quarta-feira, 5 de junho de 2019

ATLÂNTIDA (4) UM HABITANTE DE DOIS PLANETAS - AXTE INCAL, AXTUCE MUN


Atlântida (4) Um Habitante de dois planetas-Axte Incal, Axtuce Mun
Posted by Thoth3126 on 05/06/2019

“O propósito desta história é relatar o que conheci pela experiência, e não me cabe expor ideias teóricas. Se levares alguns pequenos pontos deixados sem explicação para o santuário interior de tua alma, e ali meditares neles, verás que se tornarão claros para ti, como a água que mitiga a tua sede. . .
“Este é o espírito com que o autor propõe que seja lido este livro. E chama de história o relato que faz de sua experiência. Que é história?. . . Ao leitor a decisão…. O que é a experiência? Dois componentes: o conjunto das sensações que compõem uma dada situação e a percepção pessoal ou “tradução” individual desse conjunto de sensações. Que este livro seja lido pelo fascínio da narrativa, como “lenha atirada à sua fogueira pessoal”, alimento para o seu “fogo interior“! Jogue a lenha na sua fogueira e deixe queimar. Os produtos dessa queima – calor e luz – ativarão ou reativarão um processo interno de pensar e sentir em você mesmo, um processo de ser, no cadinho da vida. Conhecer. . . A verdade. . . Quem pode decidir? – O Tibetano 

“Nunca pronuncies estas palavras: “isto eu desconheço, portanto é falso“. Devemos estudar para conhecer; conhecer para compreender; compreender para julgar“. – Aforismo de Narada.

Edição e imagens: Thoth3126@protonmail.ch

Livro: “Um Habitante de Dois Planetas” ou a Divisão do Caminho” – LIVRO UM, CAPÍTULO IV – “AXTE INCAL, AXTUCE MUN – {“Conhecer a Deus é conhecer todos os mundos“}: Livro concluído em 1886 e publicado em 1905 por Baumgardt Publishing Company: “Um Habitante de Dois Planetas ou a Divisão do Caminho”, de Philos, o Tibetano 

Considerando as leis naturais, os filósofos de Poseid tinham chegado à hipótese final e à teoria prática de que o universo material não era uma entidade complexa mas, ao contrário, primordialmente muito simples. A gloriosa verdade (“Incal malixetho”) era clara para eles, ou seja, que “Incal (Deus) é imanente na Natureza”. A isso anexaram a declaração de que “Axte Incal, axtuce mun” – “Conhecer a Deus é conhecer todos os mundos”.

Provável localização de Atlântida.

Após séculos de experimentação, registros de fenômenos, deduções, análise e síntese, aqueles estudiosos haviam chegado à proposição final de que o universo com todos os seus variados fenômenos – sem contar seu extraordinário conhecimento de astronomia – tinha sido criado e mantido em operação por duas forças – princípios primais, básicos. Falando resumidamente, esses fatores básicos eram que a matéria e a energia dinâmica (que eram Incal manifesto), poderiam facilmente explicar todas as outras coisas. Essa concepção partia do princípio de que só existia Uma Substância e Uma Energia, sendo uma energia Incal externalizado e a outra Sua Vida em ação em Seu Corpo.*

* Nota – Como, em seu impulso de emanação, aquilo que é criado sempre se afasta do Criador, ele olha para sua origem e nota seus marcos de progresso, ou seja, as multiplicadas percepções de sua crescente separação da Fonte. Quanto maior essa separação, maior é o campo (Matéria) em que esses pontos aparecem, porque o elemento daquilo que é criado e que se distancia notou mais pontos ou, em outras palavras, mais coisas, mais objetos materiais entre ele e sua Fonte ORIGINAL. Só quando olhamos para trás, para essas coisas que sentimos, para essas formas mentais de Deus, percebemos a matéria, pois, quando olhamos para a frente, para a reunião com Ele, a matéria desaparece e dá lugar ao Espirito. 

Leitura adicional:

Essa Substância Única assumia muitas formas pela ação de graus variáveis de força dinâmica. O fato de que esse era o princípio básico de todos os fenômenos naturais e psíquicos, mas não espirituais, permite-me transmitir aqui um postulado que muitos de meus amigos reconhecerão ao menos parcialmente, ou quem sabe; na íntegra. Começando com a energia dinâmica tal como primeiro se manifesta de forma sensível no exemplo dado pela vibração simples, a posição poseidana pode ser esboçada da seguinte forma: uma frequência muito baixa de vibração pode ser sentida; um aumento de frequência pode ser ouvido. Por exemplo, sentimos primeiro o pulsar da corda da harpa e depois, se a frequência da vibração aumenta, ouvimos seu som. Mas substâncias de outras espécies, capazes de suportar impulsos vibratórios maiores, manifestam-se por uma ação mais intensa, seguindo-se ao som o calor, e depois a luz.

Pois bem, a luz varia de cor. A primeira cor produzida é o vermelho e, a partir daí, aumentando-se constantemente a energia vibrátil, o alaranjado, o amarelo, o verde, o azul, o índigo, o violeta, cada faixa do espectro devendo-se a um aumento exato e definido no número de vibrações. Sucedendo-se ao violeta, o aumento de frequência nos dá o branco puro, depois o cinza; além desse ponto a luz se extingue e dá lugar à eletricidade, e assim por diante, através de uma voltagem crescente, até que se alcance o reino da força psíquica ou força vital. Podemos verdadeiramente considerar isso como uma interiorização a partir das manifestações da natureza, de Incal ou Deus, ou do Criador, que são externas; como um movimento para o interno, a partir do externo.


Um breve estudo mostrará que as leis do mundo físico seguem para dentro em busca de sua fonte espiritual; que elas verdadeiramente são prolongamentos uma da outra. Mas, entrando no reino da vibração, cujo guardião do umbral é o som, vemos que a Substância Única vibra em grau dinâmico variante mas definido, e que disso resultam todos os diversos tipos de matéria; em suma, a diferença entre determinadas substâncias, como ouro e prata, ferro e chumbo, açúcar e areia, não é uma diferença de substância mas de grau dinâmico. Estarei te entediando, meu amigo? Tem paciência um pouco mais, pois este é um ponto importante.

Nessa tendência dinâmica, a gradação não é mais uma limitação vaga, pois se a frequência vibratória variar ligeiramente, tornando-se mais elevada ou menor em qualquer material especial que possa estar sendo observado, a variação será diferente em aparência e em sua natureza química-, assim, específicas mas poderosas vibrações por segundo podem ser conferidas a entidades substanciais apropriadas e a substância resultante (pois a luz é substancial) é, digamos, vermelha*; mas, se a vibração for um oitavo maior, ela será laranja e, se for mais ou menos elevada, então a substância resultante será inevitavelmente um laranja avermelhado ou amarelado, respectivamente.

Ao que parece, portanto, há certas gradações definidas, tão claras quanto marcos de quilometragem, e essas gradações são absolutas. Em outras palavras, a Substância Una não é mantida entre essas definições maiores e sim sobre elas, fato que explica a tendência dos compostos, ou propriedades intermediárias, de se decomporem em elementos definidos ou simples-, os compostos químicos não são tão estáveis quanto as substâncias químicas básicas ou primárias.

* Nota – Diz-se que a luz vermelha ocorre a 395 trilhões de vibrações do “éter” que Phylos chama de a última forma de matéria abaixo da qual a matéria deixa de existir e a mente começa. E a mais alta vibração de luz visível é situada a 790 trilhões. É o que diz a ciência. Mas Phylos diz: “Muitíssimo mais alto do que a elevada faixa púrpura em que a luz deixa de ser ordinariamente visível, a Substância Una vibra novamente de modo visível. Assim como uma corda síncrona de harpa que responde a um Dó grave, por exemplo, tocado numa outra harpa, responde também a todas as notas Dó da escala total, sejam graves, médias ou agudas, assim a Substância Una responde a 831 trilhões e novamente na oitava seguinte, depois na seguinte, tomando-se então visível como a fatal Luz Não-nutrida, chamada em Atla “Maxin” e em Tchin “Vis Mortuus”.

A moderna “teoria das ondas” segundo a qual som, calor, luz e correlatos são apenas formas de força, está só 50% correta, pois eles são isso, é verdade, mas também são algo mais. Em suma, são tendências da Substância Una por graus específicos da Energia Una, e a não ser pelo fato de que a frequência dessa propriedade é muito maior no caso da eletricidade do que no chumbo OU no ouro, não há diferença entre essas coisas de aparências tão diversas. Essa é a energia que os rosacruzes denominavam “Fogo” e que permite a entrada naquele misterioso reino da natureza só penetrado pelo taumaturgo, pelo mago adepto. Podes chamar esses estudantes a cuja vontade a natureza se curva obediente – pelo nome que mais te agrade, mas tem em mente que o verdadeiro Mago nunca fala do Eu ou de sua obra, nem seus amigos e conhecidos sabem o que ele é, a não ser que o segredo seja revelado por acidente.


A essa sociedade pertenceu Aquele cujo comando fez parar o vento e as ondas na tempestuosa Galileia. Mas Ele não falava de Si Mesmo. Falarei daquela sublime fraternidade em breve. Não é necessário melhor prova de que todas as manifestações variantes são simplesmente variantes da força ódica, o “Fogo” rosacruz, do que esta: ofereça-se resistência a uma corrente elétrica, dessa forma reduzindo-a ou desviando-a contra uma força contrária, e se fará a luz; oponha-se a esta luz (arco) uma obstrução inflamável, e disso resultará uma chama. Assim poderá chegar em breve a descoberta a ser feita pelo mundo científico de que a luz, qualquer luz, do Sol ou de outra fonte, pode ser levada a produzir som -, nessa descoberta repousam algumas das mais espantosas invenções que tua era poderá sonhar em suas visões.

Mas a descoberta básica e primaria desse maravilhoso elo, o primeiro da sequência, será a maior de todas e como tal anunciada. Isto será correto, pois o fato de ser apenas um desenvolvimento tecnológico reencarnado não diminuirá sua importância para a humanidade nem o crédito de seu descobridor. Ou seja, as verdades do Reino do Pai são eternas; sempre existiram e existirão, e só os descobridores serão algo novo em relação aos fatos, que não serão novos em si, nem novos inclusive para o mundo, mas inéditos apenas para esta época. Poseid sabia que a luz gera o som quando a ela se opõe uma resistência adequada. Sabia que o magnetismo gera a eletricidade da mesma maneira e pela mesma razão.

Assim, a magnetita tem magnetismo; girando-a no campo de um dínamo, cortando a corrente e empilhando-a sobre si mesma, por assim dizer, eis que se desenvolve a eletricidade. Portanto: oponha-se resistência a isso e a luz surge; resista-se mais e vem o calor; e com mais resistência adequada, surge o som, e a energia seguinte aparece como movimento pulsante. No entanto, esses vários processos podem ser objeto de um “curto-circuito” e então todos os fenômenos intermediários serão eliminados. Terei sido cansativo com este discurso? Se o fui, como desconfio, a recompensa está próxima. Os poseidanos descobriram que no reino além do magnetismo existiam outras forças, superiores e mais intensas em pulsação, forças operadas pela mente.

A Mente é do Pai, é a fonte que constantemente cria todas as coisas. Se a perpétua vis a tergo da divina criação parasse por um só instante, nesse mesmo instante o Universo deixaria de existir. Eis que agora verás a sublime beleza do postulado atlante que não faz muito tempo expressei: “Incal malixetho, Axte Incal, axtuce mun”. Pois de Suas alturas, marcando a descida com “cascatas de força” como o rio marca as declividades de seu leito com cataratas, provém esse supremo poder; oh! ele vem por uma longa distância, em seu curso descendente até as cascatas do magnetismo, da eletricidade, da luz, do calor, do som, do movimento -e muito além, onde o leito de Sua divina torrente se torna quase plano -e mostra as pequeninas ondas de diferenciação material que chamas de elementos químicos, insistindo em que existem sessenta e três, quando há apenas Um.

Desse conhecimento vieram todos os maravilhosos triunfos daquela prisca era, e um por um estão emergindo após um longo esquecimento, e no amanhã acordarão em grande número, pedindo para serem descobertos primeiro em número de três ou quatro, e depois em pelotões e companhias e legiões, até que todos os tesouros de Poseid estejam de volta na terra, no ar e no mar. Ó radioso amanhã do tempo e tu, afortunado, que abrirás teus olhos para contemplá-los com todas as suas maravilhas! E não obstante seres tão afortunado, descobrirás que é bem melhor temperar todas as coisas com o espírito e não permitir que a marcha da descoberta física sobrepuje o progresso da alma. Ah, triste será o dia em que o homem se aproxime do arcano tesouro de seu Pai só com seu cego olho físico, pois se com isso ele ganhar o mundo inteiro, de que lhe servirá se perder sua alma?


Tendo obtido essa percepção de um novo reino, se é que o reino que descrevi é novo para ti, permite-me perguntar e pedir tua resposta: como explicas estes dois fenômenos, luz e calor? Eles são difíceis de explicar, pois frio e trevas não são apenas a ausência de luz e calor. Tendo dado a base disso, exponho agora uma nova filosofia: Eu disse que os atlantes reconheciam a Natureza em sua totalidade como a Divindade externalizada. A filosofia atlante afirmava que a força se movia, não em linha reta mas em círculos, para sempre voltar para ela mesma. Se a dinâmica que opera o universo atua em progressão circular, segue-se que um aumento infinito na vibração possível para a Substância Una seria um conceito insustentável. Deve haver um ponto no círculo onde os extremos se tocam e novamente percorrem o mesmo circuito, o que confirmamos existir entre a catodicidade e o magnetismo. Assim como a vibração trouxe a substância até o campo da luz, assim também deve levá-la de volta.

É o que ela faz. E a leva para o que os poseidanos denominaram “Navaz, o Lado-Noite (FEMININO) da Natureza”, onde a dualidade se torna manifesta, com o frio se opondo ao calor, a obscuridade à luz, e onde a polaridade positiva se contrapõe à negativa, e todas as coisas são antípodas. O frio é uma entidade substancial como é o calor, as trevas como é a luz. Existe um prisma de sete cores em cada raio de luz branca; também há um prisma sétuplo de entidades negras na mais negra escuridão -a noite é tão prolífica quanto o dia. O pesquisador poseidano tornou-se, pois, conhecedor de espantosas forças da natureza que ele poderia adaptar aos usos da humanidade.

O segredo tinha sido revelado, sendo a grande descoberta a de que a atração da gravidade, a lei do peso, era contraria e oposta pela “repulsão pela levitação”; que a primeira pertencia ao Lado-Luz da Natureza, e a segunda a Navaz, o Lado-Noite; que a vibração regia a obscuridade e o frio. Assim Poseid, como o antigo Jó, conhecia o caminho para a morada das trevas e para os tesouros do granizo (frio). Por meio dessa sabedoria a Atlântida aprendeu que era possível ajustar o peso (condição positiva) à ausência de peso (condição negativa) com tanto equilíbrio que não se manifestava qualquer repulsão. Essa conquista significou muito. Ela tornou viável a navegação aérea sem asas e sem pesados reservatórios de combustível, pelo uso da repulsão pela levitação opondo-se poderosamente à atração da gravidade.

Que a vibração da Substância Una regia e compunha todos os reinos, foi uma descoberta que resolveu o problema da transmissão de imagens de luz, formas e também som e calor, como o telefone que, como sabes, transmite imagens de som; só que em Poseid não se requeriam cabos, fios ou outra ligação material para esse uso, por maior que fosse a distância, nem aparelhos telefônicos, ou dispositivos para a transmissão de imagens ou condução de calor. Para fazer uma digressão, eu gostaria de dizer que graças ao emprego dessas e outras forças do Lado-Noite os feitos aparentemente mágicos e ocultos dos adeptos, do Homem de Nazaré ao último dos yogues, foram e são realizados. 

E agora, encerro este capítulo dizendo que quando a ciência moderna tiver encontrado o caminho para a aceitação do conhecimento de Poseid que aqui foi esboçado, a natureza física não mais terá recessos ocultos nem mistérios para o pesquisador científico. A terra, o ar, a profundidade dos mares e os espaços inter-estelares não mais terão segredos para o homem que os confronte pelo lado de Deus, como o faziam os poseidanos. Não afirmo que os atlantes sabiam tudo; sabiam muito mais do que foi descoberto até hoje, mas não tudo. A busca por eles iniciada naqueles tempos deverá ser continuada por teu povo, pois tu, América, foste atlante. De uma nação e de outra posso cantar, “Meu país, isso é teu”.

Fim do capítulo 4.

A ciência física como foi compreendida pelos poseidanos de Atlântida, e seus princípios básicos. “Incal Malixetho”, isto é, “Deus é imanente na Natureza”, foi o primeiro princípio. A isto acrescentou-se “Axte Incal Axtuce Mun”, significando “Conhecer Deus é conhecer todos os mundos”.

Leitura adicional:

Eles afirmavam que uma Única Substância e só Uma Energia existiam – Incalexternalizado e Sua Vida em ação em Seu Corpo, o Universo. Aplicando este princípio ao trabalho científico obtiveram a navegação aérea sem combustível nem velas, fazendo a volta ao globo em um dia, a transmissão de som com a imagem do emissor (Televisão), a transmissão de energia a qualquer distância sem QUALQUER ligação material (fios), a obtenção de metais transmutados por ação elétrica, água tirada da atmosfera, latas e muitas outras técnicas eram comumente usadas (algumas delas já estão sendo redescobertas, mas o leitor deve lembrar que este livro foi terminado em 1886, quando o mundo moderno não as conhecia. O Raio Catódico só foi descoberto em 1896).

Continua…

{n.t. Nos registros de um antiquíssimo Templo budista em LHASA, no TIBET, há para ser visto uma antiga inscrição caldeia de cerca de 2.000 anos a.C. (ou mais antiga ainda…) onde se pode ler: 

“Quando a estrela Baal caiu sobre o lugar onde agora é só mar e céu, as sete cidades com suas portas de ouro e seus templos transparentes tremeram e balançaram como as folhas de uma árvore na tempestade. E eis que um dilúvio de fogo e fumaça surgiu a partir dos palácios, a agonia e os gritos da multidão preencheram o ar. Eles procuraram refúgio em seus templos e cidadelas e o sábio Mu, o hierático sacerdote de Ra-Mu, se levantou e lhes disse:

“Será que eu não previ tudo isso”?

E as mulheres e os homens em suas roupas brilhantes e pedras preciosas se lamentavam:

“Mu, salve-nos.”


E Mu respondeu:

“Vocês morrerão junto com os seus escravos e suas riquezas materiais e de suas cinzas surgirão novas nações. E se eles também se esquecerem que são superiores, não por causa do que eles usam ou possuem, mas do ( bem e a Luz) que eles colocarem para fora de si mesmos, a mesma sorte vai cair sobre eles!”

As chamas e o fumo sufocaram as palavras de Mu. A terra das sete cidades e seus habitantes foram despedaçados e engolidos para as profundezas do oceano revolto em poucos dias”.}

Mais informações sobre ATLÂNTIDA-AGHARTA, leitura adicional:

Permitida a reprodução desde que mantida na formatação original e mencione as fontes.

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