Imhotep muito depois, seguindo as instruções dos deuses. — W.B.J

Sitchin: Shunu itasrushu ina biti etarba: “Seu vórtice que será por eles dissipado, sua morada na qual eles reentrarão.” [Diz que quando o poço foi cavado até o centro do vórtice de energia vril, sua força foi diminuída ou seus efeitos foram totalmente cancelados “dissipados”). Indica também que a essência psíquica do jovem maldequiano chamado Marduk poderia também ter sido encarcerada pelo vórtice de energia na forma de espiral anteriormente gerado pela pirâmide. — W.B.]

Sitchin: Shunu hurrate ina libbi dalti uptaflshu: “No oco eles perfurarão em espiral.” [O “oco” no qual os escavadores do poço “perfurarão em espiral” poderia significar ou o centro do vértice de energia ou a área oca natural na superfície do leito rochoso chamada Gruta. O oco de um vértice poderia ser considerado semelhante à calmaria do centro de um furacão ou tornado. — W.B.]

A ilustração a seguir apresenta um close das várias características-chave internas da Grande Pirâmide:


Sitchin: Quabu ina libbi uppushu: “Aproximando-se do centro eles abrirão caminho.” [No ponto em que os escavadores penetraram no vértice de energia vril em forma de espiral gerado pela Grande Pirâmide, os grilhões psíquicos de energia vril foram rompidos e a essência psíquica de Marduk libertou-se mais uma vez. — W.B.]. Fim da QUARTA PARTE. Continua…


Permitida a reprodução, desde que mantido no formato original e mencione as fontes.

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