quinta-feira, 6 de outubro de 2016

AS RESERVAS DE OURO DEPOSITADAS NO TESOURO NORTE-AMERICANO


O ouro e o “Fim do Mundo”

Posted by Thoth3126 on 31/07/2016

O OURO e o “fim do mundo“

Há muito que o público e membros do Congresso dos EUA começaram a por em dúvida quanto resta de ouro nas reservas oficiais estado-unidenses e, mesmo se houver, se tem algo a ver com ouro verdadeiro.
Durante o ano de 2012 houve um fluxo de publicações nos veículos de comunicação de todo o mundo que apresentavam evidências irrefutáveis de que o mercado mundial esta inundado com ligas metálicas imitando ouro em barras (goldbricks) e que o metal tungsténio, que tem a mesma densidade (specific gravity), é utilizado para imitar o valioso metal amarelo…
Tradução, edição e imagens: Thoth3126@protomail.ch
Há muito que o público e membros do Congresso dos EUA começaram a por em dúvida quanto resta de ouro nas reservas oficiais estado-unidenses e, mesmo se houver, se tem algo a ver com ouro verdadeiro.
Por Valentin Katasonov – Fonte: http://www.strategic-culture.org/
… Há um monte de sinais indiretos de que os banksters (=gansgters do mercado financeiro) meteram a mão nas reservas de ouro do Tesouro dos EUA já há muito tempo. 


A última vez que “representantes eleitos” dos EUA viram algum ouro em Fort Knox (o maior depósito de ouro da reserva oficial) com os seus próprios olhos foi no princípio da década de 1950, ou seja, há seis dúzias de anos atrás. Em 2012 a pressão do congressista Ron Paul, um crítico irreconciliável do Federal Reserve Systems-Fed (o “pseudo” banco Central dos EUA, controlado por bancos privados), pôs em vigor uma decisão de auditoria por amostragem.
A auditoria acabou de ser feita. Pouco se soube dela. Houve algumas informações vazando quanto ao cofre-forte subterrâneo do Reserve Bank of New York, em Manhattan. O processo envolveu cerca de meia dúzia de empregados da Cunhagem, o gabinete do inspetor-geral do Tesouro e o Fed de Nova York. Ela foi monitorada por empregados do Government Accountability Office, o braço de investigação do Congresso.
Lá dentro, uma báscula é circundada por 122 gaiolas azuis que manteriam cerca de 530 mil barras de ouro – 34.021 das quais pertencem ao Tio Sam (o resto pertencem a outros países, se elas ainda existirem). A equipe de auditoria contou o estoque estado-unidense, selecionando mais de 350 barras a fim de extrair amostras para análise.


A auditoria verificou-se ser demasiado “seletiva” – só uma amostra entre cada 100 [barras] foi testada. E o grosso da reserva é mantido em outros lugares tais como Fort Knox, West Point e o U.S. Mint em Denver, no Colorado.
Estas três localizações juntas mantêm 95% das barras de ouro do país. Pessoalmente, não encontrei qualquer informação confirmando que a auditoria e os testes tenham sido feitos também nestes outros lugares. Assim, a análise do tesouro pode não ser de 1:100 e sim de 1:1000. É bastante estranho que toda a auditoria reduza-se a falsificações com tungsténio.
Para este objetivo basta o ultra-som, não há necessidade de furar as barras. Toda a reserva do Tesouro podia ter sido rapidamente testada com ultra-som para reduzir a despesa. Na minha opinião, os poderes estado-unidenses simularam (put on) um show que poderia durar algumas dúzias de anos e custar um bocado (cada vez que um furo é feito há ouro perdido e as consequentes despesas). 
Realmente, a perfuração e o ultra-som constituem uma parte importante da auditoria, mas não a decisiva. A questão principal é o estudo de documentos para compreender que transações financeiras e comerciais com ouro dos EUA tiveram lugar. É isto o que ninguém sequer sugere, nem mesmo Ron Paul. Então, que relação tem a auditoria “limitada” com o “fim do mundo”? Eles dizem que a perfuração dos lingotes já estava acabada no Verão, mas nenhum resultado veio à luz.


Naqueles dias houve uma frase que relampejou nos jornais e tvs dos EUA dizendo que: “o Departamento do Tesouro recusou-se a divulgar o que a auditoria descobriu até o momento, dizendo que os resultados serão anunciados no fim do ano”… Deixem-nos observar: não se trata de Janeiro do ano de 2013, mas o fim do ano, aquilo foi em Dezembro de 2012. Será que isso significa alguma coisa? Muito já foi dito acerca da decisão e insistência da Alemanha de transferir o seu ouro depositado nos EUA e Inglaterra para o seu próprio território, os cofres do Busdesbank.
A Alemanha é o segundo maior possuidor de reservas de ouro do mundo com cerca de 3.400 toneladas (3.396 para sermos mais precisos), com um valor de mercado estimado de US$ 312 bilhões de dólares às taxas atuais. O grosso do “metal amarelo” é mantido no exterior.
Em torno de 31% é armazenado internamente, enquanto 45% é mantido nos EUA (este ouro DESAPARECEU), 13% na Grã-Bretanha e 11% na França. O Bundestag sugeriu o retorno das reservas já em Janeiro, mas inesperadamente os planos bateram num muro de resistência ardente. Há alguém importante a quem desagrada fortemente a ideia de ter o ouro alemão retirado dos EUA e repatriado de volta para a Alemanha. 
{Apesar de Fort Knox ser o mais famoso depósito de ouro dos EUA (e talvez do mundo), há ainda mais ouro no Federal Reserve Bank, no subsolo de Nova York. De longe, os Estados Unidos têm mais ouro que qualquer outro país. Na verdade, ali estão 25% das 31.500 toneladas declaradas pelos tesouros nacionais. Ranking de depósitos de ouro dos EUA: 1º lugar, com 8.133,5 toneladas (fonte: World Gold Council, fevereiro de 2013).}
O Bundesbank (Banco Federal da Alemanha), o possuidor das reservas oficiais de ouro da Alemanha, estava na primeira linha de defesa. O parlamento não tinha suficiente autoridade para lançar os procedimentos de repatriação do metal. Ele relutantemente começou a fazê-lo só depois que o Tribunal Federal Alemão tomou a decisão e fez uma auditoria das reservas mantidas no exterior pela transferência de pequenas partes do metal de volta para casa a fim de serem fundidas e reformadas para barras padrão para testar a sua autenticidade.
Na totalidade os planos pedem a repatriação de 150 toneladas ao longo dos próximos três anos para verificar a qualidade e o peso das barras de ouro. O Federal Reserve System-Fed, que guarda o ouro nacional alemão em cofres-fortes, tornou-se a segunda linha de resistência para repatriar o ouro da Alemanha. A princípio a oposição foi verbal. A CNBC, por exemplo, um veículo de informação influenciável (e controlado), foi utilizado. John Carney, Editor Sénior da CNBC.com, publicou um editorial que continha uma declaração que dizia:


“Não importa nem um pouco se o Federal Reserve Bank of New York realmente tem ouro do banco central alemão ou se o ouro é puro. Desde que o Fed diga que o metal está ali, isto é tão bom como se estivesse lá para todas as finalidades práticas para as quais possa ser colocado. Ele pode ser vendido, alugado (lease out), utilizado como colateral, empregado para eliminar passivos e contado como capital bancário da mesma forma quer exista ou não“. E acrescentou:
“Como mencionei acima, para quase todas as finalidades operacionais imagináveis, a existência real do ouro em Fort Knox ou no cofre-forte por baixo da sede do FRBNY na Liberty Street em N. York é irrelevante. Aqui a contabilidade (papel) é o que realmente importa. Desde que o Fed diga que o Bundesbank possui X toneladas de ouro, o Bundesbank pode atuar como se possuísse o ouro – mesmo se o ouro tiver sido engolido no buraco de um verme galáctico comedor de ouro”.

Segundo ele continua em sua declaração:
“Estou certo de que os responsáveis pelo Bundesbank entendem isto bastante bem, muito embora o Tribunal de Contas Alemão não entenda. Não há nada a ser ganho com a inspeção do ouro. Se ele está todo ali e puro, não há diferença em relação a uma ausência não descoberta. Mas se o ouro não estiver ali, bem, poderia seguir-se a calamidade quando a confiança nos depósitos de ouro do banco central (FRBNY) de N. York se evaporasse instantaneamente”. 
A “recusa” torna impossível para os alemães descontinuarem seus insistentes pedidos sobre o retorno do ouro. A seguir, seguiram-se argumentos mais significativos, como por exemplo até mesmo “a força da natureza”. Em Outubro de 2012 a Costa Leste continental dos EUA foi assolada pelo furacão Sandy. Nova York também foi atingida.
Os adeptos da teoria da conspiração começaram a fazer sugestões de que o furacão foi “feito pelo homem”, de que alguém precisava disso e de que para este alguém era importante o cofre-forte subterrâneo do Federal Reserve Bank of New York (FRBNY), em Manhattan, era o principal alvo a ser demolido, destruído ou inundado.


As reportagens da mídia dos EUA referentes ao assunto são um tanto confusas. Exemplo: o Daily Bail, que faz parte do império CNBC, publicou em 30/Outubro/2012:
“Numa conferência de imprensa convocada às pressas, o presidente do Fed, Ben Bernanke, anunciou segunda-feira à noite que a explosão da Con Edison (Cia de fornecimento de energia elétrica) em NYCity (convenientemente) havia destruído completamente o cofre-forte subterrâneo que mantinha todas as reservas de ouro da Alemanha, anulando dessa forma todas as recentes tentativas alemãs de repatriação do seu ouro… Jon Hilsenrath, do WSF, informa que as reservas de ouro não estavam seguradas”. 
Além disso, alguns peritos dizem que não houve a perfuração das barras. A mídia sob o controle do Federal Reserve criaram uma “imagem de informação” (“information image”) do desastre natural do furacão Sandy. Na realidade, segunda-feira houve apenas rajadas de vento misturadas com vento e chuva fina em Nova York enquanto o furacão continuava a comportar-se violentamente alhures. A Internet apresenta múltiplas fotografias cômicas feitas por amadores americanos a mostrarem a “natureza tornada selvagem”.
Segundo informação oficial as baixas mortais foram 13 nos EUA e Canadá. Tente verificar isso, especialmente se outro país estiver envolvido! Exemplo: na pequena cidade russa de Krymsk as baixas mortais de um desastre natural foram 150-170. Por falar na explosão da Con Edison e das milhões de pessoas deixadas sem eletricidade, há base sólida para acreditar que foi “fabricada pelo homem”. Uma espécie de cópia do atentado de 11 de Setembro às torres gêmeas do New World Trade Center em “miniatura”. 
É uma pena que nenhum novo pormenor relativos ao cofre-forte de Manhattan e ao ouro que pertence a Alemanha tenham sido divulgados. Mesmo o Federal Reserve System nunca anunciou pormenores reconfortantes a dizer que estava tudo certo, que os cofres-fortes foram reparados, que o ouro seria devolvido. Um silêncio cúmplice e agourento. A Alemanha tão pouco disse uma palavra. Há alguma coisa no ar. Aparentemente Benjamim Bernanke não tem intenção de devolver o ouro aos alemães. Ou, talvez, não haja nada para devolver? 


Que outros “desastres naturais” podem estar na forja? Alguém nos EUA parece ser experiente em encenar “desastres” desta espécie. Por exemplo: o 11/Set de 2001. Este evento pode indiretamente influenciar a questão do ouro alemão, bem como a manutenção nos cofres-fortes do Federal Reserve New York. Primeiro, depois de as torres gémeas do World Trade Center terem sido destruídas abaixo, umas poucas toneladas de ouro armazenadas nos cofres em seu subterrâneo desvaneceram-se, sumiram por encanto (eram privadas, não pertenciam a qualquer estado).
Segundo, mesmo sob as ruínas alguns documentos, relativos à investigação de transações ilegais de ouro do Federal Reserve e da CIA, desapareceram misteriosamente. Qualquer subsequente investigação foi travada em consequência. Finalmente, um ano após o 11/Set/2001, o Neue Züricher Zeitung (jornal) alemão citou a previsão do famoso bilionário Warren Edward Buffett de que o primeiro ataque nuclear terrorista sobre solo dos EUA verificar-se-ia nos dez anos seguintes. Isso caiu em 2012, que se foram!
Se um dispositivo nuclear atingir Nova York então o ouro tornar-se-ia radioativo e a Alemanha (e qualquer outro país na mesma situação) perderá o desejo de repatriá-lo. Neste caso isso dá algum significado à previsão de Warren Buffett. O fim do mundo pode tornar-se uma realidade – se não para toda a humanidade, então pelo menos para os nova-iorquinos. Estar na vizinhança do Federal Reserve começa a ficar perigoso.


Parece que o buraco para a economia dos EUA e do globo é sem fim e continua crescendo… Em Tempo: Voce sabia que a primeira providência Os americanos estão no seu momento mais vulnerável;
Eles estão vulneráveis porque são preguiçosos mentalmente; 
Eles são preguiçosos mentalmente porque são ingênuos; Eles são ingênuos, porque eles são ignorantes; Eles são ignorantes porque são desinformados deliberadamente; Eles são desinformados deliberadamente porque acreditam em seu governo e mídia nacional !!! 
Assim como todos os demais povos do planeta Terra… Postado em agosto 2015.

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