terça-feira, 4 de outubro de 2016

A CIÊNCIA DA ANTIGUIDADE - CONTINUAÇÃO


A incrível tecnologia dos Antigos (6c)

Posted by Thoth3126 on 17/09/2016

O Enigma da Tecnologia Antiga 

A todos os cientistas-filósofos, de mente aberta, espalhados pelo mundo e que continuam a estudar, a aprender e a crescer. Possam eles nos levar até o infinito, e além. 

“E aqui, meu caro Watson, chegamos a um desses mundos da conjectura no qual as mentes mais lógicas podem falhar; cada um pode formular sua própria hipótese com base na evidência presente e, provavelmente, a sua será tão acertada quanto a minha”. Sherlock Holmes, a aventura da casa vazia.
Edição e imagens: Thoth3126@protonmail.ch

O Enigma da Tecnologia Antiga (livro: “A Incrível Tecnologia dos Antigos” de David Hatcher Childress)
Capítulo 6C – Devastação atômica à moda indiana
(Trechos do Mahabharata, um épico hindu)

“Vários sinais apareceram entre os deuses – ventos sopraram, meteoros caí­ram aos milhares, trovões ecoaram pelo céu sem nuvens”. “Lá, ele viu uma roda com uma borda tão nítida quanto uma lâmina, giran­do ao redor do soma […] Depois, tomando o soma, ele quebrou a máquina girante […]”

Krishna conduzindo a quadriga de Arjuna

“Drona chamou Arjuna e disse […] Aceite esta irresistível arma chamada Brahmasira. Mas você deve prometer que nunca a usará contra inimigo humano, pois se o fizer você pode destruir o mundo. Se algum inimigo que não for humano atacá-lo, você pode usá-la contra ele em combate […] Nin­guém, senão você, merece a arma celestial que estou lhe dando'”. (Curiosa declaração, pois que outro tipo de inimigo, diferente de um humano poderia haver por lá? Estaríamos falando de uma guerra interplanetária?) “Vou lutar com você com uma arma celeste que me foi dada por Drona. En­tão, ele lançou a arma flamejante […]”

“Finalmente, eles se atracaram, e agarrando suas maças partiram na dire­ção um do outro […] caíram como sóis em queda”. “Esses enormes animais [elefantes] como montanhas, atingidos pela maça de Bhima, caíram com a cabeça quebrada, espalhando-se pelo chão como rochas lascadas por raios”.

“Bhima tomou-o pelo braço e arrastou-o até um lugar aberto, onde começa­ram a lutar como dois elefantes furiosos. A poeira que ergueram parecia a fumaça de um incêndio florestal; cobriu seus corpos, e eles pareciam roche­dos banhados pela névoa”.

“Arjuna e Krishna foram de lá para cá em suas carruagens ao lado da flores­ta e arrebanharam as criaturas que estavam tentando escapar. Milhares de animais foram queimados, lagos e lagoas começaram a ferver […] As cha­mas atingiram o Firmamento […] Indra, sem perda de tempo, convocou Khandava e cobriu o céu com massas de nuvens; a chuva caiu, mas o calor a evaporava antes mesmo que chegasse ao chão”.

Esses versos são do Mahabharata (escrito primeiro em dravidiano antigo, depois em sânscrito), descrevendo guerras horrendas, travadas antes da existência do narrador. Diversos registros históricos afirmam que a cultura indiana existe literalmente há dezenas de milhares de anos. Contudo, até 1920, todos os “especialistas” e “eruditos” concordavam que as origens da civilização indiana deviam ser situadas em uma faixa de algumas cen­tenas de anos antes da expedição de Alexandre, o Grande, ao subcontinente, em 327 a.C.

Entretanto, isso foi antes que grandes cidades, como Harappa e Mohenjo-Daro(monte dos Mortos), fossem descobertas e esca­vadas no vale do rio Indus (hoje Paquistão), incluindo-se Kot Diji, Kalibangan e Lothal. Esta última, uma cidade por­tuária a seu tempo e que hoje se situa a quilômetros do mar, foi descoberta em Gujarat, estado mais à oeste da Índia, no final do século XX.


A descoberta dessas cidades forçou os arqueólogos (os “especialistas” e “eruditos”) a recuarem em mi­lhares de anos a data das origens da civilização hindu, como os próprios indus sempre afirmaram. Maravilhosas para os pesquisadores moder­nos, essas cidades são altamente desenvolvidas e avançadas. A maneira como cada cidade é disposta em quarteirões regulares, com ruas cruzando-se em ângulos retos de noventa graus, e toda dividida em seções, faz com que os arqueólogos acre­ditem que as cidades foram concebidas como um todo antes de serem construídas: um notável exemplo antigo de planejamento urbano. Mais no­tável ainda é saber que o sistema de encanamentos e de esgotos dessas gran­des cidades era tão sofisticado que são superiores aos encontrados hoje no Paquistão, Índia e muitos países asiáticos. Os esgotos eram cobertos e a maioria das casas tinha vasos sanitários e água corrente. Além disso, os sistemas de esgotos e de águas eram bem separados.

Essa avançada cultura ancestral tinha sua própria escrita, que nunca foi deci­frada. As pessoas usavam selos de barro personalizados, como os chine­ses ainda fazem, para oficializar documentos e cartas. Alguns dos selos encontrados contêm figuras animais hoje desconhecidas, inclusive uma forma extinta do touro Brahma.

Os arqueólogos, os “especialistas e eruditos” não têm a menor idéia de quem construiu essas cidades, mas tentativas de datar essas ruínas (que eles atribuem à “civilização do vale do rio Indus”, ou “Harappa”) chegam ao redor de 2.500 a.C., ou mais. A radiação gerada nas guerras pode ter inviabilizado quaisquer técnicas de datação.

O Império Rama, descrito no Mahabharata e no Ramayana, deve ter existido na mesma época em que floresceram a Atlântida e o Império Osiriano no oeste (n.T. É anterior ao dilúvio de 10.986 a.C.). A Atlântida, que ficou conhecida graças aos textos de Platão e a antigos registros egípcios, pode ter existido no meio do oceano Atlântico, uma civilização muito avançada e patriarcal. Como já dissemos, a civilização osiriana existiu na bacia do Mediterrâneo e no norte de Áfri­ca, segundo a doutrina esotérica e evidências arqueológicas. A civiliza­ção osiriana costuma ser considerada a civilização egípcia Pré-dinástica, e teria desaparecido sob as águas quando a Atlântida afundou e o Medi­terrâneo começou a se encher de água.

O Império Rama floresceu exatamente no mesmo período, segundo a tradição esotérica, desaparecendo lentamente nos milênios que se segui­ram à destruição do continente atlante. Como foi dito antes, os antigos épicos hindus descrevem uma série de guerras horríveis, guerras que poderiam ter sido travadas entre a Índia antiga e a Atlântida, ou contra outra civilização da região do hoje Deserto de Gobi e Takla Makan, no oeste da China. O Mahabharata e o Drona Parva (outro antigo épico hindu) falam da guerra e das armas usadas: grandes bolas de fogo capazes de destruir cidades, o “olhar de Kapilla”, que podia reduzir 50 mil homens a cinzas em segundos, e lanças voadoras que podiam arruinar “cidades repletas de fortes”.

O Império Rama foi fundado pelos Nagas (naacals-o povo Serpente), que de Burma fo­ram à Índia e, antes, da “terra-mãe ao Oriente”, como disseram ao coronel James Churchward. Após se instalarem no platô do Deccan no norte da Ín­dia, fizeram sua capital na antiga cidade de Deccan, onde hoje fica a moder­na cidade de Nagpur.

Aparentemente, o império dos Nagas começou a se estender por todo o norte da Índia de então, que abrangia o atual território do Paquistão, incluindo as cidades de Harappa, Mohenjo-Daro e Kot Diji (hoje no Paquistão), bem como Lothal, Kalibangan, Mathura e até ou­tras como Benares, Ayodha e Pataliputra.


Essas cidades foram governadas por “Grandes Professores” ou “Mestres” que eram a benevolente aristocracia da civilização Rama. Hoje, são chamados coletivamente de “Reis-Sacerdotes” da civilização do Vale do rio Indus, e diversas estátuas deles, tidos como deuses, foram descobertas. Com efeito, parece que foram homens cujos poderes men­tais e psíquicos atingiam um grau inacreditável para a maioria das pessoas de hoje. Foi no apogeu do poder do Império Rama e da Atlântida que a guerra começou, aparentemente porque a Atlântida teria tentado subjugar Rama.

{n. T.: Sobre a ORIGEM da civilização do Vale do rio Indus fala INANNA de Nibiru: 

“A desembocadura do rio Indus era o centro de comércio do Leste (Oriente) naquela época. Eu coloquei todo meu empenho e os ME’s divinos para criar negócios e comércio entre a Suméria, a Babilônia, o Egito e o Vale do Rio Indus (Hoje no Paquistão). Eu gosto dos tesouros da Terra e tenho a habilidade para os negócios; sou uma comerciante inata. Meus templos eram escritórios de intercâmbio que serviam como lugares de comércio, troca e negócios com vários produtos, assim como de salões de aprendizagem e adoração à nós, os deuses.

“Convidei a minha mãe, Ningal, para que me ajudasse a desenhar e construir os templos. Ela tem uma paixão pela arquitetura e trouxe consigo a sua boa amiga, Maia, a arquiteta mais famosa de nosso tempo, para planejar Mohenjo-Daro e Harapa. Maia já tinha desenhado outros templos na Suméria mas nós três queríamos superar as criações anteriores. Nós três construímos estruturas tão formosas e valiosas que Anu e Antu vieram às nossas cidades no vale do rio Indus para as admirar”.

“Também convidei a Tara para que me ajudasse nos templos. Tara é a esposa de meu amigo Matali, o piloto de Enki. Matali não agrada muito bem à minha família; suponho que nos conheceu como “deuses” a muito tempo. Ele prefere confiar no Povo da Serpente e por isso se casou com Tara, sua bela princesa da raça serpente. A linhagem da Tara é a mais antiga no planeta Terra. Matali diz que o Povo da Serpente é muito mais sábio que nós de Nibiru. Ele me contou histórias fabulosas de seu reino que está nas profundezas do planeta. Diz que trabalham com freqüências que nós não entendemos. A aquisição do poder material não lhes interessava”… Mais informações sobre Harappa no LINK}

Segundo o material difundido nas aulas da Fraternidade Lemuriana, a população de Mu (ou Lemúria, anterior às outras civilizações) dividiu-se em duas facções opostas: aqueles que valorizavam a praticidade e aqueles que valorizavam a evolução e a espiritualidade. Os cidadãos – a elite educada de Mu – distribuíram-se igualmente entre esses dois grupos e incentivaram os outros grupos a migrar para terras desabitadas. Aqueles que valorizavam a praticidade foram para o grupo de ilhas Poseidonis (Atlântida), e aque­les que valorizavam a espiritualidade rumaram para a índia.

Os atlantes, civilização patriarcal com uma cultura extremamente materialista e orien­tada para desenvolvimento da tecnologia, consideravam-se os “Senhores do Mundo” e acaba­ram enviando um exército bem equipado à Índia para subjugar o império de Rama e deixá-lo sob a suserania da Atlântida. Um relato da batalha feito pela Fraternidade Lemuriana em suas lições diz como os reis-sacerdotes do Império Rama derrotaram os atlantes.

Equipados com uma força militar formidável e uma “fantástica variedade de armas”, os atlantes pousaram em seus vailixi (espaçonaves, vimanas para os hindus) perto de uma das cidades dos Ramas, organizaram suas tropas e enviaram uma mensagem ao rei-sacerdote governante do lugar informando que ele deveria se render. O rei-sacerdote respondeu ao general atlante: “Nós, da Índia, não temos querelas com vocês, atlantes. Só lhes pedimos que nos permitam seguir nosso próprio modo de vida”.


Considerando a resposta neutra do governante como confissão de fra­queza, e esperando uma vitória fácil, pois o Império Rama não possuía a tecno­logia bélica, exército e nem a agressividade dos atlantes, o general atlante enviou outra mensagem: “Só não destruiremos sua terra com nossas poderosas armas se nos pagarem tributos suficientes e aceitarem o governo da Atlântida”.

O rei-sacerdote da cidade de Rama respondeu novamente com humildade, pro­curando evitar a guerra: “Nós, da Índia, não acreditamos em guerras ou conflitos, pois nosso ideal é a paz. Tampouco destruiríamos você ou seus soldados, que apenas seguem ordens. Contudo, se você insistir em sua determinação de nos atacar sem motivo, apenas com o propósito da con­quista, não teremos outra alternativa senão destruí-los e aos seus líderes. Parta, e deixe-nos em paz”.

Arrogantes, os atlantes não acreditaram que os súditos do Império Rama teriam o po­der de detê-los, certamente não por meios técnológicos e militares. Numa certa manhã, o exército atlante começou a marchar rumo à cidade. Desde um posto de observação elevado, o rei-sacerdote observou com tristeza o avanço do bem equipado exército atlante. En­tão, ergueu suas mãos na direção do céu e, usando uma técnica mental conhecida hoje por poucos, fez com que o general e todos os oficiais na ordem hierárquica do exército caíssem mortos no chão, provavelmente em função de alguma falha cardíaca. Em pânico e sem líderes, a força militar atlante remanes­cente zarpou na direção dos seus vailixi e voltou horrorizada para a Atlântida! Na cidade sitiada do Império de Rama, ninguém sofreu nada.

Embora possa ser apenas uma conjectura fantasiosa, os épicos india­nos contam o restante da horrenda história, e as coisas não acabaram bem para os seguidores de Rama. Presumindo-se que essa história seja verdadeira, a Atlânti­da não gostou da derrota humilhante e por isso usou sua mais poderosa e destrutiva arma, provavelmente uma arma atômica! Estes são versos do antigo Mahabharata:
[…] (foi) um único projétil
Carregado com todo o poder do Universo.
Uma incandescente coluna de fumaça e de chamas
Com o brilho de mil sóis
Erguendo-se em todo o seu esplendor […]
[…] foi uma arma desconhecida,
Um relâmpago de ferro,
Um gigantesco mensageiro da morte,
Que reduziu a cinzas
Toda a raça dos
vrishnis e dos andhakas.

[…] Os cadáveres ficaram tão queimados
Que não podiam ser identificados.
Cabelos e unhas caíram;
Vasos se quebraram sem motivo aparente,
E as aves ficaram esbranquiçadas […]
[…] Após algumas horas,
Todo alimento ficou infectado…
[…] para escapar desse fogo
as pessoas lançaram-se para dentro de rios
A fim de se purificarem, e a seus equipamentos.

Da forma como estamos acostumados a ver a história antiga, parece absolutamente incrível que tenha havido uma guerra atômica há uns dez mil anos atrás, talvez antes do dilúvio. Contudo, do que mais o Mahabharata poderia estar tratando? Talvez seja apenas um modo poético de descrever homens das cavernas trocando golpes de tacape até a morte; afinal, foi assim que os “especialistas e eruditos” nos descreve­ram o passado remoto. Até o bombardeio de Hiroshima e Nagasaki, a hu­manidade moderna não podia imaginar uma arma tão horrível e devastadora quanto essas descritas nos antigos textos hindus. No entan­to, eles descrevem com precisão os efeitos de uma explosão atômica. O envenenamento radiativo faz com que unhas e cabelos caiam. A imersão na água é o único modo de alívio, mas não é uma forma de cura.

É interessante observar que o doutor J. Robert Oppenheimer, o “pai da bomba H”, estava familiarizado com a antiga literatura sânscrita. Em uma entrevista dada após ter observado o primeiro teste atômico, ele mencionou o Bhagavad Gita: ‘”Eu me tornei a morte, o Destruidor de Mundos’. Suponho que todos tenham se sentido assim”. Sete anos de­pois do teste nuclear em Alamogordo, durante uma entrevista na Uni­versidade de Rochester, quando lhe perguntaram se essa tinha sido a primeira detonação de uma bomba atômica, ele respondeu: “Sim, na his­tória moderna“.

O destino de Mohenjo-Daro

Por incrível que pareça, os arqueólogos encontraram na Índia evidên­cias de que algumas cidades foram destruídas em explosões atômicas. Quando as escavações em Mohenjo-Daro e Harappa chegaram ao nível das ruas, descobriram esqueletos nas cidades, muitos de mãos dadas e espar­ramados pelas vias, como se uma horrível catástrofe instantânea tivesse acontecido. Repito, havia pessoas deitadas nas ruas, sem terem sido en­terradas. E esses esqueletos têm milhares de anos, mesmo segundo pa­drões arqueológicos convencionais! O que poderia ter causado isso? Por que os corpos não se decompuseram nem foram devorados por feras? Além disso, não se vê a causa de uma morte violenta (cabeças cortadas ou esmagadas, etc.).

Hiroshima após a explosão do primeiro artefato nuclear da história MODERNA de nossa atual “civilização”.

Esses esqueletos são dos mais radiativos dentre os que já foram des­cobertos, rivalizando com aqueles encontrados em Hiroshima e Nagasaki. Estudiosos soviéticos encontraram em um local um esqueleto com nível de radiação cinqüenta vezes superior ao normal.

O arqueólogo russo A. Gorbovsky menciona a elevada incidência de radiação associada a esses esqueletos em seu livro de 1966, Riddles of ancient history.Além disso, milhares de caroços fundidos, chamados de “pedras negras”, foram encontrados em Mohenjo-Daro. Parecem fragmen­tos de vasilhas de barro que derreteram e se fundiram sob um calor extremo.

Foram encontradas outras cidades no norte da Índia que dão mostras de terem sofrido explosões de grande magnitude: uma delas, descoberta entre o rio Ganges e as montanhas de Rajmahal, parece ter sido submetida a calor intenso. Enormes blocos de paredes e fundações da antiga cidade foram fundidos e se juntaram, e ficaram literalmente vitrificados! Como não há indicação de uma erupção vulcânica em Mohenjo-Daro, ou nessas outras cidades, um calor intenso o suficiente para derreter vasilhas de barro só pode ser explicado por uma explosão atômica ou por alguma arma desconhecida.

As cidades foram completamente eliminadas da face da Terra. Se aceitarmos como fatos as histórias da Fraternidade Lemuriana, então a Atlântida não quis perder mais tempo com os reis-sacerdotes de Rama e seus truques e poderes men­tais. Como terrível vingança, destruíram completamente esse império, não poupando uma cidade sequer para lhes pagar tributos. A área ao redor de Harappa e de Mohenjo-Daro é um vasto deserto desolado, embora hoje se pratique agricultura de forma limitada nas vizinhanças.

Na literatura esotérica, diz-se que, na mesma época ou um pouco de­pois, a Atlântida tentou subjugar uma civilização que existia na região do deserto de Gobi, que na época era uma planície fértil. Usando “armamen­tos de onda escalar” e disparando através do centro da Terra, eles elimina­ram seus adversários e, talvez ao mesmo tempo, sua própria civilização! Naturalmente, há muita especulação no que concerne à história remota. Talvez nunca cheguemos a conhecer a verdade completa, embora os tex­tos antigos sirvam bem de ponto de partida.


A Atlântida encontrou sua própria fatalidade, segundo Platão, afun­dando no oceano em um poderoso cataclismo; imagino que isso teria ocor­rido não muito depois da guerra com o Império Rama.

A Caxemira também está ligada à fantástica guerra em tempos anti­gos que destruiu o Império Rama. As ruínas maciças de um templo cha­mado Parshaspur são encontradas perto de Srinagar. 0 cenário é de destruição total; imensos blocos de pedra estão espalhados por uma am­pla área, dando a impressão de uma aniquilação explosiva. Teria sido Parshaspur destruída por uma arma fantástica durante uma das horren­das batalhas detalhadas no Mahabharata?

Outro sinal curioso de uma antiga guerra nuclear na Índia é uma gi­gantesca cratera perto de Bombaim. A cratera Lonar – quase circular, com 2.154 metros de diâmetro e situada 400 quilômetros a nordeste de Bom­baim, contando menos de 50 mil anos – pode estar ligada a alguma guerra nuclear da Antigüidade. Não há vestígio de material meteórico no local ou na vizinhança, e ela é a única cratera “de impacto” sobre basalto do mun­do. Indicações de grande choque (pressão maior do que 600 mil atmosfe­ras) e calor intenso e brusco (indicado pela presença de bolas de vidro basáltico) podem ser encontradas no local.

Naturalmente, a ortodoxia dos “especialistas e eruditos” não pode concordar com possibilidades nucleares para essas crateras, mesmo na ausência de material como meteoritos ou evidências semelhantes. Se crateras geologicamente re­centes como a Lonar tinham origem meteórica, por que então esses meteoritos enormes não caem hoje? Provavelmente, a atmosfera terres­tre de 50 mil anos atrás não é diferente da atual, e por isso uma atmosfe­ra mais leve não pode ser apresentada como hipótese para tentar explicar um meteorito imenso, que naturalmente teria sido muito reduzido por oxidação a quente em uma atmosfera mais densa e gasosa. Uma teoria desenvolvida pelo consultor espacial americano Pat Frank sugere que algumas das maiores crateras da Terra podem ser cicatrizes de antigas explosões nucleares! 

Lonar Crater começou causando confusão logo depois que foi identificada em 1823 por um oficial britânico chamado CJE Alexander. Lonar cratera fica dentro do Deccan Plateau-uma planície maciça de restos de rocha de basalto de erupções vulcânicas cerca de 65 milhões de anos atrás. A sua localização neste campo maciço de basalto sugeriu a alguns geólogos que era uma cratera vulcânica. 

Ecos de guerras atômicas no passado do sul da Ásia continuam a reverberar até hoje, quando Índia e Paquistão trocam ameaças atualmente. A Índia mo­derna está orgulhosa de suas instalações nucleares, comparando-as à “flecha de Rama”. Do mesmo modo, o Paquistão adoraria explodir sua bom­ba islâmica na Índia. Ironicamente, a Caxemira, possível local de uma explosão atômica no passado, é o foco desse conflito. Será que o passado vai se repetir no Paquistão e na Índia?

No mundo alucinado do novo milênio e seus túneis subterrâneos, suas bases secretas, seus óvnis e suas armas nucleares, há sempre a chance de que isso tenha acontecido antes. Talvez sim. Dejá vu!



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